sábado, 5 de março de 2016

Igrejas domésticas no Irã afirmam que há um grande número de muçulmanos se voltando para Cristo

Igrejas domésticas no Irã afirmam que há um grande número de muçulmanos se voltando para CristoO governo do Irã rotula o cristianismo como uma ameaça à identidade islâmica do país e vem aprisionando centenas de cristãos pelo fato de adorarem a Jesus Cristo. No entanto, tais operações anti-fé não impediram as igrejas domésticas, que reúnem cristãos secretamente, de crescerem de forma acelerada no Irã.
De acordo com estimativas fornecidas pela organização Portas Abertas dos Estados Unidos, existem cerca de 450 mil cristãos praticantes no Irã, enquanto outras estimativas mais otimistas apontam que há 1 milhão de cristãos na República Islâmica.
Independentemente do número, existe uma forte necessidade que líderes sejam formados para conduzir as igrejas domésticas. Pelo menos 200 cristãos iranianos estão sendo treinados pelo britânico Centro Teológico Pars, para se tornarem a próxima geração de líderes no movimento de igrejas domésticas.
"Treinar agentes de mudança é uma chance real de transformar a sociedade iraniana de baixo para cima, promovendo um desenvolvimento dos valores de Jesus com um estilo iraniano", de acordo com um representante do Pars.
"Este não é um movimento político, mas vai ter implicações políticas, porque toca nas bases fundamentais da sociedade. Isso luta contra a prostituição e a toxicodependência. Se você quer viver em um país que não financia os terroristas, você terá que desenvolver os valores das bases", acrescentou.
O representante garantiu que esse não é um movimento anti-iraniano, pelo contrário. “É um movimento iraniano. Há um grande, enorme número de muçulmanos se voltando para Cristo".
Pars explicou que, devido ao medo de repressão do governo, as igrejas domésticas iranianas são formadas por apenas quatro ou cinco membros, e tem que mudar seu local de culto a cada vez que se encontram.
"Se eles querem cantar, têm que cantar muito discretamente ou então não cantar", relatou o representante.
Centro Teológico Pars, fundado pelo reverendo Mehrdad Fatehi em 2010, trabalha em colaboração com diversas redes de igrejas domésticas iranianas. Cerca de 70% de seus estudantes vivem no Irã e são treinados dentro do país.

Música: Rolling Stones fazem apresentações satânicas durante shows no Brasil


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Em sua turnê pela América Latina, a banda The Rolling Stones passou por três cidades brasileiras levando composições que vão de letras abstratas às satânicas. O exemplo mais claro disso se traduz na música “Sympathy for the Devil” (“Simpatia pelo Diabo”, em tradução livre), apresentada aos fãs brasileiros com efeitos visuais repletos de simbologias demoníacas.

Composta pelo vocalista Mick Jagger e o guitarrista Keith Richards, a canção é uma homenagem ao diabo, contando em forma de narrativa as atrocidades cometidas por ele ao longo da história da humanidade.

“Por favor, permita que eu me apresente. Sou um homem de riquezas e bom gosto. Estive por aí por muitos, muitos anos. Roubei a alma e a fé de muitos homens. E eu estava por lá quando Jesus Cristo teve seu momento de dúvida e dor. Certifiquei-me de que Pilatos lavasse suas mãos e selasse seu destino”, diz os primeiros trechos da canção.

Lançada em 1968, a música se tornou um dos maiores sucessos da banda. De acordo com Jagger, sua influência para escrever a canção veio do poeta Charles-Pierre Baudelaire e do livro “O Mestre e Margarida”, escrito pelo soviético Mikhail Bulgakov.

Nas apresentações que a banda fez no Brasil, realizadas no dia 20 de fevereiro no Rio de Janeiro, 24 e 27 de fevereiro em São Paulo e 2 de março em Porto Alegre, simbologias do satanismo surgiram nas grandes telas que faziam parte da estrutura do show no momento da música. Jagger vestia uma grande capa preta e vermelha, remetendo a Lúcifer, o personagem principal da canção.

Assista trechos da apresentação da banda em São Paulo, no estádio do Morumbi:

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...