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Uma notícia
divulgada no blog Irapuan Pinheiro Notícias está atraindo a atenção de
curiosos e de especialistas em anomalia genética animal. Conforme o
blog, ontem pela manhã, dia 27, Raimundo Pereira, proprietário da
Fazenda Agropecuária Lima, no Sitio Três Riachos, situado a 10 Km do
Centro de Deputado Irapuan Pinheiro, no Sertão Central do Ceará, se
assustou após uma de suas cabras parir dois filhotes. A cabeça de um dos
animais tinha o mesmo formato de um ser humano. O nariz e a boca são
semelhantes aos de uma pessoa.
O pecuarista
ainda informou ao Irapuan notícias que a cabra estava tendo
dificuldades para parir. Ele entrou em contato com uma pessoa da região
que veio até a sua propriedade e fez o parto. Para surpresa de todos a
cabra pariu dois filhotes, ambos com anomalias, e mortos. Ele ainda
acrescentou que ontem nasceram seis filhotes, cinco deles com um algum
tipo de anomalia Todos morreram. Apenas um nasceu perfeito e ainda
sobrevive. Esse problema nunca havia ocorrido na sua propriedade,
completou. O material foi gentilmente cedido pelo blog Irapuan Pinheiro
Notícias.
Nesta quarta-feira, 28 de agosto, completa 50 anos o histórico
discurso do maior líder da comunidade negra norte-americana, Martin
Luther King, na Marcha sobre Washington.
Nesta quarta-feira, 28 de agosto, completa 50 anos o histórico
discurso do maior líder da comunidade negra norte-americana, Martin
Luther King, na Marcha sobre Washington. "Eu tenho um sonho de que um
dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seu
credo: ‘Consideramos essas verdades manifestas: que todos os homens são
criados iguais’", declarou ele, perante 250 mil pessoas, em luta pela
igualdade dos direitos civis nos Estados Unidos.
Os judeus se envolveram fortemente no movimento pelos direitos civis. O
rabino, teólogo, ativista social e místico Abraham Heschel, um dos
principais líderes religiosos dos EUA no século 20, foi um dos
apoiadores de King.
Em uma das marchas organizadas pelos negros, da cidade de Selma, no
Alabama, para a capital do Estado, Montgomery, em março de 1965, Heschel
participou e afirmou que estava “rezando com as pernas”. Ele também se
opôs à Guerra do Vietnã.
Em maio de 1965, Martin Luther King fez um discurso no encontro anual do
American Jewish Committee (AJC), em que abordou os princípios do
protesto não violento, que guiaram o movimento dos direitos civis.
Ainda que tenha falado principalmente sobre as aspirações dos negros
americanos, King tratou também da busca judaica por liberdade e
segurança e disse que pessoas de todo o mundo deveriam protestar contra o
antissemitismo na então União Soviética. “Há o perigo do silêncio, que
involuntariamente encoraja o mal a florescer”, afirmou King.
O líder negro lembrou a posição do AJC na luta pelos direitos civis e
citou uma declaração da entidade, feita em 1963: “A crise resultante de
um século de negação, pela maioria branca, dos direitos humanos básicos
dos negros norte-americanos não é um problema negro. É um desafio que
clama por um compromisso moral de norte-americanos de todas as raças e
religiões e de todas as partes do país".
No encontro, o AJC agraciou Luther King com seu Medalhão das Liberdades
Americanas, em reconhecimento ao seu “excepcional avanço dos princípios
da liberdade humana”.
O AJC, fundado em 1906 para ajudar judeus russos perseguidos pelo
império czarista, busca combater o antissemitismo e promover valores
plurais e democráticos.
Desembarcaram em Israel, nesta quarta-feira, o último grupo de
judeus etíopes, encerrando décadas de esforços para levar ao país os
remanescentes da antiga comunidade judaica da Etiópia
Tali Aronsky, porta-voz da Agência
Judaica, disse que o grupo de 450 pessoas que desembarcou ontem em
Israel integram a comunidade Falasha Mura, cujos ancestrais
foram convertidos judaísmo para o cristianismo há cerca de um século,
mas conseguiram manter alguns costumes judaicos antigos. Nos últimos
três anos, cerca de 7 mil integrantes da comunidade Falash Mura foram
levados da Etiópia para Israel, prosseguiu a porta-voz.
Alguns integrantes da comunidade, no entanto, permaneceram na Etiópia, o
que ocasionou hoje um protesto de familiares em frente ao gabinete do
primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para que eles também sejam levados a
Israel. Raízes Judaicas Africanas No ano de 1975, grupos específicos da popuação Etiope foram
reconhecidos como descendentes das tribos perdidas de Israel,
desecendentes da Rainha de Sabah e do Rei Salomão, depois da
investigação realizada pelo Gran Rabino Sefaradi Ovadia Yosef. A partir
desse momento Israel os reconheceu como judeus autênticos, decidindo que
teriam apenas que passar por uma pequena conversão para serem aceitos
como judeus em Israel. O Resgate - Operação Moisés A Operação Moisés refere-se à evacuação secreta dos judeus etíopes
através do Sudão durante uma crise humanitária de fome enfrentada pelo
país em 1984. A operação, em homenagem ao Moisés da bíblia, foi um
esforço cooperativo entre as Forças de Defesa de Israel, a Agência
Central de Inteligência, a embaixada dos Estados Unidos em Cartum,
mercenários e forças de segurança do estado sudanês. A operação começou
em 21 de novembro de 1984, envolvendo o transporte aéreo de 8000 judeus
etíopes do Sudão diretamente para Israel, e terminou em 5 de janeiro de
1985. Milhares de "Beta Israel" haviam fugido a pé da Etiópia para campos
de refugiados no Sudão. Estima-se que 4.000 pessoas morreram durante a
caminhada. O Sudão secretamente permitiu a Israel evacuar os refugiados.
A Operação Moisés parou na sexta-feira 5 de janeiro de 1985, depois que
o então premiê Shimon Peres realizou uma conferência de imprensa
confirmando o transporte aéreo. Uma vez que a história veio à tona na
mídia, os países árabes pressionaram o Sudão para interromper o
transporte aéreo. Em conseqüência, o Presidente do Sudão Yaffar Al
Numeiry suspendeu a operação, temeroso da reação hostil dos estados
árabes. Estima-se que mil judeus etíopes foram deixados para trás na
ocasião. Muitos foram evacuados posteriormente na Operação Josué. Havia
mais de 1.000 órfãos etíopes em Israel, crianças separadas de suas
famílias ainda na Africa, e assim permaneceram até que cinco anos mais
tarde quando a Ooeração Salomão trouxe mais 14 mil judeus para Israel em
1991.
"Nada a Perder 2" mostra bispo diante de dilemas pessoais num percurso pelos subterrâneos da televisão.
Será
lançado nesta quarta-feira (28), no Rio de Janeiro, o segundo volume da
trilogia da biografia do Edir Macedo, fundador e líder da Igreja
Universal do Reino de Deus e proprietário da Rede Record de Televisão,
segundo maior grupo de comunicação do País. Escrito em coautoria com
Douglas Tavolaro, vice-presidente de jornalismo da Rede Record, Nada a
Perder 2 - Meus desafios diante do impossível é um dos lançamentos
editoriais mais aguardados do ano.
O
primeiro volume bateu recordes de vendas pelo mundo e alcançou a marca
de mais de 1 milhão de cópias vendidas em cinco meses, tornando-se o
título de não ficção mais vendido em 2012.
A primeira parte da
trilogia revela os obstáculos superados ao longo da vida pelo bispo
Macedo até ser reconhecido como um ícone evangélico do século 20, à
frente da Igreja Universal, hoje presente em mais de 200 países.
Nada
a Perder 2 traz o bispo Macedo em novas e surpreendentes confidências
diante de situações dramáticas e como testemunha privilegiada dos
momentos mais importantes da história recente do País. O livro relata o
caminho de conquista da Rede Record, num percurso pelos subterrâneos da
televisão no Brasil e pelos jogos sujos do poder envolto por grandes
dilemas e confrontos.
Como registrou um surpreso repórter do New
York Times ao presenciar a fila que se formava para o lançamento da
biografia em 18 fevereiro deste ano em Nova York.
— Uma multidão
de jovens começou a chegar ainda de madrugada, com cadeiras portáteis e
xícaras de mingau. E não era para o lançamento de um smartphone, nem
para comprar ingresso da Beyoncé, muito menos para o lançamento de
livros de vampiros ou magos, sucesso entre adolescentes. Eles queriam
ser os primeiros a comprar a autobiografia do bispo Edir Macedo nos
Estados Unidos.
O lançamento da nova obra de Edir Macedo acontece
em evento para convidados no Copacabana Palace, zona sul do Rio de
Janeiro, às 19h30.
Dois sobreviventes do acidente no bairro de São Mateus,
zona Leste de São Paulo, disseram que sobreviveram por milagre de Deus.
Eles trabalhavam na construção do prédio que desabou na manhã desta
terça-feira (27) deixando oito mortos e 26 feridos. O eletricista Silvio Rogério Rodrigues, 28 anos, está entre os que
foram resgatados com vida. Ele ficou cinco horas soterrado entre os
escombros. “Eu só pedia a Deus para sobreviver”, disse.
Segundo o relato do funcionário, o prédio desabou por volta das 8h30 e
ele só foi resgatado pelos bombeiros depois das 13h sendo levado
diretamente para o hospital de Santa Marcelina, em Itaquera. Apesar de
cortes na cabeça e fraturas, o quadro de saúde de Silvio é considerado
bom. Bento Lopes, 37 anos, também conseguiu sobreviver ao acidente. “O
teto desabou e foi levando tudo. Corri para um quarto, duas paredes
caíram, mas o teto ficou. Só bati um pouco o braço, nada grave. Quem me
salvou foi Deus”, disse. Para conseguir sair, Lopes precisou se arrastar entre os escombros,
encontrando espaço entre as caixas de piso que serviram para escorar as
lajes que caíram. Além de se salvar, o trabalhador conseguiu tirar
outras cinco pessoas do meio dos escombros. “Achei que ia morrer. Não dá
nem pra falar o que foi”.
O Brasil tem uma população estimada em 201.032.714 habitantes, de
acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O
dado, referente a 1º de julho deste ano, foi publicado no "Diário
Oficial da União" desta quinta-feira (29).
Na resolução, assinada pela presidente do instituto, Wasmália Socorro
Barata Bivar, estão as estimativas populacionais de todos os municípios
do país. Segundo o IBGE, o país tem 7.085.828 habitantes a mais que o
registrado em 1º de julho de 2012, quando a população era de
193.946.886.
Entre as unidades da federação, o estado mais populoso continua sendo São Paulo, que conta com 43,6 milhões de residentes.
O estado de Minas Gerais tem 20,5 milhões de habitantes. O Rio de
Janeiro ocupa a terceira posição, com 16,3 milhões de habitantes. Bahia
tem 15 milhões de pessoas, o Rio Grande do Sul, 11,1 milhões, e o
Paraná, 10,9 milhões. O estado menos populoso é Roraima, com 488 mil
habitantes.
A cidade de São Paulo é a que possui a maior população do país: 11,8
milhões (número que é maior que o de 22 estados e do Distrito Federal).
No posto de cidade menos populosa do Brasil está Serra da Saudade (MG),
com 825 habitantes. Borá (SP), que aparecia empatada com o município
mineiro até o ano passado, tem hoje 834 residentes.
A projeção das populações é feita anualmente a pedido do Tribunal de
Contas da União (TCU) e serve de base para o repasse de recursos do
orçamento aos municípios.
Confira abaixo a estimativa da população para todos os estados e para o Distrito Federal em 2013:
Resposta:
Há dois erros primários quando o assunto é a batalha espiritual: excesso
e escassez de ênfase. Há aqueles que, para cada pecado, cada conflito e
cada problema põem a culpa nos demônios que devem ser então expulsos.
Outros ignoram completamente a esfera espiritual, e o fato de que a
Bíblia nos instrui que nossa batalha é contra forças espirituais. O
segredo do sucesso na batalha espiritual é encontrar o equilíbrio
bíblico. Jesus, algumas vezes, expulsou demônios das pessoas, e algumas
vezes, curou pessoas sem mencionar o “demoníaco”. O Apóstolo Paulo
instrui os cristãos a começar a luta contra o pecado dentro de si mesmos
(Romanos 6), e contra o diabo. (Efésios 6:10-18).
Efésios 6:10-12 declara: “No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no
Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus,
para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque
não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os
principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste
século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares
celestiais.” Este texto nos ensina algumas verdades cruciais: (1)
Podemos ser fortes apenas no poder do Senhor, (2) É a armadura de Deus
que nos protege, (3) Nossa batalha é contra forças espirituais do mal
presentes no mundo.
(1) Um forte exemplo é o arcanjo Miguel em Judas 1:9. Miguel,
provavelmente o mais poderoso de todos os anjos de Deus, não repreendeu
Satanás em seu próprio poder, mas disse: “O Senhor te repreenda.”
Apocalipse 12:7-8 registra que no fim dos tempos, Miguel vencerá
Satanás, Ainda assim, quando se trata de seu conflito com Satanás,
Miguel o repreendeu no nome e autoridade de Deus, e não de si mesmo. É
somente através de nosso relacionamento com Jesus Cristo que nós, como
cristãos, temos qualquer autoridade sobre Satanás e seus demônios. É
somente em Seu nome que nossa repreensão tem algum poder.
(2) Efésios 6:13-18 nos dá uma descrição da armadura espiritual que Deus
nos dá. Devemos resistir firmes com (a) o cinturão da verdade, (b) a
couraça da justiça, (c) o evangelho da paz, (d) o escudo da fé, (e) o
capacete da salvação, (f) a espada do Espírito e (g) oração no Espírito.
O que estas peças da armadura espiritual representam para nós em nossa
batalha espiritual? Devemos falar a verdade contra as mentiras de
Satanás. Devemos descansar no fato de que somos declarados justos por
causa do sacrifício de Cristo por nós. Devemos proclamar o Evangelho,
não importa quanta resistência recebamos. Não devemos vacilar em nossa
fé, não importa o quão fortemente sejamos atacados. Nossa última defesa é
a certeza que temos de nossa salvação, e o fato de que as forças
espirituais não podem arrancá-la. Nossa arma de ataque deve ser a
Palavra de Deus, não nossas próprias opiniões e sentimentos. Devemos
seguir o exemplo de Jesus em reconhecer que algumas vitórias espirituais
são possíveis somente através da oração.
Jesus é nosso principal exemplo para a batalha espiritual. Observe como
Jesus lidou com os ataques diretos de Satanás: “Então foi conduzido
Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, tendo
jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; E,
chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que
estas pedras se tornem em pães. Ele, porém, respondendo, disse: Está
escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da
boca de Deus. Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o
sobre o pináculo do templo, E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus,
lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará
ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces
em alguma pedra. Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o
Senhor teu Deus. Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e
mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe:
Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. Então disse-lhe Jesus:
Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a
ele servirás. Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o
serviam” (Mateus 4:1-11). A melhor maneira de combater Satanás é como
Jesus nos mostrou, ou seja, citar as Escrituras, pois o diabo não pode
contra a espada de Espírito, a Palavra do Deus Vivo.
O maior exemplo em como não se engajar na batalha espiritual foi o dos
sete filhos de Ceva: “E alguns dos exorcistas judeus ambulantes tentavam
invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos,
dizendo: Esconjuro-vos por Jesus a quem Paulo prega. E os que faziam
isto eram sete filhos de Ceva, judeu, principal dos sacerdotes.
Respondendo, porém, o espírito maligno, disse: Conheço a Jesus, e bem
sei quem é Paulo; mas vós quem sois? E, saltando neles o homem que tinha
o espírito maligno, e assenhoreando-se de todos, pôde mais do que eles;
de tal maneira que, nus e feridos, fugiram daquela casa” (Atos
19:13-16). Qual foi o problema? Os sete filhos de Ceva estavam usando o
nome de Jesus. Isto não é o suficiente. Os sete filhos de Ceva não
tinham um relacionamento com Jesus, e por isso, suas palavras foram
vazias de qualquer poder ou autoridade. Os sete filhos de Ceva confiaram
em uma metodologia. Eles não confiaram em Jesus, e não estavam
empregando a Palavra de Deus em sua batalha espiritual. Como resultado,
receberam uma humilhante surra. Podemos aprender com este mau exemplo, e
conduzir a batalha espiritual da forma como a Bíblia descreve.
Resumindo, quais os segredos para o sucesso na batalha espiritual?
Primeiro, confiemos no poder de Deus, não em nosso próprio. Segundo,
repreendamos no Nome de Jesus, não em nosso próprio nome. Terceiro,
devemos nos proteger com a completa armadura de Deus. Quarto, nos
engajemos na guerra com a espada do Espírito: a Palavra de Deus. Por
último, devemos nos lembrar que mesmo estando na batalha espiritual
contra Satanás e seus demônios, nem todo o pecado ou problema é um
demônio que deva ser repreendido. “Mas em todas estas coisas somos mais
do que vencedores, por aquele que nos amou” (Romanos 8:37).
Nos dias 30 e 31 de agosto a Igreja Missionária Oriental de São Paulo
(IMOSP) estará sediando a 3ª edição do Dunamis Xperience, um movimento
cristão universitário que tem impactado milhares de jovens.O tema escolhido para este ano é “Liderança” e os preletores
confirmados são Teófilo Hayashi, Dave Gibbons. Já o louvor será liderado
por Jake Hamilton, Zoe Lilly e banda Sozo.Hayashi é o líder do movimento fundado em 2008 com o objetivo de
promover avivamento pessoal e transformação social.“Nós acreditamos que a
nossa geração vive momentos definitivos no nosso país e em todo mundo,
onde é chegada a hora de nos levantarmos como líderes emergentes,
equipados com poder sobrenatural, amor e inovação para estabelecer a
Cultura do Reino aqui na Terra.” As primeiras edições da conferência reuniram mais de 1.500 jovens, em
2011 o tema do Dunamis Xperience foi “Voz Profética” e em 2012 foi
“Oração e Missões”. Jake Hamilton, do Jesus Culture, esteve presente em
todas as edições levando os presentes a momentos profundos de adoração. Serviço: Data: 30 E 31 de agosto
Local: IMOSP (Rua Mamoré, 71 – Bom Retiro)
Preletores: Teófilo Hayashi, Dave Gibbons
Louvor: Zoe Lilly, Banda Sozo, Jake Hamilton (Jesus Culture Music)
Inscrições: www.idunamis.org
O
pr. José Wellington tem uma multo de mais de 600 mil reais imposta pela
justiça por não acatar decisão de reintegração do Pr. Samuel Câmara aos
quadros da CGADB, reintegração do Pr. Ivan Bastos ao cargo
de tesoureiro ao qual foi eleito na ultima eleição, e de publicação da
conciliação bancária dos inscritos para a mesma eleição. Mesmo assim o
Pr. José Wellington continua não aceitando a decisão judicial que só em um dos casos adiciona uma multa diária de 20 mil reais a cada dia de desobediência. O Pr. Geremias do Couto publicou uma matéria sobre o assunto em seu Blog, conforme escrito abaixo: Embora o oficial de justiça tenha comparecido à sede da CGADB, no Rio de Janeiro,
semana passada, para citá-la de acordo com a decisão judicial que
reintegrou o pastor Ivan Bastos ao cargo de 1° tesoureiro, decidiu
suspender os processos do Conselho de Ética e Disciplina contra os
pastores Samuel Câmara, Sóstenes Apolos (in memoriam), Jônatas Câmara e o
próprio Ivan Bastos, além de suspender a realização da próxima AGE,
marcada para o dia 2 de setembro, o presidente da Comissão Jurídica,
Abiezer Apolinário, deu ordens expressas aos funcionários para que não
assinassem nenhuma citação, conforme consta em certidão lavrada em
cartório com testemunhas.
O fato é que, mesmo sem esse procedimento, o oficial de justiça tem o poder de citar o réu,
que, desde então, está obrigado a cumprir as decisões judiciais sob
pena de desobediência e o pagamento de multa diária arbitrada em R$
20.000,00 apenas neste processo. Mas a Mesa Diretora preferiu outra vez o
caminho do embate com a própria Justiça e não deu acesso ao pastor Ivan
Bastos à tesouraria, que, segundo testemunhas, teria permanecido
fechada por quase uma semana, sem atender, inclusive, os pastores que lá
chegavam para tratar de seus débitos. Será que estão com medo que tirem
o jabuti da árvore? Pelo andar da carruagem, é provável que, mesmo em
desobediência à Justiça, insistam em realizar a AGE.Mas essa é
uma sequência de outros atos em que a Mesa Diretora também não acatou
decisões judiciais, como, por exemplo, deixando de apresentar a
conciliação bancária para definir os que de fato estavam inscritos para
participar da AGO em abril e a eleição do Conselho Administrativo da
CPAD, que, segundo decisão judicial, deveria ser realizada após a
eleição da Mesa Diretora. A multa diária com a justiça já ultrapassa um
milhão de reais!
Ou seja, parece que “os homens sábios” de nossa liderança
resolveram esconder-se. A coisa está a se deteriorar! Ontem, por
exemplo, recebi um email que dá conta da presença de pastores,
evangelistas, presbíteros e diáconos na folha de pagamentos de uma certa
Assembleia Legislativa mediante desvio de dinheiro público. Estou
apurando a notícia e vou publicá-la, caso se comprove.
Por fim, só há duas explicações: ou o pastor José Wellington perdeu todos os limites em sua sanha de perpetuar a família
Costa no comando da CGADB, promovendo mais uma cisão nas Assembleias de
Deus, ou está extremamente mal-assessorado por causa de acordos
obscuros para se sustentar como presidente da CGADB. O tempo dirá. Mas a
continuar assim, outras multas virão e até mesmo decisões mais
drásticas poderão acontecer.
O presidente da
Convenção Geral das Assembleias de Deus – CGADB, Pr. José Wellington
terá que pagar uma multa de mais de meio milhão de reais pelo crime de
desobediência a ordem judicial. Segundo os documento apresentados abaixo
o Pr. José Wellington desrespeitou e atropelou decisões judiciais em
dois pontos: 1. Não apresentou conciliação bancaria para comprovar quem estava inscrito na convenção em Brasília em Abril deste ano. 2. Fez eleição de seu filho Pr. Wellington Junior para presidente do
Conselho da CPAD antecipadamente. Ou seja, antes da eleição de quem
seria o próximo presidente da Convenção ele já elegeu seu filho
presidente do conselho da casa publicadora. Além desses crimes citados acima, o Pr. José Wellington ainda não
oficializou a reitegração do Pr. Samuel Câmara e no Tesoureiro da CGADB
Pr. Ivan Bastos. Esse ato ainda poderá acarretar em outras multas. Fonte. http://gospelhoje.com.br/mesmo-multa-quase-milionaria-jose-wellington-nao-acata-decisao-judicial/#.Uh8tYlHvtRA
Ontem, dia 27 de agosto de 2013, o escritório do presidente da
Rússia, Vladimir Putin expediu um memorando as Forças Armadas ordenando
uma ação militar massiva contra a Arábia Saudita[1] no caso do Ocidente
(EUA, Inglaterra e França) atacar a Síria. Tropas americanas já começam a
ocupar posições estratégicas em relação à Síria[2].
De acordo com o Kremlin, essa ordem de guerra veio em resposta a reunião
do presidente Putin com o príncipe saudita Bandar bin Sultan, que teria
afirmado que se a Rússia não aceitasse a queda do atual governo sírio
comandado por Bahsar Al Assad, a Arábia Saudita iria permitir aos
terroristas chechenos sob seu controle ações de assassinato em massa e
promoção do caos em território russo durante os Jogos Olímpicos de
Inverno previstos para 2014.
Em tom insinuante, o príncipe saudita teria dito: “Posso garantir a
completa segurança dos Jogos Olímpicos de Inverno do ano que vem. Os
extremistas chechenos que ameaçam a segurança dos jogos são controlados
por nós”[3]. Além de alianças políticas, Bandar bin Sultan teria tocado
na questão energética na reunião de portas fechadas, nas transcrições
não autorizadas consta a seguinte afirmação: “Examinemos como podemos
unificar uma estratégia de cooperação Rússia-Arábia Saudita no tópico do
petróleo. A intenção é em concordar no preço e quantidade produzida de
maneira que mantenha o mercado global de petróleo estável”[3]. Essa
declaração parece oferecer uma aliança entre a OPEC e a Rússia, no caso
de mudanças estratégicas russas em relação à Síria. Putin assim teria
replicado: “Nossa posição em relação a Assad nunca mudará. Acreditamos
que o atual regime responde pelos interesses do povo sírio, e não estes
canibais”. O presidente russo se referiu assim aos insurgentes por conta
do vídeo[4] do dia 15 de maio, no qual um rebelde sírio extrai o
coração de um soldado governista e aparenta come-lo.
Digno de nota, é o documento vazado[5] por Bradley Manning ao Wikileaks,
no qual o serviço de inteligência americana ainda em 2006 discorre da
seguinte maneira sobre Assad: “Ações que causem a instabilidade e
aumentem sua insegurança são de nosso interesse…”. O que leva a
suspeitas sobre os pronunciamentos da Casa Branca como o do
vice-presidente Joe Biden que ontem declarou[6] não haver dúvidas de que
o regime sírio teria usado armas químicas contra a população.
Com os eventos saindo de controle na Síria, o jornal britânico The
Independent publicou[7] na segunda feira que o príncipe saudita, de
estreitas relações com os EUA, tem trabalhado no suporte as facções
rebeldes sírias, fornecendo inclusive armas e treinamentos na busca da
derrubada do presidente Bashar Al-Assad. O jornalista independente Ben
Swann apurou[8] ainda em junho que a organização terrorista Al-Qaeda
estaria atuando em apoio aos rebeldes sírios. Ainda neste contexto, o
ministro das relações exteriores russo, Aleksandr Lukashevich,
alertou[9] que: “Tentativas de ignorar o Conselho de Segurança, para
mais uma vez criar situações artificiais que deem justificativas para
uma intervenção militar na região causarão ainda mais sofrimento na
Síria e catastróficas consequências para outros países do Oriente Médio e
do norte da África”.
Alheios às declarações russas, o premiê britânico David Cameron
convocou[9] novamente o parlamento para a votação sobre o ataque em solo
sírio. Enquanto o presidente Obama cancelou[10] abruptamente uma
reunião entre diplomatas russos e americanos prevista para hoje. Segundo
a CBS, a reunião possuía a intenção de traçar medidas com o objetivo de
encerrar a guerra civil na Síria.
O governo sírio alertou[11] nesta segunda por meio do ministro das
relações exteriores, Faisal Mikdad, que uma intervenção de americanos e
aliados poderia gerar grande ameaça à paz mundial. Diante desta
configuração geopolítica, tudo indica que qualquer ataque a Síria será
considerado pelo Kremlin um ataque à Rússia.
Segundo o The European Union Times, este ataque à Síria, liderado pela
Arábia Saudita, Qatar e os aliados ocidentais tem o objetivo de quebrar o
domínio russo sobre o mercado de gás natural, com a construção de um
gasoduto em território sírio[1].
Sobre as tentativas de derrubada do governo sírio e o ataque químico[12]
ocorrido no dia 21 em Damasco, o qual vitimou mais de 1.300 pessoas, o
ministro das relações exteriores russo analisou[13] como sendo uma ação
planejada de incriminação do governo por parte dos interessados na queda
do regime.
As circunstâncias indicam que mais uma vez o Ocidente e aliados
premeditaram ações de justificativa a intervenção militar, com vistas ao
domínio de recursos energéticos, isso soa muito familiar. efe
Para a maioria de seus vizinhos, Aasiya Noreen, mais conhecida como
Asia Bibi, é apenas uma mãe pobre de cinco filhos que mora na pequena
aldeia de Ittan Wali, no Paquistão. Seu grande crime é ser cristã em um
país onde 97% da população é muçulmana. Desde 2009 ela está numa cela de prisão, podendo enfrentar em breve a
morte por enforcamento. A acusação de blasfêmia a persegue. Sua única
chance de continuar viva é se converter ao islamismo. Ela sabe que um
julgamento justo nunca virá. Mesmo assim, decidiu contar sua história em
forma de livro. O título de suas memórias é justamente “Blasfêmia”, e foi ditado ao
seu marido nas vezes que ela a visitou na prisão. Ele entregou o texto à
jornalista francesa Anne-Isabelle Tollet, que o revisou e encaminhou
para uma editora. Agora Asia poderá mostrar ao mundo a versão da vítima
desse caso que se tornou um símbolo da luta pelos direitos humanos. O governo do Paquistão já sofreu pressão internacional para
libertá-la, mas teme a reação dos extremistas muçulmanos. Aos 42 anos
ela foi transferida recentemente para uma prisão mais remota, onde teme
que seja assassinada. Dois funcionários do governo que tentaram
defendê-la desde sua prisão foram assassinados. Um deles era Salman
Taseer, governador do Estado de Punjab, o outro era Shahbaz Bhatti,
Ministro das Minorias, que foi morto pelo Talibã poucos meses depois. No livro, Bibi explica a “transgressão” simples que pode lhe custar a
vida. Ela vivia pacificamente em sua aldeia até o dia em que foi
acusada por uma vizinha, Musarat, e três outras mulheres, de ter
insultado o islamismo e o profeta Maomé. Embora tenha negado por
diversas vezes, os demais moradores não acreditaram na sua palavra. O chefe da aldeia disse que ela devia provar isso convertendo-se ao
Islã. Ela disse que permaneceria fiel a Jesus. Por isso, Bibi foi
agredida violentamente pelos muçulmanos, inclusive com pedaços de pau.
Quando estava quase inconsciente, os policiais chegaram e a prenderam
sob a acusação de “blasfêmia”. Na delegacia, com muitos sangramentos e um braço quebrado, pediu
compressas para as feridas. Não recebeu e foi algemada e acorrentada,
sendo levada para a prisão de Sheikhupura, onde está detida. O relato biográfico de Asia Bibi será lançado no início de setembro e
pretende contar a história desta mulher que se tornou um símbolo dos
atos de violência cometidos por questões religiosas, uma clara violação
dos direitos humanos. As informações são de Urban Christian News e New York Post. Leia abaixo um trecho: “Eu não sei quanto tempo me resta para viver. Toda vez que a porta
da minha cela se abre, meu coração bate mais rápido. Minha vida está
nas mãos de Deus e eu não sei o que vai acontecer comigo. É uma
existência brutal, cruel. Mas eu sou inocente. Eu sou culpada apenas de
ser considerada culpada. Estou começando a me perguntar se ser cristão
no Paquistão, hoje em dia não é apenas ser diferente, mas se trata de um
verdadeiro crime. Mesmo mantida nessa minúscula cela sem janelas, quero que minha
voz e minha raiva possam ser ouvida. Eu quero que o mundo inteiro saiba
que eu posso ser enforcada por causa do meu vizinho. O que eu fiz de
errado? Eu bebi água de um poço pertencente aos muçulmanos, usando o
copo “deles”, no calor ardente do sol do meio-dia. Eu, Asia Bibi, foi condenada à morte porque estava com sede. Eu
estou prisioneira porque decidi ser gentil com uma vizinha. Eu servi um
copo de água e ofereci e ala. Usei o mesmo copo que as mulheres
muçulmanas, pois a água servida por uma mulher cristã era considerada
impura pelas outras mulheres da vila, aquelas ignorantes catadoras de
frutas. Aquele dia, 14 de junho de 2009, está impresso em minha
memória. Eu ainda posso ver cada detalhe. Acordei cedo de manhã e fui
participar da colheita e trabalhei muito… até que tive sede… Uma outra
mulher estava junto comigo no poço. Após eu beber no copo de metal que
fica no poço, ofereci a ela. Foi quando Musarat começou a gritar “haram”
[pecado]… Ouçam, todas vocês, esta cristã sujou a água do poço, bebendo
em nosso copo e mergulhando-o de volta várias vezes. Agora a água está
suja e não podemos mais beber! Por causa dela! Era tão injusto, que pela primeira vez decidi me defender e
levantar minha voz. “Eu acho que Jesus vê as coisas diferentemente de
Maomé.” Musarat fica furiosa. “Como você se atreve a falar do Profeta,
seu animal imundo!” Três outras mulheres começam a gritar ainda mais
alto. “Isso mesmo, você é apenas uma cristã imunda! Você contaminou a
nossa água e agora se atreve a falar o nome do Profeta! Cadela estúpida,
seu Jesus não tinha sequer um bom pai, ele era um filho da prostituta,
você não sabe disso. “ Musarat parecia que vinha me agredir e gritou: “Você deveria se converter ao islamismo para se redimir de sua religião imunda”. Eu ainda sinto uma profunda dor dentro do meu peito. Nós,
cristãos, sempre ficamos em silêncio. Fomos ensinados desde bebês a
nunca dizer nada e mantermos a calma, por que somos uma minoria. Mas eu
sou teimosa demais e queria reagir, queria defender a minha fé. Respirei
fundo e enchi meus pulmões com coragem. “Eu não vou me converter. Eu
acredito na minha religião e em Jesus Cristo, que morreu na cruz pelos
pecados da humanidade. O que o seu profeta Maomé fez para salvar a
humanidade? E por que eu deveria me converter e não você?” Musarat cuspiu na minha cara com todo o desprezo que ela podia
demonstrar. Elas me empurraram. Mesmo enquanto eu corria para casa,
ainda podia ouvi-las me ofendendo”.
Segundo
Reinaldo Azevedo, a emissora mente, mistifica, doutrina e demoniza a
religião. Um atentado ao bom senso, aos fatos e à educação dos
telespectadores.
O jornalista Reinaldo Azevedo, da revista Veja,
contestou o episódio da novela "Amor à Vida", da Rede Globo, em que os
personagens fazem apologia a descriminalização do aborto.
Azevedo
mostra diversos dados que comprovam que a conversa entre a enfermeira e
o médico da novela fornecem informações mentirosas aos telespectadores.
O
jornalista chega a dizer que o episódio ofende sua inteligência por
tentar convencer os telespectadores de que o aborto precisa ser aprovado
para impedir que mulheres, na visão da enfermeira mulheres pobres,
morram vítimas de procedimentos mutiladores em clínicas clandestinas de
aborto.
"O número de mortes maternas, no Brasil, está abaixo de
2.000 por ano! Atenção! Estou me referindo à morte de mulheres em
decorrência da gravidez. O aborto, segundo dados do DataSUS, corresponde
a 5% dessas mortes", esclarece o jornalista.
Para Azevedo o
autor da novela e a emissora tentaram fazer um merchandising ideológico
pró-aborto, mas essa não seria a única ideologia que a Globo estaria com
interesse de difundir. A outra ideologia seria a demonização da
religião, já que na cena um médico que é muçulmano se negou a atender a
mulher.
"Aquele médico que se negou a atender a paciente que
chegou morrendo, exibido na novela, não existe. Criou-se uma caricatura
para, no fundo, demonizar o discurso religioso".
O colunista da
Veja lembra que o discurso entre os personagens jamais aconteceria na
vida real o que deixa claro a intenção da emissora carioca em
ridicularizar pessoas religiosas.
"Existem médicos às pencas que
são agnósticos, mas que se recusam a praticar o aborto mesmo nos casos
em que ele é legalmente permitido. O Código de Ética Médica lhes
assegura o direito de alegar objeção de consciência." Quando isso
acontece, o médico encaminha o paciente (autorizado a fazer o aborto)
para um outro médico que não tenha objeções em praticar tal ato.
Burrinho,
macaquinho e jegue. Era assim que um empregado da Igreja Mundial do
Poder de Deus era constantemente chamado pelo bispo responsável pela
igreja e por outros pastores.
Contratado como editor de vídeo, o
empregado chegou a exercer também a função de supervisor do programa do
bispo e sofria essas ofensas sempre que havia um imprevisto ou algum
erro na produção do programa.
Os fatos foram confirmados por
testemunhas, que contaram que o bispo ria e achava graça da situação.
Ainda de acordo com as testemunhas, o reclamante chegou a ser colocado
sem trabalhar, durante três dias, na cozinha do estabelecimento. Para a
2ª Turma do TRT-MG, que acompanhou o voto do desembargador Anemar
Pereira Amaral, o assédio moral ficou plenamente caracterizado,
justificando a reparação por parte do empregador. Por esse motivo, a
sentença que julgou procedente o pedido de indenização formulado pelo
reclamante foi confirmada pelos julgadores. No entanto, o valor fixado
em 1º Grau foi reduzido para R$ 15 mil.
Em seu recurso, a ré
negou que tivesse praticado qualquer ato ofensivo à honra do reclamante.
Segundo alegou, no máximo, havia brincadeiras comuns a um ambiente de
trabalho descontraído. Mas esses argumentos não foram acatados pelo
relator. Com base nas declarações das testemunhas, ele ponderou que as
"brincadeiras" relatadas não condizem com a atmosfera de respeito e
dignidade que deve existir no ambiente de trabalho. Conforme explicou o
magistrado, a conivência do empregador com a situação é o suficiente
para justificar a condenação. No caso do processo, ainda mais, já que
chefe participava das brincadeiras ofensivas.
"A figura do
assédio moral se caracteriza pela conduta abusiva do empregador ao
exercer o seu poder diretivo ou disciplinar, atentando contra a
dignidade ou integridade física ou psíquica de um empregado, ameaçando o
seu emprego ou degradando o ambiente de trabalho, expondo o trabalhador
a situações humilhantes e constrangedoras. Existindo prova de tais
fatos nos autos, é devida a respectiva indenização reparadora", constou
da ementa do voto.
O desembargador esclareceu, ainda, que o dano,
no caso, é presumido. Ou seja, a vítima não precisa provar o dano em
si, mas apenas a prática do ato ofensivo. Nesse caso, deve ser
considerado, como parâmetro, o homem médio. "A expressão 'dano moral'
não mais se restringe à sua concepção original ligada ao aspecto
subjetivo, à ideia de dor, sofrimento, angústia, bastando o aspecto
objetivo da lesão, identificado na violação da órbita jurídica do lesado
como projeção de sua dignidade", explicou o relator.
Portanto,
entendendo que a igreja vulnerou valores humanos do trabalhador
protegidos pela Constituição Federal, a Turma de julgadores considerou
devida a indenização por dano moral.