quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Câmara cria 'Lei da Intimidação' ao esvaziar pacote anticorrupção

  • Rodolfo Buhrer/Fotoarena/Estadão Conteúdo

A Câmara dos Deputados, na madrugada de ontem, esvaziou o pacote anticorrupção, traindo a legítima expectativa de milhões de brasileiros que esperam uma reação do Congresso contra os níveis jamais vistos de corrupção relevados pela Lava Jato. Para piorar, a Câmara aprovou uma lei para colocar a Lava Jato contra a parede. A "Lei da Intimidação" presta-se a ameaçar juízes e promotores.
Embora o Ministério Público Federal tenha o compromisso de máximo empenho para seguir, de modo responsável, investigando, processando e punindo a grande corrupção, a Lei da Intimidação impedirá essa atividade. Mostraremos que, caso aprovada no Senado e sancionada pelo presidente Temer, já não mais haverá condições do legítimo exercício da função do Ministério Público e do Judiciário na Lava Jato.
Primeiro, um rápido contexto. Há duas semanas, circulou um texto anônimo de que seria aprovado com urgência na Câmara um projeto que anistiaria a corrupção relacionada a acordos de leniência. Houve mobilização, inclusive com entrevista coletiva para informar à população de que se pretendia enterrar boa parte da Lava Jato. Os articuladores da manobra, que segundo a imprensa incluíam o líder do governo na Câmara, André Moura, desistiram.
Na semana passada, surgiu outro texto circulando e com ataque mais grave. Sob o disfarce de perdão ao "caixa 2", crimes de corrupção e lavagem de dinheiro da Lava Jato seriam anistiados, inclusive de pessoas já condenadas e presas. Os encarcerados pela Lava Jato sairiam pela porta da frente da delegacia, e nós, as autoridades do caso, constrangidos, pelos fundos. Fomos a público, mais uma vez, acusar o abuso. Retrocederam.
Nesta semana, a força-tarefa, cansada das ameaças e ataques contínuos à Lava Jato, novamente "denunciou" o mais grave atentado já cometido pelo Congresso contra a operação até agora: a aprovação pela Câmara da "Lei de Intimidação", apresentada pelo deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA), e aprovada, na calada da noite, por voto de 313 deputados, ampla maioria.
Lei da mordaça
Essa lei impediria que defendêssemos a investigação indo a público e informando a população sobre as manobras realizadas. Ela ressuscita a "Lei da Mordaça" contra promotores e procuradores. Impede que falemos com a imprensa sobre processos e investigações. Cabe lembrar que um dos pilares centrais da Lava Jato, a par das colaborações premiadas e da cooperação internacional, foi a comunicação social. Não é à toa que querem calar os investigadores.
Não será possível falar à imprensa, ou mesmo postar informações em redes sociais, porque passará a ser crime "expressar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de atuação do Ministério Público ou juízo depreciativo sobre manifestações funcionais, em juízo ou fora dele". Detalhe: os advogados de poderosos réus poderão continuar bradando na imprensa supostos abusos e construindo críticas infundadas, sem que possamos fazer qualquer contraponto, desmentir ou esclarecer os fatos.
O mais grave ainda está por vir. Esse projeto revanchista reproduziu proposta apresentada por Paulo Maluf, o PL 265/2007. Com redação idêntica, a nova "Lei da Intimidação" abre espaço para que o promotor, ou o procurador, seja condenado a uma pena criminal e a indenização quando a acusação contra um político não se comprovar na Justiça. Além disso, a punição ficará sujeita à "interpretação" de palavras por demais vagas, o que é um atentado contra a independência do Ministério Público. Ora, o próprio Ministério Público, ao fim da ação, cível ou criminal, deve requerer a improcedência da ação se assim indicarem as provas no final da instrução.
Além disso, esse projeto de lei criminaliza a conduta das autoridades que instaurarem procedimento em desfavor de uma pessoa "sem que existam indícios mínimos" ou que ofereça ação penal "sem justa causa fundamentada". O problema é que não há parâmetros concretos para se saber o que são "indícios mínimos" ou "justa causa fundamentada". Direito não é uma ciência exata. Os conceitos são abertos e imprecisos.
O promotor ou procurador poderá ser responsabilizado pela interpretação dos fatos ou da lei, isto é, pelo exercício legítimo e independente de sua profissão. A lei abre a possibilidade, ainda, para que o próprio investigado processe o promotor, o procurador e o juiz. O acusado poderá se voltar contra a autoridade, situação esdrúxula ao nosso sistema jurídico. Não há independência do juiz, ou do promotor, quando ele não é protegido da vingança do acusado. Sem tal independência, por sua vez, não há Estado de Direito.
Retaliações
Tudo isso faz com que o juiz ou promotor fique extremamente vulnerável. A cada ação penal proposta, algumas contra mais de dez réus, o que é comum na Lava Jato, os procuradores e promotores poderão ser vítimas de dez ações de indenização. Mesmo porque, ao contrário da regra que valerá para o Ministério Público, não há pena para o abuso do direito de ação pelo acusado. Haverá, por certo, retaliações combinadas, o que fragilizará as autoridades encarregadas pela persecução penal, especialmente dos poderosos que são aqueles que mais podem retaliar.
Cria-se, assim, um desestímulo para o combate à grande corrupção e para a acusação de poderosos por crimes cometidos, e as medidas contra a corrupção buscavam exatamente o contrário. Lembre-se que, mesmo sem a aprovação do dito projeto, o ex-presidente Lula está processando um delegado federal porque este, no desempenho de suas funções, identificou-o como a pessoa apontada em uma suposta planilha de pagamentos escusos com o codinome "amigo". Ora, se mesmo sem lei já há retaliações no exercício da função, tenha-se certeza de que as atividades de promotor, de delegado e de juiz se tornarão inviáveis.
Sob outro enfoque, ainda que o Judiciário venha a absolver os investigadores acusados de supostos abusos no futuro, o trabalho nas grandes investigações será inviabilizado pela necessidade de preparar e responder inúmeras ações, civis e criminais. Num caso como a Lava Jato, em que são processados mais de 250 réus, grande parte bastante poderosos, não haverá tempo no futuro para outra coisa exceto responder a acusações e ações –sem falar no gastos com advogados, ao longo dos mais de 10 a 15 anos pelos quais tramitam os processos criminais. Após uma dúzia de ações, promotores e juízes vitimados pela vingança poderão concluir que o melhor a fazer é "não fazer", em flagrante prejuízo ao legitimo interesse da sociedade em ver os crimes apurados e punidos. Ferida de morte, restará, pois, a independência da atuação.
Dois fatos a serem observados, por fim. Primeiro, que não há qualquer pertinência entre os crimes de promotores, procuradores e juízes com a Lei Anticorrupção. Desvirtuou-se um projeto de lei para nele inserir condutas criminalizadas sem relação com corrupção! Segundo, já há diversas leis que responsabilizam promotores, procuradores e juízes nas esferas civil, criminal, disciplinar e de improbidade. Promotores, procuradores e juízes respondem como qualquer pessoa por qualquer crime, inclusive aos crimes pelos quais deputados respondem.
A razão da impunidade é a mesma para todos, falhas no sistema de justiça que seriam corrigidas pelas medidas anticorrupção que foram esvaziadas na Câmara. O endurecimento das leis viria para todos. Ainda que se queira discutir ou aperfeiçoar novas formas de punição a promotores e juízes, isso deve ser feito às claras e contará com nosso apoio, desde que não se configure como um disfarçado obstáculo ao trabalho.
Dito tudo isso, a questão que fica é: qual é o interesse que o esvaziamento do pacote anticorrupção e a aprovação da Lei da Intimidação está protegendo?
FONTE E CRÉDITO
http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/12/01/camara-cria-lei-da-intimidacao-ao-esvaziar-pacote-anticorrupcao.htm

Alan Ruschel não deve perder movimento das pernas após cirurgia na coluna

REUTERS/Guillermo OssaO lateral da Chapecoense Alan Ruschel, um dos sobreviventes do acidente aéreo que vitimou 71 pessoas na Colômbia, passou mesmo por cirurgia na coluna, devido a uma lesão na 12ª vértebra. A informação foi confirmada pela diretora médica da clínica Somer, Maria González.
González acrescentou que o jogador tem tido boa recuperação desde o procedimento cirúrgico e que ele está em condições estáveis - a parte motora do atleta está preservada até o momento, sem déficit de mobilidade. 
Ainda é cedo para afirmar, contudo, que Ruschel poderá voltar a jogar futebol. 
Há cinco médicos brasileiros na Colômbia, em Medellín, para acompanhar a evolução dos quatro sobreviventes brasileiros - Alan Ruschel, Neto e Jackson Follmann (jogadores) e Rafael Henzel (jornalista). Familiares de Ruschel e Henzel desembarcaram na manhã desta quinta na cidade para oferecer apoio.
O acidente ocorreu na madrugada da última terça-feira (29), durante trajeto de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, até Medellín. Das 77 pessoas que embarcaram na aeronave, 71 morreram. 
Além dos três jogadores e do jornalista, também estão na lista dos sobreviventes os membros da tripulação Ximena Suárez e Erwin Tumiri. 

Evolução dos casos de Henzel e Neto

O jornalista brasileiro Rafael Henzel acordou consciente e, apesar da lesão pulmonar, os médicos deverão tirar os tubos que o auxiliam na recuperação na noite desta quinta-feira (01). A informação foi passada por Luiz Fernando Rodriguez, diretor da Clínica San Juan de Dios. 
A condição do zagueiro Neto, último a ser recuperado com vida do acidente, permanece crítica, mas sem evolução negativa. O jogador deverá passar por cirurgia ainda nesta quarta para limpeza dos tecidos das pernas. Médicos colombianos aguardam médicos brasileiros para consentir e acompanhar a cirurgia. Não há risco de amputação.


http://www.uol.com.br/

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

MINISTRO BARROSO SE COLOCA NO LUGAR DE DEUS E LIBERA O ABORTO NO BRASIL

Bruno Araújo-Aborto até o terceiro mês é liberado pelo Supremo, redes sociais reagemQuer você queira, concorde ou não, o aborto foi liberado. Os brasileiros acordaram com uma notícia que sempre polemizou debates políticos, manifestações, ativismos... O Supremo Tribunal Federal bateu o martelo e descriminalizou o aborto até o terceiro mês de gestação.
O que provocou a decisão do STF foi justamente um recurso específico de habeas corpus, que acabou por revogar a prisão preventiva de cinco pessoas que trabalhavam em uma clínica clandestina para a prática de abortos, que funcionava no município de Duque de Caxias - RJ.
A questão é que o ato do STF foi visto como um passo e abre um precedente na questão sobre a legalidade de as mulheres optarem por interromper uma gestação. Abriu-se uma brecha que até então não existia.
Em nosso país o aborto era considerado apenas em caso de estupro e havendo a vontade da mãe em interromper a gestação, que tenha sido decorrente deste ato. As redes sociais estão em frenesi desde que o dia começou, e o que se pode observar é um grande 'twittaço' contra o posicionamento do STF.


VIVEMOS EM UM PAIS ONDE SE PROTEGE OVOS DE TARTARUGA , MAS É LIBERADO AS MULHERES SEM ALMA MATAREM SEUS FILHOS EM GESTAÇÃO EM SEUS VENTRES.

ABORTO É CRIME .



ALERTA - Força-tarefa da LAVA JATO pode renunciar se lei de abuso entrar em vigor, diz procurador

Os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato repudiaram o que chamam de ataque feito pela Câmara contra as investigações e a independência dos promotores, procuradores e juízes.
O procurador Carlos dos Santos Lima chegou a dizer, durante uma entrevista coletiva realizada em Curitiba na tarde desta quarta-feira (30), que a força-tarefa da Lava Jato ameaça abandonar os trabalhos se a "proposta de intimidação de juízes e procuradores" for aprovada.
"Golpe mais forte efetuado contra a Lava Jato concretamente em toda a sua história", afirmou o procurador do Ministério Público Federal (MPF) Deltan Dallagnol, que é o coordenador da força-tarefa.
O texto-base do pacote que reúne um conjunto de medidas anticorrupção foi aprovado pela Câmara dos Deputados na noite de terça-feira (29), por 450 votos a 1 (e 3 abstenções).
Contudo, ao longo da madrugada desta quarta (30), os deputados aprovaram diversas modificações ao texto que saiu da comissão especial e incluíram temas polêmicos, como a punição de juízes e membros do MP por crime de responsabilidade.
Essa previsão havia sido incluída pelo relator do texto, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), mas retirada pelo próprio relator posteriormente. Depois da aprovação, o texto segue agora para o Senado.
Deltan Dallagnol tem chamado a proposta de "lei da intimidação".
"Se for aprovada, a proposta será o começo do fim da Lava Jato. A força-tarefa da Lava Jato reafirma seu compromisso de trabalhar enquanto for possível", disse Deltan Dallagnol. "Não será possível continuar trabalhando na Lava Jato se a lei da intimidação for aprovada".
Segundo Dellagnol, a Câmara enfraquece o combate à corrupção, e isso acontece no momento em que a Lava Jato chega perto de pessoas do poder. "O objetivo é estancar a sangria. Há evidente conflito de interesses entre o que a sociedade quer e o que o parlamento quer. Se instala a ditadura da corrupção."
O procurador Carlos dos Santos Lima chegou a dizer que a força-tarefa da Lava Jato ameaça abandonar os trabalhos se a "proposta de intimidação de juízes e procuradores" for aprovada.

55a. LEGISLATURA SEGUNDA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA Nº 313

55a. LEGISLATURA
SEGUNDA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA
SESSÃO EXTRAORDINÁRIA Nº 313 - 30/11/2016
Abertura da sessão: 30/11/2016 00:12
Encerramento da sessão: 30/11/2016 04:18
Proposição: PL Nº 4850/2016 - DTQ 1: PDT: EMENDA Nº 4 - Nominal Eletrônica
Início da votação: 30/11/2016 01:05
Encerramento da votação: 30/11/2016 01:20
Presidiram a Votação:
Rodrigo Maia 
Resultado da votação
Sim:313
Não:132
Abstenção:5
Total da Votação:450
Art. 17:1
Total Quorum:451
69.6%29.3%0050100150200250300SimNãoAbstenção
Presidente da Casa em exercício: 
Rodrigo Maia - DEM /RJ
Presidiram a Sessão: 
Rodrigo Maia - 00:12
Waldir Maranhão - 01:38
Rodrigo Maia - 02:01 
Orientação
PpPtbPsc:Sim
PmdbPen:Sim
PT:Sim
PSDB:Liberado
PR:Sim
PSD:Sim
PSB:Sim
DEM:Liberado
PRB:Sim
PDT:Sim
PtnPtdoBPsl:Sim
Solidaried:Sim
PCdoB:Sim
PPS:Não
PHS:Liberado
PROS:Liberado
PSOL:Não
PV:Não
Repr.REDE:Não
Minoria:Sim

ParlamentarPartidoBlocoVoto
Roraima (RR)
Abel Mesquita Jr.DEMNão
Carlos AndradePHSNão
Hiran GonçalvesPPPpPtbPscSim
Jhonatan de JesusPRBSim
Remídio MonaiPRSim
Total Roraima: 5   
Amapá (AP)
André AbdonPPPpPtbPscSim
Janete CapiberibePSBNão
Jozi AraújoPTNPtnPtdoBPslSim
Marcos ReateguiPSDSim
Total Amapá: 4   
Pará (PA)
Arnaldo JordyPPSNão
Beto FaroPTSim
Beto SalamePPPpPtbPscSim
Delegado Éder MauroPSDNão
Edmilson RodriguesPSOLNão
Elcione BarbalhoPMDBPmdbPenSim
Francisco ChapadinhaPTNPtnPtdoBPslSim
Hélio LeiteDEMSim
Joaquim PassarinhoPSDNão
José PriantePMDBPmdbPenSim
Josué BengtsonPTBPpPtbPscNão
Júlia MarinhoPSCPpPtbPscSim
Lúcio ValePRSim
Nilson PintoPSDBSim
Zé GeraldoPTSim
Total Pará: 15   
Amazonas (AM)
Alfredo NascimentoPRSim
Átila LinsPSDSim
Conceição SampaioPPPpPtbPscNão
Hissa AbrahãoPDTSim
Marcos RottaPMDBPmdbPenSim
Pauderney AvelinoDEMNão
Silas CâmaraPRBSim
Total Amazonas: 7   
Rondonia (RO)
Expedito NettoPSDSim
Lindomar GarçonPRBSim
Lucio MosquiniPMDBPmdbPenSim
Luiz CláudioPRAbstenção
Marcos RogérioDEMNão
Mariana CarvalhoPSDBNão
Marinha RauppPMDBPmdbPenSim
Nilton CapixabaPTBPpPtbPscSim
Total Rondonia: 8   
Acre (AC)
Alan RickPRBSim
AngelimPTSim
César MessiasPSBSim
Flaviano MeloPMDBPmdbPenSim
Jéssica SalesPMDBPmdbPenSim
Leo de BritoPTSim
Moisés DinizPCdoBSim
RochaPSDBNão
Total Acre: 8   
Tocantins (TO)
Carlos Henrique GaguimPTNPtnPtdoBPslSim
César HalumPRBSim
Irajá AbreuPSDSim
Josi NunesPMDBPmdbPenAbstenção
Lázaro BotelhoPPPpPtbPscSim
Professora Dorinha Seabra RezendeDEMSim
Vicentinho JúniorPRSim
Total Tocantins: 7   
Maranhão (MA)
Alberto FilhoPMDBPmdbPenSim
Aluisio MendesPTNPtnPtdoBPslSim
André FufucaPPPpPtbPscSim
Cleber VerdePRBSim
Eliziane GamaPPSNão
Hildo RochaPMDBPmdbPenNão
João Marcelo SouzaPMDBPmdbPenSim
José ReinaldoPSBSim
Junior MarrecaPENPmdbPenSim
Juscelino FilhoDEMSim
Pedro FernandesPTBPpPtbPscSim
Waldir MaranhãoPPPpPtbPscSim
Weverton RochaPDTSim
Total Maranhão: 13   
Ceará (CE)
André FigueiredoPDTSim
Aníbal GomesPMDBPmdbPenSim
Arnon BezerraPTBPpPtbPscSim
Cabo SabinoPRSim
Chico LopesPCdoBSim
Danilo FortePSBSim
Domingos NetoPSDSim
Genecias NoronhaSolidariedSim
Gorete PereiraPRSim
José Airton CiriloPTSim
José GuimarãesPTSim
Leônidas CristinoPDTSim
Luizianne LinsPTSim
MacedoPPPpPtbPscSim
Moses RodriguesPMDBPmdbPenSim
Raimundo Gomes de MatosPSDBSim
Ronaldo MartinsPRBSim
Vitor ValimPMDBPmdbPenSim
Total Ceará: 18   
Piauí (PI)
Assis CarvalhoPTSim
Átila LiraPSBSim
Heráclito FortesPSBSim
Iracema PortellaPPPpPtbPscSim
Júlio CesarPSDSim
Maia FilhoPPPpPtbPscSim
Paes LandimPTBPpPtbPscNão
Rodrigo MartinsPSBSim
Silas FreirePRSim
Total Piauí: 9   
Rio Grande do Norte (RN)
Antônio JácomePTNPtnPtdoBPslSim
Beto RosadoPPPpPtbPscSim
Fábio FariaPSDNão
Felipe MaiaDEMSim
Rafael MottaPSBSim
Rogério MarinhoPSDBSim
Walter AlvesPMDBPmdbPenSim
Zenaide MaiaPRSim
Total Rio Grande do Norte: 8   
Paraíba (PB)
Aguinaldo RibeiroPPPpPtbPscSim
André AmaralPMDBPmdbPenSim
Benjamin MaranhãoSolidariedSim
Efraim FilhoDEMSim
Luiz CoutoPTSim
Manoel JuniorPMDBPmdbPenSim
Pedro Cunha LimaPSDBNão
Rômulo GouveiaPSDNão
Wellington RobertoPRSim
Wilson FilhoPTBPpPtbPscSim
Total Paraíba: 10   
Pernambuco (PE)
Adalberto CavalcantiPTBPpPtbPscSim
André de PaulaPSDNão
Augusto CoutinhoSolidariedSim
Betinho GomesPSDBNão
Carlos Eduardo CadocaPDTSim
Creuza PereiraPSBSim
Daniel CoelhoPSDBNão
Danilo CabralPSBSim
Eduardo da FontePPPpPtbPscSim
Fernando MonteiroPPPpPtbPscSim
Jarbas VasconcelosPMDBPmdbPenSim
João Fernando CoutinhoPSBSim
Jorge Côrte RealPTBPpPtbPscSim
Kaio ManiçobaPMDBPmdbPenSim
Marinaldo RosendoPSBSim
Pastor EuricoPHSNão
Ricardo TeobaldoPTNPtnPtdoBPslSim
Severino NinhoPSBNão
Silvio CostaPTdoBPtnPtdoBPslSim
Tadeu AlencarPSBSim
Wolney QueirozPDTAbstenção
Zeca CavalcantiPTBPpPtbPscSim
Total Pernambuco: 22   
Alagoas (AL)
Arthur LiraPPPpPtbPscSim
Cícero AlmeidaPMDBPmdbPenSim
Givaldo CarimbãoPHSSim
JHCPSBNão
PaulãoPTSim
Pedro VilelaPSDBNão
Ronaldo LessaPDTSim
Rosinha da AdefalPTdoBPtnPtdoBPslSim
Total Alagoas: 8   
Sergipe (SE)
Adelson BarretoPRSim
Fábio MitidieriPSDSim
Fabio ReisPMDBPmdbPenSim
João DanielPTSim
Jony MarcosPRBSim
Total Sergipe: 5   
Bahia (BA)
Afonso FlorencePTSim
Alice PortugalPCdoBSim
Antonio BritoPSDNão
Antonio ImbassahyPSDBNão
Arthur Oliveira MaiaPPSSim
BacelarPTNPtnPtdoBPslSim
BebetoPSBNão
Benito GamaPTBPpPtbPscSim
Cacá LeãoPPPpPtbPscSim
CaetanoPTSim
Claudio CajadoDEMSim
Daniel AlmeidaPCdoBSim
Elmar NascimentoDEMSim
Erivelton SantanaPENPmdbPenSim
Félix Mendonça JúniorPDTSim
Fernando TorresPSDSim
Irmão LazaroPSCPpPtbPscSim
João Carlos BacelarPRSim
João GualbertoPSDBNão
Jorge SollaPTSim
José Carlos AleluiaDEMSim
José Carlos AraújoPRSim
José NunesPSDSim
Jutahy JuniorPSDBNão
Lucio Vieira LimaPMDBPmdbPenSim
Márcio MarinhoPRBSim
Mário Negromonte Jr.PPPpPtbPscSim
Moema GramachoPTSim
Nelson PellegrinoPTSim
Paulo AziDEMSim
Paulo MagalhãesPSDSim
Roberto BrittoPPPpPtbPscSim
Ronaldo CarlettoPPPpPtbPscSim
Tia EronPRBSim
Uldurico JuniorPVSim
Valmir AssunçãoPTSim
Waldenor PereiraPTSim
Total Bahia: 37   
Minas Gerais (MG)
Adelmo Carneiro LeãoPTSim
Ademir CamiloPTNPtnPtdoBPslSim
Aelton FreitasPRSim
Bilac PintoPRAbstenção
Bonifácio de AndradaPSDBSim
Caio NarcioPSDBSim
Carlos MellesDEMNão
Dâmina PereiraPSLPtnPtdoBPslSim
Delegado Edson MoreiraPRSim
Diego AndradePSDSim
Dimas FabianoPPPpPtbPscSim
Domingos SávioPSDBNão
Eduardo BarbosaPSDBNão
Eros BiondiniPROSNão
Fábio RamalhoPMDBPmdbPenSim
Franklin LimaPPPpPtbPscSim
Gabriel GuimarãesPTSim
Jaime MartinsPSDNão
Júlio DelgadoPSBNão
Laudivio CarvalhoSolidariedSim
Leonardo MonteiroPTSim
Leonardo QuintãoPMDBPmdbPenSim
Luis TibéPTdoBPtnPtdoBPslSim
Luiz Fernando FariaPPPpPtbPscSim
Marcelo Álvaro AntônioPRSim
Marcelo AroPHSNão
Marcos MontesPSDSim
Marcus PestanaPSDBNão
Margarida SalomãoPTSim
Mário HeringerPDTSim
Mauro LopesPMDBPmdbPenSim
Misael VarellaDEMSim
Newton Cardoso JrPMDBPmdbPenSim
Odelmo LeãoPPPpPtbPscSim
Padre JoãoPTSim
Patrus AnaniasPTSim
Paulo Abi-AckelPSDBNão
Raquel MunizPSDSim
Reginaldo LopesPTSim
Renzo BrazPPPpPtbPscSim
Rodrigo de CastroPSDBSim
Rodrigo PachecoPMDBPmdbPenSim
Saraiva FelipePMDBPmdbPenSim
Subtenente GonzagaPDTNão
Tenente LúcioPSBNão
Toninho PinheiroPPPpPtbPscSim
Weliton PradoPMBNão
Zé SilvaSolidariedSim
Total Minas Gerais: 48   
Espírito Santo (ES)
Carlos ManatoSolidariedNão
Dr. Jorge SilvaPHSSim
Evair Vieira de MeloPVNão
Givaldo VieiraPTSim
Helder SalomãoPTSim
Lelo CoimbraPMDBPmdbPenNão
Marcus VicentePPPpPtbPscNão
Max FilhoPSDBNão
Sergio VidigalPDTSim
Total Espírito Santo: 9   
Rio de Janeiro (RJ)
Alessandro MolonREDENão
Alexandre SerfiotisPMDBPmdbPenNão
Alexandre VallePRSim
Altineu CôrtesPMDBPmdbPenSim
Arolde de OliveiraPSCPpPtbPscSim
AureoSolidariedSim
Benedita da SilvaPTSim
Cabo DacioloPTdoBPtnPtdoBPslNão
Celso JacobPMDBPmdbPenSim
Celso PanseraPMDBPmdbPenSim
Chico D AngeloPTSim
Clarissa GarotinhoPRSim
Cristiane BrasilPTBPpPtbPscSim
DeleyPTBPpPtbPscSim
Dr. JoãoPRNão
Ezequiel TeixeiraPTNPtnPtdoBPslNão
Fabiano HortaPTSim
Felipe BornierPROSNão
Francisco FlorianoDEMSim
Glauber BragaPSOLNão
Hugo LealPSBSim
Indio da CostaPSDSim
Jair BolsonaroPSCPpPtbPscNão
Jandira FeghaliPCdoBSim
Jean WyllysPSOLNão
Julio LopesPPPpPtbPscSim
Luiz Carlos RamosPTNPtnPtdoBPslSim
Luiz SérgioPTSim
Marcelo MatosPHSSim
Miro TeixeiraREDENão
Otavio LeitePSDBNão
Paulo FeijóPRSim
Pedro PauloPMDBPmdbPenSim
Roberto SalesPRBSim
Rodrigo MaiaDEMArt. 17
Rosangela GomesPRBSim
Sergio ZveiterPMDBPmdbPenNão
Simão SessimPPPpPtbPscSim
Soraya SantosPMDBPmdbPenSim
Sóstenes CavalcanteDEMSim
Walney RochaPENPmdbPenNão
Total Rio de Janeiro: 41   
São Paulo (SP)
Alex ManentePPSNão
Alexandre LeiteDEMSim
Ana PeruginiPTSim
Andres SanchezPTNão
Antonio BulhõesPRBSim
Arlindo ChinagliaPTSim
Arnaldo Faria de SáPTBPpPtbPscNão
Baleia RossiPMDBPmdbPenSim
Beto MansurPRBSim
Bruna FurlanPSDBNão
Bruno CovasPSDBNão
Capitão AugustoPRSim
Carlos SampaioPSDBNão
Carlos ZarattiniPTSim
Celso RussomannoPRBNão
Dr. Sinval MalheirosPTNPtnPtdoBPslSim
Edinho AraújoPMDBPmdbPenNão
Eduardo BolsonaroPSCPpPtbPscNão
Eduardo CuryPSDBNão
Eli Corrêa FilhoDEMNão
Evandro GussiPVNão
Fausto PinatoPPPpPtbPscSim
FlavinhoPSBNão
Gilberto NascimentoPSCPpPtbPscSim
GoulartPSDNão
Herculano PassosPSDSim
Ivan ValentePSOLNão
Jefferson CamposPSDSim
João Paulo PapaPSDBNão
Jorge Tadeu MudalenDEMSim
José MentorPTSim
Keiko OtaPSBSim
Lobbe NetoPSDBNão
Luiz Lauro FilhoPSBNão
Luiza ErundinaPSOLNão
Major OlimpioSolidariedNão
Mara GabrilliPSDBNão
Marcelo AguiarDEMSim
Marcio AlvinoPRSim
Miguel HaddadPSDBNão
Miguel LombardiPRSim
Milton MontiPRSim
Missionário José OlimpioDEMSim
Nilto TattoPTSim
Orlando SilvaPCdoBSim
Paulo FreirePRSim
Paulo Pereira da SilvaSolidariedSim
Paulo TeixeiraPTSim
Pollyana GamaPPSNão
Renata AbreuPTNPtnPtdoBPslNão
Ricardo BentinhoPRBSim
Ricardo TripoliPSDBNão
Roberto AlvesPRBSim
Roberto de LucenaPVNão
Silvio TorresPSDBNão
TiriricaPRSim
Valmir PrascidelliPTSim
Vanderlei MacrisPSDBNão
Vicente CandidoPTSim
VicentinhoPTSim
Vinicius CarvalhoPRBSim
Vitor LippiPSDBNão
Total São Paulo: 62   
Mato Grosso (MT)
Adilton SachettiPSBSim
Carlos BezerraPMDBPmdbPenSim
Ezequiel FonsecaPPPpPtbPscSim
Nilson LeitãoPSDBNão
Ságuas MoraesPTSim
TampinhaPSDSim
Valtenir PereiraPMDBPmdbPenSim
Total Mato Grosso: 7   
Distrito Federal (DF)
Alberto FragaDEMSim
Augusto CarvalhoSolidariedNão
Erika KokayPTSim
Izalci LucasPSDBNão
Laerte BessaPRSim
Rogério RossoPSDNão
Ronaldo FonsecaPROSNão
Rôney NemerPPPpPtbPscSim
Total Distrito Federal: 8   
Goiás (GO)
Alexandre BaldyPTNPtnPtdoBPslNão
Daniel VilelaPMDBPmdbPenSim
Fábio SousaPSDBNão
Flávia MoraisPDTSim
Giuseppe VecciPSDBSim
Heuler CruvinelPSDSim
João CamposPRBSim
Jovair ArantesPTBPpPtbPscSim
Lucas VergilioSolidariedSim
Magda MofattoPRSim
Marcos AbrãoPPSNão
Pedro ChavesPMDBPmdbPenNão
Roberto BalestraPPPpPtbPscSim
Thiago PeixotoPSDNão
Total Goiás: 14   
Mato Grosso do Sul (MS)
Carlos MarunPMDBPmdbPenSim
DagobertoPDTSim
Geraldo ResendePSDBSim
MandettaDEMNão
Tereza CristinaPSBSim
Vander LoubetPTSim
Zeca do PtPTSim
Total Mato Grosso do Sul: 7   
Paraná (PR)
Alex CanzianiPTBPpPtbPscNão
Alfredo KaeferPSLPtnPtdoBPslSim
Aliel MachadoREDENão
Assis do CoutoPDTSim
Christiane de Souza YaredPRNão
Diego GarciaPHSNão
Dilceu SperaficoPPPpPtbPscSim
Edmar ArrudaPSDSim
Enio VerriPTSim
Evandro RomanPSDSim
Fernando FrancischiniSolidariedNão
GiacoboPRSim
João ArrudaPMDBPmdbPenSim
LeandrePVNão
Leopoldo MeyerPSBNão
Luciano DucciPSBNão
Luiz Carlos HaulyPSDBNão
Luiz NishimoriPRNão
Marcelo BelinatiPPPpPtbPscNão
Nelson MeurerPPPpPtbPscSim
Osmar SerraglioPMDBPmdbPenSim
Reinhold StephanesPSDNão
Rubens BuenoPPSNão
Sandro AlexPSDNão
TakayamaPSCPpPtbPscSim
Toninho WandscheerPROSNão
Zeca DirceuPTSim
Total Paraná: 27   
Santa Catarina (SC)
Angela AlbinoPCdoBSim
Carmen ZanottoPPSNão
Celso MaldanerPMDBPmdbPenNão
Edinho BezPMDBPmdbPenNão
Esperidião AminPPPpPtbPscAbstenção
Geovania de SáPSDBNão
Jorge BoeiraPPPpPtbPscNão
Jorginho MelloPRSim
Marco TebaldiPSDBSim
Mauro MarianiPMDBPmdbPenSim
Pedro UczaiPTSim
Rogério Peninha MendonçaPMDBPmdbPenSim
Ronaldo BenedetPMDBPmdbPenSim
Valdir ColattoPMDBPmdbPenSim
Total Santa Catarina: 14   
Rio Grande do Sul (RS)
Afonso HammPPPpPtbPscNão
Afonso MottaPDTSim
Alceu MoreiraPMDBPmdbPenSim
Bohn GassPTSim
Cajar NardesPRNão
Carlos GomesPRBSim
Covatti FilhoPPPpPtbPscNão
Danrlei de Deus HinterholzPSDNão
Darcísio PerondiPMDBPmdbPenSim
Giovani CheriniPRSim
Heitor SchuchPSBNão
Henrique FontanaPTSim
Jerônimo GoergenPPPpPtbPscNão
João DerlyREDENão
Jones MartinsPMDBPmdbPenSim
José FogaçaPMDBPmdbPenNão
Jose StédilePSBNão
Luis Carlos HeinzePPPpPtbPscSim
Luiz Carlos BusatoPTBPpPtbPscNão
Marco MaiaPTSim
MarconPTSim
Maria do RosárioPTSim
Mauro PereiraPMDBPmdbPenSim
Nelson Marchezan JuniorPSDBSim
Onyx LorenzoniDEMNão
Paulo PimentaPTSim
Pepe VargasPTSim
Pompeo de MattosPDTSim
Renato MollingPPPpPtbPscSim
Sérgio MoraesPTBPpPtbPscSim
Total Rio Grande do Sul: 30   


CENIN - Coordenação do Sistema Eletrônico de Votação


http://www.camara.leg.br/internet/votacao/mostraVotacao.asp?ideVotacao=7293&numLegislatura=55&codCasa=1&numSessaoLegislativa=2&indTipoSessaoLegislativa=O&numSessao=313&indTipoSessao=E&tipo=uf

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...