sexta-feira, 13 de junho de 2014

Obama considera fazer ataques aéreos no Iraque


Pressionado após colapso do Exército iraquiano e avanço de terroristas, Obama disse que os EUA não enviarão novas tropas para o país

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fala sobre o avanço de militantes no Iraque (Foto: Pablo Martinez Monsivais/AP)
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta sexta-feira (13) que seu governo está considerando ações diplomáticas e militares para tentar conter o avanço de um grupo extremista islâmico no Iraque e na Sìria. Esse pacote de medidas, que será anunciado nos próximos dias, pode prever ataques aéreos em território iraquiano.

Nesta semana, o Estado Islâmico do Iraque e Síria, um grupo considerado como terrorista pela ONU e que até há poucos meses fazia parte da al-Qaeda, iniciou uma forte ofensiva no norte do Iraque, conquistando vilarejos e pontos estratégicos. No ataque, o Exército iraquiano entrou em colapso e os militantes ocuparam Mossul, a segunda maior cidade do país. O grupo também controla extenso território na Síria, onde luta contra o regime de Bashar al-Assad, e pretende criar um emirado islâmico que siga uma versão extrema da Sharia.
Com a queda de Mossul, o primeiro-ministro do Iraque, Nouri al-Maliki, pediu ajuda dos Estados Unidos. Maliki quer mais do que armamentos e munições: ele pede um ataque aéreo contra os islamistas. Obama disse que essa opção será analisada. "Ninguém tem interesse em ver os terroristas obterem uma base estável dentro do Iraque e ninguém vai se beneficiar com um Iraque mergulhado no caos. Por isso, os Estados Unidos farão sua parte", afirmou.
Apesar disso, Obama excluiu a possibilidade de voltar a enviar tropas ao Iraque. Os EUA retiraram todas as tropas do país no final de 2011, após o governo iraquiano não aceitar fechar um acordo com Obama para manter os americanos em pontos estratégicos no Iraque.
Segundo Obama, o governo levará alguns dias para formar o plano militar para o Iraque. Segundo fontes militares citadas na imprensa americana, uma possibilidade seria adaptar a estratégia de ataques aéreos que os Estados Unidos quase colocaram em prática na Síria, quando Bashar al-Assad usou armas químicas.
Estado Islâmico do Iraque e Síria
O Estado Islâmico do Iraque surgiu como uma filiada da rede terrorista al-Qaeda para atuar no Iraque. No ano passado, o grupo se aproveitou da guerra civil que acontece na Síria e passou a atuar também no país, lutando contra o regime de Bashar al-Assad. Eles capturaram cidades importantes, como Raqqa, na Síria, e Mossul, no Iraque, e controlam grande território entre os rios Tigre e Eufrates. Nessas cidades, eles impuseram uma versão extrema da Sharia. O grupo entrou em uma disputa com outros líderes terroristas e foi oficialmente desligado da al-Qaeda. 

Militantes do Estado Islâmico do Iraque e Síria, um grupo terrorista ligado à al-Qaeda, removem barreira que separa a fronteira síria-iraquiana. Grupo controla território nos dois países (Foto: AP)
Ataques americanos no Iraque
O Exército americano invadiu o Iraque em 2003, em uma ação comandada pelo presidente George W. Bush para derrubar o então ditador Saddam Hussein. Saddam era sunita e seu governo reprimia outros grupos no país, como os xiitas e curdos. O ataque americano destruiu as instituições iraquianas e estimulou um conflito sectário entre sunitas, xiitas e curdos.
Nos últimos anos, com uma relativa estabilização e eleições, o Iraque elegeu o xiita Nouri al-Maliki para primeiro-ministro. Maliki exigiu a retirada das tropas americanas. Nos Estados Unidos, com pouco apoio doméstico para manter a guerra, o presidente Obama decidiu pela retirada das tropas no final de 2011.


http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2014/06/obama-considera-fazer-bataques-aereosb-no-iraque.html

RODOLFO ABRANTES RESPONDE CRÍTICAS

Divulgação
Rodolfo Abrantes
Rodolfo Abrantes

Na segunda-feira passada, o site da Trip publicou uma entrevista com Rodolfo Abrantes que ganhou uma grande repercussão com o intenso fogo cruzado nas redes sociais entre os integrantes atuais do Raimundos, Digão e Canisso, e o músico.
"Uma puta contradição. A gente rala pra caralho pra manter a banda em evidência e pingar um dinheiro de direito autoral na conta do infeliz. Pro cara pagar de surfista-pastor-popstar arrependido de Camboriú. Devia ter a humildade de demonstrar agradecimento. Nosso Rodolfo morreu mesmo. Triste, não conheço esse parvo aí", Canisso (no Twitter)
"100% arrependido, mas usufruindo 100% da sua parte dos direitos autorais, e que não é a 'merreca' que ele gosta de falar para os desinformados. Se ele pode se dar ao luxo de sair de casa pra 'trabalhar' e não receber nada, quem banca isso!?", Digão (no Facebook)
Rodolfo se pronunciou novamente:
"Fico triste com a dimensão e o rumo que minha entrevista tomou, e creio que devo explicações a todos que se sentiram desapontados ou ofendidos por minhas declarações. A noite da apresentação onde ela aconteceu foi muito especial pra ficar marcada dessa forma.
Nunca foi minha intenção denegrir, expor ou culpar qualquer pessoa pelos problemas que tive no passado que não fosse eu. Por isso, minhas sinceras desculpas aos fãs e integrantes do Raimundos, que possam ter levado pra esse lado.
Na cultura do ambiente cristão, arrependimento verdadeiro significa basicamente duas coisas. Primeiro, não voltar a fazer o que fazia. Jesus disse isso pra muitas pessoas, 'vá, e não peques mais'. A segunda é, mostre frutos de arrependimento, ou seja, 'faça diferente'. Quando disse estar '100% arrependido das músicas que escrevi', foi nesse sentido, pois é isso que tenho tentado cumprir como alguém que crê em Jesus. Arrependimento verdadeiro não é remorso, ele não aponta pro passado numa tentativa inútil de tentar apagá-lo. Ele aponta pro futuro, tipo 'daqui por diante, bola pra frente'. Meu maior arrependimento é o de ter tido, por um período de tempo, uma geração me ouvindo, e não tê-la edificado como gostaria, pois, naquela época, eu não tinha o entendimento que tenho hoje.

"Não vivo às custas do Raimundos, mesmo porque eu não toco nenhuma música deles. Eu recebo os direitos autorais por toda obra que escrevi durante minha vida"

Sinto também que devo, de forma abreviada, explicar como recebo direitos autorais. Desde 1994 recebo royalties pelas canções que escrevi ou tive alguma participação. Sou compositor e essa é minha principal fonte de renda. É lícito, é digno, me permite pagar tributos e me permite servir à igreja voluntariamente, por amor e sem precisar cobrar altos cachês.
Nesses vinte anos lancei, se não me falha a memória, onze CDs. Seis com o Raimundos, dois com o Rodox, quatro do meu ministério, além de várias participações nos projetos de bandas como Charlie Brown Jr., Natiroots, Strike, Pregador Luo. Artistas como Nengo Vieira e Lucas Souza também regravaram algumas canções de minha autoria. A instituição que arrecada os valores que tenho direito como autor, repassa mensalmente o que me é devido, num só depósito. Portanto, eu não vivo às custas do Raimundos, mesmo porque eu não toco nenhuma música deles. Eu recebo os direitos autorais por toda obra que escrevi durante minha vida.
Também entendo que num país onde vivemos uma declarada perseguição religiosa (e todo esse barulho é 100% por causa da minha fé) é quase que prazeiroso chamar um cristão de hipócrita. Nada que eu nunca tenho ouvido, aliás, há 13 anos é o mais leve que eu ouço. Não sou, nem tento passar a idéia de alguém perfeito. Sou, sim, um pecador que é totalmente dependente da misericórdia de Deus. Espero melhorar com o tempo, e peço ao Senhor que me dê mais sabedoria quando falar.
Uma coisa eu repito: eu só sou o carteiro. Quem escreveu a carta (Jesus) não pode levar a culpa pelas minhas falhas.
Desejo uma vida longa ao Canisso e ao Rodrigo. Vocês podem pensar o que quiserem de mim, mais nunca vão se livrar das orações que faço, e continuarei fazendo, em favor de vocês. ✌️ '
Bem- aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus' Mateus 5.9
Rodolfo Abrantes"

http://revistatrip.uol.com.br/so-no-site/notas/rodolfo-abrantes-responde-criticas.html

NOVIDADES SOM LIVRE

André Valadão lança clipe inédito

 
Quem já curtiu o hit ‘País da Adoração’, de André Valadão, vai se surpreender com o que o cantor preparou para a copa do mundo de 2014. Uma versão novinha da canção com direito a clipe inédito estrelado por todo o time da Rede Super de televisão, entre eles o seu pai, Pr. Márcio Valadão. O vídeo conta ainda com belíssimas paisagens da cidade de Belo Horizonte.


Marcos Nunes é o novo membro do Cast gospel da Som Livre



O cantor sertanejo universitário gospel, Marcos Nunes, assina com a Som Livre na manhã desta quarta-feira, 11, e reforça o time de cantores evangélicos da gravadora que tem diversificado seu elenco, oferecendo ao público ritmos cada vez mais variados de louvor, celebração e adoração. ‘Na Moral’ é o álbum de estreia de Marcos na nova casa e será lançado em breve com um repertório quase totalmente autoral.

VIA  GRITOS  DE  ALERTA


Ritmo tipicamente nordestino da Som & Louvor chega às demais regiões do Brasil



Consciente da relevância do ‘Forró’, enquanto gênero musical de importante valor à cultura do Brasil e preocupada em expandir as fronteiras desse ritmo tão nacional para muito além do norte e do nordeste, visto que as demais regiões devem muito de seu crescimento e desenvolvimento ao povo nordestino, a Som Livre tem o orgulho de apresentar sua mais nova aposta no segmento gospel, a Banda Som & Louvor.

Naturais de Fortaleza, no Ceará, a banda tem um jeito totalmente nordestino de adoração ao Senhor em suas canções que não deixam ninguém parado.  ‘De janeiro à janeiro’ é  o quinto CD  da banda que tem arrastado multidões por onde passa. Gravado ao vivo na Comunidade Logos em Fortaleza, o CD também será lançado em DVD. 
São 15 canções onde 12 são inéditas e 3 regravações, incluindo "Família Debaixo da Graça", com participação de Maurício Paes, e ainda "Festa de Crente", sucesso da banda..
A primeira música de trabalho será a que dá título ao disco - De Janeiro a Janeiro
O disco, que marca a parceria com a gravadora Som Livre estará disponível nas lojas a partir de 20 de julho. Confira o single em anexo!



 SOM  LIVRE -  VIA  GRITOS  DE  ALERTA

Nove líderes religiosos enviam mensagens de paz na Copa


O Palácio do Planalto divulgou nesta quinta-feira, a poucas horas da abertura da Copa do Mundo, as mensagens de solidariedade e paz enviadas ao Brasil por líderes religiosos de todo o mundo.

As lideranças atenderam a solicitação da presidente Dilma Rousseff, que encaminhou ofício aos líderes religiosos no dia 23 de maio, pedindo mensagens para a abertura do mundial de futebol no Brasil. No documento, a presidente pediu apoio para a divulgação da importância da Copa como instrumento de paz e intercâmbio entre os povos.

As primeiras respostas chegaram no dia 27 de maio, da comunidade espírita brasileira e dos rabinos. O presidente da Federação Espírita Brasileira, Antônio Cesar Perri de Carvalho, desejou que “a prudência nos conduza com equilíbrio à condução do processo das mudanças necessárias”. Ao final, pediu "o hábito da oração em favor da paz".

O diretor-geral do Rabinato de Israel, Oded Wiener, afirmou que a Copa “oferece a oportunidade de promover a boa-vontade entre as nações do mundo e de salientar o valor divino da dignidade humana, sem diferenças de raça, cor ou credo”.

De Nova York, o secretário-geral da Aliança Evangélica Mundial, Geoff Tunnicliffe, desejou que esta Copa “seja marcada pela alegria, pela paz e pela boa-vontade, enquanto todos nós apreciamos a bela dança que é o futebol nesse belo país”. Ele afirma no documento que representa “650 milhões de cristãos ao redor do mundo”.

Representante do Candomblé, a Mãe Beata de Iemanjá, do Terreiro Ilê Omiojuarô, Beatriz Moreira Costa, enviou “forças positivas de axé a Felipão e a todos os jogadores”. “Com as forças de Olorum que é nosso Deus supremo, Obatalá pai da criação e Iemanjá que é a mãe das mães e senhora dos mares, sejamos vitoriosos nessa copa do mundo!”, disse.

Em nome dos muçulmanos, o Xeque de Al Azhar, Ahmed Al-Taye, desejou que a Copa seja uma oportunidade para “promover o espírito de paz e de igualdade entre as pessoas”.

De Tóquio, o presidente da Soka Gakkai Internacional, Daisaku Ikeda, afirmou orar para que a “festa da esperança realizada nos palcos verdes do Brasil, a grande Nação da Esperança, seja a partida que tem como meta o gol que toda a humanidade anseia - a paz mundial”.

Da Igreja Ortodoxa Russa, o Metropolita de Volokolamsk, Ilarion, desejou “jogo limpo, vitórias convincentes e, ainda, verdadeira fraternidade esportiva”.

O arcebispo de Constantinopla-Nova Roma e Patriarca Ecumênico, Bartolomeu, afirmou esperar que a Copa “contribua para a paz e a estabilidade mundiais”, e sirva para “apoiar os mais pobres dentre os pobres”.

De Genebra, o reverendo Olav Fykse Tveit, secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas, destacou que o povo brasileiro “ama o futebol”. Com isso, afirmou esperar que “este amor se manifeste em vários aspectos que envolvem este evento global”, e que a Copa seja lembrada como um momento “histórico na busca dos povos por justiça e paz”.

Ontem foi divulgada a mensagem do Papa Francisco, líder da Igreja Católica em todo o mundo. O papa desejou que o evento transcorra com “serenidade e tranquilidade, sempre no respeito mútuo, na solidariedade e na fraternidade entre homens e mulheres”.

Fonte: Valor Econômico

Bispo australiano diz que papa Bento 16 sabia de abusos sexuais de menores

  • Reprodução
    O bispo conta que escreveu ao papa Bento 16 falando sobre o caso
    O bispo conta que escreveu ao papa Bento 16 falando sobre o caso
O papa Bento 16 teria sido pessoalmente advertido sobre um caso de abuso sexual de menores em uma escola católica de Toowoomba, no nordeste da Austrália, mas teria ignorado as convocações do bispo da diocese, Bill Morris, para estender o seu mandato e deixá-lo lidar com a situação. A afirmação foi feita pelo próprio Morris em seu recém-publicado livro "Benedict, Me and the Cardinals Three".
O bispo conta que escreveu ao papa Bento 16 pedindo uma prorrogação de seu mandato para promover uma mediação em um caso de abuso sexual em uma das escolas locais, mas o pontífice rejeitou o seu pedido.
O bispo Morris, conhecido e muito popular entre seus seguidores por suas ideias progressistas, havia sido deposto pelo papa Bento 16 em maio de 2011, em um caso amplamente coberto pela mídia, por sua posição progressista a favor do sacerdócio feminino e por suas críticas contra os abusos no clero.
O bispo sustentava, entre outros, que o hábito de sigilo do Vaticano havia criado condições para que os abusos fossem propagados.
A correspondência entre Morris e o Vaticano mostra, de acordo com o livro, uma ignorância do impacto dos abusos sexuais no clero da Austrália. "Não houve profundidade na compreensão dos efeitos devastadores que os abusos sexuais no clero havia sobre as famílias e a comunidade em toda a Austrália", escreve Morris.
O bispo afirma que tentou explicar "como os abusos denigrem a psique de uma comunidade, com o efeito debilitante sobre alguns indivíduos ao ponto de não confiarem mais na Igreja e em seus ministros", mas os alto funcionários do Vaticano "não queriam saber". A resposta, de um cardeal de alto escalão, foi que "nem todos os padres são assim" e que as vítimas "deveria seguir com suas vidas". 


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ECUMENISMO - Papa se reúne com líder mórmon e pastor em busca de “união”

Na semana passada, ocorreu no Vaticano um encontro que teve grande repercussão no âmbito teológico. Embora pouco noticiado pela grande mídia, Francisco buscou mais uma vez aproximar-se de líderes evangélicos americanos.
Uma comitiva de 15 líderes políticos e religiosos foi chamada pelo pontífice, com destaque para o senador Mike Lee do Estado de Utah, que também é líder da Igreja dos Santos dos Últimos Dias (mórmons) e Joel Osteen, pastor da Lakewood Church, maior igreja evangélica dos EUA.
Segundo o material divulgado, Francisco convidou-os para discutir a questão: “Podemos encontrar um terreno comum, a fim de avançar na vida e ministério de Jesus, para que mais pessoas possam experimentar a alegria da fé cristã?”.
O encontro ecumênico foi celebrado por Osteen, que é autor de vários livros e comanda um programa de TV que alcança milhões de expectadores no mundo todo.  Ao comentar sobre o evento o pastor comemorou em rede nacional de televisão: “Eu aprecio o fato de este papa ter deixado a Igreja mais inclusiva. Não tentando fazê-la menor, mas sim tentando ampliá-la e receber a todos. Isso tem todo o meu apoio… Eles respeitam as pessoas, todas as pessoas, e querem ver a unidade”.
No início do ano, o papa Francisco gravou um vídeo para uma comunidade pentecostal dos Estados Unidos falando da união dos cristãos dizendo que Deus irá fazer um milagre para unir católicos e protestantes. “Nunca vi Deus iniciar um milagre que não concluísse bem e Ele vai concluir este milagre da unidade”, disse ele no vídeo.
O encontro de Osteen e um líder mórmon e as subsequentes conversas sobre “unidade” geraram diferentes reações entre líderes e teólogos evangélicos. Enquanto muitos acreditam que esse tipo de encontro e aproximação deveriam ser celebrados, vários deles protestaram.
O pastor Mark Herridge de uma igreja pentecostal do Texas, mesmo Estado de Osteen, foi incisivo: “Qualquer ministério protestante que ligar-se ao papa e ao catolicismo estará traindo o sacrifício de milhões de cristãos fieis que morreram por defender sua fé”.
Segundo o site Christian News são sinais de que algo “grande e perigoso” pode estar acontecendo no mundo religioso, pois os mórmons historicamente nunca foram reconhecidos como cristãos pelo Vaticano. Lembrou ainda de esforços recentes do papa em se aproximar dos ortodoxos e tentar apagar diferenças que duram séculos.
O senador Lee disse apenas que os mórmons já tem buscado a aproximação com outros grupos cristãos nos Estados Unidos e que ele e o papa falaram sobre como “somente a fé em Jesus poderá manter as famílias unidas”. Com informações Christian News.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...