domingo, 17 de novembro de 2013

Indústria do aborto é desmascarada em documentário impactante


Sem levantar bandeiras religiosas, o documentário não condena as mulheres que praticaram o aborto, mas, ao contrário, considera que elas também são vítimas de uma indústria milionária que cobra de mil a 1,5 mil dólares por cada aborto.

O filme Blood money - aborto legalizado, cuja defesa é, acima de tudo, pela vida, é uma produção norte-americana independente, assinada pelo diretor David Kyle, que será lançado nesta sexta-feira (15) nos cinemas do Brasil e que disseca a indústria do aborto e suas graves consequências, revelando a experiência prática em um país onde ela é legalizada há 40 anos.

Sem levantar bandeiras religiosas e com argumentos científicos de que "a vida humana inicia no momento da concepção" e "mãe e feto são dois indivíduos independentes e distintos", o documentário não condena as mulheres que praticaram o aborto, mas, ao contrário, considera que elas também são vítimas de uma indústria milionária (e legal), que pratica de 20 a 30 abortos por hora, sendo cobrados de mil a 1,5 mil dólares por cada um, um verdadeiro "massacre sancionado". Tal indústria é personificada pela Paternidade Planejada (Planned Parenthood), um dos maiores distribuidores de recurso de controle de natalidade dos EUA. De acordo com o Dr. Brian Clowes, da Human Life International, a empresa falha dois milhões de vezes por ano. "É uma Open in new windowmaravilhosa forma auto-realimentada de se vender um produto. Ele falha e oferece às mulheres o aborto para corrigir as falhas dos produtos que eles mesmos vendem", denuncia Clowes.

Blood money - aborto legalizado traz depoimentos de mulheres que foram coagidas e pressionadas a praticar o aborto e que, após a intervenção cirúrgica, são tomadas pela vergonha, medo, angústia, vazio e depressão. Mulheres como Kelly, Lisa, Judy, Angele, Dana e Katlynn, quando não ficam com problemas no aparelho reprodutivo, passam por transtornos psicológicos e emocionais. "Todos temos um momento em que percebemos que somos mães e matamos nossas crianças", confessa uma delas.

O documentário é narrado pela cientista e ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King e envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA. De acordo com Dra. Alveda, o maior número de abortos é realizado nas comunidades afroamericanas. "A maioria das mulheres não praticaria o aborto se soubesse que está matando um indivíduo", alerta a médica, já que, para a indústria do aborto, aquela vida intrauterina - que tem digitais e batimentos cardíacos de 176 bpm, com direitos inalienáveis garantidos pela Constituição Federal - é considerada apenas um "coágulo" ou "produto da concepção".

Entre os depoimentos mais chocantes está o de Carol Everett (foto ao Open in new windowlado), que colaborou com 35 mil abortos, foi responsável pela morte de uma mulher e pela histerectomia (retirada do útero) de outras 19. Ela fala sobre as condições insalubres das clínicas de aborto, do despreparo da equipe médica e de como os bebês - após serem mortos, aspirados e destroçados - eram despejados junto com o lixo comum. O médico Bernard Nathanson, responsável por 75 mil abortamentos, explica as reações do bebê enquanto está sendo massacrado dentro do útero da mãe.

Segundo Luís Eduardo Girão, diretor da Estação Luz Filmes, que junto com a Europa Filmes lança a produção no Brasil, esta é a primeira vez que o cinema tira o aborto da invisibilidade. "No momento em que a mídia nacional começa a discutir o assunto, acreditamos que vá atrair diversos segmentos sociais e pessoas sensíveis à questão, sejam elas contra ou a favor da legalização do aborto no Brasil".

NO BRASIL
O aborto é considerado crime contra a vida humana pelo Código Penal Brasileiro, de 1984. Apenas não é ato criminoso quando praticado por médico capacitado em três situações: risco de vida para a mulher causado pela gravidez, gravidez resultante de estupro ou se o feto for anencefálico.

Fonte: NE10

Suposto pastor e bispo são presos com adolescente em motel


Os dois homens foram presos em flagrante com uma adolescente em um motel na tarde desta quinta-feira (14).

De acordo com o site Jornal do Oeste, os suspeitos são líderes de uma igreja evangélica - pastor e bispo - e a menor, uma fiel. Ricardo Edmundo da Silva, 38 anos, que se intitula bispo da Igreja Livro da Vida, e Lindenberger Assis de Souza, 40 anos, pastor, foram encaminhados à Polícia Civil, ficaram presos e responderão por estupro.

A menor e a mãe dela foram ouvidas pelo Conselho Tutelar. De acordo com o conselheiro Juliano Varanis, o órgão recebeu a denúncia por volta das 15h de que dois homens de aproximadamente 40 anos estavam em um quarto de um motel na BR 467, saída de Toledo, acompanhados de uma jovem de 17 anos, moradora do interior de Bragantina.

"Chamamos a Polícia Militar e Polícia Civil e nos deslocamos até o local, onde fizemos a abordagem e constatamos o fato", revela ao indicar que as informações eram de que a irmã, de 14 anos, também já participou de atos sexuais, assim como outras meninas da igreja.

A adolescente foi ouvida diante dos Conselheiros Tutelares e disse a reportagem: "Ele (bispo) me pegou de moto em casa, por volta das 13h e viemos para Toledo e fomos até o supermercado e lá, o Linderberger veio de carro e fomos para o Motel, onde ficamos por uns 20 minutos até que a polícia e o Conselho Tutelar chegaram. Eu tive relacionamento com o Bispo Ricardo sim, mas com o Linderberger não, ele apenas me beijou, mas não na boca, no pescoço, me acariciou. Neste ano foi a terceira vez que nós nos relacionamos, eu era virgem e foi ele quem tirou a minha virgindade", declarou a menor, na presença da mãe e de uma conselheira.

Agora a Polícia Civil deverá interrogar a todos e os suspeitos deverão responder pela acusação de estupro.

Fonte: Alagoas 24 horas

MUÇULMANO SE CONVERTE A JESUS NA PRISÃO.

Desde 2009, eu me tornei um muçulmano. Em 2013, fui condenado a 51 anos e 6 meses de prisão no Centro de Correção Máxima em Leeuwkop, situado em Joanesburgo, África do Sul. E dentro da prisão eu tive a oportunidade de participar do curso “Nada a Perder 1”, e pude conhecer a verdade sobre Jesus Cristo.
Na religião islâmica eu aprendia que Jesus era apenas um profeta e não O Filho de Deus. Eu não sabia que Ele tinha morrido na cruz por nós. Quando entendi a verdade, coloquei minha fé apenas em Jesus, o único filho de Deus.
O curso do livro “Nada a Perder 1” me ajudou a encontrar a fé, a verdade, a luz de Deus para minha vida. Eu comecei a orar e Deus me respondeu, eu tinha mágoa do meu melhor amigo, pois foi ele quem tinha me colocado na prisão, e eu consegui perdoá-lo. Também encontrei sentido para minha vida, pois, quando eu estava em outra penitenciária eu passei a desejar a morte. Para mim, o suicídio era a melhor solução, pois não enxergava uma saída, e foi aí que encontrei o verdadeiro Deus.
Hoje, eu também não tenho Nada a Perder, pois através da Palavra de Deus eu tenho tudo: tenho fé, tenho o Espírito Santo, tenho o amor e o poder de Deus em mim. Antes existia um medo, uma insegurança dentro de mim ao pensar sobre minha vida fora da prisão, mas participando das aulas compreendi que eu não estou sozinho e que eu não pertenço a mim mesmo e sim a Deus.
Eu que me achava sozinho, sem família, agora encontrei uma nova família, pessoas com quem compartilho a Palavra de Deus. Meu propósito agora é que Deus me ajude no novo julgamento contra minha sentença, para que eu possa sair e compartilhar com os outros o que aprendi aqui dentro da prisão. Eu oro por aqueles que estão doentes, que são soropositivos e aqueles que ainda não O conhecem.
Agradeço a Deus pela mudança na minha vida que obtive participando das aulas do curso “Nada a Perder 1”, pois hoje posso experimentar do Seu Espírito e do Seu Poder.
Hennie Amin Isaacs

ELA FOI LIBERTA DO HOMOSSEXUALISMO .



Quando eu tinha uns 12 anos, comecei a me vestir, a me sentir como um menino. Aos poucos, comecei a conviver com meninos, agia como menino e ficava com garotas, até que entre os 13,14 anos assumi aos meus pais que eu era lésbica.
Minha mãe não me aceitou em casa. Então, fui morar com meu pai, que também me expulsou. Procurei meu irmão, que também não me aceitou.
Estava prestes a morar na rua, quando fui trabalhar numa lan house em um morro. Recebia 12 reais por dia e era humilhada.
Fui convidada a morar na casa de um amigo. Lá, ninguém sabia que eu era uma menina, apenas esse amigo. Para todo mundo eu era Danilo. Mas as coisas pioraram. Perdi o controle. Havia mais baladas, onde ficava com as garotas que queria. Tive que mudar de escola e convenci a diretora a colocar o nome que eu usava na chamada, nem mesmo os professores sabiam da verdade.
Em compensação, sofria muito. Embora ficasse com qualquer garota e vivesse cercada de “amigos”, porque eu bancava as baladas, era triste, me sentia vazia, tinha depressão e síndrome do pânico. Não suportava ficar no escuro, morria de medo. Tinha alguns amigos que manifestavam com encostos e eles me ameaçavam de morte. Isso piorava a situação.
Eu usava drogas, fumava, bebia. Aos olhos do mundo, tinha a vida dos sonhos de qualquer rapaz. Todos queriam andar comigo, mas ninguém sabia o outro lado da moeda. Eu passava noites chorando e pensava que se me matasse, poderia acabar com meus problemas.
Queria falar, ver minha mãe, mas meu padrasto não deixava me aproximar dela. Meu pai não queria saber de mim. Estava me afundando cada vez mais.
Um dia, estava no terraço da casa onde morava, que estava em obras e não tinha muro de proteção, pensei em me jogar de lá, porque eu via que por um lado tinha tudo, mas por outro não tinha nada. As pessoas só se aproximavam por interesse.
Senti um impulso me empurrando e caí. Só que caí no piso de baixo e comecei a chorar.
Foi quando a mãe desse amigo, que é membro da Universal, me viu caída e me convidou para ir à uma reunião, ela acreditou em mim. No começo, achei chato, mas ela me incentivava a ir e fui me sentindo melhor a cada vez que ia à Universal.
Chegava às reuniões cheia de angústia, destruída, e saía leve. A libertação demorou muito, porque ao mesmo tempo em que eu queria Jesus, queria também usar drogas, sair, ficar com as meninas, em orgias. Por isso, ainda me sentia incompleta. Até que me cansei daquela situação, fiz uma oração antes de ir à igreja, pedindo de Deus uma direção, senão não voltaria mais.
Quase chegando ao fim da reunião, o pastor deu uma mensagem de decisão. Ou escolhia a Deus ou as vontades do mundo. Vi que Deus tinha respondido a minha oração. No fim da reunião, fui falar com o pastor.
Quando cheguei em casa, a primeira coisa que fiz foi ligar para minha mãe, pedindo perdão por tudo e disse que queria mudar de verdade a minha vida.
Ela não acreditou, achava que não ia mudar. Aos poucos, consegui a reaproximação com minha mãe. O Espírito Santo foi me transformando pouco a pouco e a vontade de usar drogas, de ficar com garotas, foi saindo.
Pouco tempo depois, voltei a morar na casa da mãe e continuei a frequentar a Universal próxima de casa (Recreio).
Tudo foi mudando. Conforme me entregava a Deus, ia sendo transformada, até ser transformada por completo, por dentro e por fora. Comecei a deixar o meu cabelo crescer, a ser mulher na atitude e na aparência.
Um dia, fui visitar o amigo que me acolheu, só que lá muitos achavam que eu era homem. Esse momento foi o divisor de águas, porque antes já estava caminhando na fé, mas ainda ficava com vergonha de encarar o passado.
A mudança total foi quando pedi perdão às meninas que fiquei e às pessoas que enganei por ter me passado por um homem. Eu era chantageada por algumas pessoas que queriam revelar minha real identidade, mas quando decidi contar a verdade, eles não tiveram nada a falar.
Antes, ninguém queria estar perto de mim, era tida como mau exemplo. Hoje é diferente. A minha mãe, que não queria ficar perto, hoje se orgulha de me ter como filha e vê Jesus em mim. As pessoas me olham e me veem como exemplo. Me libertei da homossexualidade , das drogas e da depressão.
Enfim, hoje sou uma nova pessoa, totalmente transformada e completamente feliz, e toda essa mudança só se tornou possível a partir do momento em que tive um encontro com Deus.
Dayane
VIA GRITOS DE ALERTA .

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

ALERTA GERAL ---- PT vai votar PLC 122 na quarta-feira, 20 de novembro

Conforme a Agência Senado, o senador Paulo Paim (PT-RS) entregou nesta quinta-feira (14) à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) seu substitutivo ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, que criminaliza a “homofobia,” e anunciou que o projeto poderá ser votado na próxima quarta-feira (20).

Senador petista Paulo Paim
“Homofobia,” no seu uso comum pela mídia, significa qualquer contrariedade ao homossexualismo. Por exemplo, se o professor em sala de aula ensinar para as crianças que os atos homossexuais são normais e uma criança disser que é pecado, a criança será classificada como “homofóbica,” e poderá incorrer em tratamento psicológico. Os pais da criança igualmente serão classificados como “homofóbicos” e “preconceituosos,” podendo incorrer em punições penais por terem ensinado “ódio” à criança.
Segundo Paim, sua versão do PLC 122 apanhará os “homofóbicos,” mesmo omitindo agora o termo “homofobia.” Ele disse:
– No texto, não vai entrar a palavra homofobia.
Com a remoção desse termo, mas não de seu espírito, o senador petista espera desta vez fazer o que nem Fátima Cleide nem Marta Suplicy conseguiram: levar o público opositor a apoiar o projeto petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e poderosos grupos homossexuais.
Paim disse que o novo PLC 122 combate a todo tipo de preconceito. Com a nova versão, ele espera que ninguém vai poder criticar o PLC 122 como projeto que busca acabar com a “discriminação” apenas contra quem pratica, promove e defende atos homossexuais. Ele disse:
— Toda a discriminação tem que ser combatida.
Para aprovar o novo PLC 122, Paim segue uma estratégia aparentemente mais maquiada do que Marta Suplicy, que tentou enganar o público cristão, conforme este vídeo: http://youtu.be/jIOOE0n2V5g
 
Ele frisou que o novo PLC 122 tem como objetivo apenas “combater o ódio, a intolerância e a violência de um ser humano contra outro.”
Em janeiro deste ano, Paim havia prometido aprovar o PLC 122 em 2013. Ele disse: “2013 vai ser o ano da aprovação do PLC 122.”
A empolgação de Paim foi estimulada pelo exemplo do presidente americano Barack Obama.
Na época, o militante do PT havia louvado Obama por se declarar a favor da agenda gay em seu discurso de posse presidencial.
“Presidente de nenhum país do mundo jamais assumiu uma postura tão ousada, de enfrentamento aos conservadores, em seu discurso de posse”, disse Paim.
Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda mundial por seu apoio ao “casamento” gay. “Isso é incrivelmente importante, é excelente notícia. Os Estados Unidos lideram globalmente em tudo, e isso inclui direitos gays”, disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco Íris, com sede no Rio de Janeiro. “Isso forçará outras nações como o Brasil a avançarem com políticas mais progressistas”.
Para a alegria de Paim e do PT, a liderança americana na promoção da agenda do sexo fecal está pesando a favor do PLC 122, dando força para a esquerda em sua luta contra a defesa pró-família dos conservadores.
Com informações da Agência Senado.
Fonte: www.juliosevero.com

Leonardo Gonçalves e Sérgio Saas participam de Festival de Duetos



Na próxima quarta-feira, 20 de novembro, feriado Dia da Consciência Negra, acontece o I Festival de Duetos na Assembléia de Deus do Bom Retiro. O evento vai reunir grandes talentos que interpretam duetos clássicos de suas carreiras em performances especiais com banda e vocal ao vivo. Destaque para dueto com Leonardo Gonçalves e Sérgio Saas.
Também participam do musical os cantores Daniel Ludkte, Rafaela Pinho, Iveline e Alessandra Samadello. Na programação haverá ainda a participação de especial do Pr. Dayan Alencar, Pr. Jonas Pinho, Ariney Oliveira, Gilberto Apolinário, Jonatas Ribeiro e Mara Joquebede.
O ingresso custa R$ 25 e parte do valor arrecadado será revertido para aquisição de materiais escolares para crianças carentes de comunidades quilombolas do Vale do Ribeira, interior de São Paulo.
Serviço:
Evento: I Festival de Duetos
Local: AD Bom Retiro (Assembléia de Deus do Bom Retiro), Av. Nicolas Boer, 100, Barra Funda, São Paulo
Data: Quarta-feira, 20 de novembro, feriado Dia da Consciência Negra
Horário: 16h
Entrada: R$ 25 (ingressos no dia do evento, no local)
Mais informações: www.tevejola.com.br

Leonardo Gonçalves e Sérgio Saas participam de Festival de Duetos



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O ingresso custa R$ 25 e parte do valor arrecadado será revertido para aquisição de materiais escolares para crianças carentes de comunidades quilombolas do Vale do Ribeira, interior de São Paulo.
Serviço:
Evento: I Festival de Duetos
Local: AD Bom Retiro (Assembléia de Deus do Bom Retiro), Av. Nicolas Boer, 100, Barra Funda, São Paulo
Data: Quarta-feira, 20 de novembro, feriado Dia da Consciência Negra
Horário: 16h
Entrada: R$ 25 (ingressos no dia do evento, no local)
Mais informações: www.tevejola.com.br

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O ingresso custa R$ 25 e parte do valor arrecadado será revertido para aquisição de materiais escolares para crianças carentes de comunidades quilombolas do Vale do Ribeira, interior de São Paulo.
Serviço:
Evento: I Festival de Duetos
Local: AD Bom Retiro (Assembléia de Deus do Bom Retiro), Av. Nicolas Boer, 100, Barra Funda, São Paulo
Data: Quarta-feira, 20 de novembro, feriado Dia da Consciência Negra
Horário: 16h
Entrada: R$ 25 (ingressos no dia do evento, no local)
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Serviço:
Evento: I Festival de Duetos
Local: AD Bom Retiro (Assembléia de Deus do Bom Retiro), Av. Nicolas Boer, 100, Barra Funda, São Paulo
Data: Quarta-feira, 20 de novembro, feriado Dia da Consciência Negra
Horário: 16h
Entrada: R$ 25 (ingressos no dia do evento, no local)
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Serviço:
Evento: I Festival de Duetos
Local: AD Bom Retiro (Assembléia de Deus do Bom Retiro), Av. Nicolas Boer, 100, Barra Funda, São Paulo
Data: Quarta-feira, 20 de novembro, feriado Dia da Consciência Negra
Horário: 16h
Entrada: R$ 25 (ingressos no dia do evento, no local)
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Serviço:
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Local: AD Bom Retiro (Assembléia de Deus do Bom Retiro), Av. Nicolas Boer, 100, Barra Funda, São Paulo
Data: Quarta-feira, 20 de novembro, feriado Dia da Consciência Negra
Horário: 16h
Entrada: R$ 25 (ingressos no dia do evento, no local)
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Local: AD Bom Retiro (Assembléia de Deus do Bom Retiro), Av. Nicolas Boer, 100, Barra Funda, São Paulo
Data: Quarta-feira, 20 de novembro, feriado Dia da Consciência Negra
Horário: 16h
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Horário: 16h
Entrada: R$ 25 (ingressos no dia do evento, no local)
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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...