quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Egito reage à mutilação genital; rito afeta 90% das mulheres

As mulheres egípcias se uniram contra a mutilação genital feminina para sensibilizar o país sobre um costume nocivo que continua a ser praticado pelas costas das autoridades e que muitos justificam como um dever religioso.
Uma campanha lançada por várias organizações egípcias, em lembrança à celebração nesta quinta-feira do Dia Internacional da Tolerância Zero Contra a Mutilação Genital Feminina (também chamada de ablação), pretende erradicar de uma vez por todas dramas como o vivido pela jovem Wafae Abdel-Rahman.
"Eu não quero que minhas filhas passem pelo que eu sofri. Isso, se algum dia tiver filhos, porque tenho medo ter relações sexuais com o homem com o qual me casei, acho que não conseguirei cumprir meu papel de esposa com ele", lamentou Wafae em entrevista à agência EFE.
Wafae, hoje uma mulher de 26 anos, teve que passar, pelas mãos de um parente médico, pela extirpação dos genitais externos quando era uma adolescente de 14 anos, porque sua mãe os considerou "muito grandes".
Apesar de viver com medo do que sentirá quando se ver "nua diante de um homem", como ela mesma explicou, relatou com firmeza todo o processo que foi obrigada a viver.
"Lembro como meu pai dizia para minha mãe que não era preciso praticar a ablação, que ainda era pequena e não era necessário, mas ela o mandou ficar quieto, se dirigiu ao médico e ordenou sem remorsos: 'Corte'", contou Wafae, que confessou odiar seu corpo que, diz, ficou destroçado desde aquele dia.
O Centro Canal para Estudos de Formação e Pesquisa é o responsável, junto com outras associações civis egípcias, por esta campanha, que considera inconcebível que o Egito seja um dos países com maior número de mutilações genitais no mundo.
"Queremos que as mulheres falem e contem suas histórias, temos dezenas de meninas que contam sua experiência por diferentes cidades do país porque é preciso deixar claro que não há nenhum texto religioso que defenda a mutilação genital feminina", advertiu Omnia Arki, porta-voz da ONG.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o dia 6 de fevereiro como o Dia Mundial da Tolerância Zero contra a Mutilação Genital Feminina, por considerar essa prática "nociva e uma violação dos direitos básicos das meninas e das mulheres".
No Egito já há leis que penalizam a ablação, mas "isso não será útil até que se consiga sensibilizar as pessoas que vivem arraigadas a essas crenças", disse Tareq Anis, presidente da Sociedade Pan-Árabe de Medicina Sexual e professor de sexologia na Universidade do Cairo.
Em junho de 2008, por causa da morte de uma adolescente que sofreu complicações após ser submetida à mutilação genital, a prática passou a ser crime previsto no Código Penal egípcio com penas de prisão de três meses a dois anos de prisão, e multas de até US$ 800.
"Passei três dias com as pernas abertas, sem conseguir me mexer, e ainda hoje lembro perfeitamente como foi esse momento. Me afetou sexual, emocional, social e pessoalmente, e principalmente a minha relação com os outros", lembrou Wafae.
Os dados indicam que a prática começa a diminuir entre meninas e mulheres da nova geração, mas os especialistas se queixam que o número continua sendo muito alto e pedem que se sensibilize sobre esta prática cultural, e não religiosa, advertem.
"Ainda há gente que pensa que isto é algo religioso e não é assim, é questão de cultura e de tradição. No Egito é praticada por muçulmanos e cristãos, enquanto na Arábia Saudita, Indonésia ou Malásia, certamente nem nunca ouviram falar sobre mutilação genital feminina", explicou Anis.
O sexólogo acrescentou que, até pouco mais de três anos, o número de mulheres que sofria a ablação chegava aos 98% no Egito, mas hoje, garante, já se pode falar em 80%.
Os especialistas estão de acordo que a regulação da prática deve ser acompanhada de educação sobre as graves consequências da mutilação genital, que reduz o desejo sexual das mulheres e não tem nenhuma utilidade médica.
Os últimos dados oficiais, de 2008, comprovam que 91,1% das mulheres com idades entre 15 e 49 anos sofreram a amputação do clitóris, o que deixa o Egito em quarto lugar entre os 29 países que realizam habitualmente a prática.
Estes números apavorantes acompanham a denúncia de Wafae, que ainda tem "medo das relações sexuais quando as tiver. Tenho pesadelos porque não saberei como me comportar, como ser com meu marido, tenho medo do fracasso em minha vida amorosa".

TERRA/EFE  VIA GRITOS DE ALERTA

Roteador portátil permite wi-fi em qualquer parte do mundo

Iridium-7263Um dispositivo que cabe na palma da mão e que pode ser usado para você se conectar na mais remota parte do mundo, como no meio  do oceano ou em desertos: conheça o Iridium Go, um roteador portátil que, quando for lançado (a empresa promete ainda neste semestre), fornecerá wi-fi em qualquer lugar alcançado por satélites.
Isso significa em praticamente qualquer parte do mundo.
O preço do aparelho será, digamos, proporcional à sua utilidade (ao menos seu potencial): a empresa não disse o preço exato, mas diz que ficará na casa dos US$ 800 (R$ 1.922). Em compensação, não há plano de dados.
À prova d’água e de pancadas leves, o Go é ativado ao se levantar sua pequena antena, que cria uma rede wi-fi de cerca de 30 metros de alcance. Até cinco celulares, tablets, geladeiras ou o que for podem ser conectados simultaneamente.
A Iridium é uma empresa de telecomunicações via satélite, que vende telefones que se conectam por meio das redes que vêm da órbita terrestre todos por mais de US$ 1.000. Uma de suas rivais, a Globalstar, anunciou na semana passada um produtos semelhante ao Go.
O Go é pequenino, mesmo se comparado a roteadores caseiros: tem as dimensões aproximadas de um quadrado de cerca de 10 cm por uma altura de 3,2 cm.


Evangélico, principal diretor de clipes do funk ostentação


Os clipes de funk ostentação são as mais novas ferramentas do mercado fonográfico deste estilo musical para atrair admiradores. E o principal cineasta é um evangélico, que acumula mais de 200 clipes de funk na carreira.

Washington Rodrigues, conhecido como Tom, é mineiro, casado, e já foi servente de pedreiro, vidraceiro e camelô. Descobriu nos clipes do funk ostentação uma forma de ganhar dinheiro, e toca a vida sem se preocupar com a repercussão de seu ofício junto aos irmãos de fé.

Open in new windowAos 25 anos de idade, Tom é apontado pelo jornal O Globo como o grande nome na produção de clipes do funk ostentação. Em cinco anos de profissão, acumula mais de 220 milhões de acessos ao seu canal do YouTube.

Os cenários que usa para gravar seus clipes são formados por casas suntuosas, carros esportivos importados, eletroeletrônicos de última geração, e mulheres seminuas, com o corpo malhado, como pede o figurino do funk ostentação.

O início na profissão foi amador, e por acaso: “Nem tinha câmera. Tirei foto com o meu celular, um Nokia N73. Deu resultado, e aí eu montei um segundo DVD com vários funks conhecidos de Belo Horizonte. Se a letra falava de sangue, morte, eu buscava imagem disso no Google e montava. Tinha feito um curso de computação de seis meses. Usava o Nero ainda”, referindo-se ao popular software de montagem de vídeos amadores.

O trabalho ganhou notoriedade e Tom conseguiu comprar uma câmera Sony, semi-profissional, o que permitiu a ele produzir outros clipes, e estes chegaram até um empresário do Rio. Seu primeiro clipe na cidade foi o da música “Amor Proibido”, do MC Fininho. O vídeo chegou a 11 milhões de visualizações, e tornou o diretor famoso no meio.

Funkeiros como Mr Catra, Menor do Chapa e o grupo Os Lelek passaram a requisitar seus serviços, que agora custam entre R$ 2 mil e R$ 5 mil por dia de filmagem, valor bem inferior aos obtidos pelos cantores do estilo, que chegam a faturar R$ 1 milhão por mês com média de 40 shows a cada 30 dias.

Após concluir a captação dos vídeos, Tom edita e publica em seu canal, que é assinado por 1,2 milhão de internautas. O cineasta garante que a exaltação à riqueza e à luxúria, contrária aos princípios bíblicos, é apenas uma questão profissional. Questionado se consultou seu líder espiritual sobre o assunto, Tom ri e nega: “Não perguntei para o pastor se pode. Melhor não saber”.

Fonte: Gospel+

Cientistas tentam achar Adão e Eva em árvore genealógica e Vaticano reage


Alto funcionário do Vaticano destaca que acreditar em Adão e Eva se trata de uma questão de crença.

Uma nova discussão entre religião e ciência se estabeleceu recentemente, com a pesquisa de um grupo de cientistas que buscam a origem de Adão e Eva por meio de uma árvore genealógica, estudo que não recebeu uma boa aceitação por parte do comando da Igreja Católica.

Como reação, um alto funcionário do Vaticano destacou que a identificação com Adão e Eva se trata de uma questão de crença religiosa. "As investigações científicas não possuem meios para identificar Adão e Eva, e sequenciar sua origem genética", avalia Werner Arber, ex-Prêmio Nobel de Fisiologia e atual presidente da Pontíficia Academia de Ciências.

Apesar da declaração de Arber, as pesquisas seguem em busca dos primeiros seres humanos coincidindo com Adão, mas exibem divergências. Enquanto um grupo britânico indica que os humanos modernos surgiram na África a cerca de 200 mil anos atrás, outro centro de pesquisa nos EUA crê na origem a cerca de 338 mil anos.

Há quem também diga que a existência de Adão e Eva é uma metáfora "enganadora" que deve ser abandonada, pois "confunde o público e até mesmo os geneticistas que desvendam" a origem humana, de acordo com o pesquisador Joe Pickrell do Centro do Genoma de Nova York.

A relação de Adão e Eva com a genética é um tema que gera debate já de longa data entre apologistas cristãos, como é o caso de John Collins, cientista e professor do Antigo Testamento que acredita que "Adão e Eva eram pessoas reais e antepassados de todos os outros seres humanos".

Collins detalha sua opinião ao estabelecer que o que atrapalha a crença absoluta em Adão e Eva é o conflito cultural com as versões de origem do mundo em outras religiões, além de avanços na biologia que parecem afastar ainda mais a ideia de que apenas um casal foi determinante para toda a evolução do mundo.

Como contestação, uma publicação católica relatou que será improvável alcançar uma explicação científica definitiva, pois obviamente que restos mortais ou evidências genéticas específicas são fatores que já estão muito distantes dos nossos dias.

Fonte: The Christian Post

Pastor vai processar a Globo por causa de beijo gay


Pastor vai processar a Globo por causa de beijo gayPastor vai processar a Globo por causa de beijo gay
O pastor Paulo Isidório é deputado estadual na Bahia. Sargento licenciado da polícia baiana, também é responsável pela Fundação Doutor Jesus, um centro de recuperação para dependentes químicos localizado na Região Metropolitana de Salvador. O trabalho sempre foi alvo de polêmica por que também oferece tratamento para quem deseja deixar de ser gay.
O parlamentar afirma ser “ex-homossexual, ex-drogado e ex-bandido”. A exemplo de Marco Feliciano, ele gera polêmica quando tenta levar suas convicções religiosas para a tribuna. Já causou desconforto dentro de seu próprio partido ao discordar das posições da presidente estadual do PSB, a senadora Lídice da Mata.
“Ela é de Oxum e eu sou de Jesus. Eu também já fui de Oxum quando era homossexual”, justificou.
Após ser criticado em nota de repúdio do PSB por causa de suas posturas, foi para o Partido Social Cristão no final de 2013.
Nos últimos dias ele chamou atenção ao postar em sua página no Facebook que irá entrar com uma ação judicial contra a TV Globo “por atentado violento ao pudor, buscando reparação e o respeito à família tradicional”.
Sua justificativa são “as insistentes cenas de sexo, beijos entre homossexuais, traições conjugais, homicídios, tentativas de homicídios, assédio moral, humilhação, dentre muitas outras, nas novelas da Rede Globo que, de maneira tendenciosa, atentam contra os bons costumes, com a finalidade de promiscuir e assim destruir as famílias tradicionais cristãs”.
Desde que a Globo exibiu um beijo gay no capítulo final da novela “Amor à Vida”, vários pastores e políticos evangélicos manifestaram seu descontentamento. Mas esta é a primeira manifestação judicial. Nesta terça (04/02), ele deu entrada na Assembleia Legislativa, a uma “moção de repúdio” contra o que considera ataques da emissora à família. “Venho demonstrar, em nome das Famílias Cristãs do nosso Estado e de nossa Nação, meu repúdio a cenas que estimulam, de maneira acintosa, a violência, e buscam destruir conceitos éticos, morais e religiosos das famílias brasileiras e da sociedade”, explicou o deputado no Facebook.

GP

Antes só do que mal apaixonado


Antes só do que mal apaixonadoAntes só do que mal apaixonado
Aconteceu no último sábado, 1 de fevereiro, na Comunidade Cristã de Ribeirão Preto, o Seminário “Eu escolhi esperar”. O evento reuniu mais de duas mil pessoas de diversas cidades da região, entre elas, jovens, casais e crianças.
Pastor há 22 anos, Nelson Junior, encabeça o movimento, que já foi ministrou seminários para mais de 200 mil pessoas nos últimos dois anos e meio e ganhou destaque em programas de televisão e nas redes sociais — só a página do Facebook possui 1,8 milhões de seguidores.
Nelson abriu o primeiro bloco do seminário lendo os versos 15 a 17 do capítulo 2 da primeira carta escrita por João, para embasar três regras elencadas por ele para uma vida sentimental bem sucedida.
As regras são: não goste de alguém que não gosta de você, não esteja no relacionamento errado, e não perca quem você ama.
Para Nelson, passar por um problema sentimental afeta todas as áreas da vida de uma pessoa solteira. “É possível ser solteiro e não sofrer na vida sentimental? Sim. Mas para não sofrer como todos sofrem, não se pode viver como todos vivem. Deus sugere uma conduta diferente para o jovem solteiro”, disse.
De acordo com ele, para viver um relacionamento que dure para sempre é preciso ‘pagar o preço’ de esperar por ele. “Não se pode trocar o que mais se quer na vida, por aquilo que mais se quer momentaneamente”, afirma Junior, elucidando sobre a importância de se determinar a escolher o tempo certo para desfrutar de um relacionamento amoroso.
Nelson JuniorO pastor finalizou a primeira parte do seminário dizendo que a igreja nunca teve em sua história uma quantidade tão grande de jovens como atualmente. Todavia, nunca houve uma geração tão descomprometida em elevar seus relacionamentos sentimentais aos padrões de santidade definidos pela bíblia. “Os prazeres do mundo passam e quando passam são amargos”, destaca Nelson Junior ao contar seu testemunho sobre como escolheu o casamento como estágio ideal para se relacionar de forma sexual e sentimentalmente.
Pastor Nelson Junior, líder do movimento Eu Escolhi Esperar

Sexo e seus tabus

O líder do movimento “Eu escolhi esperar” coloca em contraste o fato da sociedade falar tanto sobre sexo, mas ainda discutir muitos tabus referentes a ele. De acordo com ele mesmo nos meandros da igreja existem muitos tabus sobre sexo. “Sou o pastor do sexo. Eu estimulo as pessoas a terem relações sexuais”, foi a contra resposta de Nelson Junior, ao apresentador de um programa jornalístico onde foi apresentado como o pastor anti-sexo.
Em sua abordagem sobre como a mídia cria sofismas relacionados ao sexo, ele destaca como os meios de comunicação tornaram o conceito de que o sexo é sujo e imoral. “O sistema sugere que quanto mais promíscuo for, melhor será o sexo”, afirma.

Lidando com os desejos carnais

“Existem desejos que são bons, mais que podem se tornar maus. A fome é um desejo, portanto, comer não é pecado, mas comer em demasia é uma transgressão”, ilustra o pastor Nelson Junior, e faz um alerta. “O perigo reside em como lidamos com os desejos carnais”.
Nelson faz referência aos versos que se encontram na primeira carta que Paulo escreveu aos Tessalonicenses no capítulo 4, como a base bíblica que refuta o sexo antes do casamento. “Há um falso argumento que diz que se duas pessoas se amam, podem fazer sexo antes do casamento, já que o ritual eclesiástico e o documento assinado em cartório são apenas um simbólicos”, mas isto é um erro, garante.
Nelson contra argumenta descrevendo o verso 24 do capítulo 2 de Gênesis. Ele afirma que o casamento para Deus tem três processos: deixar pai e mãe, assumir o matrimônio e tornar-se uma só carne. O pastor explica que sexo é uma aliança de sangue que une duas pessoas para sempre. “Isto tem prova científica. A Aids — Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, por exemplo, é contraída a partir do sexo. Pois toda relação sexual faz com que haja uma troca de sangue”, garante. “O problema é que as pessoas querem o prazer que uma aliança oferece sem assumir os deveres desta aliança.

Prostituição

De acordo com Nelson Junior, para Deus prostituição é o termo que define qualquer pessoa que tenha relação íntima com alguém que não seja o seu cônjuge, conforme 1 Coríntios, capítulo 6, verso 9. O pastor conta que em um de seus aconselhamentos um casal lhe disse que tinham experimentado de muita intimidade sexual, mas não chegaram a fazê-lo por completo e que por isto, acreditavam que não tinham feito uma relação sexual. “Sexo não é só penetração. A campanha do “Eu escolhi esperar” não é sobre sexo antes do casamento, mas sobre a santificação daqueles que estão se relacionando sentimentalmente”, explica.
Nelson aproveitou o ensejo para contestar a homossexualidade. Sua prerrogativa é que se a relação entre homogenia fosse natural, ela deveria resultar em filhos. Explanou também sobre a vigilância que a igreja deve ter com pessoas com inclinações homo afetivas.

Mudança de cultura

“Tudo acontece no momento oportuno para aquele que sabe esperar”, com este argumentou, o pastor Nelson Junior abriu a terceira parte do seminário “Eu escolhi esperar”. Baseando-se em Cantares de Salomão, capítulo 8, ele ministrou sobre a necessidade de despertar o amor no tempo certo. Nelson, contou que foi procurado certa vez por um moça, que tinha certeza que amava a um rapaz, mas seus pais não aprovavam o relacionamento. Ao descobrir que ela tinha apenas 12 anos, Nelson a orientou que não é possível discernir o amor verdadeiro em tão tenra idade. “Todos querem viver um amor para vida inteira. Mas é preciso aprender regras básicas sobre o relacionamento. Uma delas é que o amor tem o tempo certo e, na adolescência, não é possível decidir se o que sentimos é amor”.
De acordo com ele é preciso que os solteiros se convertam a uma “cultura do céu”, vivendo uma vida consagrada ao Senhor. Ele usa o exemplo do Rei Salomão, que comparou a força do amor com a morte, tipificando como um relacionamento sentimental quebrado pode afetar emocionalmente a vida de uma pessoa. “Relacionamentos amorosos deixam marcas, e depois de feridas, as pessoas nunca mais são as mesmas”, destaca Nelson, que já aconselhou dezenas de pessoas que viveram uma ruptura amorosa.
Para ele a dinâmica do amor não suporta vários relacionamentos. “Na prática do amor não devemos estar disponíveis para um test-drive”, elucida. Nelson acredita que há muitos jovens solteiros que pensam que o sentido de suas vidas é encontrar alguém, por conta disso, muitos se relacionam com as pessoas erradas, atraindo para si problemas que deixarão marcas profundas em suas emoções. “Esperar é uma das formas mais bonitas de amar”, concluiu Nelson Junior.

GP

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

ESCRAVA CUBANA QUE ATUAVA NO " MAIAS MÉDICO " DO PT DE PADILHA DESERTA , E É PERSEGUIDA PELA PF DE DILMA .

Médica cubana na Câmara exibe contrato com uma tal "Sociedade Mercantil Cubana", que ninguém sabe o que é (Pedro Ladeira/FolhaPress)Escrava cubana que atuava no “Mais Médicos” do candidato Padilha deserta, é perseguida pela PF de Dilma, que atua a serviço dos irmãos Castro, e pede asilo no gabinete de Caiado, deputado do DEM. Ou: Contrato de médica pode ser indício de caixa dois eleitoral

Médica cubana na Câmara exibe contrato com uma tal “Sociedade Mercantil Cubana”, que ninguém sabe o que é (Pedro Ladeira/Folhapress)
Que título forte, não é, colegas? Será que exagero? Acho que não. O caso é complicado mesmo. Vou lhes contar uma história que envolve trabalho escravo, tirania política e, não sei não, podemos estar diante de um caso monumental de tráfico de divisas, lavagem de dinheiro e financiamento irregular de campanha eleitoral no Brasil. Vamos com calma.
O busílis é o seguinte. Ramona Matos Rodríguez, de 51 anos, é uma médica cubana, que está em Banânia por causa do tal programa “Mais Médicos” — aquele que levou Alexandre Padilha a mandar a ética às favas ao transmitir o cargo a Arthur Chioro. Ela atuava em Pacajá, no Pará. Como sabemos, cada médico estrangeiro custa ao Brasil R$ 10 mil. Ocorre que, no caso dos cubanos, esse dinheiro é repassado a uma entidade, que o transfere para o governo ditatorial da ilha, e os tiranos passam aos doutores apenas uma parcela do valor — cerca de 30%. Os outros 70%, na melhor das hipóteses, ficam com a ditadura. Na pior, nós já vamos ver.
Pois bem. No caso de Ramona, ela disse receber o correspondente a apenas US$ 400 (mais ou menos R$ 968). Outros US$ 600 (R$ 1.452) seriam depositados em Cuba e só poderiam ser sacados no seu retorno ao país. O restante — R$ 7.580 — engordam o caixa dos tiranos (e pode não ser só isso…). Devem atuar hoje no Brasil 4 mil cubanos. Mantida essa proporção, a ilha lucra por mês, depois de pagar os médicos, R$ 30,320 milhões — ou R$ 363,840 milhões por ano. Como o governo Dilma pretende ter 6 mil cubanos no país, essa conta salta para R$ 545,760 milhões por ano — ou US$ 225,520 milhões. Convenham: não é qualquer país que amealha tudo isso traficando gente. É preciso ser comuna! Mas vamos ao caso.
Ramona fugiu, resolveu desertar. Não consegue viver no Brasil com os US$ 400. Sente-se ludibriada. Ocorre que os cubanos que estão por aqui, o que é um escárnio, obedecem às leis de Cuba. Eles assinam um contrato de trabalho em que se obrigam a não pedir asilo ao país — o que viola leis nacionais e internacionais. Caso queiram deixar o programa, não podem atuar como médicos no Brasil — já que estão proibidos de fazer o Revalida e só podem atuar no Mais Médicos — e são obrigados a cair nos braços dos irmãos Castro. A deportação — é esse o nome — é automática.
Pois bem. Ramona quis cair fora do programa. Imediatamente, segundo ela, passou a ser procurada pela Polícia Federal do Brasil. Acabou conseguindo contato com o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO), que é médico, e está agora refugiada em seu gabinete — na verdade, no gabinete da Liderança do DEM. Ali, ela está a salvo da ação da Polícia Federal. Não poderão fazer com ela o que fizeram com os pugilistas cubanos quando Tarso Genro era ministro. Eles foram metidos num avião cedido por Hugo Chávez e devolvidos a Cuba.
Vejam que coisa… Ramona sabia, sim, que receberia apenas US$ 1 mil pelo serviço — só US$ 400 aqui. Até achou bom, coitada! Afinal, naquele paraíso de onde ela veio, cantado em prosa e verso pelo petismo, um médico recebe US$ 25 por mês. A economia, como se sabe, se movimenta no mercado negro. Ocorre que a médica, que é clínica geral, disse não saber que o custo de vida no Brasil era tão alto.
A contratante
O dado que mais chama a atenção nessa história toda, no entanto, é outro. Até esta terça-feira, todos achávamos que os médicos cubanos eram contratados pela Opas (Organização Pan-Americana de Saúde), que é um órgão ligado à OMS (Organização Mundial de Saúde), da ONU. Sim, a Opas é uma das subordinadas ideológicas do regime dos Castro. Está lotada de comunistas, da portaria à diretoria. De todo modo, é obrigada a prestar contas a uma divisão das Nações Unidas. Ocorre que o contrato da médica que desertou é celebrado com uma tal “Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Cubanos”.
Que estrovenga é essa, de que nunca ninguém ouviu falar? Olhem aqui: como Cuba é uma tirania, a entrada e a saída de dinheiro são atos de arbítrio; dependem da vontade do mandatário. Quem controla a não ser o ditador, com a colaboração de sua corriola? Assim, é muito fácil entrar no país um dinheiro como investimento do BNDES — em porto, por exemplo —, e uma parcela voltar ao Brasil na forma, deixem-me ver, de doação eleitoral irregular. E o mesmo vale para o Mais Médicos. Nesse caso, a tal Opas podia atrapalhar um pouco, não é? Mas eis que entra em cena essa tal “Sociedade Mercantil Cubana”, seja lá o que isso signifique.
A Polícia Federal não poderá entrar na Câmara para tirar Ramona de lá. O contrato com os cubanos — e, reitero, é ilegal — não prevê asilo político. A Mesa da Câmara também não pode fazer nada porque o espaço da liderança pertence ao partido.
Vamos ver no que vai dar. O primeiro fio que tem de ser puxado nessa meada é essa tal “Sociedade Mercantil”, que não havia aparecido na história até agora. Quantos médicos vieram por intermédio dela? O que isso significa em valores? Quem tem o controle sobre esse dinheiro?

Por Reinaldo Azevedo

FONTE . http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/escrava-cubana-que-atuava-no-mais-medicos-do-candidato-padilha-deserta-e-perseguida-pela-pf-de-dilma-que-atua-a-servico-dos-irmaos-castro-e-pede-asilo-em-gabinete-de-caiado-deput/

ONU exige que Vaticano expulse pedófilos e os denuncie a autoridades civis

A ONU exigiu nesta quarta-feira (5) que o Vaticano "remova imediatamente" todos os clérigos suspeitos ou que de fato praticaram abuso sexual contra crianças e que os entregue a autoridades civis. 
Uma comissão de direitos humanos da ONU denunciou o Vaticano por adotar políticas que permitiram padres estuprar e molestar dezenas de milhares de crianças ao longo dos anos.
O Vaticano afirmou, em resposta, que irá submeter a "minuciosos estudos e análises aprofundadas" as acusações recebidas da ONU.
Em um relatório publicado nesta quarta-feira, a agência da ONU para os direitos das crianças disse que a Santa Sé também deve entregar seus arquivos sobre o abuso sexual de dezenas de milhares de crianças, para que culpados, bem como "os que ocultam seus crimes", possam ser responsabilizados.
"O Comitê está seriamente preocupado que a Santa Sé ainda não reconheceu a extensão dos crimes cometidos, não tomou as medidas necessárias para lidar com casos de abuso sexual de crianças e para proteger as crianças, e adotou políticas e práticas que levaram à continuação do abuso e à impunidade dos agressores ", disse o relatório."A comissão criada pelo papa Francisco em dezembro deve investigar todos os casos de abuso sexual de crianças, "bem como a conduta da hierarquia católica em lidar com eles", afirmou o relatório.
Padres pedófilos foram transferidos de paróquia ou para outros países "em uma tentativa de encobrir esses crimes", acrescentou o documento.
"Devido a um código de silêncio imposto a todos os membros do clero, sob pena de excomunhão, os casos de abuso sexual de crianças quase nunca foram denunciados às autoridades policiais dos países onde tais crimes ocorreram", disse o órgão da ONU.
Em uma sessão pública, no mês passado, o comitê indagou delegados do Vaticano para que revelassem o alcance do abuso sexual de menores durante décadas por padres católicos, em um caso que o papa Francisco chamou de "a vergonha da Igreja".
A delegação da Santa Sé, respondendo a perguntas de um painel de direitos internacionais pela primeira vez desde que as primeiras denúncias surgiram há mais de duas décadas, negou as acusações de encobrimento do Vaticano e disse que tinha estabelecido regras claras para proteger as crianças dos padres pedófilos.
O comitê da ONU também criticou severamente a Santa Sé por suas atitudes em relação à homossexualidade, à recusa a aceitar métodos contraceptivos e o aborto e pediu ao Vaticano que reveja suas políticas para garantir os direitos das crianças e o acesso à saúde.
O órgão da ONU disse que a Igreja Católica ainda não tomou medidas para evitar a repetição de casos como o escândalo das lavanderias na Irlanda, onde meninas foram arbitrariamente colocadas em condições de trabalho forçado.
O comitê pediu uma investigação interna das lavanderias e instituições similares, de modo que aqueles que foram responsáveis possam ser julgados e que "a compensação integral do abuso seja paga às vítimas e suas famílias". (Com AP e Reuters)

Canadense de 4 anos pede que rei da Bélgica vete lei de eutanásia infantil

Uma menina de 4 anos e sua família, que vive em Quebec, lançaram um vídeo no YouTube em que fazem um apelo para que o rei da Bélgica se recuse a assinar a lei que tornará o país o primeiro no mundo a permitir a eutanásia em crianças. O material foi divulgado pela Coalizão dos Médicos por Justiça Social do Canadá. 
"Pelo bem das crianças, por favor, não assine o projeto de lei da eutanásia", diz a pequena Jessica Saba no vídeo, que também traz depoimentos dos irmãos, da mãe e do pai, o clínico geral Paul Saba.
Jessica nasceu em maio de 2009 com uma grave malformação cardíaca: uma válvula totalmente bloqueada e um ventrículo pouco desenvolvido. Ela teria sobrevivido apenas algumas horas ou dias sem uma série de intervenções cardíacas, realizadas no Hospital Infantil de Montreal.
No sexto dia de vida, sua válvula foi desbloqueada e, gradualmente, seu ventrículo pouco desenvolvido começou a se formar. A família acredita que, se ela tivesse nascido em um país onde a eutanásia infantil é permitida, ela poderia ter tido uma história diferente.
Caso a eutanásia infantil seja legalizada na Bélgica, comenta o pai de Jessica no vídeo, corre-se o risco de criar precedente para que se espalhe pelo mundo. Atualmente, em Quebec, o governo está tentando aprovar sua própria lei de eutanásia, que é muito parecida à lei aprovada na Bélgica há aproximadamente 10 anos. E a Comissão de Direitos Humanos de Quebec recomenda a extensão da eutanásia a crianças.
O médico também argumenta que não há necessidade de ninguém sofrer se há atendimento médico de qualidade. No caso de pessoas que já estão no fim da vida, um bom cuidado paliativo acabará com o sofrimento físico. 
Marisa, mãe de Jessica, afirma que uma lei de eutanásia infantil pode encorajar os pais de crianças doentes e deficientes "a desistir muito rápido". 


SERIA UM GOLPE DO PT VISAR LUCRAR COM O PROGRAMA MAIS MÉDICO CUBANO ?

Muitos médicos do programa do governo federal , MAIS MÉDICOS , estão abandonando de uma forma RADICAL  esse projeto .
Estão delatando que o valor recebido por eles é bem inferior ao valor informado pelo governo do Brasil.
Perante essas informações  , creio que é hora do ministério publico investigar a forma que é feita essa liberação de recursos , quanto recebe de verdade cada médico cubano  , para onde vai realmente o valor liberado pelo Brasil para esse programa ,  etc .

fica aqui registrado minha opinião.

Bispo Roberto .

TRABALHO INSALUBRE - O QUE É E COMO SE PRECAVER .

1. CONCEITO
Insalubridade em termos laborais significa "o ambiente de trabalho hostil à saúde, pela presença de agente agressivos ao organismo do trabalhador, acima dos limites de tolerância permitidos pelas normas técnicas.
2. CRITÉRIO LEGAL
O artigo 189 da CLT estabelece que:
"Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos".
A Norma Regulamentadora NR-15 da Portaria nº 3214, de 08 de junho de 1978. do Ministério do Trabalho, estabelecer os agentes nocivos, bem como os critérios qualificados e quantitativos para  caracterização das condições de insalubridade.
  • ANEXO 1 - Ruído Continuo e Intermitente
  • ANEXO 2 - Ruído de Impacto 
  • ANEXO 3 - Calor 
  • ANEXO 4 - Iluminação *
  • ANEXO 5 - Radiações Ioniantes
  • ANEXO 6 - Trabalho  sob Condições Hiperbáricas
  • ANEXO 7 - Radiações Não-Ionizantes
  • ANEXO 8 - Vibrações 
  • ANEXO 9 - Frio 
  • ANEXO 10 - Umidade
  • ANEXO 11 - Gases e Vapores
  • ANEXO 12 - Poeira Minerais 
  • ANEXO 13 - Agentes Químicos
  • ANEXO 14 - Agentes Biológicos
* Revogado pela Portaria nº 3.751, de 23/11/1990.
3. VALOR DO ADICIONAL
O Exercício do Trabalhador em condições de insalubridade assegura ao trabalhador a percepção de adicional incidente, sobre o salário mínimo da região, de acordo com o grau da insalubridade do agente nocivo, conforme dispõe a item 15.2 da NR-15 - Portaria 3214/78:
  • Grau Máximo: 40%
  • Grau Médio: 20%
  • Grau Mínimo: 10%
4. ADOÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE
O art. 191 da CLT procura esclarecer a diferença entre eliminação e neutralização da insalubridade.

A eliminação do agente insalubre depende da "adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância".
Enquanto que a neutralização será possível "com a adoção de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância".

Fica claro que eliminar o agente insalubre é adotar medidas de proteção coletiva, conservando o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância.
Não é por outra razão que, a NR-6 da Portaria 3124/78, condiciona o fornecimento do EPI a três circunstâncias:
  1. Sempre que as medidas de proteção coletiva forem, tecnicamente, inviáveis, ou não assegurarem completa proteção à saúde do trabalhador.
  2. No espaço de tempo em que as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas.
  3. Para atender situações de emergência.
Enquanto não for eliminado, é evidente que o agente insalubre continua acima do limite de tolerância. Então é que se justifica a utilização de EPI, desde que:
  • a) seja efetivamente utilizado pelo trabalhador, dentro do princípio de vigilância inerente à empresa ("cumprir e fazer cumprir");
  • b) tenha efetivamente a capacidade de neutralizar o agente insalubre que, no caso, afeta diretamente o trabalhador, dentro dos limites de tolerância;
  • c) se torne, ao invés de uma medida definitiva, uma forma provisória de amenizar o problema da insalubridade, não eximindo a empresa da obrigatoriedade legal de eliminar o agente insalubre com medidas de proteção coletiva

São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 
  • acima dos limites de tolerância previstos nos anexos à NR-15 de números:
1 (Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente);
2 (Limites de Tolerância para Ruídos de Impacto);
3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor);
5 (Limites de Tolerância para Radiações Ionizantes);
11 (Agentes Químicos cuja Insalubridade é caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local de Trabalho);
12 (Limites de Tolerância para Poeiras Minerais). 
  • nas atividades mencionadas nos anexos números:
6 (Trabalho sob Condições Hiperbáricas);
13 (Agentes Químicos);
14 (Agentes Biológicos). 
  • comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos anexos números:
7 (Radiações Não Ionizantes);
8 (Vibrações);
9 (Frio);
10 (Umidade).

LIMITE DE TOLERÂNCIA

Entende-se por Limite de Tolerância a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral. 

ATIVIDADE INSALUBRE – CARACTERIZAÇÃO

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

O exercício de trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário base do empregado, ou previsão mais benéfica em Convenção Coletiva de Trabalho, equivalente a:
  • 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;
  • 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;
  • 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo.
ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE

HORAS EXTRAS

CÁLCULO PROPORCIONAL E FALTAS

O afastamento ou desligamento do empregado no decorrer do mês ocasionará o recebimento do adicional de insalubridade calculado proporcionalmente ao número de dias trabalhados.
 
No caso de faltas injustificadas, o empregado estará sujeito a sofrer o desconto do adicional de insalubridade proporcionalmente aos dias faltosos, além do desconto do salário.

JURISPRUDÊNCIA

Para obter a íntegra do presente tópico, atualizações, exemplos e jurisprudências, acesse  Insalubridade – Norma Regulamentadora 15 no Guia Trabalhista On Line.


Cartilha de Proteção Respiratória contra Agentes Biológicos 
para Trabalhadores de Saúde
http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/cartilha_mascara.pdf


Calor em ambiente gera insalubridade e dano moral




Fonte: O que é Insalubridade 
Qualidade Brasil - O seu portal brasileiro de Gestão 

MAIS 1 PETRALHA NA CADEIA - Foragido desde novembro, Pizzolato é preso por uso de passaporte falso na Itália

A polícia italiana prendeu nesta quarta-feira (5) o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato em Maranello (a 322 km de Roma), no norte da Itália. A prisão do condenado no julgamento do mensalão —considerado foragido da Justiça brasileira desde novembro do ano passado— foi realizada por volta das 11h (8h horário de Brasília).
Uma equipe de "carabinieri" (polícia italiana) o localizou e efetuou a prisão. Desde dezembro, Pizzolato estava vivendo na casa de um sobrinho na pequena cidade do norte da Itália.
Editoria de Arte/Folhapress
"Havia um mandado de prisão internacional contra ele. Aqui ele estava utilizando um documento falso. Ele entrou na Europa usando o passaporte de um irmão", disse à Folha Carlo Carrozzo, comandante da unidade de investigação dos carabinieri em Modena.
Pizzolato foi levado para a delegacia dos carabinieri em Modena. Segundo a polícia italiana, Pizzolato fugiu pela Argentina em voo para Madri usando o documento de um irmão morto em um acidente de trânsito. Depois de desembarcar na Espanha, ele seguiu para a Itália onde se encontrava refugiado desde dezembro.
Maranello, a pequena cidade onde ele se escondeu, é famosa por abrigar uma fábrica e uma pista de testes da Ferrari. Pizzolato fugiu para a Itália, país do qual tem dupla cidadania e, por isso, não pode ser extraditado.
Henrique Pizzolato na lista de procurados da InterpolA Polícia Federal brasileira ainda não comentou o caso, mas segundo a Folhaapurou já recebeu o mesmo informe. Segundo os dados iniciais, Pizzolato usou o passaporte falso para fugir via Buenos Aires.
Reprodução-18.nov.2013/Interpol.int
Henrique Pizzolato na lista de procurados da Interpol
FUGA
Condenado a 12 anos e 7 meses de prisão pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por seu envolvimento com o esquema do mensalão, Pizzolato fugiu do Brasil para a Itália em novembro do ano passado.
Um dia após a expedição de seu mandado de prisão, Pizzolato divulgou por meio de seu advogado, uma nota dizendo que havia fugido para a Itália com o objetivo de escapar das consequências de um "julgamento de exceção". Pizzolato disse ter fugido para a Itália em busca de uma chance de conseguir um novo julgamento. Ele foi o único da lista dos 12 condenados no mensalão que tiveram a prisão decretada a não se entregar à polícia.
Além disso, alegou que gostaria de ver seu caso sendo novamente analisado pela Justiça italiana, onde não haveria pressões "político-eleitorais". Devido à sua cidadania, ele estaria em relativa segurança na Itália, uma vez que o país europeu não extradita seus nacionais.
Pizzolato só poderia ser preso se o Brasil conseguisse fazer com que a Justiça italiana abrisse um processo relativo aos crimes do mensalão e, após novo julgamento, o condenasse. Isso tudo, porém, seria algo extremamente difícil de acontecer, segundo especialistas em direito internacional ouvidos pelaFolha.
Tão logo sua carta foi divulgada, a Polícia Federal incluiu o nome de Pizzolato na chamada difusão vermelha da Interpol, deixando-o na lista internacional de criminosos procurados.
Amigos do ex-diretor disseram que, para chegar à Itália, Pizzolato teria seguido de carro do Rio de Janeiro até a fronteira com o Paraguai, cruzando-a a pé. Em outro carro teria ido até a fronteira com a Argentina, ingressando também à pé naquele país.


SUJEIRA A VISTA - GOLPE PT / CUBA ? - Cubana que desistiu do Mais Médicos pede visto dos Estados Unidos - 400 REAIS POR MES.

A médica cubana Ramona Matos Rodriguez, 51, deixou o programa e anunciou na noite desta terça-feira (4) que vai pedir asilo político ao Brasil"Fui à Embaixada dos Estados Unidos e apresentei meus papéis", disse à Folha a médica cubana Ramona Matos Rodriguez, 51, que deixou o programa Mais Médicos e se refugiou no Congresso Nacional.
Clínica-geral, ela foi orientada por parlamentares da oposição a não revelar detalhes do contato com a embaixada norte-americana. A Folha apurou, no entanto, que a representação diplomática teria pedido um tempo para dar uma reposta sobre a sua situação.
Sérgio Lima/Folhapress
A médica cubana Ramona Rodriguez, 51, anunciou que vai pedir asilo político ao Brasil
A ideia seria conseguir um visto para os Estados Unidos –assim como fizeram médicos cubanos que trabalharam na Venezuela, também por meio de acordo com Cuba.
A embaixada foi o primeiro destino da cubana ao chegar a Brasília, no sábado, após deixar Pacajá, no Pará.
Procurada, a embaixada dos Estados Unidos não negou nem confirmou o pedido de visto de Ramona ou de outros profissionais selecionados pelo Mais Médicos. A representação disse que vai se pronunciar ainda nesta quarta.
A MÉDICA
Ramona chegou a Brasília, no sábado, e passou pela Embaixada dos Estados Unidos. Depois foi orientada a aguardar uma resposta.
A médica teve a ajuda de uma amiga para sair de Pacajá de carro no último sábado. Na cidade, ela disse que tinha sido convidada para conhecer a roça de um amigo e que por isso sairia cedo de casa. Por volta das 7h, a amiga a buscou em casa e as duas partiram para Marabá, de onde embarcou em um voo direto até Brasília no mesmo dia. Ao chegar em Brasília, ela foi recebida por outra amiga.
Ela conta que ficou na casa de um amigo esperando uma resposta do governo americano, mas decidiu procurar o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) depois que foi informada que a Polícia Federal foi acionada para encontrar informações sobre seu paradeiro e já teria indicações de onde estava.
A médica diz que decidiu abandonar a cidade no sábado e seguir para a capital federal após descobrir que o valor de R$ 10 mil pago pelo governo brasileiro a outros médicos estrangeiros era muito superior ao que ela recebia pelos serviços prestados.
"Em Cuba eu não tinha internet e aqui tem muita informação. Então fiquei sabendo que fomos enganados. Fizeram um contrato para nós prometendo um dinheiro, mas quando vim para cá foi que me deu conta que não era assim", disse.
Ramona mostrou um contrato com a Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Médicos Cubanos, indicando que não houve acerto entre o Ministério da Saúde e a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde), conforme o governo brasileiro informou.
Ela alega ainda que ter sido enganada sobre a possibilidade de trazer seus familiares ao país.
A médica afirmou que já entrou em contato com sua filha, também médica, e disse que a família está muito preocupada com a sua situação. Ela disse temer também pela filha, que mora em Cuba.
A médica chegou ao Brasil em outubro. Ontem, ela passou a primeira noite no Congresso Nacional, na sala da liderança do DEM. Ela teria dormido em um sofá e não teria tomado banho.
"Eu pretendo ficar aqui [no Brasil]. E pedi a proteção do deputado [Ronaldo Caiado, ex-líder do DEM], porque eu temo pela minha vida. Estou certa que, se neste momento vou para Cuba, vou estar presa. Fui enganada pelo governo cubano", disse a médica.
Apesar de ter procurado a embaixada americana, a médica afirmou estar esperançosa para obter o asilo e poder continuar trabalhando como médica no Brasil e disse que faria o Revalida para poder atuar legalmente, mas fora do programa Mais Médicos.
No início da tarde de hoje, líderes do DEM, que abrigam a cubana, vão ao Ministério da Justiça entregar o pedido de asilo. O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) deve dar uma declaração à imprensa.
Vitrine eleitoral da presidente Dilma Rousseff, o Mais Médicos tem o objetivo de aumentar a presença desses profissionais no interior do país, em postos de atenção básica, e para isso permite a atuação de médicos sem diploma revalidado em território nacional. Atualmente, cerca de 7.400 médicos cubanos estão selecionados para atuar no país, no universo de 9.549 médicos inscritos.
VENEZUELA
Médicos cubanos em missão na Venezuela também buscaram ajuda junto ao governo dos Estados Unidos. Há dez anos, Venezuela e Cuba firmaram convênio de cooperação para o envio desses profissionais, como parte do pagamento pelo petróleo venezuelano.
Em entrevista à Folha no ano passado, o presidente da ONG Solidariedade Sem Fronteiras, Julio Cesar Alfonso, afirmou que cerca de 4 mil profissionais já haviam obtido o documento norte-americano. A entidade, sediada em Miami, reúne cubanos da área de saúde que deixaram as missões em diferentes países.
Desde 2006, os EUA oferecem um visto específico para esses profissionais. O chamado CMPP (Cuban Medical Professional Parole Program) é ofertado a todo médico cubano que esteja estudando ou trabalhando em uma missão num terceiro país e que não possua "quaisquer inelegibilidades que impediriam a admissão" nos Estados Unidos, segundo o site oficial do programa.
"O serviço de imigração dos Estados Unidos pode exercer sua autoridade discricionária para permitir que cidadãos cubanos possam vir para os Estados Unidos", informa o governo norte-americano. Além de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de laboratório, além de treinadores esportivos, também estão habilitados a solicitar o visto.


O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...