sexta-feira, 4 de abril de 2014

Maduro de querer impor o totalitarismo na Venezuela e conta com o apoio da DILMA E DO PT

A Conferência Episcopal da Venezuela criticou o governo de Nicolás Maduro por tentar impor um regime totalitário no país e pediu respeito aos direitos.
O monsenhor Diego Padrón, presidente da Conferência, foi quem falou sobre o caso dizendo que o plano da pátria, criado por Hugo Chávez antes de sua morte, é na verdade a imposição de um governo totalitário.
Padrón falou com a imprensa local criticando a atitude do governo venezuelano diante dos protestos que já duram dois meses e já deixaram 39 pessoas mortas.
“É muito grave tanto por sua magnitude quanto por sua duração, violência e consequências terríveis para nosso presente e futuro”, disse ele afirmando também que criminalizar os protestos é violar os direitos humanos.
A Conferência Episcopal Venezuela resolveu se manifestar para denunciar a repressão contra os manifestantes e as torturas que estão acontecendo contra as pessoas detidas, além de denunciar a perseguição judicial que prefeitos e deputados contrários ao governismo estão sofrendo.
“O governo se equivoca ao querer resolver a crise pela força, a repressão não é o caminho”, disse Padrón.
O religioso é a favor da mediação do Vaticano para que haja um diálogo entre os setores para acabar com a crise interna na Venezuela. Apesar de chamar vários representantes de setores distintos para negociação, Maduro ainda não convocou o arcebispo de Caracas, Jorge Urosa Savino, para conversar. 
VIA  GRITOS  DE ALERTA
Com informações Folha de SP.

Dilma libera dinheiro para financiar obras pra mais um governo ditatorial, desta vez na Nicarágua. Enquanto isso, mais uma criança morre porquê o SUS não tinha verbas para bancar seu tratamento


 Enquanto o governo já avisou que virá aumento nas contas de energia dos brasileiros, Dilma libera financiamento para mais um governo ditatorial construir uma usina hidrelétrica na Nicarágua. O valor gasto para construir esta usina passará da casa de UU$ 1 bilhão, parte deste total será financiado pelo BNDES. No mesmo dia, uma menina de 3 anos morreu porque o SUS não pode bancar seu tratamento. Quais são os valores deste governo? Não está claro? O Foro de São Paulo tem muito a ver com isso. Isso é mais uma ação devassa para implantar o socialismo na América Latina. Enquanto o brasileiro paga os maiores impostos do mundo e tem o pior retorno, sendo um investimento quase que sem volta, rios de dinheiro são entregues a ditadores de outros países socialistas.

Até quando isso vai continuar? Para a saúde pública o governo não investe e o pobre brasileiro que não tem condições de pagar planos de saúde particulares morrem a míngua, como foi o ultimo caso, dessa menina, que morreu por falta de recursos do SUS para bancar seu tratamento. As forças armadas sendo sucateadas, uma comissão da verdade criada por Dilma, que criminaliza somente militares e torna heróis de outrora em bandidos. E guerrilhas que lutaram contra os militares, das quais ela mesma fazia parte?
Estes que mataram militares ou qualquer outro durante o período da ditadura não serão investigados? Claro que não, não é? Se fossem, a própria presidenta Dilma seria uma destas pessoas investigadas. Não se esqueçam da ditadura que toma conta da Venezuela em que o PT já demonstrou apoio, inclusive tendo o  presidente nacional do PT, Rui Falcão, ido na Venezuela falar que não so o PT, mas o povo brasileiro apoia o governo de Maduro. Um novo conceito da palavra correto foi instituído pelo governo petista e seus aliados, o correto do PT.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

NOSSA GRANA INDO EMBORA - Dilma dá sinal verde para construção da maior usina hidrelétrica da Nicarágua

  • Roberto Stuckert Filho/PR
    A presidente Dilma Rousseff em cerimônia no Palácio do Planalto
    A presidente Dilma Rousseff em cerimônia no Palácio do Planalto
A construção da hidrelétrica Tumarín, na Nicarágua, um dos maiores projetos de infraestrutura do governo do sandinista Daniel Ortega, começará em 2014 com quatro anos de atraso e após um processo de negociação que precisou contar com a intervenção da presidente Dilma Rousseff.
Em julho de 2009, a Assembleia Nacional aprovou a execução do projeto Tumarín em Apawás, comunidade de difícil acesso localizada no município de La Cruz de Río Grande, na Região Autônoma do Atlântico Sul (Raas).
O projeto previa a construção de uma usina, com uma represa de 2.590 hectares de área e com capacidade de geração de 253 megawatts. Como indenização pela perda de terras, o plano era transferir os moradores de Apawás para um lugar seguro, com casa para cada família, serviço de água potável, energia elétrica, três igrejas, uma casa comunitária e um centro comercial.
O custo total de Tumarín seria de US$ 800 milhões, e a responsabilidade da obra ficaria com a companhia Centrais Hidrelétricas da Nicarágua (CHN), criada pela Eletrobras e a construtora Queiroz Galvão.
Ortega anunciou Tumarín como o maior projeto de geração de energia da história da Nicarágua. Por se tratar de energia limpa, a hidrelétrica permitirá ao país vislumbrar uma mudança de sua matriz energética, predominantemente térmica e dependente dos derivados do petróleo.
Com a usina, a Nicarágua não só reduziria o impacto dos altos preços do petróleo, mas também obteria prestígio na corrida contra a mudança climática. No entanto, não se passaram seis meses até surgirem os primeiros problemas.
Os tribunais da Região Autônoma do Atlântico Sul exigiram a paralisação do projeto devido a uma suposta irregularidade em sua aprovação.
A questão foi resolvida e, em julho de 2010, Ortega anunciou a iminente construção de Tumarín e até convidou o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva para lançar a pedra fundamental do projeto.
Tudo parecia funcionar, a CHN contratou funcionários, construiu uma estrada na região da central e iniciou a capacitação de seus futuros trabalhadores.
Enquanto isso ocorria, o governo nicaraguense promoveu outro projeto hidrelétrico: Brito, que seria tão grande quanto Tumarín, porém mais barato (US$ 600 milhões).
Brito causou polêmica porque cortaria o fluxo do rio San Juan, quase sagrado para os nicaraguenses, transferiria uma cidade já urbanizada e desembocaria no recife de corais mais ricos do litoral pacífico do país. Um ano depois, esse projeto fracassou.
O ano de 2011 foi ruim para a CHN, principalmente em relação à indenização pelas terras que seriam afetadas pela usina de Tumarín. A empresa e os proprietários inicialmente tinham chegado a um acordo para o pagamento de US$ 800 por cada 0,70 hectare de terra, mas uma suposta falta de liquidez fez com que nem todos os afetados recebessem o valor.
Paralelamente, questões burocráticas tornaram o andamento do processo mais lento do que o esperado, e o preço das matérias-primas aumentou. Como resultado, o preço final da central aumentou para US$ 1,1 bilhão, e a esperança de que fosse concluído diminuiu.
Além disso, a rodovia de 50 quilômetros construída para se chegar a Apawás fez com que as exigências de compensações dos moradores locais aumentassem, e agora os afetados exigiam indenizações de US$ 1 mil a US$ 1,5 mil por cada 0,70 hectare.
Em 2012, a população local começou a viajar mensalmente para a capital Manágua para protestar e exigir o pagamento das compensações.
Já o governo exigia 10% de participação de que tinha direito na CHN, mantendo a cláusula que apontava que em 30 anos obteria 100% do consórcio, como estabelecido por lei.
As negociações entre o governo da Nicarágua e a CHN foram feitas de forma praticamente oculta, e a companhia anunciava o início das obras a quase cada seis meses. Em 2013, a única face visível do problema eram os habitantes de Apawás, com suas frequentes visitas a Manágua.
O governo já não falava com entusiasmo de Tumarín, e o Ministério de Minas e Energia chegou a anunciar que tinha um plano caso o projeto não fosse executado. A CHN, porém, nunca deixou de anunciar que o projeto seria realizado.
O assessor econômico de Ortega, Bayardo Arce, anunciou que a obra de Tumarín seria executada com a participação do conglomerado brasileiro ou não. Momentos depois da declaração, ambos os lados se comprometeram de forma definitiva a realizar a obra.
O acordo garantiu um financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Banco Centro-Americano de Integração Econômica (BCIE) e da Queiroz Galvão. Além disso, foi mencionada a possível entrada do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Banco Mundial no negócio.
As negociações entre o governo da Nicarágua e os empresários brasileiros foram destravadas em 21 de março graças à intervenção do presidente nicaraguense Daniel Ortega e de Dilma Rousseff, segundo o ministro de Energia da Nicarágua, Emilio Rappaccoli.
Agora, o país espera que os 253 megawatts que Tumarín deve começar a produzir a partir de 2019 forneçam 30% da energia nacional, que enfim conseguiria ter pelo menos 74% de produção limpa.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2014/04/01/dilma-da-sinal-verde-para-construcao-da-maior-usina-hidreletrica-da-nicaragua.htm

Polícia Federal pega esquema de Padilha, candidato do PT ao governo de SP


PadilhaTentáculos na saúde – Veja
Pré-candidato petista ao governo de São Paulo nas eleições deste ano, o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha é citado norminalmente no inquérito da Polícia Federal que investiga a rede de lavagem de dinheiro comandada pelo doleiro Alberto Youssef. Em um dos relatórios da Operação Lava-Jato há ainda uma foto de Padilha ao lado de um homem que os investigadores apontam como laranja de Alberto Youssef, no ato de assinatura de um contrato que levou a investigação para dentro do Ministério da Saúde. A imagem foi interceptada pelos agentes na caixa de e-mails de um dos investigados. O contrato foi assinado por Padilha com a Labogen Química Fina e Biotecnologia, uma empresa que, segundo a Polícia Federal, é tudo menos um laboratório farmacêutico, e ainda assim foi contemplada com uma parceria em que planejava receber 150 milhões de reais em vendas de remédios para o ministério. Um grande – e suspeitissimo – negócio.
Pelo modelo de contratação adotado, o Ministério da Saúde escolhe empresas privadas dispostas a fazer parceria com laboratórios públicos para a produção de remédios. A Labogen, com sede em São Paulo, foi uma das escolhidas no ano passado para fornecer citrato de sildenafila, medicamento com o mesmo princípio ativo do famoso comprimido azul para disfunção erétil. O ministério informou que as empresas interessadas em firmar parcerias passam por um rigoroso processo de seleção e análise de capacidade técnica que envolve vários órgãos públicos. No papel, segundo o ministério, a situação da Labogen estava o.k.
No mundo real, a polícia concluiu que a Labogen não tem uma planta industrial e passa longe de ser uma companhia de porte, compatível com os valores milionários a ser recebidos do governo. Documentos juntados no inquérito mostram que, na verdade, os remédios seriam fabricados por um outro laboratório, de Goiás, ao qual a Labogen repassaria 40% do valor do contrato. Sem produzir um único comprimido, a empresa do doleiro pretendia faturar 90 milhões de reais.
Os sócios da Labogen figuram como titulares de remessas milionárias para contas no exterior, operações que os investigadores dizem ser simuladas. A empresa tinha planos de ampliar a lista de remédios a ser fornecidos ao governo. Diz a PF: “Pode-se estar diante, portanto, de mais uma ferramenta para sangria dos cofres públicos”.

FONTE .http://linkis.com/bit.ly/qJyia

O LULA ESTA BRINCANDO COM O POVO DO BRASIL. - Lula: "Copa do Mundo não pode ser um fracasso só porque país não tem hospitais".


Lula: "Copa do Mundo não pode ser um fracasso só porque país não tem hospitais".

É Lula falando para os companheiros da TVT. O Barba com a sua turma. Dando entrevista para a TV dos sindicaleiros. Assista e tenha todo o direito de ficar escandalizado.

Corpo estranho em garrafa de Coca-Cola gera indenização de R$ 15 mil em MG

  • Corpo estranho é encontrado em uma garrafa de vidro de 290 mililitros de Coca-Cola
    Corpo estranho é encontrado em uma garrafa de vidro de 290 mililitros de Coca-Cola
"Um corpo estranho assemelhado a um plástico" encontrado em uma garrafa de vidro de 290 mililitros de Coca-Cola gerou uma indenização de R$ 15 mil a um consumidor de Belo Horizonte. O objeto não foi identificado. A sentença foi em primeira instância e cabe recurso.
Na sentença do juiz da Vara Cível de Belo Horizonte Renato Luiz Faroco, divulgada nesta quarta-feira (2), a Spal Indústria Brasileira de Bebidas, que produz e distribui o refrigerante no Estado, foi condenada por danos morais contra o consumidor. Ele percebeu o objeto, após ingerir parte da bebida.
"Encontrar um corpo estranho em uma garrafa de refrigerantes provoca sensação de asco e repugnância, que poderá se repetir todas às vezes em que [o consumidor] estiver diante do produto, configurando sofrimento psíquico passível de reparação", afirmou o juiz na sentença.
Em nota sobre a sentença, a companhia afirmou nesta quinta-feira (3) que "é uma empresa idônea, que cumpre todas as decisões judiciais e tem como política não se pronunciar sobre processos em andamento".
"A empresa reforça também que todo o processo de fabricação de seus produtos, desde a recepção da matéria-prima e embalagens até a sua disponibilização aos pontos de venda, segue os mais rigorosos procedimentos, garantindo assim que estes cheguem às mãos do consumidor dentro dos mais altos padrões de excelência e qualidade", informa a nota.
De acordo com a sentença, o consumidor foi a um restaurante da capital mineira em março 2009 e, após ter ingerido 200 mililitros do refrigerante, percebeu que havia dentro da garrafa um objeto misturado ao líquido.
A situação teria lhe causado grande constrangimento. Ele alegou que a ingestão do produto poderia ter acarretado prejuízos à sua saúde e que tentou contatos, por diversas vezes, com o serviço de atendimento ao consumidor da Spal, mas não teve resposta.
Em sua defesa no processo, a companhia afirmou que é "impossível a contaminação de produtos nas linhas de produção". A Spal alegou também que o processo de engarrafamento da bebida é totalmente automatizado, obedecendo aos padrões de segurança e de qualidade de acordo com a legislação.
Por fim, a companhia disse que são feitas diversas inspeções, automatizadas e por funcionários, durante as etapas de fabricação.

FONTE .

Líder da Assembleia de Deus no Irã é libertado após cumprir pena de 1 ano de prisão por evangelizar


Davoud Alijani, um líder da congregação da Assembleia de Deus em Ahwaz, Irã, foi liberado da prisão após ser mantido na cadeia por ter se convertido ao cristianismo e evangelizar, o que é considerado propaganda contra a república islâmica.
A prisão do líder cristão aconteceu em 23 de dezembro de 2011, quando autoridades policiais iranianas invadiram um culto e levaram presos todos os presentes na celebração. Após interrogatório, quase todos os fiéis foram liberados, com exceção d e Davoud Alijani, o pastor Farhad Sabokrouh, sua esposa Shahnaz Jayzan e um segundo líder da congregação, Naser Zamen-Dezfuli.
Em fevereiro de 2012 os quatro foram liberados temporariamente, sob a condição de não mais realizarem cultos ou evangelismo. O pastor Farhad foi proibido de visitar os irmãos na fé em Ahwaz, e terminou se mudando para Teerã.
Segundo a Missão Portas Abertas, em outubro do mesmo ano, os quatro foram condenados a um ano de prisão, e em maio de 2013 foram convocados à corte, onde foram presos para o cumprimento da pena.
O pastor Farhad e o outro líder, Naser Zamen-Dezfuli foram liberados da prisão no dia 04 de dezembro de 2013, quando estavam próximos de completar sua sentença. A esposa do pastor, Shahnaz foi liberada quase dois meses depois, no dia 28 de janeiro de 2014.
Agora, o último cristão preso na fatídica noite do dia 23 de dezembro de 2011, ganhou a liberdade, 20 dias antes do final de sua condenação.
Falando sobre o tempo na cadeia, Alijani conta que era constantemente incentivado a negar sua fé em Jesus Cristo, e que mesmo sem tortura física, a pressão psicológica é muito forte: “A angústia mental te afeta psicologicamente, mesmo que você não tenha sido torturado. Quando minha família veio me visitar, disseram que podiam ver a angústia escrita em meu rosto. Cada vez que ficava doente, eu ia à enfermaria da prisão, cuidada por detentos, e eles só me davam analgésicos. Os guardas tentavam me fazer negar minha fé regularmente”, testemunha.
Apesar da libertação dos líderes e mesmo com a documentação em ordem, a congregação já não se reúne mais para cultuar por temer a perseguição.

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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...