quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Sobe para 21 o número de mortos pelas chuvas no Espírito Santo

Aumentou para 21 o número de mortes em decorrência das fortes chuvas que atingem praticamente todo o Estado de Espírito Santo há uma semana. As mortes foram registradas nas cidades de Itaguaçu (oito casos), Colatina (seis) e Baixo Guandu (quatro), além de Domingos Martins, Barra de São Francisco e Nova Venécia, com uma morte em cada. Segundo a prefeitura de Vitória, cerca de 2 mil voluntários circulam por dia no centro de doações, que estava fechado nesta quarta-feira, 25. A estimativa é de que já tenham sido distribuídas mais de mil toneladas de doações – há ainda outras mil em estoque.

Rua totalmente alagada do município de Serra, 25 quilômetros ao norte de Vitória - Nelson Antoine - Fotoarena/Estadão Conteúdo
Nelson Antoine - Fotoarena/Estadão Conteúdo
Rua totalmente alagada do município de Serra, 25 quilômetros ao norte de Vitória
Há localidades nos municípios de Santa Leopoldina, Baixo Guandu, Itaguaçu e Itarana em que o acesso ocorre apenas de helicóptero. A Defesa Civil ainda informou que em algumas cidades as pessoas desalojadas já estão retornando às suas casas. O número de pessoas que ainda estão em abrigos ou nas casas de parentes e amigos por causa das chuvas é de 48.601. Destas, 4.565 pessoas foram acolhidas em abrigos e 44.036 estão em casas familiares e conhecidos. O levantamento da população afetada continua prejudicado pela dificuldade de acesso das equipes de resgate a muitas localidades, algumas isoladas pela inundação, sem qualquer tipo de comunicação, água e energia.
Ao todo, 50 municípios estão em situação de emergência. O governo do estado decretou situação de emergência em todas as áreas afetadas pelos desastres naturais. As equipes de busca continuam no local a procura de outros sobreviventes.

Doações. Nesta manhã de Natal, a Defesa Civil solicitou que a população de Vitória suspendesse o envio de donativos aos atingidos pelas enchentes e deslizamentos. "Precisamos dar vazão ao material que já arrecadamos", informou o secretário.
Há cerca de 2.000 toneladas de material coletado no centro de voluntários da Praça do Papa, na Enseada do Sua, em Vitória -- o maior do Estado. "As cidades também já conseguiram fazer estoque de material. Estão, inclusive, uma doando para as outras", garantiu Salomão. Mas doações de material de limpeza ainda são recebidas.
Oito caminhões do Exército chegaram na capital do Estado para ajudar no transporte das mercadorias. "Tem localizadas nas cidades de Santa Leopoldina, Baixo Guandu e Itaguaçu em que o acesso só consegue ser feito por helicópteros", disse o secretário. Sete aeronaves estão fazendo o serviço.
As cidades citadas por Salomão são justamente as que registraram as mortes no ES. Foram oito em Itaguaçu, duas em Baixo Guandu e três em Colatina. As 15 mortes se completam com um caso registrado em Nova Venécia.

Evangélicos no congresso nacional projetam aumento de 30% da bancada nas próximas eleições

A Frente Parlamentar Evangélica da Câmara dos Deputados projeta um crescimento de 30% nas eleições do ano que vem. Espera passar dos atuais 73 parlamentares para até 95 - ocupando algo em torno de 18% das cadeiras disponíveis. Especialistas não acham difícil que isso ocorra, pois o grupo nunca teve tanta força. 

E, em ano de sucessão presidencial, o poder de fogo desse setor da sociedade deve ficar ainda maior. Nas eleições de 2010, por exemplo, temas caros aos evangélicos, como o aborto, pautaram a disputa direta entre Dilma Rousseff e Jose Serra (PSDB).

— A presença dos evangélicos nunca foi tão grande. O debate (pautado pelo grupo) cresceu em eleições e no Legislativo — afirma a cientista política e professora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Maria do Socorro Sousa Braga. 

Para o único parlamentar assumidamente homossexual do Brasil, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), os partidos ligados aos religiosos já estão se esforçando para pautar as eleições com a temática contra o casamento gay, o aborto e a criminalização das drogas. 

— Querem, de maneira geral, rebaixar o debate para questões morais e comportamentais — afirma. 

Os evangélicos representam atualmente 22% de toda a população brasileira, segundo o IBGE. Seu voto é marcado pela fidelidade aos seus líderes religiosos. 

— Há um confronto (dos evangélicos) em relação às questões morais e novos posicionamentos (de grupos LGBT). Nesse debate os evangélicos são reforçados por integrantes de outras religiões também, vários representantes católicos passam a apoiar as teses desses parlamentares — diz Maria do Socorro. 

A professora da UFSCar lembra que, no caso dos candidatos à Presidência, sempre há uma tentativa de aproximação estratégica com os grupos religiosos. Ela diz que tal aproximação, porém, tem de ser feita de forma moderada a fim de não causar rejeição de outros eleitores.

Além de questões como o aborto e o casamento gay, os representantes dos evangélicos no Congresso tem outras áreas de interesse, como a de concessões de rádio e TV - por causa de programas e canais, comerciais e comunitários, ligados a igrejas. Há ainda projetos específicos caros ao setor. 

Um deles é o que dá poder às igrejas para contestar leis junto ao Supremo Tribunal Federal. O texto já passou pela Comissão de Constituição e Justiça e aguarda agora o crivo de mais uma comissão antes de ir a plenário. A aprovação desse projeto será uma das prioridades dos evangélicos em 2014.

O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), afirma que a atuação cada vez maior dos evangélicos no campo da política vai ajudar a impulsionar a expansão da bancada. 

Mesmo evitando falar em um candidato à Presidência com apoio da frente evangélica, Campos afirma que o grupo não deve abrir mão de seus posicionamentos. 

— Sou do PSDB e meu candidato é o Aécio, mas não vou proteger ele, todos os temas relacionados com a defesa da vida, da família natural, à liberdade religiosa, que são valores da sociedade, os candidatos terão que se posicionar — diz. 

O pastor Marcos Feliciano (PSC-SP), que ficou conhecido após comandar durante este ano a Comissão de Direitos Humanos na Câmara, se coloca como um dos responsáveis pelo eventual crescimento do número de deputados ligados a religiões no ano que vem. 

— A minha participação na Comissão despertou católicos, evangélicos e espíritas — afirma Feliciano, segundo quem já há uma forte procura de outros políticos para que ele apareça em parcerias em santinhos no ano que vem.

Feliciano protagonizou, na presidência da Comissão de Direitos Humanos, uma série de polêmicas - foi alvo de protestos constantes - e conseguiu aprovar no colegiado até projetos tidos como homofóbicos.

O cientista político e professor da Universidade Federal de Pernambuco, Gustavo da Costa Santos, lembra que, apesar da alta exposição de Feliciano, su a atuação na Comissão de Direitos Humanos também gerou uma repercussão negativa em parte do eleitorado. 

— Toda sua exposição explicitou o quão caricato são essas figuras, como ele que assumiu a comissão para promover a pauta da sua visão de mundo da religião e não dos direitos humanos — afirma.

 As informações são do jornal  O Estado de S. Paulo.

Justiça derruba projeto que autorizava venda de ruas para a Igreja Batista da Lagoinha


O projeto de lei que autorizava a prefeitura de Belo Horizonte a vender três ruas para a Igreja Batista da Lagoinha (IBL) foi derrubado por mandado de segurança impetrado na Justiça.

A IBL pretende ampliar sua sede no bairro de São Cristóvão, BH, transformando o atual templo numa megaigreja para 35 mil pessoas. Um projeto de 2011, proposto pelo então vereador João Oscar, previa que uma área vizinha ao templo da denominação fosse vendida pela prefeitura à igreja para permitir a construção. A justificativa do projeto dizia que as ruas, além de não serem pavimentadas, não interferem na mobilidade urbana da capital mineira por serem de baixo movimento.

Entretanto, duas famílias vivem há mais de 50 anos em uma das ruas que seriam vendidas pela prefeitura à IBL. Caso o negócio se concretizasse, esses moradores perderiam o acesso às suas residências, e seriam forçados a vender seus imóveis para a igreja.

A partir dessa questão, o vereador Iran Barbosa, que impetrou um Mandado de Segurança elencando o que seriam “vícios do projeto” e a Justiça deferiu seu pedido, suspendendo todos os atos processuais legislativos ligados à proposta de venda das ruas.

A alternativa existente para a IBL continuar sua expansão seria negociar com os proprietários a aquisição dos imóveis pelo valor de mercado, e só então, tentar a aquisição das ruas, pois não atenderiam mais a nenhum morador.

O reverendo Mariel Marra, que se envolveu diretamente na questão, escreveu um artigo para o Genizah e comemorou que a Justiça tenha impedido a compra das ruas da forma como a IBL vinha tentando.

“Como cristão, evangélico e teólogo vejo que foi o próprio Deus quem colocou a mão nesta causa e impediu que Lagoinha edificasse um templo dedicado a Ele às custas de tamanha injustiça contra quem sequer tinha meios de se defender. Ele é Santo! Jamais receberia louvor e adoração, vindo de um lugar construído sobre um alicerce de injustiça. E como operador do Direito sinto-me particularmente realizado por ter auxiliado neste processo para que justiça fosse feita. Momentos assim fazem valer a pena os anos de estudo, as horas de sono perdidas e todas as demais privações. Nos fazem acreditar que ainda há justiça entre os homens e que o próprio Deus intervém quando nós buscamos antes de tudo a justiça do Reino, a qual é muito maior do que os interesses vaidosos de qualquer instituição”, pontuou.

Fonte: Gospel+

Metade dos americanos consideram o Natal mais religioso do que apenas cultural


Pouco mais de 50% dos americanos valorizam mais o lado religioso do Natal enquanto 22% acha que é muito mais cultural.

O Natal ocorre nesta quarta-feira (25) e no momento em que se discute que a data talvez tenha perdido seu fundamento principal, que é celebrar o nascimento de Jesus, foi relatado que apenas metade dos norte-americanos acredita que o Natal é muito mais religioso que cultural, segundo estudo.

De acordo com o relatório apresentado, 51% das pessoas tem o Natal como uma data religiosa, 22% acha que é muito mais cultural, 9% deu respostas próprias diferentes das duas alternativas e 7% não celebrará o Natal.

O estudo desenvolvido pelo setor de Religião e Vida Pública do centro de pesquisas Pew Research apurou as opiniões de variadas classes de americanos religiosos para compreender como o povo dos EUA encara o Natal e qual o grau de importância dá ao feriado cristão.

Além da questão do conflito entre religião e cultura, do ponto de vista cristão do Natal, as mulheres mostram maior pretensão em planejar ajudar nos serviços religiosos (58% das mulheres) do que os homens (50%).

Entre outras conclusões, 33% dos entrevistados deu indícios de que aceitam o lado comercial do Natal, com a compra e troca de presentes. Já 69% dos pesquisados afirmou que espera o período para se reunir a amigos e familiares.

Apesar de mostrar um grande número de americanos que tem deixado o lado religioso do Natal de lado, a pesquisa do Pew Research pode ser encarada como positiva, já que contrasta com outro levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Religião Pública (PRRI).

Segundo o PRRI, os americanos ignoram o perfil religioso do feriado muito mais do que o imaginado, pois a parcela de americanos que enxergam o Natal como uma data não religiosa resultou em 58%, deixando os cristãos mais participativos com a minoria de 42%.

O que pesa a favor do estudo do Pew Research é o fato do centro ter apurado com mais pessoas para chegar a sua conclusão. Sua amostra foi de 2.001 adultos, enquanto o instituto PRRI foi de 1.056 pessoas.

Fonte: The Christian Post

Presidente palestino chama Jesus de “mensageiro palestino”


Presidente palestino chama Jesus de “mensageiro palestino”Presidente palestino chama Jesus de "mensageiro palestino"
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, chamou Jesus Cristo de “mensageiro palestino”, durante sua mensagem de Natal. Obviamente, a declaração causou forte impacto em Israel. Yigal Palmor, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, disparou:
 “Ele deveria ter lido o Evangelho antes de proferir tais disparates ofensivos, mas vamos perdoá-lo pois ele não sabe o que está fazendo”. Acrescentou ainda que tal declaração era uma “tentativa escandalosa de reescrever a história cristã”.
O fato de Abbas afirmar que Jesus era um “mensageiro palestino que se tornaria uma luz para guiar milhões”, também não repercutiu bem junto às autoridades palestinas. Eles esclareceram posteriormente que Abbas se referiu a Jesus em um contexto histórico. Ressaltaram que ele não quis dizer isso de uma perspectiva religiosa.
Abbas quis implicar que Jesus era um “palestino modelo”. Sua mensagem de Natal também enfatizou que os palestinos tentam o seu melhor para seguir o exemplo de esperança, justiça e paz dado por Jesus. Ao mesmo tempo, presidente palestino, também criticou a barreira da Cisjordânia, chamando isso de “roubo da terra.”
Desde 2003, um muro de seis metros de altura construído por Israel separa Jerusalém de Belém, segundo o governo para evitar a infiltração de terroristas. Se a Palestina fosse reconhecida como um país, a cidade provavelmente deixaria de ser parte de Israel.
Embora seja muçulmano, como a maioria dos cidadãos da Palestina, Abbas procurou enfatizar a unidade entre os cristãos e os muçulmanos no país. Enfatizou ainda que uma visita do Papa Francisco à Terra Santa seria uma grande oportunidade aos cristãos para se aproximar de seus irmãos e irmãs palestinos.
Abbas participou de celebrações de Natal em Belém nesta terça-feira, no local onde os cristãos veneram o local de nascimento de Jesus.  Mesmo que a maioria das Bíblias traga mapas onde chama Israel de Palestina, o termo possui conotações políticas por causa do conflito com Israel pela posse do território. Com informações Times of Israel.

Papa questiona visão 'adocicada' e de 'conto de fadas' do Natal

O Papa Francisco celebra o Ângelus nesta quinta-feira (26) (Foto: Filippo Monteforte/AFP)
O Papa Francisco celebra o Ângelus nesta quinta-feira (26)
(Foto: Filippo Monteforte/AFP)
O Papa Francisco explicou, durante a celebração do Ângelus na Praça de São Pedro nesta quinta-feira (26), que a "visão adocicada e de conto de fadas" que se tem do Natal não é a que aparece no Evangelho.
Na mensagem, o papa também denunciou a perseguição dos cristãos em várias partes do mundo.
"Vocês não têm medo da chuva?", perguntou, brincando, o papa aos fiéis, hoje apenas algumas centenas que aguaradavam sob uma intensa chuva na Praça de São Pedro.

O pontífice argentino explicou que "a festa São Estêvão está em plena sintonia com o profundo significado do Natal, já que no martírio o amor venceu a violência".
Depois Francisco explicou que nesta quinta se celebra São Estêvão, que foi o primeiro mártir da Igreja, e lembrou seu martírio por apedrejamento e como perdoou seus agressores no momento de sua morte.
"A memória do primeiro mártir dissolve a falsa imagem do Natal, essa imagem de contos de fada, adocicada, que no Evangelho não existe", explicou.
O Papa  afirmou que "na Liturgia se lê o sentido autêntico da encarnação, vinculando o Presépio ao Calvário e lembrando que a salvação divina implica a luta contra o pecado e que passa pela cruz".
Francisco também pediu para rezarem pelos "cristãos que sofrem discriminação por testemunhar Cristo e o Evangelho". "Irmãos e irmãs que, como São Estêvão são acusados injustamente e são alvo de violência de vários tipos. Isso ocorre especialmente onde a liberdade religiosa não se garante ou não pode ser plenamente praticada", disse.
O pontífice também denunciou que "em países e ambientes em que se diz que se tutela a liberdade e os direitos humanos, no entanto os fiéis e especialmente os católicos encontram limitações e discriminações".
"Apesar de o cristão esperar isso, no plano civil essa injustiça precisa ser denunciada e eliminada", acrescentou.
O papa terminou seu discurso desta quinta pedindo que esta Natal suscite um "generoso compromisso de amor e que no interior das famílias e das várias comunidades se viva esse clima de fraternidade e de entendimento que tanto ajuda o bem comum".

FONTE . G1.COM.BR

Unidos para Tua Glória apresenta “Luz na Escuridão”



A canção é a primeira peça do projeto que visa mobilizar e engajar cristãos brasileiros na causa da Igreja Perseguida

“Luz na Escuridão” é a música composta por Maurício Monteiro especialmente para a campanha de mobilização do projeto Unidos para Tua Glória. O projeto vai além de reunir grupos que orem pelos cristãos que são perseguidos, mas dar voz a este clamor e também transformar estas histórias em experiências de vida e ensinamento. Por que cristãos são perseguidos por amar a Cristo? O que os leva a encarar este desafio? Como entender alegria e tristeza no coração deles? Eles são verdadeiros testemunhos de fé e amor.

O principal objetivo com a música é realmente tocar o coração dos cristãos brasileiros a fim de que estes, movidos pelo amor a Cristo e ao próximo, ajudem nossos irmãos que sofrem e são perseguidos em muitos países. O projeto também nos torna conscientes de que temos de agradecer a Deus pela nossa liberdade aqui no Brasil.

"Tocar a música, para tocar a causa e tocar os corações", ressalta o secretário geral da Portas Abertas, Marco Cruz.

A música é, sem dúvida, um grande instrumento de engajamento considerando o seu poder de sensibilizar, envolver,  e também de alertar para a realidade da Igreja Perseguida. A causa do cristão perseguido precisa ser lembrada e inserida na vida de todos aqueles que creem em Jesus Cristo e têm a Bíblia como manual de conduta e verdade absoluta.

A palavra de Deus nos leva a refletir quando nos adverte: Quando um membro sofre, todos os outros sofrem com ele (1 Coríntios 12:26a). É com este foco que a canção leva você a entoar: “Não posso mais me afastar, pois no meu peito arde o desejo de ajudar quem sofre por amor de ti Jesus. Quero escrever a história e ver portas abertas para tua glória em cada coração, em todas as nações”.

Confira na íntegra o vídeo clipe gravado pelos cantores Nívea Soares e Chris Duran, primeiros apoiadores do projeto.


Todos podem se envolver e apoiar esta mobilização. Acesse nossas redes sociais e participe:

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...