segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Indústria do aborto é desmascarada em documentário impactante


Sem levantar bandeiras religiosas, o documentário não condena as mulheres que praticaram o aborto, mas, ao contrário, considera que elas também são vítimas de uma indústria milionária que cobra de mil a 1,5 mil dólares por cada aborto.

O filme Blood money - aborto legalizado, cuja defesa é, acima de tudo, pela vida, é uma produção norte-americana independente, assinada pelo diretor David Kyle, que será lançado nesta sexta-feira (15) nos cinemas do Brasil e que disseca a indústria do aborto e suas graves consequências, revelando a experiência prática em um país onde ela é legalizada há 40 anos.

Sem levantar bandeiras religiosas e com argumentos científicos de que "a vida humana inicia no momento da concepção" e "mãe e feto são dois indivíduos independentes e distintos", o documentário não condena as mulheres que praticaram o aborto, mas, ao contrário, considera que elas também são vítimas de uma indústria milionária (e legal), que pratica de 20 a 30 abortos por hora, sendo cobrados de mil a 1,5 mil dólares por cada um, um verdadeiro "massacre sancionado". Tal indústria é personificada pela Paternidade Planejada (Planned Parenthood), um dos maiores distribuidores de recurso de controle de natalidade dos EUA. De acordo com o Dr. Brian Clowes, da Human Life International, a empresa falha dois milhões de vezes por ano. "É uma Open in new windowmaravilhosa forma auto-realimentada de se vender um produto. Ele falha e oferece às mulheres o aborto para corrigir as falhas dos produtos que eles mesmos vendem", denuncia Clowes.

Blood money - aborto legalizado traz depoimentos de mulheres que foram coagidas e pressionadas a praticar o aborto e que, após a intervenção cirúrgica, são tomadas pela vergonha, medo, angústia, vazio e depressão. Mulheres como Kelly, Lisa, Judy, Angele, Dana e Katlynn, quando não ficam com problemas no aparelho reprodutivo, passam por transtornos psicológicos e emocionais. "Todos temos um momento em que percebemos que somos mães e matamos nossas crianças", confessa uma delas.

O documentário é narrado pela cientista e ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King e envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA. De acordo com Dra. Alveda, o maior número de abortos é realizado nas comunidades afroamericanas. "A maioria das mulheres não praticaria o aborto se soubesse que está matando um indivíduo", alerta a médica, já que, para a indústria do aborto, aquela vida intrauterina - que tem digitais e batimentos cardíacos de 176 bpm, com direitos inalienáveis garantidos pela Constituição Federal - é considerada apenas um "coágulo" ou "produto da concepção".

Entre os depoimentos mais chocantes está o de Carol Everett (foto ao Open in new windowlado), que colaborou com 35 mil abortos, foi responsável pela morte de uma mulher e pela histerectomia (retirada do útero) de outras 19. Ela fala sobre as condições insalubres das clínicas de aborto, do despreparo da equipe médica e de como os bebês - após serem mortos, aspirados e destroçados - eram despejados junto com o lixo comum. O médico Bernard Nathanson, responsável por 75 mil abortamentos, explica as reações do bebê enquanto está sendo massacrado dentro do útero da mãe.

Segundo Luís Eduardo Girão, diretor da Estação Luz Filmes, que junto com a Europa Filmes lança a produção no Brasil, esta é a primeira vez que o cinema tira o aborto da invisibilidade. "No momento em que a mídia nacional começa a discutir o assunto, acreditamos que vá atrair diversos segmentos sociais e pessoas sensíveis à questão, sejam elas contra ou a favor da legalização do aborto no Brasil".

NO BRASIL
O aborto é considerado crime contra a vida humana pelo Código Penal Brasileiro, de 1984. Apenas não é ato criminoso quando praticado por médico capacitado em três situações: risco de vida para a mulher causado pela gravidez, gravidez resultante de estupro ou se o feto for anencefálico.

Fonte: NE10

ATENÇÃO - A IGREJA GERAÇÃO GRAÇA E PAZ MUDOU DE ENDEREÇO . AGORA ESTA LOCALIZADA NA RUA ANTONIO DA SILVA . NUMERO 329 - NOVA JAGUARIÚNA . CULTOS - TERÇAS - QUINTAS - SÁBADOS AS 19.30 HORAS . E DOMINGOS AS 18.30 HORAS .

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Líderes cristãos prestam homenagens e lembram os ensinamentos de Nelson Mandela


Nelson Mandela foi lembrado e homenageado por vários líderes cristãos, que expressaram seus sentimentos de lembrança e tristeza com a notícia de sua morte.

Após o falecimento de Nelson Mandela, ex-presidente e líder histórico da luta contra a segregação racial da África do Sul, inúmeras pessoas por todo o mundo lamentaram sua morte, e prestaram homenagens a ele por sua vida e luta pela igualdade.

Um líder cristão, como afirma em sua autobiografia Long Walk to Freedom (Um Longo Caminho para a Liberdade), e com uma vida dedicada a lutar pela igualdade da espécie humana criada por Deus, Mandela foi lembrado por vários líderes cristãos, que destacaram têm expressado seus sentimentos de lembrança e tristeza com a notícia de sua morte, e relembrado seu exemplo e ensinamentos.

- Nelson Mandela foi um modelo de coragem, visão e funcionários sacrifício. Hoje mais do que nunca precisamos deste tipo de liderança. Que a memória de Nelson Mandela inspirar uma nova geração de líderes em todo o mundo – afirmou Dr. Geoff Tunnicliffe, secretário-geral da Aliança Evangélica Mundial, em um comunicado.

Para o presidente da Conferência Nacional de Liderança Cristã Hispânica (NHCLC), Dr. Samuel Rodriguez, “a vida de Mandela encarna a ideia do ativismo profético com uma insaciável sede de justiça”.

- Sua luta pela igualdade derrubou um dos redutos finais da segregação e, posteriormente, com atribuída competência todo um continente a superar, fazendo justiça e misericórdia amorosa. Sua vida inspirou-nos enquanto sua humilde atitude continuará a nos mover em direção a um mundo mais justo e amoroso – declarou Rodriguez, segundo o The Christian Post.

A sobrinha do ícone dos direitos humanos e pastor Dr. Martin Luther King Jr, Alveda King, também ressaltou os esforços de Mandela, que se tornou um símbolo poderoso para a igualdade racial após passar 27 anos na prisão por causa de sua luta pela igualdade.

- O presidente Nelson Mandela pagou um alto preço por permanecer firme contra o Apartheid, enquanto fazia campanha para a justiça e a dignidade humana. Sua mensagem ainda ressoa, ainda que sua batalha tivesse desgastada e seu corpo cansado, seguiu o caminho daqueles que se foram antes dele – afirmou Alveda King.

- Logo podemos nos lembrar de sua coragem, sua força e seu sorriso gentil, que jamais foram manchados durante os anos de suas batalhas, pela opressão ou pela prisão e nos lembrar também dos anos de restauração após a sua libertação – completou.

O Rev. Aiah Foday-Khabenje, secretário-geral da Associação dos Evangélicos na África, também declarou condolências por Mandela, lembrando-o por seu nome de clã, Madiba.

- A vida de Madiba é mais uma prova e um lembrete sobre a origem, a natureza e a semelhança da espécie humana, criada à imagem de Deus com capacidade de refletir alguns dos atributos de Deus, embora em vão por causa da finitude, caída com pés de barro; Independentemente de raça ou localização geográfica – declarou Foday-Khabenje, que afirmou ainda desejar que “sua liderança exemplar possa inspirar os líderes africanos”.

No Brasil, Mandela também foi tema de diversas homenagens feitas por líderes cristãos, entre eles, o pastor Ed René Kivitz, que publicou no Facebook uma lista com 10 ensinamentos deixados pelo líder africano.

Confira a lista de ensinamentos destacada por Kivitz:

1. As distinções de raça, gênero e religião que caracterizam os seres humanos são menores do que seu estatuto comum de seres criados à imagem e semelhança de Deus.

2. É possível sofrer o mal sem se tornar malvado

3. Valores como integridade, humildade e generosidade andam na contramão do mundo, mas apontam o norte verdadeiro.

4. O amor é maior que o ódio, o perdão é maior que a vingança.

5. A dignidade de um ser humano é seu patrimônio inalienável

6. Grandes mudanças políticas podem acontecer sem derramamento de sangue, e extraordinárias transformações sociais podem ser conquistadas pacificamente.

7. O sofrimento se apequena diante de um coração alegre

8. Um espírito livre jamais pode ser encarcerado

9. O cuidado do pobre, do fraco e do que sofre não é um gesto de caridade, é um ato de justiça.

10. O amor ao poder é maligno e promove à morte, o poder do amor é divino e promove a vida.


Fonte: Gospel+

Pastor Saeed Abedini é transferido de Evin para outra prisão


Essa semana, o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ, sigla em inglês) confirmou através de membros da família do pastor Abedini no Irã, que ele foi transferido da prisão de Evin, em Teerã, para a prisão Rajai Shahr, em Karaj – um lugar ainda mais perigoso, onde ele deverá enfrentar péssimas condições de tratamento e risco de vida.

Segunda-feira (04), um membro da família do pastor Saeed Abedini chegou à prisão Evin, para a visita semanal regular. Lá, ele foi informado que, no dia anterior, o pastor havia sido transferido para fora de Teerã, distante uma hora e meia de carro. O parente viajou então para a prisão Rajai Shahr. Quando chegou, não lhe foi permitido ver Abedini.

A transferência abrupta e não justificada reforça o sentimento antiamericano no Irã, que está ainda mais intenso. A exemplo disso, segunda-feira também foi o dia em que iranianos saíram às ruas para comemorar o aniversário da tomada da embaixada dos EUA no Irã, em 1979. Durante os protestos, multidões gritavam "Morte à América", em clara oposição à promessa de moderação do presidente atual, Hassan Rouhani.

O ACLJ afirmou que Abedini está agora em uma das prisões mais perigosas do Irã – onde são mantidos os prisioneiros mais violentos – aqueles que foram condenados por assassinato e estupro. Em 2005, Loes Bijnen, um diplomata holandês da embaixada em Teerã, descreveu a prisão Rajai Shahr da seguinte maneira:

"Rajai Shahr é o lugar para onde são encaminhados os prisioneiros políticos vistos como um incômodo ao Estado. Ser condenado a esta prisão é uma punição severa. Uma vez lá dentro, você não é considerado mais como um ser humano. Quem é mantido ali, é tirado do mundo, até mesmo dos direitos humanos, da imprensa, ninguém mais tem conhecimento sobre o que acontece com o prisioneiro. Na Rajai Shahr, os presos políticos têm de conviver com criminosos perigosos, como assassinos, estupradores e viciados em drogas, que não hesitam em atacar seus companheiros de cela. Eles não têm nada a perder: muitos deles estão condenados à morte de qualquer maneira. Assassinatos ou mortes inexplicáveis ​​são ocorrências regulares."

A transferência do pastor Abedini para essa prisão significa um avanço profundamente perturbador do caso e pode ser vista como uma atitude para colocar sua vida em risco. O próprio presidente dos EUA, Barack Obama, falou ao presidente iraniano Rouhani, em setembro, instando-o a libertar Saeed.

Naghmeh, esposa de Abedini, deu a seguinte declaração em resposta a esta última atualização do caso:

"A notícia da transferência de Saeed para esta prisão é ainda mais difícil de suportar. Estou arrasada e não sei o que dizer a meus filhos. Estou mais preocupada agora com sua segurança do que em qualquer outro momento durante a sua prisão. Eu só posso imaginar o tormento e a angústia que ele está experimentando. Imagino-o tão indefeso nesta prisão perigosa; sem proteção contra o abuso e a violência de outros prisioneiros; vulnerável a um governo radical que continua a violar os seus direitos. Eu sou grata por tudo que o nosso governo [americano] fez no passado – mas, agora, durante este tempo mais perigoso e incerto – mais uma vez suplico ao nosso governo – incluindo o presidente Obama – a lutar pela vida de Saeed e sua liberdade – peço para que lutem por este cidadão dos EUA. Estou fortalecida pela fé em Jesus Cristo, e continuo a orar pela segurança de meu marido e de sua libertação. Também sou muito grata por aqueles que apoiam Saeed e nossa família."

Fonte: ACLJ

Um terço dos cristãos sírios já deixou o país


De acordo com um líder cristão sírio, um terço dos cristãos na Síria deixaram o país desde o começo da guerra civil. Gregório III Laham disse à BBC que mais de 450 mil dos um milhão e 750 mil cristãos sírios se foram. Entretanto, ele disse estar certo de que a comunidade cristã do país irá sobreviver.

O número preciso de cristãos na Síria está aberto ao debate, assim como o número dos que deixaram o país. Um colaborador da Portas Abertas considera que a cifra dos que saíram pode ser significativamente menor.

Isso se dá porque a proporção de cristãos no início da guerra civil é questionável. As sugestões de que eles contabilizavam cerca de 8% da população são tidas como otimistas. Entre os que se sabe terem deixado o país, seja para campos de refugiados em países vizinhos ou para países mais distantes, acredita-se que a porcentagem seja menor que 8%.

Laham também afirmou que a perseguição aos cristãos está piorando em todo o mundo. Uma agência católica de ajuda internacional aos necessitados, sob perseguição, alega que o êxodo de cristãos de muitos países ameaça o status do cristianismo como religião mundial.

Os piores problemas, de acordo com um relatório da agência, estão na Coreia do Norte (número um na Classificação de países por perseguição) e na Eritreia (em 10º lugar na Classificação). “A principal descoberta é que em dois terços dos países onde a perseguição é mais severa, os problemas têm se tornado indiscutivelmente ainda piores”, disse John Pontifex, um dos autores da pesquisa. “De fato, a própria sobrevivência da Igreja em algumas partes do mundo, notavelmente no Oriente Médio, está em jogo agora”.

O relatório sugere que a Primavera Árabe se transformou no “Inverno Cristão”, com levantes políticos particularmente dispendiosos para a minoria cristã do Oriente Médio.

“De todos os relatos, os incidentes de perseguição estão agora aparentemente implacáveis e piores: igrejas incendiadas, cristãos sob pressão para se converterem, violência popular contra lares cristãos, sequestro e estupro de moças cristãs, propaganda anticristã na mídia e no governo, discriminação nas escolas e no trabalho. A lista prossegue”, disse Pontifex.

Apoie Síria
Há mais de um ano, a Portas Abertas está envolvida em um trabalho de assistência a pessoas desabrigadas na Síria. Levamos cestas básicas, distribuímos remédios e roupas de frio. Em alguns casos, ajudamos as famílias a pagar o aluguel de suas casas e entregamos Bíblias a todos que quiserem. Faça parte desse trabalho conosco! Apoie a Igreja síria.

Fonte: Portas Abertas Internacional

Cristã morre em prisão na Eritreia


Enquanto a Portas Abertas recebia a notícia da morte do 25º cristão, prisioneiro de consciência, na Eritreia, o governo prendeu outros cristãos que se reuniram para orar e adorar a Deus.

Wehazit Berhane Debesai, uma cristã com 30 anos, morreu na semana passada. O dia exato de sua morte é desconhecido. Ela morreu de pneumonia depois de enfrentar duras condições e privação de tratamento médico na prisão, por ter se recusado a negar sua fé.

Wehazit estava trabalhando, quando autoridades a prenderam, um ano atrás, e a mantiveram incomunicável em Adi Quala, sul de Mendefera, perto da fronteira etíope. Ela foi presa porque estava envolvida em atividades cristãs fora das igrejas Ortodoxa, Católica e Evangélica Luterana.

Não se sabe muito sobre Wehazit além do fato de que ela estava prestes a se casar com um homem conhecido apenas por seu primeiro nome, Yohannes. Ele foi preso no mesmo dia que Wehazit e também foi mantido em Adi Quala.

Enquanto isso, autoridades de segurança prenderam 70 cristãos na capital Asmara, pertencentes a várias denominações. A prisão aconteceu quando os cristãos se reuniram para um encontro de oração especial. É a terceira vez que o pastor que conduzia o evento de oração é preso por suas atividades cristãs. Seu nome não será citado para impedir que as autoridades usem isso contra ele.

Oficiais levaram a maioria deles para o Distrito de Polícia 4, mas um grupo de 27 pessoas, em sua maioria mulheres, está no Distrito de Polícia 2, na capital.

Esta última prisão faz com que o número de cristãos presos este ano chegue a quase 300, o que os cristãos locais têm chamado de ‘a campanha mais severa contra a Igreja até hoje’. Tudo aconteceu assim que a poeira baixou, após cerca de 380 imigrantes, em sua maioria eritreus e somalis, morrerem em duas tragédias de barco, quando tentavam chegar à ilha italiana de Lampedusa, em meados de outubro.

Um colaborador da Portas Abertas comentou: "Nós gostaríamos de pedir para que a Igreja em todo o mundo ore pelas mulheres e homens de todas as idades que permanecem na prisão em calabouços subterrâneos, contêineres de metal e centros de detenção militares por causa de sua fé. Eles enfrentam trabalho duro e são expostos à falta de alimentos, água e higiene. Regularmente, é negado a eles tratamento médico para malária e pneumonia, doenças que eles contraíram enquanto estavam na prisão, ou doenças como diabetes, hipertensão ou câncer que eles já tinham antes de serem presos".

Pedidos de oração

•Ore pela manifestação da graça de Deus sobre a família de Wehazit.
•Interceda pelo consolo do Senhor para Yohannes.
•Peça para que Deus encoraje seus filhos, que têm enfrentado tempos difíceis por mais de dez anos desde que a igreja foi fechada em 2002, na Eritreia. Este último ano tem sido particularmente difícil. Um pastor disse à Portas Abertas que este tempo tem sido como uma noite escura para a Igreja.

Fonte: Portas Abertas Internacional

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...