Julio Severo mostra que as mudanças no texto trazem ameaças não explicitas para os defensores da família tradicional.
O senador Paulo Paim (PT-RS), novo relator do Projeto de Lei 122/2006, apresentou um texto substitutivo na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado e marcou a votação para a próxima quarta-feira (20). O petista diz que alterou o projeto e tirou a polêmica descrição do que é homofobia. O texto original classificava como crime até as opiniões contrárias ao homossexualismo. “No texto não vai entrar a palavra homofobia”, disse Paim que está substituindo a senadora Marta Suplicy na relatoria do projeto. O novo projeto mantém que deve ser preso toda pessoa que discriminar um homossexual da mesma forma como acontece em casos de racismo, discriminação com idosos, deficientes e índios. “Entrou na lei geral. Todo crime de agressão, seja verbal ou física, vai ter que responder um processo legal.” Para evitar novas discussões com os religiosos, o projeto vai deixar de fora o que for dito dentro dos templos. “Dentro dos cultos religiosos, temos que respeitar a livre opinião que tem cada um. Por exemplo, você não pode condenar alguém por, num templo religioso, ter dito que o casamento só deve ser entre homem e mulher. É uma opinião que tem que ser respeitada”, afirmou Paim para a Agência Senado. Ativista pró-família alerta sobre a aprovação da lei Mesmo com as alterações feitas pelo novo relator, o projeto ainda apresenta riscos segundo o blogueiro e ativista pró-família Julio Severo que na década de 1990 escreveu um livro alertando sobre as ameaças da “agenda gay”. Severo diz que o termo homofobia pode ter sido retirado do texto, mas “não seu espírito”. “As ameaças explícitas foram removidas. Mas outras ameaças, não explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação punitiva, o projeto pretende ser o veículo para introduzir na legislação brasileira os conceitos de ‘ORIENTAÇÃO SEXUAL’ e ‘IDENTIDADE DE GÊNERO’, agora mais reforçados do que nas versões anteriores”, escreveu. O conceito seria mostrar que não existe sexo “masculino e feminino”, mas sim gêneros e que estes não são biológicos, mas sim construções sociais. “Neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido”, alerta Severo. “A ideologia de gênero está sendo introduzida na legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher vivendo com compromisso de criar e educar filhos.” O maior perigo, de acordo com Julio Severo, é exatamente a criação desse conceito de “gênero” pois ele vai reinventar, através de uma lei, a concepção do que é a sexualidade humana. Outro alerta que o blogueiro faz é que essas mudanças entrarão nas escolas e que em breve quem ousar propor a família tradicional como tema central da educação da juventude será perseguido por “discriminação de gênero”. Via Gritos de Alerta
Inf: Gospel Prime
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terça-feira, 19 de novembro de 2013
PT E PC DO B - ALIADOS DA AGENDA GAY - PL 122 com alterações deve ser votado no senado
REDE GLOBO ESGOTO DE TELEVISÃO - Programa "Encontro" mostra beijo gay para crianças e gera polêmica
Um dia antes de mostrar os vencedores do “Troféu Promessas”, o programa Encontro com Fátima Bernardes discutiu a diversidade sexual e fez um teste com crianças mostrando um vídeo com beijo gay.
A reação das crianças foi assistida pelos pais que depois conversaram com a apresentadora do programa, a jornalista Fátima Bernardes, sobre como tratam o assunto com seus filhos. Algumas crianças disseram que foi “nojento” a cena de dois homens se beijando, outras arregalaram os olhos surpresas de verem algo do tipo em um vídeo. A experiência feita pela produção da Rede Globo gerou a crítica de diversos líderes evangélicos, entre eles o deputado Marco Feliciano que escreveu um artigo sobre o assunto. O parlamentar evangélico disse que ficou chocado quando viu o programa e que entendeu o tema como uma iniciativa da emissora em promover a homossexualidade. “A Globo já vem usando suas novelas para educar os telespectadores sobre a diversidade sexual. No caso em questão, o discurso é o mesmo, mas o tom é ainda mais pesado: usam imagens para deturpar o pensamento das crianças”, escreveu Feliciano em artigo publicado no Gospel Prime. Enquanto muitos acham “moderna” a iniciativa da emissora, Feliciano, que é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, diz que o fato não passa de militância sindical pró-gay. “Quais as consequências que a exposição de uma criança a este tipo de cena pode causar? Deve-se supor, a partir daí, que a intenção da emissora é que as crianças já se definam como héteros ou homo. É isso mesmo: essa gente toda, agora com o apoio da Rede Globo, está a dizer que uma criança deve ser exposta aos desvalores promovidos pela militância gay.” Via Gritos de Alerta .
Inf. Gospel Prime
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PALHAÇADA - Genoino, Dirceu e Delúbio irão para regime semiaberto
O deputado federal licenciado José Genoino (PT-SP), o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, condenados no mensalão, serão transferidos para regime semiaberto. Informação foi anunciada pela assessoria do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.
Os três irão para Centro de Progressão Penitenciária (CPP), fora da Papuda, onde se encontram em regime fechado deste o último sábado. Os advogados dos presos alegaram "ilegalidade" da prisão, visto que eles foram condenados a regime semiaberto, mas cumprem pena em um regime mais danoso.
OAB também se posicionou contra regime fechado
O presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados Brasil (OAB), Wadih Damous, disse nesta segunda-feira que a prisão do ex-presidente do PT José Genoino, em regime fechado, é ilegal. Segundo ele, a manutenção de Genoino no regime fechado configura “uma ilegalidade e uma arbitrariedade”. “ É sempre bom lembrar que a prisão de condenados judiciais deve ser feita com respeito à dignidade da pessoa humana e não servir de objeto de espetacularização midiática e nem para linchamentos morais descabidos”, observou Damous.
Pizzolato está na lista dos procurados da Interpol
A Interpol (polícia internacional) acrescentou o nome de Henrique Pizzolato na lista dos procurados internacionais, conhecida como difusão vermelha, nesta segunda-feira. O ex-diretor do Banco do Brasil foi o único que, após ter a prisão decretada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na sexta-feira, não se apresentou a Polícia Federal. Ele foi condenado a pena total de 12 anos e sete meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro.
Segundo Marthius Sávio Cavalcante Lobato, advogado do ex-diretor do BB, ele está na Itália. Cavalcante anunciou que foi informado na sexta-feira que Pizzolato havia viajado para o país europeu. O delegado Marcelo Nogueira, responsável pelo caso, disse que o réu saiu do pais de forma clandestina, visto que ele estava na lista dos impedidos de deixar o país. Cabe, portanto, ao Ministério da Justiça pedir a extradição judicial de Pizzolato. O ex-diretor do BB possui cidadania e passaporte italianos.
VIA GRITOS DE ALERTA .
INF. http://odia.ig.com.br/noticia/brasil/2013-11-18/genoino-dirceu-e-delubio-irao-para-regime-semiaberto.html
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Pastor se mata com um tiro depois de relatar que Deus não o escutava
24 HORAS DE VIDA.
Grace Fidele Ngomooh Ndjock viveu toda a sua vida na República dos Camarões, sua terra natal, até o dia em que foi diagnosticada com um câncer no esôfago. Esse tipo de tumor maligno surge com maior frequência em pessoas com mais de 50 anos. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), quando ele vem, traz junto dificuldade para engolir, perda de peso – resultante de alimentação insuficiente –, dor no peito – não relacionada ao ato de comer –, entre outras complicações.
Foi o que aconteceu com Grace. Mesmo com o apoio da família, que se mobilizou para alcançar uma solução para o problema, a situação dela só piorava.
Em 2012, ela se mudou para Lugano, na Suíça, para se tratar. Durante 3 meses, a camaronesa ficou em coma, chegando a pesar apenas 32 quilos e com o corpo coberto por feridas. Os médicos chamaram os familiares e disseram para que se preparassem para o pior, pois já haviam feito tudo o que podiam. Segundo eles, restava a ela pouco tempo de vida – aproximadamente 24 horas. No entanto, veja o que a fé, quando é colocada em prática, na Pessoa certa, o Senhor Jesus, pode causar na vida dos que creem.
“O meu quadro clínico estava piorando a cada dia, então, em outubro de 2012, foi decidido pela equipe médica que eu deveria me internar, o que aconteceu de imediato, pois eu já não conseguia comer absolutamente nada nem respirar naturalmente. No hospital, comecei a fazer as sessões de quimioterapia e, após a segunda dose, entrei em coma. Todos já estavam esperando minha morte, mas uma das minhas filhas, que já frequentava a Universal, aproveitou a campanha que estava acontecendo na Igreja: a Fogueira Santa de Israel. Ela subiu no altar determinada a mudar a situação e sacrificou tudo o que possuía.
Passadas algumas horas, após o sacrifício da minha filha no altar, saí do coma. Quando ela voltou ao hospital, eu já estava acordada e comecei, para a surpresa de todos, a me recuperar. Fiquei internada por mais 1 mês para me fortalecer. A cada dia que passava a minha situação ficava melhor. O câncer, que já estava se espalhando por todo o meu corpo, desapareceu, e hoje eu estou curada.
Saí do hospital e vim para a Universal agradecer a Deus pelo milagre que Ele fez na minha vida, e agora entreguei a minha vida a Jesus. Há cerca de 2 meses participo todas as semanas aqui na Universal em Lugano, na Suíça.
Obrigada, meu Deus, pelo milagre que o senhor realizou na minha vida!”
Grace Fidele Ngomooh Ndjock
Decisão do CNJ obriga cartórios a fazer casamento homossexual
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça-feira (14), por maioria de votos (14 a 1), uma resolução que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.
Os cartórios não poderão rejeitar o pedido, como acontece atualmente em alguns casos. A decisão do CNJ poderá ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF).Segundo o presidente do CNJ e autor daproposta,Joaquim Barbosa, que também é presidente do STF, a resolução visa dar efetividade à decisão tomada em maio de 2011 pelo Supremo, que liberou a união estável homoafetiva.
Conforme o texto da resolução, caso algum cartório se recuse a concretizar o casamento civil, o cidadão deverá informar o juiz corregedor do Tribunal de Justiça local. "A recusa implicará imediata comunicação ao respectivo juiz corregedor para providências cabíveis."
A decisão do CNJ valerá a partir da publicação no "Diário de Justiça Eletrônico", o que ainda não tem data para acontecer.
Reportagem publicada pelo G1 nesta terça mostrou que, no último ano, pelo menos 1.277 casais do mesmo sexoregistraram suas uniões nos principais cartórios de 13 capitais, segundo levantamento preliminar da Associação de Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR).
Atualmente, para concretizar a união estável, o casal homossexual precisa seguir os trâmites em cartório. Até agora, para o casamento, eles pediam conversão da união estável em casamento e isso ficava a critério de cada cartório, que podia ou não conceder.
Agora, a conversão passa a ser obrigatória e efetivada por meio de ato administrativo, dentro do próprio cartório. O cartório, embora órgão extrajudicial, é subordinado ao TJ do estado.
O casamento civil de homossexuais também está em discussão no Congresso Nacional. Para Joaquim Barbosa, seria um contrassenso esperar o Congresso analisar o tema para se dar efetividade à decisão do STF.
De acordo com Barbosa, a discussão sobre igualdade foi o "cerne" do debate no Supremo. "O conselho está removendo obstáculos administrativos à efetivação de decisão tomada pelo Supremo e que é vinculante [deve ser seguida pelas instâncias inferiores].""Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso."
Inicialmente, o conselho discutiu apenas a conversão, mas, posteriormente, a assessoria do CNJ distribuiu o documento da proposta que mostra que é "vedado" aos cartórios recusarem a "habilitação, celebração de casamento civil ou conversão de união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo".
O subprocurador-geral da República, Francisco Sanseverino, que não vota, opinou contra os fundamentos da proposta do conselho. "Com respeito ao posicionamento da proposta, embora louvável, salvo melhor juízo em face dos fundamentos e dos objetos das ações diretas de constitucionalidade, a conversão automática da união estável em casamento não foi imposta naquelas ações."
O único voto contrário do CNJ foi da mais nova conselheira, Maria Cristina Peduzzi. Para ela, definir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo é tarefa do Congresso.
"Não tenho dúvidas de que a união homoafetiva foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal e ali se afirmou a constitucionalidade dessas uniões e assegurados os efeitos civis produzidos pelas respectivas uniões. [...] Penso que isso é questão que estaria afeta ao Congresso Nacional."
O conselheiro Silvio Rocha divergiu. "Nós removemos a diversidade de sexos que não mais se coloca como requisito de que as pessoas tenham um direito fundamental, que é o casamento. Me parece que o conselho faz isso em precedentes jurisprudenciais (decisões judiciais anteriores) e amparado no próprio texto constitucional."
O conselheiro Gilberto Martins, ao votar favoravelmente ao projeto, destacou que, apesar de a decisão do STF sobre a união estável homossexual ter sido unânime, três ministros do Supremo foram contrários à possibilidade de a corte assegurar no julgamento o casamento civil: Cezar Peluso, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
Recurso
A decisão pode ser questionada no STF. Se isso ocorrer, o questionamento poderá ser feito por meio de um mandado de segurança, tipo de ação que é feita para questionar ato do poder público. O processo seria distribuído para algum ministro relatar, e o interessado poderia solicitar suspensão da resolução por meio de liminar (decisão provisória). Nesse caso, o relator decidiria entre suspender provisoriamente ou levar direto para discussão no plenário.
A decisão pode ser questionada no STF. Se isso ocorrer, o questionamento poderá ser feito por meio de um mandado de segurança, tipo de ação que é feita para questionar ato do poder público. O processo seria distribuído para algum ministro relatar, e o interessado poderia solicitar suspensão da resolução por meio de liminar (decisão provisória). Nesse caso, o relator decidiria entre suspender provisoriamente ou levar direto para discussão no plenário.
Outra possibilidade é questionamento por meio de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI).
União estável x casamento civil
Segundo Rogério Bacellar, presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg), união estável e casamento civil garantem os mesmos direitos sobre bens.
Segundo Rogério Bacellar, presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg), união estável e casamento civil garantem os mesmos direitos sobre bens.
Nos dois casos, há um contrato assinado em cartório. A diferença é que, pela união estável, o cidadão continua solteiro no estado civil.
"Atualmente, se os direitos são estabelecidos no contrato, é a mesma coisa que um casamento. Se convenciona o que cada um tem dever, que os bens adquiridos antes e durante não comungam (se dividem) ou se todos os bens comungam."
Ao abrir uma conta bancária, por exemplo, um cidadão oficialmente solteiro, mesmo que tenha união estável, não precisa indicar os dados do companheiro. Já o casado, precisa.
"O casamento é uma união formal. É possível se estabelecer comunhão parcial, comunhão total ou separação parcial. Mas se houver um contrato, a união estável dá os mesmos direitos."
Em maio do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu o direito da união estável para casais do mesmo sexo. A decisão serve de precedente para outras instâncias da Justiça.
domingo, 17 de novembro de 2013
ALERTA TOTAL POVO DE DEUS - O SENADO PODE APROVAR ESTA QUARTA FEIRA DIA 20 O PLC 122 PLC 122: A AMEAÇA DO "GÊNERO"
Sou Julio Severo, autor do livro "O Movimento Homossexual",
publicado pela Editora Betânia na década de 1990. Desde
então, tenho dado vários alertas para o público, especialmente com
relação às ameaças da agenda gay.
Hoje, trago um importante alerta sobre o PLC 122, um projeto do
PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia", conceito
muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às
práticas homossexuais.
Conforme a Agência Senado, o senador Paulo Paim (PT-RS)
entregou nesta quinta-feira (14) à Comissão de Direitos
Humanos e Legislação Participativa (CDH) seu substitutivo ao
Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, e anunciou
que o projeto poderá ser votado na próxima quarta-feira (20).
http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/11/14/cdh-pode-votar-na-quarta-projeto-que-criminaliza-homofobia
O substitutivo pode ser lido em sua íntegra neste endereço:
http://legis.senado.leg.br/mateweb/arquivos/mate-pdf/140405.pdf
Segundo Paim, sua versão do PLC 122 omitiu propositalmente
agora o termo "HOMOFOBIA". Conforme a matéria acima, ele
havia anunciado com antecedência:
"NO TEXTO, NÃO VAI ENTRAR A PALAVRA
HOMOFOBIA".
http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/11/14/cdh-pode-votar-na-quarta-projeto-que-criminaliza-homofobia
O termo traiçoeiro, mas não seu espírito, foi removido. As
ameaças explícitas foram removidas.Mas outras ameaças, não
explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação
punitiva, o projeto pretende ser o veículo para introduzir na
legislação brasileira os conceitos de "ORIENTAÇÃO
SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO", agora mais
reforçados do que nas versões anteriores. O projeto cita doze vezes
o conceito de gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de
orientação sexual.
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PARA SAIR DA LISTA, ENVIAR E-MAIL PARA
juliosevero@internationalworldmail.com
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COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS
"ORIENTAÇÃO SEXUAL" E "IDENTIDADE DE
GÊNERO"
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O PLC 122 introduz na legislação brasileira o conceito de
"GÊNERO". A única lei que até hoje contém o termo
"GÊNERO" é a Lei Maria da Penha, porém com o sentido
unicamente de sexo (masculino e feminino). A Lei Maria da Penha
refere-se à violência doméstica contra a mulher, conforme declarado
em seu primeiro artigo:
"ESTA LEI CRIA MECANISMOS PARA COIBIR E
PREVENIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E
FAMILIAR CONTRA A MULHER, E ESTABELECE
MEDIDAS DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO ÀS
MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA E FAMILIAR".
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
O problema no caso do PLC 122 é que o conceito de
"GÊNERO" em seu texto não é mais sinônimo de sexo masculino e
feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é uma construção
ideológica para sustentar uma variedade flexível de
"SEXUALIDADES" inventadas.
O PLC 122 introduz também o conceito de "ORIENTAÇÃO
SEXUAL". Esse conceito é, do ponto de vista lógico,
anterior ao conceito de gênero. Para alcançar o conceito de
"GÊNERO" como algo totalmente diferente da definição
tradicional de sexo biológico masculino e feminino é necessário
passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Uma vez
consolidada a idéia de que existem várias "ORIENTAÇÕES
SEXUAIS", a Esquerda sexual apresenta sua explicação de que
não existem sexos, mas existem gêneros, que são
"CONSTRUÇÕES SOCIAIS", não biológicas. Ora, se
o que existe não são mais os "SEXOS", mas sim os
"GÊNEROS", e se os "GÊNEROS" não são mais
biológicos, mas simples "CONSTRUÇÕES SOCIAIS",
neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da
união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido.
Deste modo, a ideologia de gênero está sendo introduzida na
legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o
conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher
vivendo com compromisso de criar e educar filhos.
A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser
detonada o mais rapidamente possível. Já está tramitando na
Câmara dos Deputados um projeto de lei, produzido pela Comissão
Parlamentar Mista de Inquérito sobre a Violência contra a Mulher
no Brasil, que introduz a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas
metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Esse
projeto, o PL 6010/2013, está avançando em regime de
urgência, para ser aprovado diretamente no plenário do Congresso
Nacional. Sua tramitação e conteúdo podem ser examinados neste
endereço:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=585624
Ora, bastará que o conceito de "GÊNERO" seja oficialmente
reconhecido e imposto na legislação pelo PLC 122, para que não
exista mais nenhum motivo que possa ser apresentado pelos legisladores
como fundamento para que se recusem a aprovar o PL
6010/2013, que introduzirá e imporá a "IGUALDADE
DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Com isso, todos os alunos serão obrigados a
aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como
sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões
relacionados com a construção de uma família tradicional, uma
instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia de
gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação,
os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão
obrigatórios para as crianças em idade escolar.
Esta tendência já está sendo imposta a nível internacional. O
escritório regional para a Europa da Organização Mundial da
Saúde, em conjunto com o Centro Federal Europeu para a Educação
em Saúde, com sede em Colônia, acabam de publicar o documento
"PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL NA
EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço:
http://www.bzga-whocc.de/?uid=4b35e14ad2b082e34cd65f24fc7a1b58&id=Seite4489
O documento afirma que a educação sexual obrigatória na Europa em
todas as escolas começou em 1955, estendendo-se em seguida para
os outros países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda e
a Suíça, embora não tenha se tornada obrigatória nesses países.
O texto afirma que lamentavelmente a educação sexual dada nas escolas
da Europa concentra-se
"APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS
BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO TODO O
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES".
O documento recomenda ainda que a educação sexual se torne
obrigatória para as crianças de todos os países da Comunidade
Européia, sem nenhuma cláusula de opções que permitam aos pais
retirar suas crianças das aulas,
"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS OBJEÇÕES
AOS CONTEÚDOS DO CURRÍCULO".
Este é um padrão que está sendo intencionalmente imposto no mundo
inteiro e que chegará ao Brasil.
O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar
lei, o conceito de "GÊNERO" estará legalmente sacralizado.
Em seguida, o PL 6010/2013, que supostamente é
apresentado como tendo sido idealizado apenas para "COMBATER À
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER", introduzirá a
"IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a ideologia envolvida
neste conceito, nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará
então que qualquer projeto de lei venha a tornar a educação sexual
obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará transformando o
sistema educacional numa máquina armada para a demolição e
destruição do conceito da família natural.
A malícia contida na estratégia de "MUDANÇA" apresentada
pelo senador petista Paulo Paim o PLC 122 consiste no fato de
que o publico, tão acostumado e cansado em focar a atenção apenas no
caráter punitivo do PLC 122, não conseguirá perceber a
bomba-relógio da sacralização legal dos conceitos agora reforçados
de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO". Em vez de
perceberem esta ameaça, as pessoas se distrairão na discussão sobre
se as punições que o PLC 122 impõe são justas ou injustas, se
são abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas discussões
sem ter percebido que o principal perigo do projeto é justamente a
introdução legal do conceito de "GÊNERO", que está na
própria essência do documento. Assim que este projeto vier a
tornar-se lei, o conceito de gênero já estará fora de discussão,
e a própria concepção do que seja a sexualidade humana terá sido
totalmente reinventada na legislação, sem que ter sido discutida uma
única vez. Com esta reviravolta legal solidificada, as portas
estarão abertas para outras leis sacralizando a nova e inventada
multiforme sexualidade, atingindo a educação e as escolas, e
pavimentando o caminho para leis punitivas na imagem e semelhança do
PLC 122 original em suas pretensões draconianas para com os
milhões de cidadãos brasileiros que discordam das práticas
homossexuais. Os que ousarem propor a família tradicional como tema
central na educação da juventude, mesmo que sejam escolas
religiosas, serão perseguidos por "DISCRIMINAÇÃO DE
GÊNERO", um conceito cujos contornos são claros mas ao mesmo
tempo ainda suficientemente maleáveis para serem ainda mais ampliados
pela legislação ou pela jurisprudência posterior.
Foi na década de 60 que o conceito de "GÊNERO" começou a
ser desenvolvido, nos Estados Unidos, pelo Dr. John Money da
Universidade John Hopkins. A partir da década de 1980, a
teoria de "GÊNERO" passou a ser adotada por feministas e
socialistas, que viam nessa teoria uma justificação científica para
as idéias desenvolvidas por Karl Marx e Friedrich Engels, contidas
no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA
PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", que
prevê a demolição da família tradicional, defendendo, em seu
lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra "GÊNERO", antes
usada apenas em gramática com a finalidade de classificar substantivos
e adjetivos como masculinos, femininos ou neutros, passou a ser
utilizada para promover a revolução cultural feminista e marxista.
Inicialmente passou-se a utilizar a palavra "GÊNERO" como se
fosse um sinônimo moderno e elegante para sexo. Mas quando o público
se acostumou com a inovação, os socialistas passaram a defendem que
"GÊNERO" não significaria somente o sexo masculino e feminino,
mas muito mais. Com a teoria aceita e universalizada, os adeptos de
Marx começaram a atiçar as multidões contra a "OPRESSÃO
DE GÊNERO", apresentando as pessoas que optaram por
comportamentos sexuais desviados, e até mesmo as mulheres que
aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da família, como
vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em diferenças
biológicas, mas em categorias socialmente construídas, e que estaria
na própria raiz de todas as demais opressões, inclusive a do
proletariado.
Essa marcha revolucionária para defender o "GÊNERO
OPRIMIDO" contra a sexualidade tradicional teve seu início do
direito internacional através da Conferência da ONU sobre a
Discriminação contra as Mulheres, realizada em Pequim, em
1995. Essa conferência da ONU, que tratou da
"CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS
AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA A
MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da
discriminação contra as mulheres, que era o objetivo anunciado da
Conferência, gastou a maior parte de seu tempo tentando introduzir,
mais de duzentas vezes, o termo "GÊNERO" em seus longos
documentos.
A teoria de "GÊNERO" está sendo utilizada agora para promover
uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as
crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através
da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels
entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se
desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse conseqüência da
biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no
livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA
PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", o último
livro escrito por Marx e terminado por Engels, estes autores afirmam
que a família não é conseqüência da biologia humana, mas de uma
opressão social produzida pelo acumulação da riqueza entre os
primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero,
que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto. A
ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a
mulher não é biológica, mas conseqüência de papéis socialmente
construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que,
se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma
construção social, então será possível modificar, justamente
através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até
chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço
para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje
conhecemos como família. Com a família totalmente extinta, todos
estaremos livres para fazermos sexo do modo que quisermos, inclusive
com as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem
família e pais para as educarem, teriam o Estado como única
instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem
a "OPRESSÃO" do sexo masculino e feminino, as crianças
serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade
não serão mais naturais, e os próprios conceitos de
heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A
longo ou curto prazo, agora esta é a meta do novo PLC 122.
De fato, o novo substitutivo do PLC 122 remove as antigas e
assustadoras punições que havia nas versões anteriores. Mas com o
reforço da teoria da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e
"GÊNERO", enquanto o publico festeja a remoção das suas
punições draconianas, tanto o senador Paulo Paim quanto seu
partido, o PT, podem também celebrar e dizer:
"QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR".
O senador petista espera desta vez fazer o que nem Fátima Cleide nem
Marta Suplicy conseguiram: levar o público opositor a apoiar o
projeto petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e
poderosos grupos homossexuais.
Para aprovar o novo PLC 122, Paim segue uma estratégia
aparentemente mais maliciosa do que Marta Suplicy, que tentou enganar
o público cristão, conforme pode ser visto neste vídeo:
http://youtu.be/jIOOE0n2V5g
Em janeiro deste ano, Paim havia prometido aprovar o PLC 122 em
2013. Ele disse:
"2013 VAI SER O ANO DA APROVAÇÃO DO PLC
122".
Conforme o site homossexual A Capa, a empolgação de Paim foi
estimulada pelo exemplo do presidente americano Barack Obama. Na
época, o militante do PT havia louvado Obama por se declarar a
favor da agenda gay em seu discurso de posse presidencial. Disse
Paim:
"PRESIDENTE DE NENHUM PAÍS DO MUNDO
JAMAIS ASSUMIU UMA POSTURA TÃO OUSADA,
DE ENFRENTAMENTO AOS CONSERVADORES, EM
SEU DISCURSO DE POSSE".
http://acapa.virgula.uol.com.br/politica/projeto-de-lei-que-criminaliza-homofobia-no-brasil-deve-ser-aprovado-em-2013-diz-relator/2/14/21464
Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda mundial
por seu apoio ao "CASAMENTO" gay.
"ISSO É INCRIVELMENTE IMPORTANTE, É
EXCELENTE NOTÍCIA. OS ESTADOS UNIDOS
LIDERAM GLOBALMENTE EM TUDO, E ISSO
INCLUI DIREITOS GAYS",
disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco
Íris, com sede no Rio de Janeiro, conforme a Associated Press.
"ISSO FORÇARÁ OUTRAS NAÇÕES COMO O
BRASIL A AVANÇAREM COM POLÍTICAS MAIS
PROGRESSISTAS".
http://news.yahoo.com/obama-gay-marriage-support-seen-world-precedent-233515249.html;_ylt=A2KJ3CVFyqtPym4AhnjQtDMD
Durante anos de tramitação, o PLC 122 passou por várias
mudanças que tentavam lhe dar uma aparência favorável à
aprovação. A letra mudava, mas o espírito não. O momento
decisivo para o despertamento da população cristã com relação às
ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007. Depois de
sua aprovação praticamente tranqüila na Câmara dos Deputados no
final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no
Senado seguiriam tranqüilas também. Mas então um grupo de
católicos, movidos pela defesa da família, fez contato comigo
pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem de
alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem
foi enviada aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar
opiniões contrárias às práticas homossexuais nunca mais teve
sossego. A mensagem moveu milhares de brasileiros a se manifestarem.
As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em 2011,
a revista Veja disse:
"O SENADO FEDERAL RECEBEU MAIS DE
245.000 MENSAGENS POR TELEFONE OU
INTERNET EM MAIO DESTE ANO SOBRE O
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 122, QUE
CRIMINALIZA A HOMOFOBIA.
O TEMA REPRESENTA 90% DAS
MANIFESTAÇÕES DA POPULAÇÃO SOBRE
DIVERSOS ASSUNTOS ENCAMINHADOS À
[CÂMARA DOS DEPUTADOS]."
http://veja.abril.com.br/blog/politica/senado/senado-recebe-245-000-mensagens-sobre-homofobia/
Na mesma notícia, Veja deixou claro:
"QUASE TODAS AS MENSAGENS SÃO CONTRA O
PLC 122."
A mobilização de 2007 foi o gatilho para a grande resistência
católica e evangélica hoje contra o PLC 122. Por isso, não
podemos desanimar. Um pequeno esforço hoje pode provocar grandes
mudanças no futuro. Esse esforço pode ser um telefonema ou envio de
e-mail ao senador, e outros senadores. A grande resistência que
começou em 2007 precisa de seus pequenos esforços para continuar
detendo o avanço do PLC 122.
====================================================
ARQUIVAMENTO DO PLC 122
====================================================
Há ainda um outro problema gravíssimo na tramitação do PLC
122, conforme explicação do Dr. Zenóbio Fonseca.
Este projeto originou-se na Câmara, e agora está sendo votado no
Senado, supostamente "SUAVIZADO" pelo Senador Paulo
Paim, para poder ser aprovado diante de toda a oposição que se
originou. Se o projeto for aprovado nesta versão supostamente mais
suave, ele deverá voltar para a Câmara, onde poderão ser vetadas
todas as mudanças feitas pelo Senado. Pelos regimentos internos do
Congresso, a Câmara não poderá mais modificar o projeto, mas
poderá vetar todas as modificações introduzidas pelo Senado.
Ou seja: a suposta "SUAVIDADE" do substitutivo poderia não
passar de um simples engodo para ser aprovado no Senado e, assim,
voltar para a Câmara. Na Câmara o atual substitutivo seria
derrubado, sendo aprovado o "PROJETO ORIGINÁRIO",
muito pior, que seria remetido diretamente para a sanção
presidencial.
Por este motivo, a única alternativa aceitável para o PLC
122, ruim desde o seu nascedouro, é a sua TOTAL
REJEIÇÃO PELAS COMISSÕES PERMANENTES
DO SENADO, o que causaria O ARQUIVAMENTO DO
PROJETO.
====================================================
O QUE FAZER? PEDIR O ARQUIVAMENTO DO
PLC 122.
====================================================
MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU
SENADOR.
TELEFONE PARA ELE.
PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO PLC
122.
DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ
TEMPO.
Ore a Deus para que livre o Brasil de leis que são gayzistas na
letra ou no espírito.
Julio Severo
=====================================================
MAILS E TELEFONES DOS SENADORES DA
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E
LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA
=====================================================
eduardo.lopes@senador.leg.br; gim.argello@senador.leg.br;
capi@senador.leg.br; joaodurval@senador.leg.br;
j.v.claudino@senador.leg.br; lidice.mata@senadora.leg.br;
magnomalta@senador.leg.br; osvaldo.sobrinho@senador.leg.br;
paulodavim@senador.leg.br; paulopaim@senador.leg.br;
ricardoferraco@senador.leg.br; roberto.requiao@senador.leg.br;
sergiopetecao@senador.leg.br; sergiosouza@senado.leg.br;
wilder.morais@senador.leg.br;
=====================================================
EDUARDO LOPES (PRB-RJ)
TELEFONE: (61) 3303-5730
(61) 3303-2211
eduardo.lopes@senador.leg.br
______________________________________________________
GIM ARGELO (PTB-DF)
TELEFONE: (61) 3303-1161/3303-1547
(61) 3303-1650
gim.argello@senador.leg.br
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JOÃO CAPIBERIBE (PSB-AP)
TELEFONE: (61) 3303-9011/3303-9014
(61) 3303-9019
capi@senador.leg.br
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JOÃO DURVAL (PDT-BA)
TELEFONE: (61) 3303-3173
(61) 3303-2862
joaodurval@senador.leg.br
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JOÃO VICENTE CLAUDINO (PTB-PI)
TELEFONE: (61) 3303-2415/4847/3055
(61) 3303-2967
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LÍDICE DA MATA (PSB-BA)
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(61) 3303-6414
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MAGNO MALTA (PR-ES)
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OSVALDO SOBRINHO (PTB-MT)
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PAULO DAVIM (PV-RN)
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PAULO PAIM (PT-RS)
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RICARDO FERRAÇO (PMDB-ES)
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(61) 3303-6592
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ROBERTO REQUIÃO (PMDB-PR)
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(61) 3303-6628
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SÉRGIO PETECÃO (PSD-AC)
TELEFONE: (61) 3303-6706 a 6713
(61) 3303.6714
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SÉRGIO SOUZA (PMDB-PR)
TELEFONE: (61) 3303-6271/ 6261
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