sábado, 14 de junho de 2014

Bispa Sonia realizará Simpósio de Louvor em Campinas

Com o intuito instruir levitas, ministros, instrumentistas e pessoas que estão interessadas em participar do ministério de louvor, Bispa Sonia e o Renascer Praise têm promovido simpósios em diversas regiões do país. Neste ano, o evento já aconteceu em Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e na capital paulista.
 
 
No próximo dia 28 de junho, eles estarão em Campinas (SP). O congresso será realizado na igreja Renascer em Cristo, a partir das 10 horas.
 
“Você vai aprender a louvar conosco e vai conhecer este ministério que é um instrumento de salvação e edificação do Corpo de Cristo”, convida Bispa Sonia.
 
O primeiro Simpósio de Louvor e Adoração do ano aconteceu no último dia 15 de março, na sede internacional da Renascer em Cristo, em São Paulo, e reuniu milhares de pessoas. Acompanhe a reportagem:
 
 
Sobre o Renascer Praise
 
Criado em 1984, o grupo conta com cantores, instrumentistas, orquestra e coral de apoio. O Renascer Praise possui 18 trabalhos gravados e já se apresentou nas principais casas de eventos e estádios do país, como Credicard Hall, Olympia, Teatro Elis Regina, Ginásio Ibirapuera e Estádio do Pacaembu, além da sede internacional da Renascer em Cristo. O grupo já esteve nos Estados Unidos, Israel e em alguns países da Europa e do continente africano.
 
O Renascer Praise influenciou a música evangélica tradicional brasileira ao agregar diversos ritmos musicais, desde o rock ao axé, e introduzir ministrações em cada música. Suas canções são interpretadas em diversas igrejas evangélicas, unindo os cristãos que têm o desejo de louvar a Deus.
 
Serviço:
Simpósio de Louvor e Adoração com Renascer Praise
Data: 28 de junho (sábado)
Horário: A partir das 10 horas
Local: Renascer Campinas
Endereço: Av Dr. Moraes Sales, 2.217 - Nova Campinas (Campinas/SP)
 
 

Denominação histórica poderá se dividir por causa do casamento gay

Mais uma vez uma denominação inteira está dividida por causa da chamada “questão gay”. Os principais líderes da tradicional Igreja Metodista estão reunidos em um encontro na Flórida esta semana para debater várias questões relacionadas com o futuro de sua igreja. Uma posição oficial da denominação sobre a homossexualidade poderá ser divulgada após cerca de 10 anos de intenso debate.
Depois de uma década de encontros, diversos documentos e argumentação firme dos dois lados, os acontecimentos recentes podem levar a uma divisão na denominação nos EUA que afetaria os metodistas de todo o mundo.
“É angustiante para mim que ainda estamos focados em questões menores, como homossexualidade,” disse o reverendo John Hill. “Sei que muitos pensam diferente, mas os verdadeiros problemas a que Jesus nos chamou para confrontar são como alimentar os famintos, e vestir quem está nu. Isso [casamento gay] não é essencial”.
Hill é uma das centenas de pastores que já assinaram uma petição exigindo que a igreja permaneça unida e respeite as opiniões individuais sobre a homossexualidade. Por outro lado, já existe um movimento que defende uma divisão, semelhante ao que ocorreu entre os anglicanos e presbiterianos alguns anos atrás.
Terceiro maior grupo cristão nos EUA, atrás de batistas e católicos, o anúncio gerou impacto entre os evangélicos. A tendência é que o assunto seja tratado de forma cada vez mais aberta, uma vez que a legalização do casamento gay tem trazido problemas constantes para os evangélicos na maioria dos Estados americanos.
A igreja metodista já vem enfrentando um declínio em seus quadros, tendo perdido quase 35% dos membros desde a década de 1970. Tom Lambrecht, um dos principais líderes metodistas antigay, afirma que isso ocorre em grande parte devido ao crescente liberalismo dentro da denominação.
Um dos “estopins” do debate este ano foi o episódio envolvendo a suspensão e posterior expulsão do pastor metodista Frank Schaefer por ter casado seu próprio filho com outro homem em uma cerimônia religiosa.
Isso contraria a posição histórica dos metodistas e seu livro de doutrinas. Contudo, os líderes da igreja nos EUA prepararam um documento chamado “ A Way Forward” [Um caminho a seguir] que propõe uma “terceira via”, que deixaria basicamente que cada congregação tomasse suas próprias decisões.
Mesmo não sendo assinado pela maioria, deverá representar a posição dos metodistas americanos no encontro mundial da denominação que ocorrerá em 2016. Líderes metodistas da África e da Ásia já se manifestaram contrários ao tópico nos outros encontros. Com informações Christian Headlines

O PROFETA MIQUÉIAS



Miqueias ou Michaías (em hebraico: מִיכָיְהוּ, Mikhayhu; em latimMichaeas) é um personagem bíblicoprofeta do século VIII A.C., morador de Morasti-Gat, na Shefelá em Judá, talvez tenha sido um líder (ancião, heb. zaqen) da comunidade. Atuou em Judá no período de JotãoAcaz eEzequias.

O Profeta Miquéias denunciava os governantes, chefes e ricos das cidades de Jerusalém e Samaria. Estes estavam roubando o povo através da língua enganosa, com armadilhas, exigiam presentes e subornos. Miquéias também denunciou a cobiça, os ganhos imorais, a maldade planejada, a balança desonesta e o crime organizado. O conteúdo deste livro apesar de ter quase 2700 anos é bem atual.

O Profeta
Miquéias nasceu em Morasti (Moréshet), uma vila no interior do reino de Judá, a oeste de Hebron. Por sua origem camponesa se assemelha à Amós, com quem compartilha uma aversão às grandes cidades e uma linguagem concreta e franca, nas comparações breves e nos jogos de palavras. Ele exerceu sua atividade entre os reinados de Jotão (Iotâm), AcazEzequias e Manassés, isto é entre 750 e 680 AC, antes e depois da tomada de Samaria pelos assírios em 721 A.C., tendo sido contemporâneo de Oséias e de Isaías .
O Livro
livro de Miqueias, escrito em hebraico, é de difícil leitura, pois o texto encontra-se corrompido, para tanto os tradutores da Bíblia utilizam-se de guias como as versões em língua gregasíria ecopta.
No livro atual de Miquéias existem também promessas e esperanças. Entre elas se destaca o anúncio do surgimento do Messias na pequena cidade de Belém (5:1-3). O Novo Testamento retomará essa profecia e atribuirá ao nascimento de Jesus (cf. Mt 2:6).
Trechos do Livro
'1:7 - Todos os seus ganhos imorais serão consumidos pelo fogo; 2:1 - Aí daqueles que planejam maldade, dos que tramam o mal em suas camas e no alvorecer o executam. 2:2 -Cobiçam terrenos e se apoderam delescobiçam casas e as tomamFazem violência ao homem e à sua família; a ele e aos seus herdeiros. 2:8 - Mas ultimamente como inimigos vocês atacam o meu povo. Além da túnica, arrancam a capa deles. 3:1 - Ouçam, vocês que são chefes e governantes da nação. Vocês deveriam conhecer a justiça. Mas odeiam o bem e amam o mal; arrancam a pele do meu povo e a carne dos seus ossos. 6: 9-13 - A voz do Senhor está clamando à cidade; é sensato temer o seu nome. Ouçam: Não há na casa do ímpio, o tesouro da impiedade e a medida falsificada, que é maldita? Poderia alguém ser puro com balanças desonestas e pesos falsos? Os ricos que vivem entre vocês são violentos; o seu povo é mentiroso e as suas línguas falam enganosamente. Por isso, eu mesmo os farei sofrer, e os arruinarei por causa dos seus pecados. 7:2 - Os piedosos desapareceram do país; não há um justo sequer. Todos estão à espreita para derramar sangue; cada um caça seu irmão com uma armadilha. Com as mãos prontas para fazer o mal o governante exige presenteso juiz aceita suborno, os poderosos impõem o que querem; todos tramam em conjunto.
LIVRO DE MIQUÉIAS

Livro de Miquéias é o sexto livro dos doze profetas menores da Bíblia hebraica e cristã, vem depois do Livro de Jonas e antes do Livro de Naum. Este pequeno livro profético do Antigo Testamento se caracteriza pela condenação dos ricos por explorarem os pobres. Denuncia os governantes, chefes e ricos das cidades de Jerusalém e Samaria. Estes estavam roubando o povo através da língua enganosa, com armadilhas, exigiam presentes e subornos. Miquéias também denunciou a cobiça, os ganhos imorais, a maldade planejada, a balança desonesta e o crime organizado. O conteúdo deste livro apesar de ter quase 2700 anos é bem atual.
Miquéias nasceu em Morasti (Moréshet), uma vila no interior do reino de Judá, a oeste de Hebron. Por sua origem camponesa se assemelha à Amós, com quem compartilha uma aversão às grandes cidades e uma linguagem concreta e franca, nas comparações breves e nos jogos de palavras. Ele exerceu sua atividade entre os reinados de Jotão (Iotâm), AcazEzequias e Manassés, isto é entre 750 e 680 AC, antes e depois da tomada de Samaria pelos assírios em 721 AC, tendo sido contemporâneo de Oséias e de Isaías.
Autoria
Miqueias profetizou durante os dias do Rei Ezequias de Judá. O versículos de Jeremias 26:18 contém praticamente tudo o que sabemos do próprio profeta. Alguns estudiosos discutem sobre a autoria do livro ser do próprio Miqueias. Tradicionalmente se aceita que os capítulos 1-3 são de fato de Miqueias (excluindo 2:12-13). Os trechos restantes são vistos por algumas como redações.
No entanto, alguns estudiosos do Antigo Testamento, por exemplo, o Bruce Waltke defende ser Miqueias o autor de todo o livro.
Data
Miquéias era ativo em Judá, desde antes da queda de Samaria (1:2-7), em 722 A.C., viveu sob o rei Acaz (735-715 a.C.) e do rei Ezequias (715-687 a.C.), e (aparentemente) experimentou a devastação causada pela invasão de Senacherib em Judá (701 a.C.). O título do livro (1:1) também adiciona o nome do rei Jotão (742-735 A.C.). Isto faria Miqueias ativo de 742 A.C a 701 A.C.. A mensagem de Miqueias 1:2-9 foi dada antes da destruição de Samaria em 721 A.C.. O apelo de Jeremias a adeptos da profecia de Miqueias confirma sua ligação com Ezequias: "Levantaram-se alguns dos anciãos da terra, e falaram a toda a assembléia do povo: Miquéias, o morastita, profetizou nos dias de Ezequias, rei de Judá; e falou a todo o povo de Judá: Assim diz Jeová dos exércitos: Sião será lavrada como um campo, e Jerusalém se tornará em montões, e o monte da casa em altos cobertos de bosque. " (Jeremias 26: 17-18).
Ambiente
Durante os reinados de Uzias, rei de Judá, e Jeroboão II, rei de Israel, um período de relativa paz e prosperidade começou a minguar. Isso foi em parte devido ao aumento da nação Assíria que após um período de quiescência, tornou-se uma potente força política no Médio Oriente. Com a ascensão da Assíria, veio um aumento da pressão militar sobre os reinos de Judá e de Israel.
Ao mesmo tempo em que o comércio era crescente, grandes proprietários estavam cobiçando e se apoderando dos terrenos e casas de famílias mais pobres. Miqueias refutou essas práticas que violaram os direitos dos pequenos agricultores e resultaram em ganhos econômicos para os grandes proprietários.
Miquéias, e os outros profetas menores, também se manifestaram contra a falta de obediência da aliança. Muitos aspectos da aliança haviam sido abandonados em favor do culto a Baal e de outras práticas pagãs. A esta luz, Samaria, um dos líderes desta apostasia, está condenada à destruição.
O período da atividade de Miquéias também se sobrepõe a de Isaías, é possível que os dois fossem contemporâneos, muitas vezes confundidos um com o outro. Jeremias 26:18-20 fala do efeito de Miqueias sobre o rei, e que ele e o rei não foram capazes de atender, mas que a mensagem de Miqueias foi capaz de trazer o rei para o arrependimento. No entanto, alguns estudiosos consideram que pode ser mais provável que Isaías tenha causado o arrependimento do rei, pois ele tinha acesso ao rei, era muito mais provável de influenciar as decisões do rei.
Conteúdo
Mesmo sendo o livro de Miquéias relativamente curto, contém uma ampla variedade de conteúdo. A macro-estrutura do livro é composta por três partes:
I . A previsão do Juízo - 1.1-3.12 II. A previsão da Restauração - 4.1-5.15 III. O apelo ao Arrependimento - 6.1-7.20
Miquéias também é conhecido como o defensor dos oprimidos. Ele condena os ricos latifundiários por tirarem a terra dos pobres (2.2). Também ataca os comerciantes desonestos por usarem balanças fraudulentas, subornarem os juízes e cobrarem juros extorsivos. Até mesmo os sacerdotes e profetas tinham-se deixado levar pela onda de ganância e desonestidade que varria o país. Miquéias fala de forma extremamente dura com aquele povo, que está mais preocupado em seguir rituais do que em viver retamente: "Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus" (6.8). Esta é uma das passagens mais importantes do Antigo Testamento, pois expressa o princípio imutável de que a autêntica adoração consiste em fazer a vontade de Deus e tratar os outros com justiça.
Miquéias denuncia uma situação mais perversa do que a própria guerra em andamento: a cobiça e injustiças sociais, onde ele vê a causa principal da ira de Deus (2:8). Após descrever os estragos da guerra (1:8-16), o profeta nos conduz à capital, onde ele se defronta com os ricos e com os dirigentes políticos e religiosos. Vindo da roça, Miqueias acusa-os de roubar casas e campos para se tornarem latifundiários (2:1-2) e os condena por mandar matar até mulheres e crianças para se apoderarem das terras (2:9). Com o poder nas mãos, eles dançam ao ritmo do dinheiro, falseando o peso das mercadorias (6:10-12). Miqueias mostra que a riqueza deles se baseia na miséria de muitos e tem como alicerce a carne e o sangue do povo (7:1-4). Eles, porém, insistem, com a Bíblia na mão, em provar que são justos (2:6-7) e que Deus está com eles (3:11); procuram combinar religião com opressão aos fracos
Miquéias denuncia tal perversão, uma situação na qual os cultos são celebrados com fausto, mas não implicam conversão do coração, como atitude idolátrica (1:5); por isso, é taxativo: eles, juntamente com a luxuosa capital e o próprio Templo, serão destruídos (3:9-12).
No livro de Miquéias existem também promessas e esperanças. Entre elas se destaca o anúncio do surgimento do Messias na pequena cidade de Belém (5:1-3). A precisão deste versículo messiânico é impressionante, pois fornece o nome da cidade onde o Messias iria nascer, cerca de 700 anos antes. O Novo Testamento retomará essa profecia e o atribuirá ao nascimento deJesus (cf. Mt 2:6).
Principais Denúncias
1:7 - Todos os seus ganhos imorais serão consumidos pelo fogo; 2:1 - Aí daqueles que planejam maldade, dos que tramam o mal em suas camas e no alvorecer o executam. 2:2 - Cobiçam terrenos e se apoderam deles; cobiçam casas e as tomam. Fazem violência ao homem e à sua família; a ele e aos seus herdeiros. 2:8 - Mas ultimamente como inimigos vocês atacam o meu povo. Além da túnica, arrancam a capa deles. 3:1 - Ouçam, vocês que são chefes e governantes da nação. Vocês deveriam conhecer a justiça. Mas odeiam o bem e amam o mal; arrancam a pele do meu povo e a carne dos seus ossos. 6:9-13 - A voz do Senhor está clamando à cidade; é sensato temer o seu nome. Ouçam: Não há na casa do ímpio, o tesouro da impiedade e a medida falsificada, que é maldita? Poderia alguém ser puro com balanças desonestas e pesos falsos? Os ricos que vivem entre vocês são violentos; o seu povo é mentiroso e as suas línguas falam enganosamente. Por isso, eu mesmo os farei sofrer, e os arruinarei por causa dos seus pecados. 7:2 - Os piedosos desapareceram do país; não há um justo sequer. Todos estão à espreita para derramar sangue; cada um caça seu irmão com uma armadilha. 7:3 - Com as mãos prontas para fazer o mal o governante exige presentes, o juiz aceita suborno, os poderosos impõem o que querem; todos tramam em conjunto.

ESTUDO SOBRE O LIVRO DE MIQUÉIAS

Introdução ao Livro de Miqueias – Injustiça pouca é bobagem
Miqueias viveu na mesma época do profeta Isaías e é mencionado em Jeremias (26:18-19) acerca da destruição de Jerusalém cem anos depois. Esta citação aponta para o prestígio que Miqueias ainda tinha como profeta do Senhor e o cuidado dos hebreus na preservação destes registros. A mensagem de Miqueias, em termos de contundência, pode ser comparada à de Amós.
A introdução do livro deixa claro que o período que Miqueias pronunciou seus oráculos foi de aproximadamente quarenta anos na segunda metade do século VIII A.C., antes de 722 A.C. quando Samaria (Reino do Norte) foi aniquilada pela Assíria.
Tanto Miqueias quanto Isaías sabiam do destino de Judá em virtude de sua injustiça, opressão e idolatria; e, embora tenham tratado sobre a acusação e julgamento de Javé, escreveram acerca da esperança de restauração para o povo da Aliança.
Os profetas Miqueias e Isaías formam um contraste interessante, pois um era camponês de uma pequena vila a quarenta quilômetros de Belém; o outro era aristocrata e membro da corte real. A despeito de suas diferenças sociais, ambos os profetas defenderam a Aliança e abordaram a fé histórica de Israel. A origem social de Miqueias talvez explique sua preocupação com os pobres e explorados pela realeza.
Provavelmente Miqueias não fosse um profeta profissional e denuncia os sacerdotes e profetas que agem por interesse financeiro (3:11) ou proclamam mensagens favoráveis de acordo com o pagamento recebido (3:5). Miqueias se fundamenta no Espírito do Senhor para anunciar seus oráculos morais contra Israel, ratificando, desta forma, o seu chamado profético (3:8).
O ministério de Miqueias aconteceu durante a ameaça assíria. Nesta época as nações do leste estavam temerosas da crueldade dos assírios, famosos pelo tratamento cruel e desumano que dispensavam aos seus prisioneiros. A Assíria, em diversas ocasiões, sitiara e invadira Judá, servindo de contexto para algumas profecias. O mais famoso cerco assírio foi durante o reinado de Senaqueribe que chegou até em Jerusalém, capital do Reino do Sul. Oseias pôde até mesmo assistir a destruição e o cativeiro que a Assíria impôs ao Reino do Norte, Israel.
Todos esses elementos produziram um ambiente de instabilidade política e social, embora a campanha militar do rei Uzias (ou Azarias), na primeira metade do século VIII A.C., tenha trazido prosperidade econômica para alguns poucos privilegiados. Este progresso econômico gerou uma classe de comerciantes prósperos em Israel, e novos estratos sociais. Os pequenos proprietários de terras ficaram muito dependentes desses ricos comerciantes que agora contavam com o apoio do rei.
Este foi o cenário no qual Miqueias pronunciou seus oráculos contra a injustiça social e a hipocrisia religiosa, que se apoiava em rituais de manipulação para a obtenção do favor de Deus.
Estrutura de Miqueias
O livro de Miqueias, de acordo com seu conteúdo, pode ser estruturado da seguinte forma:
  • Introdução – 1:1
  • Acusação, julgamento e esperança para o povo – 1:2 – 2:11
  • Acusação, julgamento, esperança e restauração dos líderes – 3:1 – 5:15
  • Acusação, julgamento e esperança para a nação – 6:1 – 7:20
As três seções de acusação começam com a chamada para ouvir a Palavra do Senhor. Cada um desses trechos é composto por oráculos de acusação dos pecados de Israel ressaltando as suas consequências em virtude do julgamento de Javé. No final de cada um desses oráculos há a mudança do tema da acusação para a esperança e restauração.
A estrutura da primeira e da última seção é semelhante em virtude do uso de uma linguagem jurídica, que coloca Javé como relator dos pecados do povo (1:2) passando depois para o papel de promotor de acusação (6:2). A seção do meio (3:1 – 5:15) é diferente eu um pouco mais complexa que as demais por não usar nenhuma terminologia jurídica ou legal.
A seção do meio é composta por palavras duras remetendo à grande injustiça social às quais os líderes de Israel submetiam o povo (3:2-11). Além dessas acusações a seção intermediária altera o seu teor para um elemento de restauração, apontando para o futuro, que se inicia com a expressão “naquele dia” (4:1-6). A seção se altera novamente, dessa vez para o apontamento da crise atual, quando o profeta diz “agora” (4:9; 5:1). Como em todos os oráculos proféticos, a crise é solucionada pela intervenção divina (5:2-9), resultando na restauração e purificação de Israel (5:10-15).
Propósito e conteúdo
Miqueias aborda os seguintes temas em seu livro:
  • Acusações contra injustiça
  • Rituais que objetivam manipular a divindade não diminuem a ira de Deus
  • Messias davídico
  • Livramento da Assíria
Miqueias deixou seu objetivo muito claro quando disse que, por meio do Espírito do Senhor, acusaria todas as transgressões e pecados de Israel (3:8). Imbuído de coragem pronunciou seus oráculos de acusação, principalmente contra a classe rica e abastada de Judá, apontando toda a injustiça sobre a qual sua riqueza descansava. O resultado seria o cativeiro e a destruição. A referência aos do Reino do Norte Onri e Acabe (6:16) indicam que Judá praticava as mesmas coisas que levaram à destruição de Israel poucos anos antes.
Miqueias divide sua crítica e acusação em cinco julgamentos:
  1.  I.            Julgamento religioso com uso de linguagem cósmica que lembra muito à apocalíptica (1:3-7; 3:12).
  2. Julgamento social e cativeiro (1:10-16)
  3. Julgamento de pessoas específicas (2:3-5)
  4. Julgamento contra os falsos profetas (3:6-7)
  5. Julgamento econômico (6:13-16)
Ao mesclar entre os oráculos de julgamento promessas de esperança e restauração, Javé dizia ao povo da Aliança que o castigo jamais seria a última palavra dele dirigida a seu povo escolhido.
O salvador
Miqueias em seu texto aborda em dois momentos um salvador para seu povo. Este tema está presente nos trechos 2:13 e 5:2-9.
Em 2:13 o rei que vai adiante do povo é comparado ao Senhor, e isso levou alguns intérpretes a associar este rei ao próprio Deus. Outros dizem que este rei está sob o comando de Javé. O versículo 2:12 trata sobre os sobreviventes (remanescentes) salvos em um aprisco, enquanto o capítulo 1 descreve a destruição de Jerusalém; portanto, este trecho de 2:12-13 pode indicar os sobreviventes do massacre assírio sobre Judá em 701 a.C. e o livramento de Javé em resposta ao pedido do rei Ezequias.
No trecho de 5:2-9 o salvador não é um rei, mas um governante. A expressão Messias não foi usada por nenhum profeta do período pré-exílico, uma vez que este conceito floresceu durante o exílio babilônico. O seu aparecimento em Belém sugere uma quebra de continuidade real, já que os herdeiros do trono de Judá nasciam em Jerusalém. Este governante traria a liberdade aos sobreviventes ou remanescentes.
Está claro que Miqueias tratou sobre o rei davídico ideal, mas não há qualquer evidência no texto de que ele tenha tido um vislumbre do que costumamos considerar como messiânico no sentido estrito do termo, afinal ele estava muito mais preocupado com a questão da quebra da Aliança que se traduziu na injustiça social e apostasia religiosa.
Os autores no NT, guiados pelo Espírito Santo, entenderam que este governante, nascido em Belém, foi Jesus, o novo Davi. Isso nos dá segurança em crer que Deus é o autor da salvação que foi preparada durante toda a história.
A exigência do Senhor
Frequentemente o verso 6:8 de Miqueias é tido como a exigência mais abrangente daquilo que Deus requer do seu povo. Mas, para uma interpretação mais apurada, devemos analisar o contexto no qual estas palavras foram escritas.
O verso 8 foi escrito para contrastar com as práticas ritualistas dos versos 6 e 7, que se propunham a manipular a Deus com o objetivo de aplacar a sua ira. Os israelitas estavam sempre inclinados a apaziguar a ira do Senhor por meio de rituais religiosos, mas não se propunham a abandonar suas práticas injustas e idólatras.
Miqueias então lhes explica que a questão não era evitar a ira de Deus por meio de sacrifícios ou ofertas, mas sim corrigir o relacionamento do povo da aliança com Javé. Portanto, o verso 6:8 não se trata de uma exigência em termos da responsabilidade do povo perante Deus, mas sim o que Israel deveria fazer para renovar e restaurar o relacionamento da Aliança. Em outros termos, a obediência era muito mais importante do que o sacrifício (1 Sm. 15:22).
Uma exigência mais completa sobre a responsabilidade humana diante do Senhor está expressa em Dt. 10:12-13: “E agora, ó Israel, que é que o Senhor seu Deus pede de você, senão que tema o Senhor, o seu Deus, que ande em todos os seus caminhos, que o ame e que sirva ao Senhor, ao seu Deus, de todo o seu coração e de toda a sua alma, que obedeça aos mandamentos e aos decretos do Senhor, que hoje lhe dou para o seu próprio bem?”.



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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Conheça dez alimentos que são verdadeiros 'venenos' para sua saúde

Por conta da correria do dia a dia e também da praticidade, alguns alimentos acabam sendo incluídos no cardápio de forma crônica, e as pessoas se esquecem de avaliar se isso vai trazer prejuízos para a sua saúde ou não. 

Para ajudá-lo a identificar onde 'mora o perigo' a nutricionista Natália Colombo, do blog NC Nutre, elaborou uma lista com dez alimentos ou ingredientes que, a longo prazo, podem causar diversos problemas para sua saúde. Alguns médicos e nutricionistas chegam a considerá-los verdadeiros 'venenos'. Depois, é só ficar atento na hora de escolher. E lembre-se: sempre dê preferência para alimentos naturais, e que não passaram por processo industrial. 

Sal (em excesso) – Presente na maior parte dos produtos industrializados, como macarrão instantâneo, embutidos (salsicha, presunto, peito de peru), azeitona, caldos de carne. O excesso de sódio da alimentação é responsável por uma série de problemas de saúde como retenção de líquidos, alteração na absorção de nutrientes, cefaleias, comprometimento na eliminação de toxinas, problemas de visão, disfunção renal, hiperatividade alteração de pressão arterial com consequente aumento da pressão e doenças cardiovasculares. 

Refrigerante – Uma lata de refrigerante tem cerca de 10 colheres de chá de açúcar. Além disso, tem grande quantidade de sódio, corantes alimentares artificiais, sulfitos e cafeína. O refrigerante tem um resíduo ácido que acidifica o PH sanguíneo, sendo necessário cerca de 35 copos de água para neutralizar essa acidez. O consumo de refrigerante esta associado a osteopenia, osteoporose, cáries dentárias e problemas cardiovasculares. A versão light, zero ou diet tem todos esses problemas e mais um agravante: usa o aspartame como adoçante. 

Aspartame – A maioria dos produtos diet usa esse tipo de adoçante. É uma das substâncias adoçantes mais populares do mundo. Está presente em 70% dos produtos diet e light. Estudos mostraram que o consumo aspartame, a longo prazo, esta relacionado com uma série de desordens neurológicas e pode causar quadros de ansiedade, compulsão alimentar, tumores cerebrais, depressão, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, hiperatividade, insônia, dores nas articulações, dificuldades de aprendizagem e agravar os sintomas da Tensão Pré-Mestrual (TPM). Os efeitos causados pelo aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia e esclerose múltipla. Além disso, pesquisas mostraram que ao invés de ajudar no emagrecimento, ele pode causar desordens no organismo que culminam com o aumento do peso. 

Açúcar - O consumo excessivo de açúcar esta relacionado com o diabetes, hipertrigliceridemia, aumento de peso e câncer. 

Reprodução


Sucos instantâneos (em pó) -  Além de não oferecer nenhum benefício para a saúde, esses suquinhos são química pura: contêm apenas corante e açúcar ou adoçante. Os corantes são substâncias estranhas ao nosso organismo e podem causar desde reações alérgicas a uma série de outras complicações como hiperatividade. Alguns corantes que ainda são utilizados no Brasil, já foram proibidos em vários países da Europa pelos seus efeitos maléficos a saúde. É o caso da tatrazina (corante de cor amarela). 

Farinhas brancas – Estão presentes em pães, bolos, tortas, salgados. São fontes de carboidrato simples, não oferecem fibras nem nutrientes. O consumo aumentado de carboidrato simples esta relacionado com o aumento dos níveis de triglicérides, glicose ("açúcar no sangue) e aumento de peso. O ideal é substituir a maior parte ou toda a ingestão desse tipo de carboidrato pela versão integral. 

Carnes processadas (salsicha, bacon, presunto...) –  Possuem uma quantidade altíssima de sódio e gorduras saturadas, além de não oferecer nenhum nutriente que seja benéfico para o organismo. Seu consumo esta relacionado com o aumento da pressão arterial, diabetes e doenças cardiovasculares. 

Bolachas recheadas – São ricas em gordura, sódio, açúcar e são hipercalóricas. Um pacote de bolacha recheada tem em média 1.000 calorias. Por ser um produto industrializado, não oferece nenhum benefício à saúde, já que não tem nutrientes. 

Salgadinhos (de milho, batata) – São ricos em carboidratos simples, contêm muito sódio e gorduras. Nesse estágio a gordura já está oxidada (ou "rançosa") o que está diretamente relacionado com processos inflamatórios no organismo. Também causam todos os outros problemas relacionados com o consumo de carboidratos simples e sódio. 

Frituras (salgadinhos, batata frita, pastel) – O aumento da temperatura na qual o óleo vegetal é submetido para a fritura faz com que este sofra uma alteração, deixando de ser insaturado, se tornando em saturado e trans, que em excesso está relacionada com o aumento dos níveis de colesterol, doenças cardiovasculares e aumento do peso. Além disso, durante o processo de fritura forma-se uma substância chamada acroleína, que é altamente cancerígena.









VIA   GRITOS  DE  ALERTA /INF. BONDE.COM.BR

Obama considera fazer ataques aéreos no Iraque


Pressionado após colapso do Exército iraquiano e avanço de terroristas, Obama disse que os EUA não enviarão novas tropas para o país

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fala sobre o avanço de militantes no Iraque (Foto: Pablo Martinez Monsivais/AP)
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta sexta-feira (13) que seu governo está considerando ações diplomáticas e militares para tentar conter o avanço de um grupo extremista islâmico no Iraque e na Sìria. Esse pacote de medidas, que será anunciado nos próximos dias, pode prever ataques aéreos em território iraquiano.

Nesta semana, o Estado Islâmico do Iraque e Síria, um grupo considerado como terrorista pela ONU e que até há poucos meses fazia parte da al-Qaeda, iniciou uma forte ofensiva no norte do Iraque, conquistando vilarejos e pontos estratégicos. No ataque, o Exército iraquiano entrou em colapso e os militantes ocuparam Mossul, a segunda maior cidade do país. O grupo também controla extenso território na Síria, onde luta contra o regime de Bashar al-Assad, e pretende criar um emirado islâmico que siga uma versão extrema da Sharia.
Com a queda de Mossul, o primeiro-ministro do Iraque, Nouri al-Maliki, pediu ajuda dos Estados Unidos. Maliki quer mais do que armamentos e munições: ele pede um ataque aéreo contra os islamistas. Obama disse que essa opção será analisada. "Ninguém tem interesse em ver os terroristas obterem uma base estável dentro do Iraque e ninguém vai se beneficiar com um Iraque mergulhado no caos. Por isso, os Estados Unidos farão sua parte", afirmou.
Apesar disso, Obama excluiu a possibilidade de voltar a enviar tropas ao Iraque. Os EUA retiraram todas as tropas do país no final de 2011, após o governo iraquiano não aceitar fechar um acordo com Obama para manter os americanos em pontos estratégicos no Iraque.
Segundo Obama, o governo levará alguns dias para formar o plano militar para o Iraque. Segundo fontes militares citadas na imprensa americana, uma possibilidade seria adaptar a estratégia de ataques aéreos que os Estados Unidos quase colocaram em prática na Síria, quando Bashar al-Assad usou armas químicas.
Estado Islâmico do Iraque e Síria
O Estado Islâmico do Iraque surgiu como uma filiada da rede terrorista al-Qaeda para atuar no Iraque. No ano passado, o grupo se aproveitou da guerra civil que acontece na Síria e passou a atuar também no país, lutando contra o regime de Bashar al-Assad. Eles capturaram cidades importantes, como Raqqa, na Síria, e Mossul, no Iraque, e controlam grande território entre os rios Tigre e Eufrates. Nessas cidades, eles impuseram uma versão extrema da Sharia. O grupo entrou em uma disputa com outros líderes terroristas e foi oficialmente desligado da al-Qaeda. 

Militantes do Estado Islâmico do Iraque e Síria, um grupo terrorista ligado à al-Qaeda, removem barreira que separa a fronteira síria-iraquiana. Grupo controla território nos dois países (Foto: AP)
Ataques americanos no Iraque
O Exército americano invadiu o Iraque em 2003, em uma ação comandada pelo presidente George W. Bush para derrubar o então ditador Saddam Hussein. Saddam era sunita e seu governo reprimia outros grupos no país, como os xiitas e curdos. O ataque americano destruiu as instituições iraquianas e estimulou um conflito sectário entre sunitas, xiitas e curdos.
Nos últimos anos, com uma relativa estabilização e eleições, o Iraque elegeu o xiita Nouri al-Maliki para primeiro-ministro. Maliki exigiu a retirada das tropas americanas. Nos Estados Unidos, com pouco apoio doméstico para manter a guerra, o presidente Obama decidiu pela retirada das tropas no final de 2011.


http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2014/06/obama-considera-fazer-bataques-aereosb-no-iraque.html

RODOLFO ABRANTES RESPONDE CRÍTICAS

Divulgação
Rodolfo Abrantes
Rodolfo Abrantes

Na segunda-feira passada, o site da Trip publicou uma entrevista com Rodolfo Abrantes que ganhou uma grande repercussão com o intenso fogo cruzado nas redes sociais entre os integrantes atuais do Raimundos, Digão e Canisso, e o músico.
"Uma puta contradição. A gente rala pra caralho pra manter a banda em evidência e pingar um dinheiro de direito autoral na conta do infeliz. Pro cara pagar de surfista-pastor-popstar arrependido de Camboriú. Devia ter a humildade de demonstrar agradecimento. Nosso Rodolfo morreu mesmo. Triste, não conheço esse parvo aí", Canisso (no Twitter)
"100% arrependido, mas usufruindo 100% da sua parte dos direitos autorais, e que não é a 'merreca' que ele gosta de falar para os desinformados. Se ele pode se dar ao luxo de sair de casa pra 'trabalhar' e não receber nada, quem banca isso!?", Digão (no Facebook)
Rodolfo se pronunciou novamente:
"Fico triste com a dimensão e o rumo que minha entrevista tomou, e creio que devo explicações a todos que se sentiram desapontados ou ofendidos por minhas declarações. A noite da apresentação onde ela aconteceu foi muito especial pra ficar marcada dessa forma.
Nunca foi minha intenção denegrir, expor ou culpar qualquer pessoa pelos problemas que tive no passado que não fosse eu. Por isso, minhas sinceras desculpas aos fãs e integrantes do Raimundos, que possam ter levado pra esse lado.
Na cultura do ambiente cristão, arrependimento verdadeiro significa basicamente duas coisas. Primeiro, não voltar a fazer o que fazia. Jesus disse isso pra muitas pessoas, 'vá, e não peques mais'. A segunda é, mostre frutos de arrependimento, ou seja, 'faça diferente'. Quando disse estar '100% arrependido das músicas que escrevi', foi nesse sentido, pois é isso que tenho tentado cumprir como alguém que crê em Jesus. Arrependimento verdadeiro não é remorso, ele não aponta pro passado numa tentativa inútil de tentar apagá-lo. Ele aponta pro futuro, tipo 'daqui por diante, bola pra frente'. Meu maior arrependimento é o de ter tido, por um período de tempo, uma geração me ouvindo, e não tê-la edificado como gostaria, pois, naquela época, eu não tinha o entendimento que tenho hoje.

"Não vivo às custas do Raimundos, mesmo porque eu não toco nenhuma música deles. Eu recebo os direitos autorais por toda obra que escrevi durante minha vida"

Sinto também que devo, de forma abreviada, explicar como recebo direitos autorais. Desde 1994 recebo royalties pelas canções que escrevi ou tive alguma participação. Sou compositor e essa é minha principal fonte de renda. É lícito, é digno, me permite pagar tributos e me permite servir à igreja voluntariamente, por amor e sem precisar cobrar altos cachês.
Nesses vinte anos lancei, se não me falha a memória, onze CDs. Seis com o Raimundos, dois com o Rodox, quatro do meu ministério, além de várias participações nos projetos de bandas como Charlie Brown Jr., Natiroots, Strike, Pregador Luo. Artistas como Nengo Vieira e Lucas Souza também regravaram algumas canções de minha autoria. A instituição que arrecada os valores que tenho direito como autor, repassa mensalmente o que me é devido, num só depósito. Portanto, eu não vivo às custas do Raimundos, mesmo porque eu não toco nenhuma música deles. Eu recebo os direitos autorais por toda obra que escrevi durante minha vida.
Também entendo que num país onde vivemos uma declarada perseguição religiosa (e todo esse barulho é 100% por causa da minha fé) é quase que prazeiroso chamar um cristão de hipócrita. Nada que eu nunca tenho ouvido, aliás, há 13 anos é o mais leve que eu ouço. Não sou, nem tento passar a idéia de alguém perfeito. Sou, sim, um pecador que é totalmente dependente da misericórdia de Deus. Espero melhorar com o tempo, e peço ao Senhor que me dê mais sabedoria quando falar.
Uma coisa eu repito: eu só sou o carteiro. Quem escreveu a carta (Jesus) não pode levar a culpa pelas minhas falhas.
Desejo uma vida longa ao Canisso e ao Rodrigo. Vocês podem pensar o que quiserem de mim, mais nunca vão se livrar das orações que faço, e continuarei fazendo, em favor de vocês. ✌️ '
Bem- aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus' Mateus 5.9
Rodolfo Abrantes"

http://revistatrip.uol.com.br/so-no-site/notas/rodolfo-abrantes-responde-criticas.html

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