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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
DESCUPINIZAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS EM JAGUARIÚNA , HOLAMBRA , POSSE , PEDREIRA E TODA REGIÃO
Cupins e Brocas de madeira seca Sua residência corre perigo? Cupins e Brocas orindos do campo para as áreas urbanas, invadem casas, apartamento etc..., atacando e devorando qualquer tipo de madeira, lambris, batentes, guarnições, livros, tecidos, mobílias e peças de madeira infestadas frequentemente apresentam a superfície externa aparentemente intacta, onde a parede interna foi consumida de tal forma a permanecer apenas uma "casca" fina e quebradiça. Nota-se volumosa quantidade de residuos fecais (cupim madeira seca= grânulos) e (brocas pó fino como fubá). Variando de cor conforme a idade do residuo e o tipo de madeira. Colônias de cupins e brocas mais antigas podem se estender por toda a peça e atingir outras próximas ou materiais nelas contidos. Para muitas situações existe uma solução, sendo na maioria das vezes menos onerosa. É pensando na sua tranquilidade, que oferecemos nosso tratamento que consiste em um potente cupinicida, recomendado para controle preventivo e curativo de cupim, brocas, carunchos de madeira com pulverização / infiltração, o madeiramento absorverá o produto e se formará uma barreira protetora contra esses insetos, permanecendo assim por muito tempo, com garantia de nossos serviços dos móveis por nós tratados.
Cupins SubterrâneosOs inimigos silenciosos estão chegando !
Os cupins são insetos sociais que vivem em colônias, podendo chegar á milhões de indivíduos que desempenham várias funções (operários, soldados, reprodutores e reprodutores substitutos). Alimentam - se basicamente de celulose e derivados escavando galerias em estruturas de madeira, móveis e livros. Encontram junto ao homem um ambiente repleto de alimento e livres de inimigos naturais, infestando assim nossas moradias e causando prejuízo na ordem de milhões de reais ao ano. Existem basicamente 2 grupos de cupins: • Cupins de madeira seca vivem em colônias estabelecidas em peças de madeira e são independentes de qualquer contato com o solo, não necessitam de uma fonte externa de umidade. • Cupins subterrâneos formam seus ninhos sobre á superfície da terra em outro local seguro e abrigando - se em caixões perdidos, porões, forros, necessitando sempre de uma fonte abundante de umidade em suas buscas por alimentos, os operários saem dos ninhos escavando galeria pelo solo.Ao avançar em ambiente aberto constroem túneis de proteção contra luz e dessecação agregando partículas de solo e fezes. Desta maneira, os cupins alcançam e danificam madeiras á dezenas de metro de distância. Ao infestar uma casa, os cupins de solo vão se utilizar de fendas e orifícios para o alimento, penetrando assim por juntas de dilatação, ao redor de dutos e por rachaduras. Após penetrar nas instalações, vão se deslocar via rodapés, batentes, lambrio, conduítes de eletricidade e por traz de azulejos e lajotas, podendo inclusive perfurar paredes de alvenaria. Uma vez instalados vão atacar com voracidade todos os alimentos disponíveis (livros, roupas, móveis, assoalho, vigamento) aumentando progressivamente o tamanho da colônia é quando iremos notar os primeiros sinais da infestação, como os túneis de proteção nas paredes e rodapés. Por se tratar de um problema complexo o combate á cupins subterrâneos exige do controlador de pragas uma técnica apurada que visa interromper a destruição nos pontos já atacados e prevenir o ataque á novos pontos isto só é possível isolando - se á construção do(s) ninho(s) de cupins através da formação de uma barreira química protetora interna ou externa. | ||
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Rede Globo exibe documentário sobre igreja Hillsong e ganha elogios nas redes sociais
Numa escolha no mínimo fora dos padrões, a TV Globo exibiu nesta madrugada o documentário “Hillsong: Uma Canção de Fé”. O filme, lançado poucos meses atrás, conta a história da Hillsong, igreja nascida na Austrália nos anos 80 e que acaba de criar sua primeira unidade no Brasil (São Paulo).
A exibição causou surpresa e certo furor nas redes sociais, e chegou a ser o assunto mais comentado do twitter. O mais incrível, porém, era que praticamente todos os tweets eram de profusos elogios à Globo e sua escolha.
“Você começa a perceber que 2017 vai ser incrível quando a Globo começa a transmitir um documentário da Hillsong”, postou a internata Lizandra Monteiro com a hashtag #HillsonNaGlobo
Segundo dados prévios de audiência, o filme marcou 5,8 pontos de média na Grande SP (cada ponto equivale agora a 70,5 mil domicílios sintonizados).
“Que lindo é ver a palavra de Deus sendo falada na Globo!! Globooo!! 2017 já me parece um ano melhor só por isso”, escreveu Laís Valente.
De queixas contra a emissora, só mesmo a edição: “Pena que teve cortes! Aí, @RedeGlobo exibe completo da próxima vez”, protestou Gabriel Souza.
O FILME
“Let Hope Rise” (nome original) foi exibido na Sessão de Gala da Globo. Lançado no ano passado, produzido por norte-americanos, o documentário conta como uma pequena igreja que decidiu montar uma banda autoral de música gospel e contemporânea alcançou o mundo.
Com o tempo, a igreja passou a criar e gerir novas bandas, enquanto se espalhava pelos continentes. Acabou virando também um fenômeno fonográfico que já vendeu dezenas de milhões de CDs e DVDs.
Com um grande trabalho social realizado nos países em que se instala, a Hillsong Church hoje é considerada uma das igrejas mais influentes do mundo, com grande atração de fiéis jovens.
Entre as celebridades que frequentam seus templos está Justin Bieber. O cantor se converteu após um período turbulento na vida pessoal.
A primeira congregação no Brasil foi aberta no ano passado. A Hillsong São Paulo se reúne aos domingos no espaço Audio, na Barra Funda.
Fonte: Coluna de Ricardo Feltrin - UOL
A exibição causou surpresa e certo furor nas redes sociais, e chegou a ser o assunto mais comentado do twitter. O mais incrível, porém, era que praticamente todos os tweets eram de profusos elogios à Globo e sua escolha.
“Você começa a perceber que 2017 vai ser incrível quando a Globo começa a transmitir um documentário da Hillsong”, postou a internata Lizandra Monteiro com a hashtag #HillsonNaGlobo
Segundo dados prévios de audiência, o filme marcou 5,8 pontos de média na Grande SP (cada ponto equivale agora a 70,5 mil domicílios sintonizados).
“Que lindo é ver a palavra de Deus sendo falada na Globo!! Globooo!! 2017 já me parece um ano melhor só por isso”, escreveu Laís Valente.
De queixas contra a emissora, só mesmo a edição: “Pena que teve cortes! Aí, @RedeGlobo exibe completo da próxima vez”, protestou Gabriel Souza.
O FILME
“Let Hope Rise” (nome original) foi exibido na Sessão de Gala da Globo. Lançado no ano passado, produzido por norte-americanos, o documentário conta como uma pequena igreja que decidiu montar uma banda autoral de música gospel e contemporânea alcançou o mundo.
Com o tempo, a igreja passou a criar e gerir novas bandas, enquanto se espalhava pelos continentes. Acabou virando também um fenômeno fonográfico que já vendeu dezenas de milhões de CDs e DVDs.
Com um grande trabalho social realizado nos países em que se instala, a Hillsong Church hoje é considerada uma das igrejas mais influentes do mundo, com grande atração de fiéis jovens.
Entre as celebridades que frequentam seus templos está Justin Bieber. O cantor se converteu após um período turbulento na vida pessoal.
A primeira congregação no Brasil foi aberta no ano passado. A Hillsong São Paulo se reúne aos domingos no espaço Audio, na Barra Funda.
Fonte: Coluna de Ricardo Feltrin - UOL
Refugiados muçulmanos se convertem ao cristianismo na Alemanha
Em um domingo, Saeed, Veronica, Farida e Matin se converteram ao cristianismo. O pastor Matthias Linke, da igreja evangélica livre de Kreuzberg, em Berlim, foi quem batizou os quatro refugiados iranianos e afegãos, vestidos de branco para a ocasião."Vocês creem do fundo de seus corações que Jesus Cristo é o seu Senhor e Salvador e querem segui-lo pelo resto de suas vidas? Se sim, digam sim", perguntou o pastor.
Todos eles responderam "Sim!", sob os aplausos dos fiéis. Em seguida, um por um, submergiram-se da cabeça aos pés em uma espécie de piscina.
"Sinto-me muito, muito feliz, me sinto... como posso explicar?", declarou Matin logo após o batismo, com a mão no coração.
Foi na Grécia que este iraniano de 20 anos conheceu o cristianismo. Assim que chegou à Alemanha, entrou em contato com esta igreja.
Sua irmã, Farida, seguiu seus passos e em outubro os dois começaram a se preparar para o batismo, em alemão e farsi.
Farida queria escolher sua religião "livremente" e "estava à procura de uma igreja".
"É uma razão muito importante para tornar-se cristão", diz Matthias Linke. "Na maioria dos casos (dos refugiados que se convertem), há um forte desejo de decidir por si mesmos, de forma livre e pessoal, a orientação da sua vida".
'Cada vez mais'
Muitos refugiados muçulmanos se convertem ao cristianismo na Alemanha, país que recebeu quase 900 mil demandantes de asilo em 2015. As igrejas não fornecem estatísticas, mas reconhecem que este é um fenômeno notório, senão maciço.
"Em nossa diocese, existem vários grupos de refugiados que estão se preparando para o batismo e há uma demanda crescente", diz Felix Goldinger, um padre católico de Spire, no Palatinado (sudoeste).
Muitos vêm do Irã e do Afeganistão e alguns da Síria e da Eritreia.
"Atualmente sou responsável por um grupo de 20 pessoas, mas não sei quantos vão ser batizados", diz ele.
Nesta diocese, a preparação dura quase um ano. "Durante este período, é importante que examinem a sua religião original, o Islã, e as razões que os levaram a querer mudar", explica Felix Goldinger.
"Ficamos felizes, obviamente, que as pessoas queiram ser batizadas, mas para nós é importante que tenham certeza e clareza de sua decisão", ressalta.
Este padre observa que "muitos falam sobre o que viveram em seu país, sobre os atos terroristas cometidos em nome da religião. Eles veem no cristianismo uma religião que fala de amor e respeito à vida".
Alguns iranianos estiveram em contato com igrejas não reconhecidas no Irã - onde a conversão é proibida - e que precisaram fugir, explica Matthias Linke.
Outros conheceram cristãos durante sua peregrinagem para a Europa. Como Saeed, engenheiro aeronáutico afegão de 31 anos que viveu quatro meses na Turquia na casa de um cristão e que se interessou por sua religião. A leitura da bíblia o "ajudou nos momentos difíceis", assegura.
Desejo de integração
As igrejas reconhecem que alguns desejos de conversão são motivados por um desejo de integração ou para reforçar um pedido de asilo, pois a apostasia ou blasfêmia são crimes puníveis com penas de prisão, morte ou tortura em países muçulmanos como o Irã, Mauritânia, Arábia Saudita ou Afeganistão.
Os grupos extremistas como o Estado Islâmico consideram a conversão um pecado punível com a morte.
"Há refugiados que pensam que a conversão ajudaria para que ficassem aqui, quando na verdade não é algo sistemático", diz Felix Goldinger.
"Mudaram de religião para ficar na Alemanha? É uma questão importante para as autoridades", afirma Matthias Linke, que é consultado com frequência pelo Serviço Federal de Migração e Refugiados (BAMF).
"Eu não tenho nenhuma garantia. Só posso perguntar se é uma decisão de coração. Depois do batismo, a maioria deles vivem como cristãos e vem à igreja", diz ele.
Fora do templo, os convertidos tentam passar despercebidos e falam sob condição de anonimato.
"Eles podem se ver em situações difíceis nos centros de refugiados, onde a maioria das pessoas são muçulmanas", explica Thomas Klammt, encarregado das questões de migração na União das Igrejas Evangélicas Livres da Alemanha (BEFG).
"Também é possível que temam por seus parentes que ficaram em seus países", ressalta.
Matin permanece em contato com a sua família, especialmente com sua mãe, que "aceitou" a sua conversão. "Ela me telefona todos os domingos para perguntar se eu fui à missa", ele ri.
Fonte: AFP e Swissinfo
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Deputado Sóstenes Cavalcante fala sobre desentendimento entre Edir Macedo e Malafaia
Uma aliança entre quatro forças evangélicas promete potencializar a Bancada da Bíblia em Brasília, formada por 92 deputados. Quem avalia o cenário é o deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), ligado ao pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. No partido, ainda estão Marcos Soares, filho de R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, e Francisco Floriano, da Igreja Mundial, do Pastor Valdemiro. Além disso, Malafaia, como conta Sóstenes, reaproximou-se do grupo político de Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, ao festejar com Marcelo Crivella (PRB) sua vitória no Rio. Em entrevista no escritório do deputado, na Barra, ele falou sobre os planos políticos de Malafaia, que incluem apoio a Eduardo Paes (PMDB) para o governo do estado em 2018 e a Jair Bolsonaro (PSC-RJ) na eleição para a Presidência.
Qual a força dessa união das lideranças religiosas?
Representamos 70% do segmento evangélico. Isso daria 20% a 25% dos eleitores, algo a ser considerado para qualquer tipo de eleição. Marcos Pereira (presidente nacional do PRB), no dia da vitória de Crivella, começou a conversar com os pastores para pensar apoios mútuos para compor candidaturas daqui a dois anos. O PRB tem alguns interesses, Pastor Silas tem outros, assim como R.R. e Valdemiro.
Quem é o nome preferido do pastor Silas Malafaia para o governo do Rio em 2018?
Eduardo Paes pode ser um dos candidatos. Pastor Silas tem apreço por ele. Logicamente, tem que sair ileso da Lava Jato, que é pelo que a gente torce. Outro que saiu fortalecido da eleição municipal com chance para disputar o governo do estado é Indio da Costa (PSD). Fez uma candidatura solitária. O partido era a segunda bancada do Rio, mas saímos todos do PSD. Eu, por causa do impeachment, e os outros, para enfraquecê-lo e apoiar o PMDB. Foi uma ordem do partido. A terceira opção seria alguém como o prefeito de São Paulo (João Dória, do PSDB), de fora da política. Um que apoiaríamos seria Bernardinho.
E para a Presidência?
A simpatia de Pastor Silas é por uma candidatura mais ligada à direita ou de centro-direita. Ele apoiaria Bolsonaro. Mas não desgosta da ideia de apoiar o (senador) Ronaldo Caiado (DEM-GO), que não decidiu ainda se concorrerá e deve definir até março.
Por que Edir Macedo e Silas Malafaia se distanciaram?
Houve um desentendimento entre Silas Malafaia e Edir Macedo na primeira eleição de Dilma. Soubemos de uma reunião, naquele ano, no Palácio no Planalto, para identificar por que Dilma não ganhou com mais folga. Foram verificados dois pontos: o caso Erenice Guerra e a rejeição que Dilma encontrou no segmento evangélico. Atribuiu-se isso ao pastor Silas Malafaia, que tinha programas na TV. O Palácio, então, decidiu reunir seis evangélicos para rodar o Brasil em aviões fretados para desdemonizar Dilma no segmento. Entre eles, estavam Crivella, Magno Malta e Everaldo Pereira. No dia seguinte, Edir Macedo publicou um artigo descendo a marreta em Pastor Silas, que ficou chateado e gravou um vídeo contra a Record.
Como foi a aproximação de Silas com Marcelo Crivella?
Foi na eleição para a prefeitura. Fiz a interlocução. Cinco meses antes da eleição, Pastor Silas me garantiu que não iria bater em Crivella. No segundo turno, a gente não ia apoiar Freixo (PSOL). Depois da vitória nas urnas, o senador convidou o pastor para a festa. Ali, concretizou-se a volta.
O senhor é a favor da criminalização da homofobia?
Tenho dificuldade para confiar nos dados do governo petista. Dilma foi afastada justamente porque fraudou números. Acho que os números de crime de homofobia são manipulados. Tem que se definir o que é um crime passional e o que é crime por causa da opção sexual. Entretanto, uma vida para mim tem o valor de milhares. Vida é vida, seja de quem for, inclusive de quem tem outra opção sexual. Temos que criar no país um endurecimento de leis contra todo e qualquer tipo de preconceito. Temos várias leis de preconceito racial. Agora, não dá para criar uma lei específica para opção sexual e esquecer outros tipos de preconceitos, contra gordos, magros, pessoas com nariz grande, orelha grande...
O senhor não acredita que o preconceito contra homossexuais é mais violento do que contra quem tem nariz grande?
Não tenho essa convicção. Precisamos fazer estudos sobre isso para saber o real número de casos. A forma como o movimento LGBT tentou impor a pauta criou o distanciamento dos evangélicos.
O que o senhor achou da condução coercitiva de Pastor Silas Malafaia à Polícia Federal?
Estamos tentando articular para que a lei de abusos de poder do Judiciário seja a Lei Silas Malafaia. Foi um absurdo. Acreditamos totalmente na inocência dele. Não só por esse caso, mas vamos articular um projeto equilibrado.
Fonte: Jornal Extra
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Pesquisa do Datafolha revela que 44% dos evangélicos são ex-católicos
Três em cada dez (29%) brasileiros com 16 anos ou mais atualmente são evangélicos, dividindo-se entre aqueles que podem ser classificados como evangélicos pentecostais (22%), em maior número e frequentadores de igrejas como Assembleia de Deus, Universal do Reino de Deus, Congregação Cristã e Quadrangular do Reino de Deus, e 7%, como evangélicos não pentecostais, pertencentes a igrejas como Batista, Presbiteriana e Metodista, entre outras. Esse segmento evangélico fica abaixo do formado por católicos (50%), e ainda há 14% sem religião, 2% de espíritas, kardecistas e espiritualistas, 1% de umbandistas, 1% de praticantes do candomblé, 1% de ateus e 2% de outras religiões. Desde a década de 90, quando o Datafolha iniciou sua série histórica de consultas sobre o tema, esse quadro tem se alterado, com a diminuição na diferença dos índices de católicos e evangélicos e, mais recentemente, o aumento no número de brasileiros sem religião.
Em agosto de 1994, quatro em cada dez (75%) dos brasileiros com 16 anos ou mais eram católicos, 10%, evangélicos pentecostais, 4%, evangélicos não pentecostais, outros 4%, espíritas, e 5%, sem religião. Passados pouco mais de dez anos, em outubro de 2005, a parcela de católicos havia diminuído para 66%, e a de evangélicos pentecostais, crescido para 14%. Além disso, os não pentecostais eram 7%, os espíritas, 3%, e os sem religião, 7%. Em julho de 2015, os católicos representavam 55% da população adulta brasileira, e os evangélicos pentecostais, 22%. Os evangélicos não pentecostais somavam 8%, os espíritas, 3%, e os sem religião, 7%. A comparação dessa evolução com o quadro atual mostra uma continuidade na queda no percentual de católicos,porém, desta vez, com uma migração mais intensa para os declarantes de sem religião, grupo que dobrou sua representatividade na população (neste segmento, 33% têm entre 16 e 24 anos).
Os evangélicos, considerando pentecostais e não pentecostais, tem idade média de 37 anos, ante 40 dos brasileiros. Uma parcela de 34% tem escolaridade fundamental (entre os brasileiros, 35%), e 51% estudaram até o ensino médio (ante 45% entre os brasileiros), o que faz com que uma parcela menor deles (de 15%) tenha chegado ao ensino superior (na população brasileira, 20%). Metade (49%) dos evangélicos estão na região Sudeste (ante 43% da população), 23%, no Nordeste (na população, 27%), 10%, no Norte (ante 8% dos brasileiros), 9%, no Sul (ante 15% dos brasileiros) e outros 9%, na região Centro Oeste (no Brasil, 8%).
A parcela com renda familiar mensal de até 2 salários mínimos representa 53% dos evangélicos, ante 49% entre os brasileiros. Uma fatia de 33% tem renda entre 2 e 5 salários (no Brasil, 36%), e 9% obtém mais do que 5 salários (na população são 10%).
Dos que se declaram evangélicos, 34% pertencem atualmente à Assembleia de Deus, e num patamar abaixo aparecem, na sequência, Igreja Batista (11%), Universal do Reino de Deus (8%), Congregação Cristã no Brasil (6%), Quadrangular (5%), Deus é Amor (3%), Adventista (3%), Presbiteriana (2%), Internacional da Graça de Deus (2%), Mundial do Poder de Deus (2%), entre outras menos citadas.
Cerca de metade (48%) dos evangélicos não teve outra religião ao longo da vida, e 44% deles já foram católicos. Há também aqueles que já foram de outras denominações evangélicas, pentecostais (1%) ou não pentecostais (4%), e os que já foram espíritas (2%), umbandistas (1%), e praticantes do candomblé (1%), entre outras menos citadas. Na fatia dos católicos, 90% nunca tiveram outra religião.
Os evangélicos também foram consultados sobre outras igrejas evangélicas que frequentaram ao longo da vida, e 18% mencionaram a Assembleia de Deus. Em seguia aparecem Batista (13%), Universal (7%), Deus é Amor (7%), Quadrangular (6%), Congregação Cristã (4%), Presbiteriana (4%), Adventistas (3%) e Mundial do Poder de Deus (1%), entre outras com menor percentual.
O movimento de migração de religião entre os evangélicos, principalmente de origem católica, fica mais evidente quando se compara o tempo de ligação com a igreja atual. Em média, os evangélicos frequentam sua igreja atual há 12 anos (para uma idade média de 37 anos), enquanto os católicos estão ligados à sua igreja há, em média, 32 anos (eles têm, em média, 42 anos, e 11% do segmento não frequenta cultos religiosos).
Fonte: Datafolha
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