quinta-feira, 11 de julho de 2013

VEM AI O PRIMEIRO CONGRESSO DE JOVENS DO MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ .


Ex-transexual tenta reaver identidade masculina

Ex-transexual peruano se converteu ao Evangelho e abandonou a homossexualidade.

Um ex-transexual peruano que se converteu ao Evangelho e abandonou a homossexualidade tem dado testemunhos da sua mudança de vida e protagonizado uma batalha em busca de recuperar sua identidade masculina.

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Fernando Ñaupari Buendía fez a cirurgia de mudança de sexo há 25 anos, adotou uma nova identidade passando a se chamar Claudia Maria, e casou-se com um francês, obtendo cidadania europeia. Entretanto, onze anos depois, ao ser evangelizado e optou por abandonar a vida de homossexualidade: “Me falaram a Palavra de Deus e veio uma mudança em minha vida”, afirmou numa entrevista ao Canal N.

“Nunca imaginei um dia estar vestido de homem, porque nunca passou pela minha cabeça, que um dia optaria por voltar a ser homem“, declarou Fernando.

Quando se converteu, Fernando Ñaupari Buendía pediu o divórcio de seu antigo companheiro e iniciou os procedimentos para voltar a usar o nome de batismo. Na França, a burocracia foi menor, porém, em sua terra natal, o Peru, a luta continua.

“Não consigo entender o porque os homens que mudam de sexo no Peru conseguem rapidamente um nome de mulher. Não estou reivindicando outro nome, estou reivindicando o nome com o qual fui registrado em minha certidão de nascimento“, disse.

O drama de Fernando é acompanhado de perto pelo parlamentar Julio Rosas, que tem oferecido assistência e ajuda para que o ex-transexual tenha “direito a uma identidade e à reorientação sexual”. Segundo Rosas, Fernando “terá que fazer todo um processo judicial e o doutor Roberto Miranda vai levar o caso a fim de que o senhor Ñaupari possa obter sua identidade original de homem“, disse ele, mencionando o advogado do caso.

Fonte: Gospel +

só faltava isso - Reality show só com pastores gera polêmica antes da estreia



Carros de luxo, mansões em bairros chiques, episódios de infidelidade e muita raiva sendo mostrada na tela da TV.  Essas são cenas de um reality show “diferente” que vai estrar em breve pelo canal pago Oxygen nos próximos meses. Não se trata de artistas nem músicos de sucesso. Quem aparecerá na telinha serão pastores americanos.
Reality show só com pastores gera polêmica antes da estreiaSeis deles estarão no “Preachers of Los Angeles” ´[Pregadores de Los Angeles]. Alguns são bem-conhecidos pelos moradores da Califórnia, pois transmitem os cultos de suas igrejas em diferentes canais de televisão. Outros são desconhecidos do grande público embora liderem igrejas com milhares de adeptos.
O vídeo de divulgação mostra algumas cenas dos primeiros episódios e diz:  “Conhecido por seus sermões inflamados e por liderarem comunidades com seguidores apaixonados, os pastores tornaram-se uma espécie de ícones nos dias de hoje. São amados por muitos, mas por vezes geram grande controvérsia. Poucas pessoas têm acesso aos bastidores da vida destes homens quando estão longe do púlpito. Até agora.”
Em seguida, podem ser visto um pouco da vida dos pastores  Deitrick Haddon, que também é cantor gospel; Jay Haizlip, um ex-skatista profissional ;  Ron Gibson , um ex-criminoso  recuperado, além dos menos conhecidos Clarence McClendon ,  Noel Jones  e Wayne Chaney.
Um dos aspectos que mais chama atenção é que aparentemente todos eles defendem (e vivem) a chamada “teologia da prosperidade”, ostentando um estilo de vida luxuoso.
O bispo Clarence McClendon, por exemplo, aparece defendendo que “não há outro tipo de Evangelho” além daquele que ensina a prosperidade. As transmissão dos cultos da megaigreja que lidera atingem cerca de 250 milhões de lares, toda semana.
Já Ron Gibson, que abandonou a vida do crime que participava na juventude, prega semanalmente para cerca de 4.500 pessoas. Ele defende que não são apenas P. Diddy e Jay-Z, dois astros do rap “que podem aparecer dirigindo Ferraris e morando em casas luxuosas”.
O bispo Noel Jones, que viveu na pobreza extrema na Jamaica, seu país de origem, agora comemora viver “em uma mansão numa colina da praia de Malibu, com vista para o Oceano Pacífico”. Ele protagoniza uma curiosa cena onde aparece discutindo com a esposa dizendo “Eu sou um prêmio” depois de declarar “gosto de ser bem sucedido”. Por sua vez a mulher diz que ele não é tão amado quanto pensa ser.
Já Dietrich Haddon surpreende em assumir diante das câmeras que teve um filho fora do casamento e declara “Eu sou um pastor, mas no final das contas continuo sendo apenas um homem”.
De maneira similar, o pastor Wayne Chaney desabafa: “ser pastor é muito perigoso, porque parece que você tem de ser perfeito em todos os momentos.”
O reality show não envolve confinamento e não há competições nem um prêmio para o vencedor.  Preocupa-se apenas em registrar a realidade da vida dessas pessoas. As reações do público até agora têm sido um misto de apoio, desconfiança e indignação.
Críticas não faltam nos comentários do vídeo postado no Youtube.  Teólogos que escrevem no blog The Gospel Coalition, por exemplo, dizem temer que o programa sirva para afastar ainda mais as pessoas das igrejas.  O professor Trevin Wax, explica que “Como pastores e líderes de igrejas, temos a obrigação de pregar o evangelho bíblico de uma forma que leve em consideração o nosso contexto atual. Infelizmente, esse tipo de coisa pode influenciar o público a pensar que a bênção de Deus é algo somente financeiro e pode ser comprada ou merecida”. Com informações The Christian Post. GP

Aprovada Lei que Libera o Aborto no Brasil

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Os parlamentares mais radicalmente favoráveis à vida votaram pelo projeto e a própria imprensa sequer chegou a noticiar o fato, consumado neste dia 4 de julho passado.
COM URGÊNCIA, REPASSE A TODAS AS LISTAS, TOME O TELEFONE E EXIJA QUE A PRESIDENTE VETE A LEI EM SUA TOTALIDADE.
A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA VIDA HUMANA:
PRECISAMOS NOVAMENTE DE SUA AJUDA PARA IMPEDIR A INSTALAÇÃO DA CULTURA DA MORTE NO BRASIL.
Na quinta feira dia, 4 de julho de 2013, o Congresso Brasileiro aprovou um projeto de lei que virtualmente legaliza o aborto no país.
Em pouco mais de dois meses o projeto foi aprovado por unanimidade, em quatro votações relâmpago, na Câmara e no Senado, sem que a maioria dos parlamentares tivessem tido tempo de tomar conhecimento do teor e da verdadeira importância do que estava sendo tratado.
Agora, para transformar-se definitivamente em lei, o projeto somente necessita da sanção da Presidente Dilma Rousseff.
Segundo explicado abaixo, a iniciativa de aprovar de modo repentino o projeto em regime de urgência foi desencadeada pelo Dr. Alexandre Padilha, Ministro da Saúde do governo da presidente Dilma Rousseff. Todos os restantes principais atores da tramitação relâmpago do projeto pertencem ao Partido dos Trabalhadores. O Partido dos Trabalhadores, em seu 3º Congresso Nacional, realizado em agosto e setembro de 2007, aprovou uma resolução que compromete o partido e todos os seus afiliados a defender a descriminalização do aborto no Brasil. Sobre o compromisso do Partido dos Trabalhadores com a legalização do aborto no Brasil,veja um dossiê completo neste arquivo:
CONTEXTUALIZAÇÃO DA DEFESA DA VIDA NO BRASIL - COMO FOI PLANEJADA A INTRODUÇÃO DA CULTURA DA MORTE NO PAÍS.
Na mensagem explico com detalhes o que aconteceu e em seguida peço a todos que se comuniquem com a Presidência da República. Peçam à presidente Dilma Roussef que honre o compromisso assumido durante as eleições presidenciais de não legalizar o aborto no Brasil e vete o projeto de lei que lhe está sendo encaminhado.
O Brasil, assim como numerosas outras nações, está sendo preparado para uma forma inteiramente nova de ditadura, baseada naimplantação de instituições aparentemente democráticas, mas que, em conjunto com uma descapacitação sistemática do povo para que este possa alcançar os conhecimentos essenciais que lhe permitam sustentá-las, deixarão, de fato, de ser democráticas.
O problema transcende as fronteiras de qualquer país e faz parte de um plano abrangente pesadamente financiado por organizaçõesinternacionais que investem na promoção do aborto em todo o mundo.
O QUE ACONTECEU
Em pouco mais de dois meses, um projeto que virtualmente legaliza o aborto no Brasil e abre caminho para a sua legalização formal, foi quatro vezes aprovado por unanimidade: uma vez no plenário da Câmara, depois em duas comissões do Senado e finalmente no plenário do Senado.
Tratou-se de uma das votações mais estranhas já havidas na história das duas casas do legislativo brasileiro. O título enganoso, a rapidez meteórica como o projeto foi tramitado, ocultou o verdadeiro teor da proposta, que passou desapercebida por todos osgrupos em favor da vida e os inúmeros parlamentares, contrários ao aborto, tanto na Câmara como no Senado, que votaram todos a favor do projeto.
Segundo informa o jornal interno da Câmara, a iniciativa de desencadear este processo partiu do Poder Executivo. Mais exatamente, do Ministro da Saúde da presidente Dilma Rousseff, o Dr. Alexandre Padilha.
Na quarta feira, dia 20 de fevereiro de 2013, o Ministro Alexandre Padilha reuniu-se com o deputado Henrique Eduardo Alves, atual presidente da Câmara, para pedir-lhe que, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, que seria celebrado no dia 8 de março de 2013, fosse votado no plenário da Câmara, em regime de urgência, o Projeto de Lei 60/1999. Este projeto, nominalmente, trata do atendimento prioritário nos hospitais à mulher vítima de violência.
A notícia do Jornal da Câmara pode ser lida neste endereço:
http://www2.camara.leg.br/...oticias/noticias/SAUDE/435832-CAMARA-DEVE-VOTAR-PROJETO-QUE-MELHORA-ATENDIMENTO-AS-VITIMAS-DE-VIOLENCIA-SEXUAL.html
O PL 60/1999 estava parado na Câmara desde o ano de 2002, época em que Lula ainda não era presidente do Brasil. A redação do projeto, tal como havia sido votada em 2002, pode ser encontrada neste endereço:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=63567&filename=Tramitacao-PL+60/1999
Então, em consequência do acordo havido entre o Ministro da Saúde e a Presidência da Câmara, no dia 5 de março de 2013, o deputado José Guimarães, irmão do deputado José Genoíno e líder da bancada do PT na Câmara, pediu a tramitação do projeto
em regime de urgência.

Por motivo de viagem, naquela semana o deputado Henrique Eduardo Alves, atual presidente da Câmara, estava sendo substituído no cargo pelo deputado André Vargas, também secretário nacional de comunicação do PT. O regime de urgência foi imediatamente aprovado por uma reunião de líderes das bancadas dos diversos partidos. Em seguida, no mesmo dia, o projeto foi emendado e apresentado ao Plenário da Câmara.
Os relatores do projeto, a deputada Janete Pietá, do PT de São Paulo, e o deputado Eliseu Padilha, do PMDB do Rio Grande do Sul, apresentaram de modo oral e sumário seus pareceres logo antes da votação. Nenhum deputado teve tempo de ler antecipadamente o teor do
projeto. O projeto foi aprovado por unanimidade no mesmo dia 5 de março. Nenhum deputado, dos inúmeros que são a favor da vida, percebeu o alcance do que estava sendo votado. Três dias depois foi encaminhado para ser apreciado pelo Senado.

A tramitação completa do projeto pode ser examinada no seguinte endereço:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=14993
O teor do projeto emendado e aprovado, que depois não seria mais modificado pelo Senado, pode ser encontrado neste endereço:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1062696&filename=Tramitacao-PL+60/1999
O texto emendado e aprovado em 5 de março de 2013, em conjunto com as alterações do que foi subtraído ou acrescentado ao texto original de 2002, pode ser examinado em um só arquivo encontrado neste outro endereço:
http://www.documentosepesquisas.com/plc3-13.pdf
No dia 10 de abril de 2013, já renomeado como Projeto de Lei Originário da Câmara 3/2013, ou PLC 3/2013, o projeto foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Direitos Humanos do Senado, após leitura de relatório favorável da Senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo.
No dia 19 de junho de 2013, após relatório favorável da Senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, o projeto foi também aprovado por unanimidade pela Comissão de Assuntos Sociais do
Senado.

Finalmente, no dia 4 de julho de 2013, sem que houvesse sido apresentado um único pedido de emenda, o PLC 3/2013 foi aprovado por unanimidade no Plenário do Senado e, em seguida, encaminhado à Presidência da República para ser sancionado.
Toda a tramitação no Senado pode ser acompanhada neste endereço:
http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=111416
O QUE DIZ O PROJETO APROVADO.
O título do projeto afirma que trata do atendimento às pessoas que sofreram violência sexual. O texto do projeto evita propositalmente mencionar a palavra aborto, embora seja disto que o projeto trate. A palavra aborto foi cuidadosamente omitida e o projeto foi tramitado em um regime de urgência conscientemente planejado para que os parlamentares, inclusive os que são totalmente contrários ao aborto,não pudessem perceber o verdadeiro alcance da proposta senão depois de definitivamente aprovado.
O artigo primeiro afirma que os hospitais, - todos os hospitais, sem que aí seja feita nenhuma distinção -,
"DEVEM OFERECER ATENDIMENTO EMERGENCIAL E INTEGRAL DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL, E O ENCAMINHAMENTO, SE FOR O CASO, AOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL".
Atendimento emergencial significa o atendimento que deve ser realizado imediatamente após o pedido, não podendo ser agendado para uma dataposterior. O atendimento integral significa que nenhum aspecto pode ser omitido, o que por conseguinte subentende que se a vítima de violência sexual estiver grávida, deverá ser encaminhada aos serviços de aborto. Os serviços de assistência social aos quais a vítima deve ser encaminhada, que não eram mencionados no projeto original, são justamente os serviços que encaminharão as vítimas
aos serviços de aborto ditos legais.

Portanto, uma vez o projeto sancionado em lei, todos os hospitais do Brasil, independentemente de se tratarem de hospitais religiosos ou contrários ao aborto, serão obrigados a encaminhar as vítimas de violência à prática do aborto. O projeto não contempla a possibilidade da objeção de consciência.
Na sua versão original, o artigo terceiro do projeto afirmava, que o atendimento deverá ser imediato e obrigatório a todos os hospitais integrantes da rede do SUS que tivessem Pronto Socorro e Serviço de Ginecologia, mas a emenda do dia 5 de março de 2013 riscou a cláusula do "PRONTO SOCORRO E SERVIÇO DE GINECOLOGIA", deixando claro que qualquer hospital, pormenor que seja, não poderá deixar de encaminhar as vítimas de violência, se estiverem grávidas, aos serviços de aborto. O artigo primeiro sequer restringe os hospitais aos integrantes da rede do SUS.
O artigo segundo define que, para efeitos desta lei, "VIOLÊNCIA SEXUAL É QUALQUER FORMA DE ATIVIDADE SEXUAL NÃO CONSENTIDA".
A expressão "TRATAMENTO DO IMPACTO DA AGRESSÃO SOFRIDA", constante do artigo primeiro do texto original, foi suprimida e substituída por "AGRAVOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL", para deixar claro que a violência sexual não necessita ser configurada por
uma agressão comprovável em um exame de corpo de delito. Uma vez que o projeto não especifica nenhum procedimento para provar que uma atividade sexual não tenha sido consentida, e o consentimento é uma disposição interna da vítima, bastará a afirmação da vítima de que ela não consentiu na relação sexual para que ela seja considerada, para efeitos legais, vítima de violência e, se elaestiver grávida, possa exigir um aborto ou o encaminhamento para o aborto por parte de qualquer hospital.

As normas técnicas do Ministério da Saúde publicadas durante o governo Lula afirmam que as vítimas de estupro não necessitam apresentar provas ou boletins de ocorrência para pedirem um aborto dos hospitais credenciados. Basta apenas a palavra da mulher, e os médicos terão obrigação de aceitá-la, a menos que possam provar o contrário, o que usualmente não acontece. Mas pelo menos a mulher deveria afirmar que havia sido estuprada. Agora não será mais necessário afirmar um estupro para obter um aborto. Bastará afirmar que o ato sexual não havia sido consentido, o que nunca será possível provar que tenha sido inverídico.
A técnica de ampliar o significado das exceções para os casos de aborto até torná-las tão amplas que na prática possam abranger todos os casos é recomendada pelos principais manuais das fundações internacionais que orientam as ONGs por elas financiadas. Com isto
elas pretendem chegar, gradualmente, através de sucessivas regulamentações legais, até a completa legalização do aborto. É este o propósito do PLC 03/2013. Um dos mais famosos manuais sentido é o manual "INCREMENTANDO O ACESSO AO ABORTO SEGURO - ESTRATÉGIAS DE AÇÃO", publicado internacionalmente pela International Women Health Coalition (IWHC). Foi a equipe do IWHC, queredigiu este manual, a mesma que inventou, no final dos anos 80, o conceito de "DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS", que em seguida, em 1990, passou a ser utilizado pela Fundação Ford, através da qual passou para a ONU em 1994, durante a Conferência de População do Cairo. A fundadora do IWHC foi condecorada, em 2012, pela ONU, com o Population Award, justamente por ter desenvolvido, pela primeira
vez, em 1987, o conceito de "SAÚDE REPRODUTIVA".

[American Reproductive Health Pioneer Win 2012 United Nations Population Award: http://unfpa.org/public/home/news/pid/10237]
Nas páginas 8 e 9 do manual "Incrementando o Acesso ao Aborto Seguro - Estratégias de Ação", que menciona várias vezes o exemplo do Brasil, a IWHC comenta:
"ASSEGURAR AO MÁXIMO A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PREVISTOS PELAS LEIS EXISTENTES QUE PERMITEM O ABORTO EM CERTAS CIRCUNSTÂNCIAS POSSIBILITA ABRIR O CAMINHO PARA UM ACESSO CADA VEZ MAIS AMPLO. DESTE MODO OS PROVEDORES DE ABORTO PODERÃO FAZER USO DE UMA DEFINIÇÃO MAIS AMPLA DO QUE CONSTITUI UM PERIGO PARA A VIDA DA MULHER E TAMBÉM PODERÃO CONSIDERAR O ESTUPRO CONJUGAL COMO UMA RAZÃO JUSTIFICÁVEL PARA INTERROMPER UMA GRAVIDEZ DENTRO DA
EXCEÇÃO REFERENTE AO ESTUPRO. DESDE OI NÍCIO DOS ANOS 90 PROFISSIONAIS E ATIVISTAS DE VÁRIAS CIDADES DO BRASIL ESTÃO TRABALHANDO COM O SISTEMA DE SAÚDE PARA AMPLIAR O CONHECIMENTO DAS LEIS E MUDAR O CURRÍCULO DAS FACULDADES
DE MEDICINA". http://www.iwhc.org/storage/iwhc/documents/access_spanish.pdf

É exatamente isto o que está sendo feito aqui pelo PLC 03/2013 que acaba de ser aprovado pelo Senado. É a virtual legalização do aborto, que bastará ser sucessivamente regulamentada por leis posteriores para poder transformar-se na completa legalização do aborto, com a aprovação unânime de todos os parlamentares, inclusive os que mais ferrenhamente defendem a vida.
Para não deixar dúvidas sobre o que está sendo legislado, o PLC 3-2013 acrescenta, no artigo 3, que o "ATENDIMENTO IMEDIATO E OBRIGATÓRIO EM TODOS OS HOSPITAIS" compreende os serviços listados em sete incisos, o último dos quais foi acrescentado na versão de 5 de março de2013 e não constava no texo original:
"O FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES ÀS VÍTIMAS SOBRE OS DIREITOS LEGAIS E SOBRE TODOS OS SERVIÇOS SANITÁRIOSDISPONÍVEIS".
É evidente aqui que o projeto está se referindo ao aborto. Apesar de que apenas afirme que trata-se de um fornecimento de informações, não se deve esquecer que o artigo primeiro estabelece serobrigatório, quando for o caso, o encaminhamento aos serviços de assistência social. Isto significa que todos os hospitais, inclusive os religiosos, estão obrigados a encaminhar qualquer mulher grávida, que alegue ter tido uma relação sexual não consentida, a um serviço de aborto supostamente legal. Mais adiante será muito mais fácil aprovar novas leis, que regulamentem a que hoje está sendo aprovada, para que exijam mais explicitamente o cumprimento do dever hoje, ainda que em linhas gerais, claramente estabelecido.
O inciso quarto do artigo terceiro lista, ainda, como obrigação de todos os hospitais, em casos de relação sexual não consentida, "A PROFILAXIA DA GRAVIDEZ". Note que a lei não especifica o que deve ser entendido como "PROFILAXIA DAGRAVIDEZ". O termo aparentemente é novo e recém inventado especialmente para este projeto de lei. Terá, portanto, mais adiante, que ser regulamentado ou interpretado, pelo legislativo ou pelo judiciário, quando surgirem as primeiras dúvidas sobre o seu
significado. Hoje ninguém sabe o que isto poderá significar amanhã. Os senhores parlamentares foram propositalmente enganadospara assinarem um cheque em branco.

O QUE FAZER
O PLC 03/2013, que tomou impulso inesperado por uma intervenção intencional do Poder Executivo através do Ministro da Saúde do governo Dilma Roussef e dos parlamentares do Partido dos Trabalhadores é um modelo da habilidade que este partido possui para enganar o povo brasileiro, que é totalmente contrário ao aborto, e os próprios parlamentares, cuja maioria também tem votado contrariamente ao aborto.
Os mesmos parlamentares que em maio de 2008 votaram por 33 votos a zero contra o substitutivo do PL 1135/91, apresentado ao Congresso pelo presidente Lula para legalizar o aborto no Brasil, e que em seguida votaram novamente, em julho de 2008, por 57 votos
a quatro, contra o mesmo projeto, agora votaram quatro vezes, em um espaço de três meses, por unanimidade, a favor de um projeto apresentado para legalizar o aborto no Brasil.

O projeto é tão absurdo e tão irregularmente tramitado que não será difícil revertê-lo. Todos nós esperamos que os numerosos parlamentares a favor da vida que, enganados pelo nosso governo e pelo partido, votaram a favor deste projeto, se manifestem imediatamente.
Ademais, pedimos encarecidamente a todos os que receberem esta mensagem possam manifestar-se junto à presidência de república para que a Presidente Dilma Roussef vete o projeto em sua integralidade. Não se pode e não se deve enganar o povo e o Congresso desta maneira vergonhosa.

Agora precisamos de sua ajuda mais do que nunca!
Os governantes são eleitos pelo povo, e devem representar o povo que os elegeu. Não devem prestar-se a enganar o povo que os elegeu. Se o povo brasileiro entende que o aborto é homicídio, é necessário que ele se manifeste e exija que os governantes que ele elegeu vetem
projetos como este que são exemplos de pura vigarice legislativa. É simples assim, e é porque estamos em uma democracia que podemos dizer isto, educadamente, mas tão claramente.

Mas para isto é necessário que entendamos exatamente o que está acontecendo, e que cada um de nós queira manifestar-se.
LEIA TODA ESTA MENSAGEM COM ATENÇÃO.
Examine todos os links para saber exatamente o que está acontecendo.
EM SEGUIDA FAÇA O SEGUINTE:
- MOBILIZE SUA REDE
Envie esta mensagem a todas os seus contatos. Faça uma introdução, de sua própria iniciativa, explicando a gravidade do problema e por que devem ler a mensagem em sua integridade;
-CONTATE COM O SEU BISPO OU PASTOR
Se você pertence a alguma igreja ou congregação religiosa, imprima a mensagem anterior e entregue-a pessoalmente a seu bispo ou pastor. Comunique-lhe o que está acontecendo e encorage-o a tomar uma posição firme e pública a respeito.
-CONTATE COM A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E O MINISTÉRIO DA SAÚDE:
Escreva, envie faxes e telefone para os contatos abaixo do governo federal.
Explique-lhes:
(A) COMO NOSSO GOVERNO NÃO ESTÁ CUMPRINDO AS PROMESSAS ELEITORAIS E CONTINUA SISTEMATICAMENTE PREPARANDO A IMPLANTAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL.
(B) EXIJA QUE A PRESIDENTE DA REPÚBLICA, EM VISTA DO QUE FOI EXPOSTONESTA MENSAGEM, VETE COMPLETAMENTE TODO O PLC 03/2013.
Telefone, envie faxes e mensagens ao Ministério da Saúde e à Casa Civil da Presidência, mostrando, com educação mas com clareza, que o povo brasileiro compreende exatamente o que nosso governo está fazendo: o governo está violando sistematicamente o direito à vida e quebrando as promessas que havia feito ao eleger-se em outubro de 2010. O povo brasileiro entende que o aborto é ohomicídio de um inocente, e não está de acordo com a implantação desta prática no país.
Não tenha receio de pedir, com firmeza e educação, o veto de todo o PLC 03/2013.
ENTENDA QUE É O SEU DIREITO, POIS ESTAS PESSOAS ESTÃO NO GOVERNO PARA SERVIR AO POVO, E NÃO O CONTRÁRIO.
E muito menos elas estão no governo para enganarem cidadãos e parlamentares.
Se não podemos pedir o veto de um projeto tão vergonhosamente tramitado, simplesmente o Brasil não é mais uma democracia.
NÃO SE LIMITE A APENAS ESCREVER UM E-MAIL QUE PODE SER FACILMENTE APAGADO. ENVIE UM FAX E FAÇA UM TELEFONEMA. EXPLIQUE COM AS SUAS PRÓPRIAS PALAVRAS O QUE ENTENDE SOBRE O QUE ESTÁ ACONTECENDO.
EMAILS E TELEFONES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.
EMAILS DA PRESIDÊNCIA
gabinetepessoal@presidencia.gov.br; gabinetesg@presidencia.gov.br; vanessa.faria@presidencia.gov.br; casacivil@presidencia.gov.br; carlos.carboni@presidencia.gov.br; gabinetecasacivil@presidencia.gov.br; tassiana.carvalho@presidencia.gov.br; beto.vasconcelos@presidencia.gov.br;
EMAILS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
ministro@saude.gov.br; eliane.cruz@saude.gov.br; gabinete.se@gov.br;
É POSSÍVEL ESCREVER PARA A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF
GABINETE PESSOAL DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Telefones: (61) 3411.1200 (61) 3411.1201
Fax: (61) 3411.2222
gabinetepessoal@presidencia.gov.br,
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Ministro-Chefe
Telefone: (61) 3411.1224, 3411.1226 e
3411.1227

gabinetesg@presidencia.gov.br
Fax: (61) 3321.1994
VANESSA DOLCE DE FARIA
Chefe de Gabinete
Telefone: (61) 3411-1225
E-mail: vanessa.faria@presidencia.gov.br
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(61) 3411-1096/1166
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CHEFE DE GABINETE
LEONES DALL'AGNOL
(61) 3411-1573/1935
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(61) 3411-1573 / 1935
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SECRETÁRIO-EXECUTIVO INTERINO - GILSON ALCEU BITTENCOURT
(61) 3411-1034/1855
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(61) 3411-1034/1855
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Fax: 0 xx 61 (61) 3315-3955
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CHEFIA DE GABINETE - ELIANE CRUZ
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VALENÇA

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SECRETÁRIO ADJUNTO: ADAIL DE ALMEIDA ROLLO
CHEFE DE GABINETE: IRACY DE ALMEIDA GALLO
Contatos
E-mail: gabinete.se@saude.gov.br
Telefone: (61) 3315 9262, 3315-9263 e
3315-9264

Fax: 0 xx (61) 3315-2816
E-mail: gabinete.se@saude.gov.br
Com Informações Julio Severo.
Fonte: Julio Severo

Denúncia! Anomalia política permite a legalização do aborto no Brasil


Em 3 meses, parlamentares abortistas conseguiram aprovar projeto que garante o direito à mulher “reverter a gestação”.

A maracutaia foi tamanha que é difícil até de explicar. Em nenhum momento a palavra “aborto” ou a expressão “interrupção da gestação” são encontradas no texto, mesmo assim, não impediu o projeto de ser o primeiro instrumento legal a liberar o aborto no Brasil.
A lei “estabelece o atendimento imediato e multidisciplinar para o controle e tratamento do ponto de vista físico e emocional da vítima”, exige apenas a declaração oral da mulher de que o ato sexual foi efetuado sem consentimento para que “sob o ponto de vista da vítima” o tratamento devido seja dado.
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Sem Boletim de Ocorrência ou laudo do IML, qualquer mulher nos hospitais brasileiros, particulares ou não, tem agora o direito à “profilaxia da gestação”, termo brilhantemente apensado pelo Deputado Luiz Eduardo Greenhalgh, ainda em 2011, durante seu voto como relator:
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O termo profilaxia é utilizado na medicina para remeter a tratamentos médicos que revertam à condição do doente, como a utilização da vacina, por exemplo. Então, como reverter uma gestação senão pelo aborto? A palavra só é mais bonita, o conteúdo é o mesmo.
Tempo Recorde
O mais chocante do projeto não é apenas seu conteúdo estrategicamente projetado para uma difícil interpretação, mas o fato de que após 10 anos completamente parado, em apenas UM dia, repetindo, UM dia, o projeto passou por duas comissões, quatro sessões plenárias e em todas foi aprovada unanimemente, três dias depois ele já foi despachado para o Senado.
Veja o texto
Novamente, em tempo recorde, a lei foi aprovada por unanimidade em duas comissões e, no último dia 04, foi aprovada em Plenário no Senado, sem qualquer emenda ou objeção.
Em um dos sistemas políticos mais morosos do mundo,  uma lei passou por duas casas legislativas, em menos de 3 meses, durante fortes manifestações populares, sem ninguém perceber. Tanto na Câmara, quanto no Senado, os relatores do projeto, a deputada Janete Pietá, do PT de São Paulo e a Senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, apresentaram de modo oral e sumário seus pareceres logo antes da votação. Nenhum parlamentar teve tempo de ler antecipadamente o teor do projeto.
Veja as tramitações aqui:
No Congresso
No Senado
Contudo, se você entrar acessar a tramitação, verá que o projeto mudou de nome para PDC 3/2013 e a ele foi acrescentado o seguinte parágrafo, no artigo 3:
 "ATENDIMENTO IMEDIATO E OBRIGATÓRIO EM TODOS OS HOSPITAIS" compreende os serviços listados em sete incisos, o último dos quais foi acrescentado na versão de 5 de março de 2013 e não constava no texo original: "O FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES ÀS VÍTIMAS SOBRE OS DIREITOS LEGAIS E SOBRE TODOS OS SERVIÇOS SANITÁRIOS DISPONÍVEIS". É evidente aqui que o projeto está se referindo ao aborto aqui.
Leia o texto final
O projeto só aguarda sanção presidencial, para isso, o povo brasileiro precisa manifestar, exigindo o veto completo à lei ou presenciar, de braços cruzados, a institucionalização do direito à morte.
Um abaixo-assinado foi criado com a intenção de manifestar a rejeição à esse Projeto, e lembra que foi extamente esse ponto que levou a disputa presidencial ao segundo turno na eleição passada, o que surpreendeu a todos do Partido dos Trabalhadores e deu muito trabalho para que fosse revertido o estrago. Para assinar clique no títilo: Só defende o aborto quem já nasceu! Ajude-nos a defender a VIDA!

Abaixo, contatos dos gabinetes da presidência, secretarias e ministério da saúde. Ligue, encaminhe emails e exerça seu direito e dever de cidadão.
gabinetepessoal@presidencia.gov.br;
gabinetesg@presidencia.gov.br;
vanessa.faria@presidencia.gov.br; casacivil@presidencia.gov.br;
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gabinetecasacivil@presidencia.gov.br;
tassiana.carvalho@presidencia.gov.br;
beto.vasconcelos@presidencia.gov.br;
EMAILS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
ministro@saude.gov.br; eliane.cruz@saude.gov.br;gabinete.se@gov.br;
GABINETE PESSOAL DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Telefones: (61) 3411.1200 (61) 3411.1201
Fax: (61) 3411.2222
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SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
GILBERTO CARVALHO - Ministro-Chefe
Telefone: (61) 3411.1224, 3411.1226 e 3411.1227
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Fax: (61) 3321.1994
VANESSA DOLCE DE FARIA - Chefe de Gabinete
Telefone: (61) 3411-1225
E-mail: vanessa.faria@presidencia.gov.br
CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA - MINISTRA-CHEFE DA CASA CIVIL
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(61) 3411-1096/1166
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CHEFE DE GABINETE: IRACY DE ALMEIDA GALLO
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Fax: 0 xx (61) 3315-2816
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Fonte: Fé em Jesus

quarta-feira, 10 de julho de 2013

ALERTA - Projeto de lei abortista só depende da sanção da presidente Rousseff para legalizar a prática no Brasil


BRASILIA, 10 Jul. 13 / 02:06 pm (ACI).- Em meio a um clima de conturbação nacional, protestos de rua e convulsão no Congresso Nacional, os brasileiros foram surpreendidos pela aprovação deum projeto de lei  PLC 3/2013, no dia 4 de julho, já aprovado por unanimidade, em quatro votações relâmpago, na Câmara e no Senado, sem que os parlamentares tivessem realmente noção do teor da matéria, e que agora está para ser sancionada pela presidente Dilma Roussef, podendo com isso legalizar o aborto no Brasil, do modo mais sutil e contrário ao desejo da maioria do povo brasileiro que em seu 82%, segundo pesquisas  Datafolha, é contra o aborto.

Em nota enviada a ACI Digital, o Prof. Hermes Rodrigues Nery, Coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e do Movimento Legislação e Vida da Diocese de Taubaté e defensor da vida no brasil, adverte que “cabe lembrar que no 3º Congresso Nacional do PT realizado em agosto e setembro de 2007, foi aprovada uma resolução que compromete o partido e todos os seus filiados a defender a descriminalização do aborto no Brasil”.

“Em 20 de fevereiro de 2013, o ministro da Saúde Padilha solicitou ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, que, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, fosse votado no plenário da Câmara, em regime de urgência, o Projeto de Lei 60/1999, que trata do atendimento prioritário nos hospitais à mulher vítima de violência sexual.
O PL 60/1999 estava parado na Câmara desde 2002 e reapresentado em 5 de março de 2013 pelo deputado José, em caráter de urgência. Na ocasião, a presidência da Câmara estava ocupada pelo deputado André Vargas (secretário de comunicação do PT). No mesmo dia o projeto foi deliberado pelo plenário da Câmara. Nenhum deputado teve tempo prévio para leitura do projeto, como também os deputados providas perceberam o embuste do governo. três dias depois seguiu para o Senado”, explica Prof. Nery.

Continuando o contexto da medida, o Prof. Hermes afirma que “no dia 10 de abril de 2013, já renomeado como Projeto de Lei Originário da Câmara 3/2013, ou PLC 3/2013, o projeto foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Direitos Humanos do Senado, após leitura de relatório favorável da Senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo”.

“No dia 19 de junho de 2013, após relatório favorável da Senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, o projeto foi também aprovado por unanimidade pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado.
Em 4 de julho de 2013, sem que houvesse sido apresentado um único pedido de emenda, o PLC 3/2013 foi aprovado por unanimidade no Plenário do Senado e, em seguida, encaminhado à Presidência da República para ser sancionado”, disse.

Segundo o Prof. Rodrigues Nery, o título do projeto afirma que trata do atendimento às pessoas que sofreram violência sexual. O texto do projeto evita propositalmente mencionar a palavra aborto, embora seja disto que o projeto trate. A palavra aborto foi cuidadosamente omitida e o projeto foi tramitado em um regime de urgência conscientemente planejado para que os parlamentares, inclusive os que são totalmente contrários ao aborto, não pudessem perceber o verdadeiro alcance da proposta senão depois de definitivamente aprovado.

O artigo primeiro afirma que os hospitais, - todos os hospitais, sem que aí seja feita nenhuma distinção -, "Devem Oferecer Atendimento Emergencial e Integral decorrentes de Violência Sexual, e o encaminhamento, se for o caso, aos Serviços De Assistência Social".

“Atendimento emergencial significa o atendimento que deve ser realizado imediatamente após o pedido, não podendo ser agendado para uma data posterior. O atendimento integral significa que nenhum aspecto pode ser omitido, o que por conseguinte subentende que se a vítima de violência sexual estiver grávida, deverá ser encaminhada aos serviços de aborto. Os serviços de assistência social aos quais a vítima deve ser encaminhada, que não eram mencionados no projeto original, são justamente os serviços que encaminharão as vítimas aos serviços de aborto ditos legais”, afirma o pró-vida brasileiro.

Uma vez o projeto sancionado em lei, todos os hospitais do Brasil, independentemente de se tratarem de hospitais religiosos ou contrários ao aborto, serão obrigados a encaminhar as vítimas de violência à prática do aborto. O projeto não contempla a possibilidade da objeção de consciência.
Na sua versão original, o artigo terceiro do projeto afirmava que o atendimento deveria ser imediato.

Um detalhe importante do pernicioso texto pró-aborto é que o artigo segundo define que, para efeitos desta lei, "VIOLÊNCIA SEXUAL É QUALQUER FORMA DE ATIVIDADE SEXUAL NÃO CONSENTIDA".

“A expressão "TRATAMENTO DO IMPACTO DA AGRESSÃO SOFRIDA", constante do artigo primeiro do texto original, foi suprimida e substituída por "AGRAVOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL", para deixar claro que a violência sexual não necessita ser configurada por uma agressão comprovável em um exame de corpo de delito”, ressalta o texto do Prof. Nery.

“Uma vez que o projeto não especifica nenhum procedimento para provar que uma atividade sexual não tenha sido consentida, e o consentimento é uma disposição interna da vítima, bastará a afirmação da vítima de que ela não consentiu na relação sexual para que ela seja considerada, para efeitos legais, vítima de violência e, se ela estiver grávida, possa exigir um aborto ou o encaminhamento para o aborto por parte de qualquer hospital”, alerta o pró-vida brasileiro.

A partir da sanção, bastará apenas a palavra da mulher pedindo um aborto, e os médicos terão obrigação de aceitá-la, a menos que possam provar o contrário, o que dificilmente não acontece. Mas pelo menos a mulher deveria afirmar que havia sido estuprada. Agora não será mais necessário afirmar um estupro para obter um aborto. Bastará afirmar que o ato sexual não havia sido consentido, o que nunca será possível provar que tenha sido inverídico.

“A técnica de ampliar o significado das exceções para os casos de aborto até torná-las tão amplas que na prática possam abranger todos os casos é recomendada pelos principais manuais das fundações internacionais que orientam as ONGs por elas financiadas. Com isto elas pretendem chegar, gradualmente, através de sucessivas regulamentações legais, até a completa legalização do aborto”, conclui o alerta do Prof. Nery.

Para evitar que a presidente sancione o projeto, pró-vidas de todo o país estão mobilizando os cidadãos a pedirem diretamente à casa civil e ao ministro Gilberto de Carvalho e até mesmo à presidente Dilma Rousseff que não aprove o projeto escrevendo ao gabinete pessoal da Presidente da República, o ministro Ministro-Chefe da Casa Civil, Gilberto de Carvalho e às autoridades do ministério de saúde através dos correios:

gabinetepessoal@presidencia.gov.br;
gabinetesg@presidencia.gov.br;
gabinetecasacivil@presidencia.gov.br;
ministro@saude.gov.br;
gabinete.se@gov.br; 



http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25690

POR QUE O ESPIRITISMO É UMA MENTIRA?

Não somos nós, os evangélicos, que consideramos o espiritismo uma mentira e sim a Bíblia Sagrada, como será comprovado nos próximos parágrafos. É preciso tomar cuidado para não ser seduzido pelas boas ações pregadas pelos adeptos de Allan Kardec, por trás dessa aparência do “bem”, escondem-se grandes heresias.

O espiritismo prega a reencarnação, ou seja, afirma que homem tem várias vidas e mortes. Nasce, morre e reencarna (nasce novamente em outro corpo). A Bíblia Sagrada é clara ao afirmar que o homem só nasce e morre uma única vez. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo (Hebreus 9:27).

Os espíritas afirmam que cada vida é uma oportunidade que o espírito tem de consertar erros do passado e evoluir moralmente e intelectualmente até atingir a perfeição. Em outras palavras, o espírito evolui até salvar a si mesmo. Esta crença é contrária aos ensinamentos bíblicos. A salvação do corpo, da alma e do Espírito acontece por meio de Jesus.
Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. (Romanos 5: 8-9) A regeneração da humanidade veio através de Cristo. Quem crê na evolução do espírito, nega o sacrifício de Jesus na cruz do Calvário.

A Bíblia não faz nenhuma referência à reencarnação e sim a ressurreição, que é a volta do espírito ao mesmo corpo, como foi o caso de Lazáro, o filho da viúva de Sarepta, de Dorcas, entre outras. Mas não narra, jamais, a história de um espírito que reencarnou, ou voltou à vida em outro corpo. Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir (Jó 7:9).Outro dogma do espiritismo desmentido pelas Sagradas Escrituras é a comunicação entre mortos e vivos. Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.  (Eclesiastes 9:5-6)

Poderia ainda desmentir, com base bíblica, muitos outros fundamentos do espiritismo. No entanto, o espaço é pequeno para tal. Deixo aos leitores um alerta. Cuidado com livros, filmes e novelas espíritas, eles disseminam mentiras e pode conduzir sua alma a perdição eterna. Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo (Colossenses 2:8).  


VIA GRITOS DE ALERTA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...