segunda-feira, 23 de julho de 2018

Após mortes por `fake news´, WhatsApp restringe encaminhamento de mensagens `Na índia, removemos o botão de encaminhamento rápido ao lado das mensagens de mídia´, diz comunicado da empresa

Após mortes por `fake news´, WhatsApp restringe encaminhamento de mensagens
O Facebook, dono do aplicativo de mensagens WhatsApp, anunciou que passará a restringir o número de vezes que os usuários podem encaminhar uma mensagem. A decisão aconteceu após correntes falsas de WhatsApp provocarem uma série de linchamentos e mortes na Índia. 
Até o momento, quem utiliza o WhatsApp pode enviar um mesmo conteúdo simultaneamente e para quantos contatos quiser. Segundo a empresa, esse tipo de coisa estimula o compartilhamento de informações falsas. 
"Hoje, estamos lançando um teste para limitar o encaminhamento que será aplicado a todos que usam o WhatsApp. Na Índia, onde as pessoas enviam mais mensagens, fotos e vídeos do que qualquer outro país do mundo, também testamos um limite de cinco chats simultâneos e removemos o botão de encaminhamento rápido ao lado das mensagens de mídia (como fotos, gifs e vídeos)", diz um post divulgado pela empresa na noite de quinta-feira. 
Ainda não se sabe se as restrições ao encaminhamento de mensagens também serão aplicadas fora da Índia. Esta é a terceira tentativa do Facebook de acabar com as informações falsas veiculadas através de sua plataforma. 
Recentemente, o WhatsApp lançou, globalmente, um recurso que rotulará as mensagens que são encaminhadas e não escritas pelo próprio remetente. Também houve a adição de um recurso que permite aos administradores de um grupo controlar quem pode postar mensagens. 

Perseguição na Índia resulta em casas destruídas e abandono da fé Em algumas regiões do país cristãos enfrentam ambientes hostis e punições sociais

Perseguição na Índia resulta em casas destruídas e abandono da fé
Na Índia, houve um grande aumento no número de incidentes relacionados à perseguição, porém em algumas regiões os cristãos experimentam ambientes ainda mais hostis que o normal. No distrito de Gadchiroli, localizado no estado de Maharashtra, existe uma tendência. Se uma pessoa ou família se converte ao cristianismo, o resto da família se une aos moradores da vila e, juntos, fazem um boicote social.
O novo convertido não terá emprego e não receberá ajuda, caso trabalhe no campo. Além disso, ele será constantemente ameaçado a deixar a fé e pode ser atacado ou ter a casa destruída. Os extremistas hindus também agem no que diz respeito às igrejas. Na vila de Halwar, por serem contra uma igreja que está sendo construída, os moradores interromperam as obras. Na mesma vila, os radicais também realizaram um encontro público onde os cristãos foram alertados a abandonar o cristianismo ou seriam expulsos da vila. Depois disso, quinze casas que pertenciam a cristãos foram parcialmente destruídas. Quando foram apresentar queixa na delegacia, os policiais, que estavam presentes na reunião, não tomaram nenhuma atitude.
Na vila Koskundo, três famílias também queriam fazer reclamações sobre a destruição das casas, mas ao tentarem cerca de cem moradores da vila chegaram à delegacia e exigiram que eles fossem expulsos. No início de julho, na vila Burgi, outras três famílias foram ameaçadas de serem boicotadas ou até mesmo mortas se não abandonassem a fé cristã. Também disseram que se continuassem sendo cristãos perderiam benefícios do governo, como acesso à água e compras com tarifas custeadas. Como resultado, as famílias abriram mão da fé. Eles já eram cristãos há quase 10 anos.
Prepare líderes para enfrentar a perseguição
Ao preparar pastores e lideranças cristãs com treinamentos bíblicos tornamos a igreja mais forte em meio às perseguições. Com a sua ajuda, os capacitamos e discipulamos na fé para que possam ensinar os cristãos locais a permanecerem firmes em Cristo.   
Pedidos de oração
-    Ore pelos cristãos que moram nessas vilas. Que eles possam manter a fé mesmo em meio a condições tão difíceis.
-    Apresente os moradores locais para que possam ser alcançados pelo poder transformador de Cristo.
-    Peça a Deus que as autoridades, incluindo as forças policiais, possam agir com justiça.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Polícia investiga desaparecimento de pastor em Londrina

O pastor Edvaldo Oliveira, de 57 anos, saiu de casa dizendo que ia ao banco pagar contas e desapareceu
O pastor Edvaldo Oliveira, de 57 anos, saiu de casa dizendo que ia ao banco pagar contas e desapareceu
Um pastor de duas unidades da Igreja Pentecostal Monte Sião de Londrina (norte do Paraná) está desaparecido desde a última sexta-feira (13).
A família relatou à polícia que Edvaldo Oliveira, de 57 anos, saiu de casa dizendo que ia ao banco pagar contas.
O boletim de ocorrência foi registrado na segunda-feira (16), de acordo com o superintendente da Polícia Civil de Londrina, José Márcio Ilkiu.
Ilkiu acrescentou o carro do pastor, um Vectra vermelho, foi encontrado na manhã desta terça-feira (17), na zona norte de Londrina.
A polícia tenta rastrear o caminho do religioso com várias equipes em diligências.
De acordo com o amigo do pastor, Antônio Silva, amigos e familiares estão preocupados com Edvaldo, pois ele toma insulina e estaria sem desde a última sexta-feira, quando saiu para pagar contas.
A família e amigos têm medo que o pastor tenha perdido a noção por estar sem insulina.

Ahok pode ser solto antecipadamente da prisão

Ahok pode ser solto antecipadamente da prisão
O ex-governador cristão de Jacarta, capital da Indonésia, Ahok (Basuki Tjahaja Purnama) recusou a liberdade condicional devido a possibilidade de libertação antecipada no mês de agosto. A irmã de Ahok, Fifi Lety Indra, escreveu nas redes sociais que ele decidiu esperar até que possa estar completamente livre.
De acordo com Fifi, ele poderá ser solto antecipadamente após ter cumprido quase dois terços de sua sentença. Em maio de 2017, Ahok foi condenado a dois anos de prisão por suposta blasfêmia e em breve teria direito a liberdade condicional de quatro horas diárias.
Caso seja solto, esse controverso caso terá um fim, já que é visto como motivação política. Durante o julgamento, o ex-governador disse a corte que ele foi alvo de ataques racistas, por ser de origem chinesa, e religiosos desde que foi eleito ao cargo público em 2005. Apesar de ter entrado com um pedido de recurso em fevereiro, a Suprema Corte da Indonésia rejeitou o pedido.
Pedidos de Oração
- Ore para que Ahok seja solto e essa situação chegue ao fim.
- Apresente as autoridades indonésias, que elas possam ser alcançadas pelo amor de Cristo e não estabeleçam leis que afetem a liberdade religiosa de nossos irmãos.
- Interceda pelos cristãos, que eles possam compartilhar o evangelho apesar da perseguição.

Como Reconhecer Sinais de Abuso em Crianças ou Bebês




É um sentimento muito assustador desconfiar que uma criança que você conhece está sendo abusada. Identificar esse fato entre crianças e bebês pode ser difícil, principalmente pela incapacidade dos pequenos de comunicar a situação, seja por não falarem ou por conta do desconforto do ocorrido. Como são ativos e estão se desenvolvendo, distinguir o que é normal e o que indica abuso pode ser algo muito desafiador a eles. Mudanças de comportamento e certos indícios emocionais, no entanto, podem ser sinais de abuso; os físicos nem sempre estão presentes. Ao suspeitar que uma criança está sendo agredida sexualmente, aja entrando em contato com as autoridades.

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Procurando alterações no comportamento

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    Verifique se o comportamento da criança mudou repentinamente. É normal que, ao serem abusadas, elas comecem a agir de forma diferente; as que são normalmente ativas e falantes acabam ficando quietas, introvertidas, enquanto as que são mais calmas e gentis podem se tornar agressivas. Geralmente, todas acabam tendo um comportamento mais ansioso.[1]
    • Por exemplo, você poderá notar que o filho do vizinho, que era ativo e cheio de vida, agora aparenta estar com medo de sair de casa e de ir brincar com a sua criança.
    • Até mesmo os bebês podem se comportar de forma diferente, implicando e choramingando constantemente sem qualquer causa aparente.
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    Fique atento aos comportamentos que a criança já havia deixado para trás, mas que recentemente voltou a apresentar. Agressões sexuais podem fazer com que elas se sintam inseguras e comecem a agir como no passado. Por exemplo: a criança já sabe ir ao banheiro e não molhava a cama mais a cama, porém, voltou a encharcá-la, enquanto outra que havia parado de chupar o polegar está novamente fazendo isso.[2]
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    O comportamento de se submeter a tudo ou exigir muita coisa também é um sinal de alerta. Normalmente, bebês e criancinhas gostam de agradar os adultos e a testar limites. No entanto, ao serem abusadas, elas podem chegar a um dos extremos, obedecendo a todas as ordens ou desafiando e querendo muitas coisas.[3]
    • Por exemplo: você está observando um pequeno na creche, e nota que ele fica irritado em todas as atividades sempre que um adulto pede para que ele faça algo. É uma razão que pode causar preocupação.
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    Verifique se a criança mudou os hábitos alimentares. É normal que bebês e crianças que estão começando a andar queiram apenas alguns alimentos e se recusem a comer outros. No entanto, ao notar que uma delas mudou bruscamente a maneira de se alimentar sem uma razão clara (como uma doença ou “pico de crescimento”), algo pode ter ocorrido. Em certos casos, ela também experimenta ganho ou perda de peso em um curto espaço de tempo.[4]
    • Caso esteja cuidando de um pequeno que foi abusado, verifique se ele emagreceu ou não mostra interesse em comer.
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    Problemas com o sono também podem aparecer. Bebês que costumavam dormir bem começam a acordar durante a noite, enquanto crianças falarão de pesadelos. Caso não a tenha observado dormindo dorme, outros indícios poderão aparecer, como cansaço excessivo ou fraqueza devido à falta de sono.[5]
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    Fique atento a mudanças na escola ou creche. Ao serem abusados, os pequenos podem faltar muito na creche sem qualquer razão (como férias ou doença), além de apresentarem mudanças no comportamento quando estiverem em tais locais.[6]
    • Quando a criança voltar a frequentar a pré-escola ou creche após muito tempo, pergunte ao pai ou cuidador o porquê de ela ter ficado tanto tempo ausente. Perceba se a pessoa hesita na hora de falar sobre esse assunto, ou parece mentir (“Fizemos uma viagem para visitar os avós delas no outro lado do país”, mas você sabe que eles moram na mesma cidade).
    • Pode ser complicado confrontar um dos pais ou a cuidadora do pequeno, mas ao menos pergunte a razão da ausência, em prol dele.

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Observando sinais emocionais

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    Verifique se a criança parece ter medo de algum cuidador ou de ficar em casa.Às vezes, ela choramingará na hora de ir para casa, já que é lá que foi abusada, evitando pais ou um cuidador. Além disso, ela poderá se agarrar a um professor na escolinha na hora de voltar para casa (ou vice-versa).[7]
    • Apresentar um pouco de tristeza e ansiedade na hora de se separar de alguém que ele gosta é normal entre crianças bem pequenas, e não indica necessariamente que houve agressão sexual.
    • Lembre-se de que, mesmo ao apresentar medo em relação a um cuidador, isso nem sempre significa que ele abusou de uma criança. Se houver algum problema, outra pessoa da casa pode ser a culpada.
    • Se estiver sendo babá ou for responsável pelo pequeno na creche, converse com ele e tente perceber se há receio de ir para casa. Pensar sobre um possível caso de abuso também será psicologicamente difícil para você, mas não esqueça que está tentando ajudá-lo de uma forma ou outra.
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    Identifique o quanto a criança está obcecada com o trauma. É provável que ela não entenda direito o que aconteceu ao sofrer um abuso; consequentemente, o jovem poderá falar muito sobre eventos violentos ou traumáticos, bem como situações em que machucaria outras pessoas ou a si próprio.[8]
    • Por exemplo: você está sendo babá de uma garotinha que sempre diz que tem medo de sofrer uma queimadura pelas mãos do pai ou mãe. É um sinal que causa preocupação.
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    Desconfie ao perceber que a criança possui conhecimento sexual muito precoce. O desenvolvimento sexual é um processo longo, e certos estágios já se desenvolvem na infância. No entanto, quando um pequeno demonstrar que possui conhecimento avançado em relação ao sexo e fala frequentemente do assunto, é um indício claro de que já sofreu abuso sexual.[9]
    • No entanto, saiba que curiosidade sobre alguns aspectos sexuais (como a diferença entre meninos e meninas) é natural em certas fases;
    • Ao perceber que um dos amigos de seu filho simula atos sexuais de forma explícita, o fato deve ser investigado, já que é um comportamento incomum.

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Analisando sinais físicos

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    Identifique lesões incomuns. Bebês e crianças que estão começando a andar adoram explorar o mundo, e é totalmente normal que acabem sofrendo arranhões ou hematomas em suas “aventuras”. No entanto, ao notar que eles possuem diversas feridas ou machucados mais graves (que não parecem pancadas ou arranhões normais), há possibilidade de que ela está sofrendo agressões.[10]
    • Marcas de pancadas, mordidas, arranhões ou queimaduras que aparentemente foram feitas com um objeto são alguns dos possíveis sinais;
    • Contusões incomuns em bebês e criancinhas também poderão ser evidentes, como olhos roxos;
    • Às vezes, será possível perceber hematomas ou lesões que já estão sumindo, em especial se o jovem ficou alguns dias sem ir à escola ou creche;
    • Ao perguntar a um pai ou cuidador sobre os machucados, o indivíduo poderá dar uma desculpa claramente falsa ou improvável, como “O João se queimou porque quis fazer uma fogueira no quintal!";
    • Apesar da disciplina física (como as “palmadas” em crianças e adolescentes) não ser considerada abuso, no passado, isso mudou com a instituição da Lei Menino Bernardo, que faz com que os agressores sejam passíveis de punição e medidas (como retirar a guarda do filho).[11]
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    Fique de olho na aparência geral do pequeno. Criancinhas que são abusadas também podem ser negligenciadas, apresentando, por exemplo, roupas sujas ou que parecem apertadas, ou cabelo despenteado e um odor desagradável.[12]
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    Observe se a criança tem dificuldade em andar ou sentar. Isso pode ocorrer após um abuso sexual, que deixa um trauma físico como consequência; às vezes, os pequenos não estarão dispostos a contar que foram agredidos sexualmente. No entanto, verifique se há outros indícios, como dificuldade em andar ou sentar corretamente.[13]
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    Converse com um pediatra imediatamente se você suspeitar de abuso. Além de ajudar no tratamento de ferimentos causados pelo abuso, um pediatra pode ajudar você a entrar em contato com a polícia e com o conselho tutelar para começar uma investigação. Eles podem encaminhar a criança a um hospital para que deem o diagnóstico inicial, façam os exames e realizem o tratamento. Seu pediatra também pode encaminhar você a uma clínica especial ou a um psicólogo infantil para que a criança aprenda a lidar melhor com suas emoções.
    • Leve às autoridades qualquer evidência de abuso disponível, como fotos de machucados, registros de faltas escolares ou declarações da criança.
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    Mantenha a criança longe do suspeito de abusos. Mantenha a criança o mais longe possível do abusador enquanto as autoridades não começarem a investigação. Não ameace o abusador e nem tente fazer justiça com as próprias mãos.

Avisos

  • O abuso ocorre com todos os tipos de criança. Qualquer uma pode sofrer essa violência, independentemente de sua aparência, se é rico ou pobre ou se são de outro estado ou país.
  • As crianças estão constantemente em desenvolvimento, portanto, é normal constatar alterações no comportamento e nas emoções delas no dia a dia. Ao verificar um padrão e notar que essa mudança está se fixando nela, bem como provas de uma ameaça iminente, será preciso agir.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

JORNAL DIGITAL DO BRASIL - JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA

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Após ser esfaqueado, membro de gangue é convidado para ir a igreja e se entrega a Jesus

Após ser esfaqueado, membro de gangue é convidado para ir a igreja e se entrega a Jesus
Desde criança, Gilbert idolatrava os membros de sua família que eram ativos nas gangues de rua na Califórnia (EUA). Para ele, essas pessoas eram suas grandes inspirações. Toda essa admiração fez com que ele fosse membro de uma gangue no futuro, mas não era esse o propósito de Deus para sua vida.
“Eu queria ser aceito por meus tios e minha mãe. Eu queria assumir a tradição de ser um membro de gangue. Eu queria ser rude como eles e ser forte como eles. Roubar, matar. Queria fazer parte disso”, disse ele.
Gilbert se mudou para o Arkansas, mas aos 16 anos seu tio foi visitá-lo e oficialmente o colocou na gangue. “Ele começou a me dar um soco na cara, como se ele estivesse me machucando. Foi uma briga, meu próprio tio estava me espancando. Imediatamente, pensei que eu era um novo homem, membro da King Kobras”.
Lutas semanais e guerras com outras gangues foram alimentadas pelo abuso diário de drogas e álcool. Gilbert diz: “Usava cocaína e não me importava. Isso era normal para nós. Se não tivéssemos drogas, era simplesmente estranho. Fazia parte da cultura das gangues, usar drogas, ficar chapado e bêbado”, lembrou.
Esfaqueado
Uma noite Gilbert foi esfaqueado durante uma briga. Ele diz que a realidade de suas escolhas finalmente afundou. “Eu me lembro de ter sido levado para o pronto-socorro e eles teriam de me costurar. Eu estava muito machucado nas costas. Parei para pensar na vida. Queria mudar, pois já não poderia mais viver desse jeito ou acabaria morrendo”, contou.
Mas ele ainda continuou um gangster. Logo depois, ele foi preso por intoxicação pública. Gilbert ligou para sua namorada para que ela pagasse a fiança, pois ele estava sem dinheiro. Karen teve de pedir dinheiro a sua mãe, que por sua vez disse que daria o dinheiro se Gilbert aceitasse ir com ela para a igreja.
Gilbert diz: “E eu lembro de ir. Eu ainda estava de ressaca. Não prestei atenção ao sermão porque eu estava com medo da mãe de Karen, ela estava cantando no coro. Ela desceu os degraus e achei que ela ia me dar um tapa, mas ela estendeu a mão para mim e isso me chocou”.
Um novo homem
Ele começou a frequentar a igreja regularmente com Karen. Então, um dia, ela foi para a frente durante o apelo. “Eu pensei, ela realmente vai fazer isso? Ela realmente vai seguir Jesus? Como ela fez esse compromisso?”. Nas semanas seguintes, ele se encontrou com o pastor e ouviu sobre o amor e a graça de Deus de uma forma que ele não tinha ouvido antes.
Gilbert lembra: “Ele me disse quem é Jesus e o que Ele fez por nós. E sabendo que esse Deus amoroso morreu por meus pecados, eu estava sentindo tanto peso em meu coração, porque eu nunca havia me arrependido do que fiz. Nunca me senti culpado pelas pessoas que espanquei ou feri, ou quase matei”, disse.
“Lembro de entrar no quarto e ficar de joelhos e chorar. Eu nunca havia chorado tanto. Lembro também de colocar tudo em Deus, pois queria mudar. Não queria mais ter aquele estilo de vida. “Estou cansado de beber. Me perdoe por todas as coisas do passado que eu fiz na minha vida, de espancar as pessoas”, orou.
Terminar com as coisas da gangue, terminei com tudo isso. A maneira que eu senti naquele momento foi com muita paz. Sabendo de tudo o que eu fiz na minha vida, Ele me perdoou naquele momento”, finalizou.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...