domingo, 10 de agosto de 2014

Candidaturas da fé aumentaram 55% em quatro anos em MG


No pleito de 2010 eram 18 postulantes que tentavam uma vaga, sendo 15 para deputado estadual e três para deputado federal.

O número de candidatos que são ligados a igrejas cresceu 55% em Minas Gerais, nos últimos quatro anos. No pleito de 2010 eram 18 postulantes que tentavam uma vaga, sendo 15 para deputado estadual e três para deputado federal. Para as eleições de 2014, são 11 candidatos a deputado estadual, 16 concorrendo a uma cadeira para a Câmara Federal e um concorrente que disputa a primeira suplência do Senado, totalizando 28 postulantes em Minas.

O levantamento realizado por O TEMPO com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) considerou candidatos que usam, no nome que aparecerá na urna eletrônica, referências explícitas a religiões, como pastor, pastora, bispo, bispa, apóstolo e padre. Ao todo, são 1.894 candidatos no Estado que concorrem aos cargos de governador, senador e deputados estadual e federal em 2014, sendo que os candidatos que exploram a fé no nome de urna equivalem a 1,47% desse total. Há quatro anos, esse índice era de 1%, ou seja, eram 1.790 candidatos ao todo, e os candidatos da fé, 18 postulantes.

Miquéias de Souza (PTC) é um veterano em disputas eleitorais, e sempre utilizando o nome pastor nas urnas. Morador de Contagem, já concorreu ao pleito para vereador e deputado federal e estadual, mas nunca venceu.

Pastor Miquéias era da Assembleia de Deus e atualmente está na Comunidade da União Mundial Vitória em Cristo, que, segundo ele, congrega 40 igrejas evangélicas e protestantes da região metropolitana de Belo Horizonte. O pastor, que há 25 anos recebeu o título, disse que tem muita fé em que, desta vez, vai vencer a eleição para deputado estadual em Minas.

Já Pastor Rodrigo Henrique (PSC) é estreante e espera ser eleito pelos fiéis da Assembleia de Deus de Betim, onde se localiza a igreja que frequenta. Pastor Rodrigo Henrique disse que acredita em milagres e espera ser eleito deputado estadual para exigir o cumprimento do Estatuto do Idoso.

De acordo com mapeamento realizado em todo o Brasil, o número de candidatos abertamente evangélicos na disputa eleitoral cresceu 45% em quatro anos no país. No pleito de 2010, eram 226 postulantes, e neste ano eles somam 328. Houve ainda um aumento na participação desses candidatos no total de postulantes. Em 2010, eles representavam 1% do total, e em 2014 são 1,29%.

Fonte: O Tempo

ALERTA TOTAL - Dilma passa a falar de Deus em discursos como estratégia de campanha


A presidente participou na manhã desta sexta do encerramento de congresso da Assembleia de Deus, no Brás, na região central do São Paulo.

De olho no voto dos evangélicos em busca de apoio para sua reeleição, a presidente Dilma Rousseff fez nesta sexta-feira (8) um aceno aos religiosos sustentando que "é importante crer" e disse acreditar no poder da oração.

Com um discurso com várias citações e expressões religiosas, a petista recorreu duas vezes a um salmo para afirmar que "o Estado é laico, mas feliz é a Nação cujo Deus é o Senhor".

"Eu acredito naqueles que creem e no poder da oração. Na bíblia, está escrito que a oração de um justo pode muito em seus efeitos. Não se esqueçam de orar por mim. Eu estarei contando muito com isso. Quero dizer também para vocês que todos os dirigentes desse país dependem do voto do povo e da graça de Deus. Eu também", afirmou Dilma.

A presidente participou na manhã desta sexta do encerramento de congresso da Assembleia de Deus, no Brás, na região central do São Paulo, com mais de 5.000 pastoras e missionárias da ala comandada pelo bispo Manoel Ferreira, que apoia seu adversário Pastor Everaldo (PSC).

No início do culto, a presidente fez a oração do Pai Nosso. A petista foi recebida com a letra da música "Mulheres Guerreiras" que era exibida nos telões. Dilma ensaiou algumas estrofes e bateu palmas.

Dilma falou por mais de meia hora. No discurso lido, a presidente falou várias vezes "graças a Deus" e elogiou o trabalho social da Assembleia de Deus. A petista afirmou ainda que nunca um governo valorizou tanto a família e que ela cumpriu a promessa eleitoral de 2010.

A presidente fez uma longa exaltação de programas do governo como Minha Casa, Minha Vida, Pronatec, Bolsa Família, programa de creches e Brasil Sem Miséria. Ela estava acompanhada do ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), do governador Agnelo Queiroz (DF) e do líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), um dos principais representantes da bancada evangélica.

Dilma não lançou nenhuma vacina sobre a questão do aborto, que foi apontada como um dos motivos de ter proporcionado o segundo turno das eleições de 2010. A única referência foi feita por Cunha, dizendo que falava como servo de Deus, ele disse que a gestão de Dilma foi rápida para anular uma portaria que flexibilizava o aborto.

Ele foi aplaudido por Dilma e pelos presentes.

O congressista afirmou ainda que os evangélicos são contrários à legalização das drogas e defendem a liberdade de pregar contra a homossexualidade.

ORIENTAÇÕES

Segundo relatos de pastoras, nos últimos dias, o comando da Assembleia de Deus de Madureira recomendou que elas evitassem qualquer manifestação que pudesse ser interpretada como contrária a Dilma no culto. No início, a pastora Keila Ferreira chegou a falar que o povo evangélico é muito educado.

Ao final, o Bispo Manoel Ferreira elogiou Dilma. "Nunca ouvi antes um presidente reconhecer os trabalhos da Assembleia de Deus. Ninguém nunca falou como a senhora falou, queria mostrar a diferença. Fiquei muito satisfeito, saímos com a alma lavada", afirmou.

O pastor Samuel Ferreira disse reforçou os elogios. "Me senti gente hoje. Me senti reconhecido como ser humano".

Fonte: Folha Política

Bispo Macedo aumenta seu império e se torna banqueiro com interferência polêmica de Dilma


Edir Macedo comprou 49% do Banco Renner em uma operação que começou em 2009 e foi confirmada pelo Banco Central do Brasil

O fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, além de empresário do ramo das comunicações (a igreja é proprietária da Rede Record) também se tornou banqueiro, de acordo com informações da revista americana Forbes publicadas nesta semana. Macedo comprou 49% do Banco Renner em uma operação que começou em 2009 e foi confirmada pelo Banco Central (BC) do Brasil, diz a publicação.

O banco foi fundado em 1981 pela mesma família que controlava as Lojas Renner, antes da venda para JC Penney. Em março de 2013, o Banco Renner tinha ativos totais de R$ 614 milhões, segundo o site do BC, que lista os 50 principais bancos do País.

Conforme a Forbes, não há detalhes sobre o quanto foi pago por Macedo para o banco de capital fechado com sede em Porto Alegre. A aquisição foi concluída por meio de uma empresa chamada BA Empreendimentos e Participações Ltda, que é controlada pela empresa de mídia que tem Macedo como seu maior acionista, com uma participação de 90%. Os outros 10% pertencem á mulher de Macedo, Esther Eunice Rangel Bezerra. Representantes do Banco Renner e de Macedo não responderam aos pedidos da Forbes para comentar o assunto.

A transação, que estava sob análise das autoridades responsáveis e só recentemente recebeu o sinal verde da presidente Dilma Rousseff, levantou algumas questões incomuns pelo fato de Macedo e sua esposa, que são brasileiros, terem sido considerados como investidores estrangeiros pelo BC. Isso ocorreu porque os dois moram nos Estados Unidos, segundo a publicação. Outro problema apontado foi a falta de experiência da dupla no setor bancário, uma vez que reguladores bancários brasileiros exigem licença técnica para os interessados em investir no mercado financeiro do País.

A revista apontou ainda que esse tem sido um ano difícil para Macedo, que segundo ranking da mesma publicação possui patrimônio estimado em US$ 1,1 bilhão (cerca de R$ 2,26 bilhões). Sua rede de televisão, está passando por uma crise de liderança, que culminou com a saída de dois de seus principais executivos no início deste mês. A diminuição na audiência e o prejuízo de R$ 117,9 milhões em 2012 também contribuíram para últimos ajustes da emissora, que incluiu o fechamento de unidades inteiras de produção e a demissão de centenas de funcionários.

A Forbes diz que a maior parte da fortuna de Macedo vem da Record, a segunda maior emissora do Brasil, que ele adquiriu em 1990. A revista afirma que "não está claro onde ele conseguiu o dinheiro para comprar a emissora" e o Ministério Público do Brasil investigou o caso e relatórios têm sugerido que ele usou fundos da igreja para a aquisição.

De longe o mais pastor mais rico do Brasil, Macedo foi criado como católico e se converteu ao cristianismo evangélico no início de 1970. A igreja Universal foi criada em 1977 e cresceu rapidamente como uma das maiores e mais controversas religiões no Brasil, em grande parte graças à sua "teologia da prosperidade", que sustenta que a fé e o compromisso com a igreja são recompensados com riquezas. Conforme a publicação, apesar de ainda ser muito popular, a igreja está enfrentando uma queda no número de fieis ao longo dos últimos anos, muitos dos quais estão migrando para outras denominações igrejas evangélicas. (Terra, 07/2013)

Bispo Edir Macedo, agora, é banqueiro

Sem explicações convincentes, o Banco Central pediu e a presidente Dilma Rousseff autorizou o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, a comprar 49% do capital do Banco Renner, com sede no Rio Grande do Sul. Seria uma operação corriqueira não fossem dois pontos: Macedo foi classificado pelo BC como investidor estrangeiro, mesmo tendo nascido no Brasil, e o bispo não reúne os atributos necessários exigidos pela autoridade monetária para operar no mercado financeiro, entre eles, habilitação técnica. Nunca se soube que Macedo tenha atuado em um banco, corretora ou distribuidora de valores.

A dificuldade do BC em justificar a operação é enorme. Tanto que se limitou a responder o questionamento do Correio por meio de uma nota lacônica. "A participação no capital de instituição financeira nacional de pessoas físicas (brasileiras ou não) ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior depende de reconhecimento de interesse do governo brasileiro, se ausentes acordos internacionais ou de reciprocidade", assinalou. Para o BC, essas palavras, carregadas de tecnicismo, são suficientes para esclarecer quaisquer dúvidas.

Fonte: Folha Política

AMIGOS DO PT , Radicais islâmicos ameaçam iraquianos com conversão ou morte


Famílias durante fuga de uma das cidades ameaçadas pelos radicais sunitas no Iraque (foto: REUTERS/Stringer)
Famílias durante fuga de uma das cidades ameaçadas pelos radicais sunitas no Iraque (foto: REUTERS/Stringer)
Protegidos por barricadas, os cristãos da cidade iraquiana de Bartala vivem aterrorizados, com a convicção de que o Exército os abandonou deixando todos à mercê dos jihadistas sunitas que controlam a cidade vizinha de Mossul.
Bartala, que conta com 30 mil habitantes, fica a apenas 20 quilômetros de Mossul (norte), segunda maior cidade do Iraque e a primeira a cair em poder dos insurgentes sunitas que lançaram uma grande ofensiva no país na semana passada.
Desde a fuga da polícia, a cidade está protegida por uma força de apenas 600 cristãos e pelos peshmergas, nome dado aos integrantes das forças curdas. Esta proteção parece irrisória frente a insurgentes armados e bem treinados. Por isso, os cristãos de Mossul se refugiaram junto aos cristãos de Bartala e todos se sentem desamparados frente aos rebeldes, que os consideram infiéis.
“O governo não se importa com a gente. Vimos como o Exército fugiu nos deixando condenados à morte certa”, lamenta Saba Yusef, que abriga em sua casa familiares que fugiram de Mossul.
“Para ser sincero, temos medo. Sabemos que, se o EIIL decidir vir, tomarão toda a cidade”, declarou Milad Jibrael, referindo-se ao Estado Islâmico no Iraque e no Levante (EIIL), o grupo que à frente dos insurgentes sunitas, que lançaram em 9 de junho uma ofensiva, apoderando-se de vastas zonas do território de quatro províncias do país.
Junto com seu amigo de infância Tahrir Munir, Jibrael faz parte de uma força local que protege as quatro igrejas da cidade. “Ficarei aqui, independentemente do que acontecer. Se devo morrer protegendo esta igreja, farei isso”, acrescentou ele, referindo-se à igreja Maryam al-Adra.
Barricadas em torno das igrejas
Em torno das igrejas, foram erguidas barricadas e cristãos e peshmergas revistam todos os carros que entram na cidade. Apesar da escassez de armas, o líder curdo local, Idris Sorchi, acredita que pode repelir um ataque dos insurgentes. “Podemos proteger esta cidade e nossas regiões”, afirmou.
“Não vamos entrar em Mossul, mas temos ordem de proteger esta zona e combater os insurgentes que possam chegar”, declarou ele no quartel-general local de um partido curdo.
O medo de um ataque jihadista fez com que cerca de vinte famílias fugissem de Bartala, onde a luz e a água foram cortadas. Mas a maioria da população ficou, mesmo com medo. Bernadette Bustros deixou Mossul com o marido e seus cinco filhos depois de ver insurgentes nas ruas de seu bairro. “Estávamos aterrorizados, começamos a viagem a pé”, contou.
Mas, para ela, isso é apenas mais um capítulo do longo pesadelo que os cristãos vivem no Iraque, que tiveram seu número reduzido pela metade depois da invasão americana de 2003.
“Há anos que nossa situação é desastrosa. Dois irmãos meus foram sequestrados em 2008. Um deles foi libertado. O outro, morto”.
“Nos tempos de Saddam Hussein (o ditador derrubado em 2003), sabíamos que havia um nome que não se podia pronunciar. Mas agora sofremos a opressão do governo e a violência desses insurgentes, e não temos para onde ir”, explica seu irmão.
Fonte: Zero Hora

Ebola: peste apocalíptica? Doença causada pelo vírus está em seu maior surto da história na África, e pode se propagar para outras regiões


Febre, dores musculares, na garganta e na cabeça. Depois náuseas, vômitos, diarreia, insuficiência hepática e renal, acompanhados de hemorragias internas e externas. Esses são os sintomas da doença causada pelo vírus ebola, que ficou conhecida pelo mesmo nome. Esquecida pelo noticiário internacional durante anos, ela está de volta às manchetes por causa do seu pior surto até agora, que no momento assola países da África Ocidental – antes era comum apenas na África Central.
A Organização Mundial de Saúde (OMS), divisão da Organização das Nações Unidas (ONU), uma das maiores combatentes do surto, divulgou um balanço nesta quarta-feira (6) apontando que já são 932 mortes na África Ocidental. O órgão vai avaliar se o problema é uma "emergência de saúde pública de alcance mundial", definido pela própria OMS como um "evento extraordinário suscetível de representar um risco de saúde pública para outros Estados, com a expansão da doença a nível internacional e que requer potencialmente uma resposta coordenada no âmbito internacional".
Nos últimos meses, mais de 60 profissionais da saúde, como médicos e enfermeiros, já morreram tentando conter a doença ou, no mínimo, minimizar o sofrimento causado pelos sintomas nos pacientes. A maior parte desses profissionais era de voluntários de outros países.
De acordo com a imprensa internacional, em algumas cidades afetadas os eventos públicos foram suspensos, e qualquer aglomeração está sendo, sempre que possível, evitada. A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, destacou que o movimento populacional tem contribuído para a propagação da doença, incluindo viagens aéreas. Dois norte-americanos, um deles médico, que trabalhavam ajudando as vítimas africanas, contraíram a doença e foram levados em aviões-ambulância isolados para os Estados Unidos, onde recebem tratamento adequado e mostram melhoras. Na manhã de terça-feira (5), as notícias em vários jornais falavam de um homem em Nova York, que esteve na região africana atingida, que deu entrada no hospital Monte Sinai com suspeita de ebola. O paciente está isolado, enquanto os médicos averiguam se é mesmo um caso da doença ou somente outra virose com sintomas parecidos, mas não tão letal.
O contágio pelo vírus acontece por contato com secreções e outros fluidos corporais, além de tecidos de animais ou humanos infectados. A falta de higiene característica dos países subsaarianos, além da precária assistência médica, também contribuem para que a doença se alastre. Os sintomas do ebola aparecem de 2 a 3 semanas após o contágio, e podem matar em poucos dias. O diagnóstico é dificultado porque, no início, o quadro sintomático se assemelha a uma virose comum. Entre 30% e 90% dos infectados morrem. Ainda não há vacina contra o ebola. O vírus foi descoberto há cerca de 40 anos por uma equipe médica da Bélgica, em 1976, no Sudão e no Congo, na região às margens do rio Ebola.
Sinais do Fim dos Tempos?
Vários aspectos que se assemelham aos sinais citados no livro do Apocalipse, na Bíblia, estão acontecendo juntos neste momento pelo mundo todo. Violentos terremotos mataram centenas e feriram milhares na China. Temos visto nações contra nações, a exemplo dos conflitos entre Rússia e Ucrânia e Israel e Palestina. Além do esfriamento do amor e do respeito entre os seres humanos, entre outras coisas.
Agora, com o surto do ebola, parece entrar em cena no cenário apocalíptico o cavaleiro da Peste.
VIA  GRITOS DE  ALERTA
universa.org

sábado, 9 de agosto de 2014

Dilma, os evangélicos, os políticos, Deus e o capeta

Pode haver outros, mas creio que poucos jornalistas combatem com tanta firmeza o preconceito que há no Brasil, nas camadas ditas mais cultas — no geral, são apenas pessoas orgulhosas do pouco que sabem e do muito que não sabem — contra os evangélicos. Na verdade, existe um preconceito muito forte contra os cristãos. Os católicos também são alvos constantes de desconfiança. Mas não vou tratar disso agora. O que me incomoda profundamente em período eleitoral é a busca desesperada dos políticos pelos votos dos crentes.  Muitos chegam a afirmar até uma convicção que não têm só para conquistar o eleitor.
Nesta sexta, por exemplo, a presidente Dilma esteve na Assembleia de Deus do Brás, em São Paulo – um braço da Congregação de Madureira. Foi convidada a discursar no Congresso Nacional de Mulheres da Assembleia de Deus Madureira, que reuniu fiéis de todo o país. Lembrou que o Brasil é um país laico, mas citou o Salmo 33, de Davi: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”. Então tá bom. Eu preciso lembrar aqui algumas coisas.
Quando ministra do governo Lula, Dilma concedeu mais de uma entrevista dizendo-se favorável à legalização do aborto. Está tudo documentado. Eu lido com fatos, não com impressões. Notem, leitores: um candidato tem o direito de pensar o que quiser. Não pode, ou não deve, é fingir o que não pensa. A então ministra chegou a comparar a eliminação de um feto com a extração de um dente. Houve uma forte reação dos cristãos — e percebam que, aqui, eu não estou me posicionando sobre o aborto, mas sobre a hipocrisia política. E se inventou uma Dilma que seria contrária ao aborto.
A então candidata foi a um programa de TV e se disse católica — chegando a chamar Nossa Senhora de “deusa”. O cristianismo é monoteísta, vale dizer: crê num único Deus. Nossa Senhora, como se sabe, é uma santa. Chegou a ir a Aparecida e foi filmada persignando-se — de maneira errada, diga-se. Eleita presidente, nomeou para o Ministério da Mulheres Eleonora Menicucci, uma defensora fanática do aborto, que já havia confessado tê-lo feito, em outras mulheres, com as próprias mãos. Fatos. Eu só lido com fatos.
Os cristãos, com mais ênfase os evangélicos, fazem um intenso trabalho de convencimento contra a descriminação das drogas, por exemplo. O governo desta Dilma que vai a um templo evangélico citar um Salmo de Davi pôs em prática uma política pública escancaradamente favorável à descriminação, ainda que o faça de maneira um tanto oblíqua. Em maio de 2013, vários entes federais promoveram um seminário em Brasília, patrocinado com dinheiro público, em favor da descriminação e da legalização das drogas. Não se convidou para o evento um único representante que se opusesse a essas teses. Fatos. O governo Dilma, por intermédio do Ministério da Saúde — especialmente na atual gestão, de Arthur Chioro, combate com unhas e dentes as chamadas comunidades terapêuticas, que atuam com dependentes químicos — algumas são ligadas a igrejas evangélicas. Fatos.
No dia 27 de janeiro de 2012, no Fórum Social de Porto Alegre, Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, afirmou que os petistas deveriam se preparar para travar com os evangélicos uma luta ideológica para disputar a chamada “classe C”. Entenderam? Para ele, seu partido e os cristãos dessas denominações têm interesses contraditórios.
Também não demonizo posições. Cada um pense o que quiser e dispute o coração do eleitor. O que estou cobrando é honestidade intelectual. Dilma tem o direito de defender a descriminação do aborto ou sua política simpática à descriminação das drogas. O que me desagrada, e isto vale para qualquer partido, é essa mania de alguns políticos de achar que Deus tem prazo de validade: geralmente, vai de julho a outubro dos anos pares, que são os eleitorais. Depois, quem costuma dar as cartas na política é mesmo o capeta do vale-tudo.
Por Reinaldo Azevedo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dilma-os-evangelicos-os-politicos-deus-e-o-capeta/

VEJA SÓ O QUE O GOVERNO DA DILMA E DO PT APOIA .

Esse vídeo fala por sí mesmo... Depois vem um monte de ignorantes sem informação criticar Israel !!! Pior, saber que o Governo Brasileiro apoia esses trastes.
COMPARTILHEM a verdade que a mídia vulpina e o "consensus populi" insistem em ignorar. Uma fonte me enviou este recente e aterrador vídeo onde guerrilheiros doEstado Islâmico do Iraque e do Levante (EIL, ou, em inglês, ISIS) executam 1500 PRISIONEIROS DE GUERRA, em sua maioria, adolescentes, na cidade iraquiana de Tikrit, capital da província de Salah-ad-Din!
O morbígero narrador explica, em entoação heróica, como eles triunfaram capturando soldados que trajavam vestimentas civis. Na sequência vemos os cativos implorando por suas vidas em nome de seu Deus. Um gesto louvável, porém prescindível, visto que logo são deslocados para uma região remota; dispostos como gado, e covarde e sumariamente ASSASSINADOS. Os requintes sádicos explicitam-se em cada instante da filmagem. Muitas das vítimas são mortas sobre uma poça de sangue e tem seus corpos lançados no rio, ao passo em que o locutor brada vitorioso: "Aqui foi a fagulha acesa no Iraque. Essa cintilação irá erguer-se com a vontade de Alá até que os exércitos da cruz queimem em Dabiq.". Fazendo clara alusão, de acordo com o Islã, a batalha profética da Última Hora - Dia do Julgamento - onde as massas infiéis serão erradicadas e os sobreviventes, convertidos.
Já a feita de lançar as vítimas no rio eflui da histórica Batalha de Ullais, deflagrada na Mesopotâmia (Iraque) entre as forças do Califato Rashidun e o Império Sassânida. Muçulmanos, sob a liderança de Khalid ibn al-Walid's, derrotaram um exército Persa numericamente superior. Khalid, também conhecido como Sayf-Allāh al-Maslūl (Espada de Deus) é considerado um dos principais generais do Império Árabe-Muçulmano, durante as conquistas islâmicas do século VII. A lenda diz que Khalid, no calor da batalha, fez uma promessa a Alá de que coloriria as águas do canal do inimigo com sangue."Ò Senhor! Se nos der vitória, eu farei que nenhum inimigo sobreviva até que seus rios fluam com seu sangue!". Como resultado, sucederam inonimáveis baixas de sassânidas e árabes cristãos. Custou um dia e meio para decapitar todas as tropas capturadas.
Mas HOJE isso não se restringe mais ao campo MÍTICO e FOLCLÓRICO. Hoje, o mundo pode contemplar, atônito, uma REALIDADE em "alta definição"!
Hoje, podemos afirmar, literalmente, que um PESADELO ganhou VIDA!
O governo de Israel deve preparar tanto seu povo como seus aliados para a batalha que se aproxima. Governantes do mundo todo precisam entender com clareza a natureza dos inimigos islâmicos; das Filipinas, através da Índia e Paquistão, Somália e Nigéria, Daguestão e Iraque e se estendendo a Paris, Madri e Londres. Eles precisam ler estatutos como o do Hamas, eles precisam ver as atitudes e ouvir as próprias palavras de seus líderes.
Extirpar o Hamas irá fortalecer as forças moderadoras palestinas, possibilitando a paz e até mesmo a consolidação de um estado soberano palestino. Destruir o Hamas tornará mais fácil para Israel lidar com o programa nuclear Iraniano em um futuro próximo. Pode até mesmo reprimir o entusiasmo belicoso do Hezbollah.
Israel atualmente enfrenta uma das cabeças concernentes a um mesmo corpo. Uma QUIMERA que colige o Hamas, Boko Haram, Al-Qaida e o Estado Islâmico. E derrotá-la não só serve os interesses de uma nação, como também se traduz nos sonhos e esperanças de todos os povos que acreditam em um amanhã de paz e liberdade!
-Por Luiz Castro

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...