terça-feira, 6 de agosto de 2013

Sara Nossa Terra ganha canal de TV na Argentina

O governo argentino concedeu à igreja Sara Nossa Terra um canal de TV aberto e uma emissora de rádio que funcionarão em Neuquém, na Patagônia. Assim como no Brasil, as concessões na Argentina são públicas e precisam da autorização do governo para que as emissoras sejam compradas e passem a funcionar.
A ideia do líder da denominação, bispo Robson Rodovalho, é que até o final do ano os canais estejam no ar convidando os telespectadores e ouvintes para os cultos da Iglesia Sara Nuestra Tierra que já tem dez templos no interior daquele país.
A igreja fundada por Rodovalho em 1992 já tem mais de 1000 templos no Brasil e está em fase de expansão. O líder pretende investir na capital paulista tendo como meta dobrar a quantidade de igrejas até 2015.
Faz parte desse projeto a construção de uma nova sede na zona Sul de São Paulo com capacidade para receber 30 mil membros, para isso Rodovalho está disposto a investir R$40 milhões.
O plano de expansão também deve chegar em Buenos Aires, a capital argentina, onde até o final do ano deverá ser inaugurada uma sede da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra.

VEM AI O PRIMEIRO SEMINÁRIO DE BATALHA ESPIRITUAL DO MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ ONLINE


Jovens lotam igreja durante treinamento bíblico

Mesmo com toda hostilidade e sofrimento que tem enfrentado, a juventude cristã compareceu em grande número para o treinamento "Contigo, não temerei”, que recebeu o apoio da Portas Abertas. Centenas de jovens sírios chegaram ao encontro manifestando um apreço especial pelo período de oração.

A necessidade de orar era tão grande que os organizadores decidiram inserir mais momentos de oração durante o evento. Neste ano, as igrejas em Aleppo comemoram o "Ano da Fé" e o treinamento "Contigo, não temerei" faz parte do tema.

"A ideia foi lançada em comemoração ao Ano da Fé, para renovar e reavivar a fé cristã no coração da juventude em Aleppo", relata uma das pessoas envolvidas na organização do evento. "Começamos nossa preparação com todos os líderes representantes de todos os grupos e organizações católicas. Eram 31 representantes, que formaram uma equipe de planejamento. Estabelecemos um plano e atribuímos tarefas aos diferentes comitês."

O evento foi preparado contando com a presença de cerca de 750 jovens; embora a situação em Aleppo esteja longe de um ambiente pacífico e seguro, mais de 1400 pessoas compareceram. "O local era adequado para 1100, no máximo", confessa. Então, foi necessário improvisar para integrar mais 300 participantes."Foi muito encorajador ver tantos jovens reunidos em um só lugar”, comenta a organizadora.

Jovens de diferentes organizações e grupos trabalharam juntos, mesmo sem nunca terem se visto antes. "O evento aproximou os jovens e os ajudou a tornar este encontro bem-sucedido, além de ter-lhes dado a possibilidade de fazerem juntos o trabalho de Cristo."

Oração
O período de adoração e oração foi muito especial. "Foi um momento único, tanto que repetimos diversas vezes, porque vimos a enorme necessidade de orar durante estes tempos difíceis”, narrou um participante.

Todo o ensino era sobre o tema: "Contigo, não temerei". Os oradores tentaram responder às questões da juventude sobre fé e paz verdadeira diante das atuais circuntâncias na Síria. A Portas Abertas patrocinou o evento porque um dos objetivos do ministério é justamente investir na geração de jovens cristãos que irá fortalecer a Igreja futuramente. Um dos comitês organizadores escreveu: "Agradecemos o apoio da Portas Abertas neste trabalho com a juventude cristã. Pedimos ao Senhor que lhes conceda graça para continuar com a grande missão que o Senhor os chamou a realizar."

Você também pode ajudar a Igreja síria a se reestabelecer! Participe da campanha Apoie Síria, promovida pela Portas Abertas: www.apoiesiria.org

Pedidos de oração

• Ore pelos jovens que participaram do evento; para que eles permaneçam firmes na fé e dependam sempre do Senhor.
• Peça pelo sucesso de outros eventos direcionados à juventude na Síria, que a Portas Abertas está apoiando.

Fonte: Portas Abertas Internacional

ESCOLA DE PROFETAS GERAÇÃO GRAÇA E PAZ



"Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros"
(2 Tm 2.1,2).


VERDADE PRÁTICA
A escola de profetas objetivava a transmissão dos valores morais e espirituais que Deus havia entregado a Israel através de sua Palavra.


Por diversas vezes, vemos a expressão "filhos dos profetas" aparecer nos livros de Reis. Os filhos, ou discípulos, dos profetas estavam radicados em Betel, Jericó e Gilgal (2 Rs 2.3,5,7,15; 4.38). O contexto dessas passagens não deixa dúvidas de que esta expressão pode ser entendida como sinônimo para escola de profetas.O fato serve para mostrar que a educação religiosa, ou formal, já recebia destaque no antigo Israel. Ressalvamos que as escolas de profetas não tinham como propósito ensinar a profetizar. Isso é uma atribuição divina. Todavia, eram um testemunho vivo de que o povo de Deus, em um passado tão distante, preocupava-se em passar às gerações mais novas sua herança cultural e espiritual. Por isso, vejamos nessa lição, a Escola de Profetas sob quatro perspectivas

I - A INSTITUIÇÃO DAS ESCOLAS DE PROFETAS


1. Noção de organização e forma. O texto de 2 Reis 6.1 mostra que essas Escolas de Profetas possuíam uma estrutura física. Eles viviam em comunidade e, portanto, careciam de espaço físico não somente para habitar, mas também onde pudessem ser instruídos: "Eis que o lugar em que habitamos diante da tua face nos é estreito. Vamos, pois, até ao Jordão, e tomemos de lá, cada um de nós, uma viga, e façamo-nos ali um lugar, para habitar ali". Observa-se nesse texto que a estrutura acabou ficando inadequada e um espaço maior foi reclamado. Para que se tenha uma educação de qualidade necessita-se de uma estrutura adequada. Não podemos educar sem primeiro estruturar!

2. Noção de organismo e função. As escolas de profetas estavam sob uma supervisão e, portanto, possuíam um líder espiritual que lhes dava orientação. Os estudiosos acreditam que as escolas de profetas surgiram com Samuel (1 Sm 10.5,10; 19.20) e, posteriormente, consolidaram-se com a monarquia nos ministérios de Elias e Eliseu. No texto de 2 Reis 6.1, verificamos que os discípulos dos profetas estavam sob a orientação de Eliseu e era com este profeta que buscavam instrução. Eliseu não era apenas um homem com dons sobrenaturais capaz de prever o futuro ou operar grandes milagres, mas também um profeta que possuía uma missão pedagógica.

II - OS OBJETIVOS DAS ESCOLAS DE PROFETAS

1. Treinamento. O texto de 2 Reis 2.15,16 mostra que fazia parte do treinamento das escolas dos profetas trabalhar sob as ordens do líder, obtendo assim permissão para a execução de cada tarefa. Em outras situações observamos que os filhos dos profetas, quando já treinados, podiam agir por conta própria em determinadas situações (1 Rs 20.35). Na igreja o discipulado ocorre quando aquele que foi ensinado compartilha com outro o seu aprendizado.

2. Encorajamento. Os expositores bíblicos observam que Eliseu não limitava o seu ministério à pregação itinerante e a operação de milagres, mas agia também como um supervisor das escolas de profetas. Ele fornecia instrução e encorajamento aos jovens que ali estavam. O contexto de 1 e 2 Reis não deixa dúvidas de que Elias e Eliseu muito preocuparam-se em transmitir às gerações mais novas o que haviam aprendido do Senhor. Nessas escolas, portanto, esses alunos eram encorajados a buscar uma melhor compreensão da Palavra de Deus.  Não há objetivo maior para um educador do que encorajar o educando a buscar a excelência no ensino.

III -  O CURRÍCULO DAS ESCOLAS DE PROFETAS

1. A Escritura. Acompanhando o ministério de Elias, vemos que a Palavra de Deus fazia parte do conteúdo ensinado nas escolas de profetas. Dele, Eliseu recebeu essa herança. Quando se encontrava no monte Sinai, Elias queixou-se de que os israelitas haviam abandonado a aliança divina, destruído os locais do verdadeiro culto e matado os profetas do Senhor (1 Rs 19.10). A Palavra de Deus, em especial o livro de Deuteronômio, especificava que princípios e preceitos regiam a aliança de Jeová com o seu povo. A Palavra de Deus era e é essa aliança! Assim como Elias, Eliseu também estava familiarizado com as implicações do concerto divino. Era a Palavra de Deus que ele ensinava aos seus discípulos. É a Palavra de Deus que nós também devemos ensinar hoje. 

2. A experiência. Elias e Eliseu eram homens experientes e partilhavam com os outros o que haviam aprendido do Senhor (2 Rs 2.15, 19-22; 4.1-7, 42-44). No entanto, no contexto bíblico, a experiência não está acima da revelação divina conforme se encontra registrada na Bíblia. A Palavra de Deus é quem julga a experiência e não o contrário. Elias, por exemplo, afirmou que suas experiências tiveram como fundamento a Palavra de Deus (1 Rs 18.36). Os mais jovens devem ter a humildade de aprender com os mais experientes e os mais experientes não devem desprezar os saberes dos mais jovens. O aprendizado se dá através do processo de interação e a experiência faz parte desse processo.

IV -  A METODOLOGIA DA ESCOLA DE PROFETAS

1. Ensino através do exemplo. As Escolas de Profetas seguiam o idealismo hebreu concernente à educação. Havia uma relação entre professor e aluno na comunidade onde viviam. A educação acontecia também na sua forma oral e o exemplo era um desses métodos adotados no processo educativo. Não há como negar que Eliseu ensinava através do exemplo. Há vários relatos sobre os milagres de Eliseu, nos quais se percebe que o aprendizado acontecia através da observação das ações do profeta. Geazi, discípulo de Eliseu, sabia que seu mestre era um exemplo de honestidade. Em o Novo Testamento, Jesus Cristo colocou-se como o exemplo máximo a ser seguido e Paulo se pôs como um modelo a ser imitado (Mt 9.9; 1 Co 11.1).

2. Ensino através da Palavra. Eliseu não deixou nada escrito. O que sabemos dele é através do cronista sagrado. Mas esse fato não significa que o profeta não usasse a Palavra de Deus em sua vida devocional e também como instrumento de instrução nas Escolas de Profetas. A forma como Eliseu julgava o comportamento dos reis, aprovando-os, ou reprovando-os, não deixa dúvidas de que usava a Palavra de Deus escrita para discipular os alunos das Escolas de Profetas. Eliseu, por exemplo, mediu a iniquidade de Acabe através da piedade de Josafá. Acabe era um rei mau porque não andava conforme a Palavra de Deus, enquanto Josafá era estimado por fazer o caminho inverso.

CONCLUSÃO



Através do ministério de Eliseu, observamos que as Escolas de Profetas eram dedicadas ao ensino formal. Ali era ensinada a Palavra de Deus. Esse fato, por si só, é de grande relevância para nós, porque demonstra a preocupação do homem de Deus em passar a outros o conhecimento correto sobre o Deus único e verdadeiro. Os tempos mudam e a cultura também. Hoje, sabemos que a educação secular possui grande importância e, infelizmente para muitos, é a única forma de educação existente. Não podemos negligenciar a educação secular, mas não podemos de forma alguma perder de vista a dimensão espiritual do conhecimento divino, que se encontra na Bíblia Sagrada.


ESCOLA DE PROFETAS MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ.
RUA MARANHÃO 156 , CENTRO , JAGUARIÚNA - SÃO PAULO
INF. 019 9137 1059 - 019 8292 7812 

Eleições no Mali sob a ótica da perseguição aos cristãos

7º colocado na Classificação de países por perseguição, pouco se sabia sobre a vida de cristãos no Mali, localizado na África, até que, em março de 2012, ocorreu um golpe militar de Estado. O país vive hoje um momento de tensões e mudanças políticas, que reflete diretamente na perseguição à Igreja.

No início do conflito, o norte do território – uma área predominantemente cristã – foi dominado por milícias islâmicas e, portanto, todas as igrejas dessa região foram destruídas e milhares de cristãos tiveram de fugir para o sul ou para países vizinhos.

Antes da crise, o Mali, apesar de contar com mais de 90% de dominação muçulmana, foi elogiado por sua tolerância religiosa e pela manutenção de uma sociedade laica, em que os cristãos podiam ter liberdade e influência sobre a esfera política. A maioria dos muçulmanos do Mali tinha visões moderadas, não sendo a favor da declaração de um Estado islâmico e da implementação da Sharia (lei islâmica).

Líderes da Igreja relataram à Portas Abertas sobre um forte movimento ocorrido a partir de Muammar Kadafi para criminalizar os cristãos, que não obteve sucesso. Adeptos do cristianismo tiveram a oportunidade de influenciar o governo através de um Conselho de Sábios, que incluía cristãos. O objetivo do Conselho era assessorar o governo em determinadas questões.
Mas, enquanto os cristãos usufruem a possibilidade de atuação em nível oficial, a influência extremista wahhabista tem crescido no nível das bases: o islamismo radical tem expandido sua influência por meio de doações e pelo patrocínio de escolas.

Muitos dos cristãos do norte, entrevistados pela Portas Abertas, mencionaram a perseguição. Embora, a perseguição envolva principalmente ex-muçulmanos convertidos ao cristianismo, eles estão cientes de que a sociedade está cada vez mais hostil aos cristãos tradicionais. Os cristãos do sul, por sua vez, estavam um pouco alheios à mudança na atmosfera religiosa, talvez acalentados pela liberdade que têm gozado até o momento.

É importante que cristãos malianos permaneçam vigilantes e atentos aos acontecimentos locais, aproveitando cada oportunidade que têm de influenciar as esferas sociopolíticas do país. Ore para que um candidato moderado, que não esteja disposto a desistir de pontos de vista mais moderados (em troca de assistência para o desenvolvimento socioeconômico), vença as eleições.

Fonte: Africa Services via Portas Abertas Brasil

Grande perda para a Igreja chinesa: pastor Samuel Lam faleceu

Open in new windowEle experimentou a opressão comunista e passou mais de 20 anos na prisão. Também vivenciou a resposta de Deus para o seu ministério: um crescimento exponencial da igreja chinesa. Lam tornou-se um exemplo para milhões de cristãos dentro e fora da China; era conhecido por sua atuação na Igreja subterrânea. Ele faleceu sábado (03/08)

Todos os domingos, após o culto, ele convidava visitantes estrangeiros à sua sala e, sem dar muita atenção às perguntas que ouvia, começava a contar-lhes sua história de vida, a qual ele resumia como um "princípio sagrado".

Samuel Lam (ou: Lin Xingian, em chinês) nasceu em uma área montanhosa, com vista para Macau. Cresceu sob os ensinamentos cristãos; seu pai pastoreava uma pequena Igreja Batista. Lam foi preso durante umas das primeiras ondas de perseguição religiosa na China de Mao Tsé Tung e permaneceu detido de 1955 a 1957. Autoridades chinesas sentenciaram sua segunda prisão em 1958. Ele passou 20 anos em campos de trabalho forçado, onde serviu, principalmente, em minas de carvão. Apesar das punições, Lam continuou ensinando sobre a Palavra de Deus.

A principal razão pela qual Lam foi alvo de hostilidades do governo foi a sua recusa em unir a igreja ilegal, que comandava, ao Movimento Patriótico das Três Autonomias ligado à Igreja Protestante liderada pelo Estado. O governo usou esse movimento para proibir líderes cristãos de pregar sobre a segunda vinda de Cristo e barrar o ensino de valores bíblicos aos menores de 18 anos. A China fez a Igreja evoluir em torno do nome do Estado, não de Deus.

Em 1979, Lam reiniciou sua igreja doméstica em 35 Da Ma Zhan, localizado em Guangzhou. A congregação cresceu rapidamente, por isso, ele moveu a igreja para um prédio maior, na mesma cidade. Hoje em dia, a igreja doméstica urbana fundada por Lam ainda não é registrada, mas é tolerada pelas autoridades. A igreja tem cerca de quatro mil participantes a cada semana. Os cultos são celebrados em quatro horários distintos.

A teologia de Lam desafiou o governo, os participantes de sua igreja, bem como outros cristãos dentro e fora da China. Ele ensinou que os cristãos devem obedecer ao governo, a menos que os líderes se posicionem diretamente opostos a Deus através da aplicação da lei. "As leis de Deus são mais importantes que as leis dos homens", ele costumava dizer.


O sofrimento desempenhou um papel de extrema importância em muitos sermões do pastor Lam. Ele é famoso por repetir: "Quanto maior a perseguição, maior o crescimento". Essa frase não tinha apenas a ver com o número de cristãos, mas também com o crescimento espiritual da Igreja. "Eu posso entender as vitórias e as derrotas que acumulamos em determinado trabalho. Deus me ensinou que resmungando não resolverei nada. Não falando contra Deus ou contra aqueles que me perseguiram. Minha querida esposa morreu enquanto eu estava na prisão. Eu não tinha permissão para participar de seu funeral. Foi como uma flecha do Todo-Poderoso, até que eu entendi: Deus permite a dor, a perda, a tortura, mas devemos crescer através de tudo isso", disse Lam certa vez.

O pastor sempre foi cauteloso sobre o governo. Mesmo sendo ilegal, sua congregação não foi invadida nos últimos anos. Ele sempre alertou: " Devemos estar preparados para sofrer. Devemos estar preparados para o fato de que podemos ser presos. Antes de ser enviado para a prisão, eu já havia preparado uma mala com algumas roupas, sapatos e uma escova de dentes. Quando eu tivesse que ir para a delegacia de polícia, eu poderia simplesmente pegá-la e sair. Eu estava pronto. As pessoas ainda estão sendo presas. Você não sabe o que vai acontecer amanhã. Hoje, as autoridades não estão nos incomodando. Mas amanhã as coisas podem ser diferentes. Oro para que recebamos força para nos mantermos firmes até o final." (Leia "Devemos estar preparados para sofrer")

Nas décadas de 1980, 1990 e início dos anos 2000, Lam provou ser um parceiro confiável para a Portas Abertas. Através de seus contatos na China, mais de 200 mil exemplares de literatura cristã foram entregues aos cristãos chineses.

A morte de Samuel Lam deixa um espaço vago na Igreja chinesa. Juntamente com outros heróis da fé, como Wang Mindao e Allen Yuan, ele simbolizava a fé corajosa de uma Igreja que cresceu a uma velocidade sem precedentes na história mundial. Com certeza, muito tempo depois de sua morte continuará sendo dito em muitas igrejas que a perseguição só tem um resultado: crescimento.

Fonte: Portas Abertas Internacional

MPF investiga agressão a gays em evento com Marco Feliciano


O pastor e deputado federal Marco Feliciano (foto) celebrava culto quando integrantes do movimento LGBT teriam sido espancados por seguranças do evento.

O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito para apurar as denúncias de agressões contra ativistas LGBT que protestavam durante evento da igreja Assembleia de Deus, em Santarém, no oeste do Pará, no último dia 29.

As agressões teriam ocorrido no momento em que o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) celebrava um culto. Revoltado com os militantes, que para protestar abriram uma bandeira com as cores LGBT, o parlamentar pediu que a Polícia Militar intervisse e os prendesse.

Antes da intervenção da polícia, seguranças do evento foram até os manifestantes e, de acordo com relatos dos ativistas, os agrediram com tapas, socos e armas de choque. Os policiais miliares chegaram somente depois e, segundo os manifestantes, usaram força desproporcional contra eles. Três militantes foram presos, entre eles um que filmava os acontecimentos.

Em nota, o MPF afirmou que irá pedir a identificação dos policiais que participaram da segurança do evento e ouvirá os manifestantes. A Procuradoria também requisitou laudos dos exames de corpo de delito realizados após as agressões.

Outro lado
Por volta de 18h15, a reportagem do Tribuna Hoje entrou em contato com o responsável pelo setor de comunicação da PM, mas ele afirmou que não seria possível emitir um posicionamento da corporação em função do fim do expediente.

A assessoria do deputado também foi procurada e afirmou que Feliciano só poderá falar sobre o episódio amanhã, pois hoje está com a família. A reportagem não conseguiu localizar representantes da Assembleia de Deus em Santarém.

Fonte: Tribuna Hoje

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...