segunda-feira, 23 de julho de 2018

Pastor molestou e matou o filho e enteado no ES, diz polícia


Crédito: Reprodução/ TV Gazeta
Irmãos morreram carbonizados em incêndio (Crédito: Reprodução/ TV Gazeta)
Segundo inquérito policial divulgado nesta quarta-feira (23), a Polícia Civil 
concluiu que o pastor George Alves, do município de Linhares, na região 
Norte do Espírito Santo, violentou e matou o próprio filho e o enteado, de 
acordo com informações do G1.
Os irmãos Kauã Salles Butkovsky, de 6 anos, e Joaquim Alves Salles, 
de 3 anos, foram encontrados mortos no dia 21 de abril, na casa onde 
moravam. Inicialmente, o pastor George Alves, que é pai de Joaquim e 
padrasto de Kauã, disse que os meninos morreram em um incêndio que 
atingiu apenas o quarto onde as vítimas dormiam.

A perícia aponta que o acusado estuprou as crianças, agrediu e colocou 
fogo nas vítimas ainda vivas. George Alves está preso temporariamente 
e a Justiça decidiu prorrogar a detenção por mais 30 dias. Ele é indiciado 
por duplo homicídio triplamente qualificado e duplo estupro de vulneráveis. 
A soma máxima das penas é de 126 anos.
A mãe das crianças, Juliana Salles, estava em um congresso em 
Minas Gerais com o filho mais novo do casal e não é investigada.
Segundo o delegado, para ocultar o ato sexual, George violentou
 fisicamente as crianças, o que foi comprovado pelos vestígios de 
sangue no banheiro que o exame de DNA.




Filho estupra mãe na frente da irmã mais nova em Águas Belas, PE



Um jovem de 18 anos estuprou a própria mãe, de 48, na frente da irmã de 11 anos no bairro São Sebastião, em Águas Belas, no Agreste de Pernambuco. De acordo com a Polícia Militar, a mulher procurou a polícia e informou que o filho aparentava estar sob influência de drogas quando o crime aconteceu. Conforme a mãe, ela teria pedido para o jovem fazer silêncio, como ele não aceitou a reclamação, ameaçou a mulher com uma faca, imobilizou a vítima e praticou o estupro.

Ainda de acordo com a PM, a irmã mais nova acordou e presenciou todo o crime. O caso aconteceu na madrugada do domingo (22). Depois do ocorrido, a mãe fugiu de casa junto com a filha e se escondeu em um matagal.

A mulher passou por cuidados médicos, já que estava em estado de choque. O suspeito fugiu, mas foi recapturado e preso em flagrante. Ele vai passar por audiência de custódia em Garanhuns.

Após mortes por `fake news´, WhatsApp restringe encaminhamento de mensagens `Na índia, removemos o botão de encaminhamento rápido ao lado das mensagens de mídia´, diz comunicado da empresa

Após mortes por `fake news´, WhatsApp restringe encaminhamento de mensagens
O Facebook, dono do aplicativo de mensagens WhatsApp, anunciou que passará a restringir o número de vezes que os usuários podem encaminhar uma mensagem. A decisão aconteceu após correntes falsas de WhatsApp provocarem uma série de linchamentos e mortes na Índia. 
Até o momento, quem utiliza o WhatsApp pode enviar um mesmo conteúdo simultaneamente e para quantos contatos quiser. Segundo a empresa, esse tipo de coisa estimula o compartilhamento de informações falsas. 
"Hoje, estamos lançando um teste para limitar o encaminhamento que será aplicado a todos que usam o WhatsApp. Na Índia, onde as pessoas enviam mais mensagens, fotos e vídeos do que qualquer outro país do mundo, também testamos um limite de cinco chats simultâneos e removemos o botão de encaminhamento rápido ao lado das mensagens de mídia (como fotos, gifs e vídeos)", diz um post divulgado pela empresa na noite de quinta-feira. 
Ainda não se sabe se as restrições ao encaminhamento de mensagens também serão aplicadas fora da Índia. Esta é a terceira tentativa do Facebook de acabar com as informações falsas veiculadas através de sua plataforma. 
Recentemente, o WhatsApp lançou, globalmente, um recurso que rotulará as mensagens que são encaminhadas e não escritas pelo próprio remetente. Também houve a adição de um recurso que permite aos administradores de um grupo controlar quem pode postar mensagens. 

Perseguição na Índia resulta em casas destruídas e abandono da fé Em algumas regiões do país cristãos enfrentam ambientes hostis e punições sociais

Perseguição na Índia resulta em casas destruídas e abandono da fé
Na Índia, houve um grande aumento no número de incidentes relacionados à perseguição, porém em algumas regiões os cristãos experimentam ambientes ainda mais hostis que o normal. No distrito de Gadchiroli, localizado no estado de Maharashtra, existe uma tendência. Se uma pessoa ou família se converte ao cristianismo, o resto da família se une aos moradores da vila e, juntos, fazem um boicote social.
O novo convertido não terá emprego e não receberá ajuda, caso trabalhe no campo. Além disso, ele será constantemente ameaçado a deixar a fé e pode ser atacado ou ter a casa destruída. Os extremistas hindus também agem no que diz respeito às igrejas. Na vila de Halwar, por serem contra uma igreja que está sendo construída, os moradores interromperam as obras. Na mesma vila, os radicais também realizaram um encontro público onde os cristãos foram alertados a abandonar o cristianismo ou seriam expulsos da vila. Depois disso, quinze casas que pertenciam a cristãos foram parcialmente destruídas. Quando foram apresentar queixa na delegacia, os policiais, que estavam presentes na reunião, não tomaram nenhuma atitude.
Na vila Koskundo, três famílias também queriam fazer reclamações sobre a destruição das casas, mas ao tentarem cerca de cem moradores da vila chegaram à delegacia e exigiram que eles fossem expulsos. No início de julho, na vila Burgi, outras três famílias foram ameaçadas de serem boicotadas ou até mesmo mortas se não abandonassem a fé cristã. Também disseram que se continuassem sendo cristãos perderiam benefícios do governo, como acesso à água e compras com tarifas custeadas. Como resultado, as famílias abriram mão da fé. Eles já eram cristãos há quase 10 anos.
Prepare líderes para enfrentar a perseguição
Ao preparar pastores e lideranças cristãs com treinamentos bíblicos tornamos a igreja mais forte em meio às perseguições. Com a sua ajuda, os capacitamos e discipulamos na fé para que possam ensinar os cristãos locais a permanecerem firmes em Cristo.   
Pedidos de oração
-    Ore pelos cristãos que moram nessas vilas. Que eles possam manter a fé mesmo em meio a condições tão difíceis.
-    Apresente os moradores locais para que possam ser alcançados pelo poder transformador de Cristo.
-    Peça a Deus que as autoridades, incluindo as forças policiais, possam agir com justiça.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Polícia investiga desaparecimento de pastor em Londrina

O pastor Edvaldo Oliveira, de 57 anos, saiu de casa dizendo que ia ao banco pagar contas e desapareceu
O pastor Edvaldo Oliveira, de 57 anos, saiu de casa dizendo que ia ao banco pagar contas e desapareceu
Um pastor de duas unidades da Igreja Pentecostal Monte Sião de Londrina (norte do Paraná) está desaparecido desde a última sexta-feira (13).
A família relatou à polícia que Edvaldo Oliveira, de 57 anos, saiu de casa dizendo que ia ao banco pagar contas.
O boletim de ocorrência foi registrado na segunda-feira (16), de acordo com o superintendente da Polícia Civil de Londrina, José Márcio Ilkiu.
Ilkiu acrescentou o carro do pastor, um Vectra vermelho, foi encontrado na manhã desta terça-feira (17), na zona norte de Londrina.
A polícia tenta rastrear o caminho do religioso com várias equipes em diligências.
De acordo com o amigo do pastor, Antônio Silva, amigos e familiares estão preocupados com Edvaldo, pois ele toma insulina e estaria sem desde a última sexta-feira, quando saiu para pagar contas.
A família e amigos têm medo que o pastor tenha perdido a noção por estar sem insulina.

Ahok pode ser solto antecipadamente da prisão

Ahok pode ser solto antecipadamente da prisão
O ex-governador cristão de Jacarta, capital da Indonésia, Ahok (Basuki Tjahaja Purnama) recusou a liberdade condicional devido a possibilidade de libertação antecipada no mês de agosto. A irmã de Ahok, Fifi Lety Indra, escreveu nas redes sociais que ele decidiu esperar até que possa estar completamente livre.
De acordo com Fifi, ele poderá ser solto antecipadamente após ter cumprido quase dois terços de sua sentença. Em maio de 2017, Ahok foi condenado a dois anos de prisão por suposta blasfêmia e em breve teria direito a liberdade condicional de quatro horas diárias.
Caso seja solto, esse controverso caso terá um fim, já que é visto como motivação política. Durante o julgamento, o ex-governador disse a corte que ele foi alvo de ataques racistas, por ser de origem chinesa, e religiosos desde que foi eleito ao cargo público em 2005. Apesar de ter entrado com um pedido de recurso em fevereiro, a Suprema Corte da Indonésia rejeitou o pedido.
Pedidos de Oração
- Ore para que Ahok seja solto e essa situação chegue ao fim.
- Apresente as autoridades indonésias, que elas possam ser alcançadas pelo amor de Cristo e não estabeleçam leis que afetem a liberdade religiosa de nossos irmãos.
- Interceda pelos cristãos, que eles possam compartilhar o evangelho apesar da perseguição.

Como Reconhecer Sinais de Abuso em Crianças ou Bebês




É um sentimento muito assustador desconfiar que uma criança que você conhece está sendo abusada. Identificar esse fato entre crianças e bebês pode ser difícil, principalmente pela incapacidade dos pequenos de comunicar a situação, seja por não falarem ou por conta do desconforto do ocorrido. Como são ativos e estão se desenvolvendo, distinguir o que é normal e o que indica abuso pode ser algo muito desafiador a eles. Mudanças de comportamento e certos indícios emocionais, no entanto, podem ser sinais de abuso; os físicos nem sempre estão presentes. Ao suspeitar que uma criança está sendo agredida sexualmente, aja entrando em contato com as autoridades.

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Procurando alterações no comportamento

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    Verifique se o comportamento da criança mudou repentinamente. É normal que, ao serem abusadas, elas comecem a agir de forma diferente; as que são normalmente ativas e falantes acabam ficando quietas, introvertidas, enquanto as que são mais calmas e gentis podem se tornar agressivas. Geralmente, todas acabam tendo um comportamento mais ansioso.[1]
    • Por exemplo, você poderá notar que o filho do vizinho, que era ativo e cheio de vida, agora aparenta estar com medo de sair de casa e de ir brincar com a sua criança.
    • Até mesmo os bebês podem se comportar de forma diferente, implicando e choramingando constantemente sem qualquer causa aparente.
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    Fique atento aos comportamentos que a criança já havia deixado para trás, mas que recentemente voltou a apresentar. Agressões sexuais podem fazer com que elas se sintam inseguras e comecem a agir como no passado. Por exemplo: a criança já sabe ir ao banheiro e não molhava a cama mais a cama, porém, voltou a encharcá-la, enquanto outra que havia parado de chupar o polegar está novamente fazendo isso.[2]
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    O comportamento de se submeter a tudo ou exigir muita coisa também é um sinal de alerta. Normalmente, bebês e criancinhas gostam de agradar os adultos e a testar limites. No entanto, ao serem abusadas, elas podem chegar a um dos extremos, obedecendo a todas as ordens ou desafiando e querendo muitas coisas.[3]
    • Por exemplo: você está observando um pequeno na creche, e nota que ele fica irritado em todas as atividades sempre que um adulto pede para que ele faça algo. É uma razão que pode causar preocupação.
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    Verifique se a criança mudou os hábitos alimentares. É normal que bebês e crianças que estão começando a andar queiram apenas alguns alimentos e se recusem a comer outros. No entanto, ao notar que uma delas mudou bruscamente a maneira de se alimentar sem uma razão clara (como uma doença ou “pico de crescimento”), algo pode ter ocorrido. Em certos casos, ela também experimenta ganho ou perda de peso em um curto espaço de tempo.[4]
    • Caso esteja cuidando de um pequeno que foi abusado, verifique se ele emagreceu ou não mostra interesse em comer.
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    Problemas com o sono também podem aparecer. Bebês que costumavam dormir bem começam a acordar durante a noite, enquanto crianças falarão de pesadelos. Caso não a tenha observado dormindo dorme, outros indícios poderão aparecer, como cansaço excessivo ou fraqueza devido à falta de sono.[5]
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    Fique atento a mudanças na escola ou creche. Ao serem abusados, os pequenos podem faltar muito na creche sem qualquer razão (como férias ou doença), além de apresentarem mudanças no comportamento quando estiverem em tais locais.[6]
    • Quando a criança voltar a frequentar a pré-escola ou creche após muito tempo, pergunte ao pai ou cuidador o porquê de ela ter ficado tanto tempo ausente. Perceba se a pessoa hesita na hora de falar sobre esse assunto, ou parece mentir (“Fizemos uma viagem para visitar os avós delas no outro lado do país”, mas você sabe que eles moram na mesma cidade).
    • Pode ser complicado confrontar um dos pais ou a cuidadora do pequeno, mas ao menos pergunte a razão da ausência, em prol dele.

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Observando sinais emocionais

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    Verifique se a criança parece ter medo de algum cuidador ou de ficar em casa.Às vezes, ela choramingará na hora de ir para casa, já que é lá que foi abusada, evitando pais ou um cuidador. Além disso, ela poderá se agarrar a um professor na escolinha na hora de voltar para casa (ou vice-versa).[7]
    • Apresentar um pouco de tristeza e ansiedade na hora de se separar de alguém que ele gosta é normal entre crianças bem pequenas, e não indica necessariamente que houve agressão sexual.
    • Lembre-se de que, mesmo ao apresentar medo em relação a um cuidador, isso nem sempre significa que ele abusou de uma criança. Se houver algum problema, outra pessoa da casa pode ser a culpada.
    • Se estiver sendo babá ou for responsável pelo pequeno na creche, converse com ele e tente perceber se há receio de ir para casa. Pensar sobre um possível caso de abuso também será psicologicamente difícil para você, mas não esqueça que está tentando ajudá-lo de uma forma ou outra.
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    Identifique o quanto a criança está obcecada com o trauma. É provável que ela não entenda direito o que aconteceu ao sofrer um abuso; consequentemente, o jovem poderá falar muito sobre eventos violentos ou traumáticos, bem como situações em que machucaria outras pessoas ou a si próprio.[8]
    • Por exemplo: você está sendo babá de uma garotinha que sempre diz que tem medo de sofrer uma queimadura pelas mãos do pai ou mãe. É um sinal que causa preocupação.
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    Desconfie ao perceber que a criança possui conhecimento sexual muito precoce. O desenvolvimento sexual é um processo longo, e certos estágios já se desenvolvem na infância. No entanto, quando um pequeno demonstrar que possui conhecimento avançado em relação ao sexo e fala frequentemente do assunto, é um indício claro de que já sofreu abuso sexual.[9]
    • No entanto, saiba que curiosidade sobre alguns aspectos sexuais (como a diferença entre meninos e meninas) é natural em certas fases;
    • Ao perceber que um dos amigos de seu filho simula atos sexuais de forma explícita, o fato deve ser investigado, já que é um comportamento incomum.

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Analisando sinais físicos

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    Identifique lesões incomuns. Bebês e crianças que estão começando a andar adoram explorar o mundo, e é totalmente normal que acabem sofrendo arranhões ou hematomas em suas “aventuras”. No entanto, ao notar que eles possuem diversas feridas ou machucados mais graves (que não parecem pancadas ou arranhões normais), há possibilidade de que ela está sofrendo agressões.[10]
    • Marcas de pancadas, mordidas, arranhões ou queimaduras que aparentemente foram feitas com um objeto são alguns dos possíveis sinais;
    • Contusões incomuns em bebês e criancinhas também poderão ser evidentes, como olhos roxos;
    • Às vezes, será possível perceber hematomas ou lesões que já estão sumindo, em especial se o jovem ficou alguns dias sem ir à escola ou creche;
    • Ao perguntar a um pai ou cuidador sobre os machucados, o indivíduo poderá dar uma desculpa claramente falsa ou improvável, como “O João se queimou porque quis fazer uma fogueira no quintal!";
    • Apesar da disciplina física (como as “palmadas” em crianças e adolescentes) não ser considerada abuso, no passado, isso mudou com a instituição da Lei Menino Bernardo, que faz com que os agressores sejam passíveis de punição e medidas (como retirar a guarda do filho).[11]
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    Fique de olho na aparência geral do pequeno. Criancinhas que são abusadas também podem ser negligenciadas, apresentando, por exemplo, roupas sujas ou que parecem apertadas, ou cabelo despenteado e um odor desagradável.[12]
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    Observe se a criança tem dificuldade em andar ou sentar. Isso pode ocorrer após um abuso sexual, que deixa um trauma físico como consequência; às vezes, os pequenos não estarão dispostos a contar que foram agredidos sexualmente. No entanto, verifique se há outros indícios, como dificuldade em andar ou sentar corretamente.[13]
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    Converse com um pediatra imediatamente se você suspeitar de abuso. Além de ajudar no tratamento de ferimentos causados pelo abuso, um pediatra pode ajudar você a entrar em contato com a polícia e com o conselho tutelar para começar uma investigação. Eles podem encaminhar a criança a um hospital para que deem o diagnóstico inicial, façam os exames e realizem o tratamento. Seu pediatra também pode encaminhar você a uma clínica especial ou a um psicólogo infantil para que a criança aprenda a lidar melhor com suas emoções.
    • Leve às autoridades qualquer evidência de abuso disponível, como fotos de machucados, registros de faltas escolares ou declarações da criança.
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    Mantenha a criança longe do suspeito de abusos. Mantenha a criança o mais longe possível do abusador enquanto as autoridades não começarem a investigação. Não ameace o abusador e nem tente fazer justiça com as próprias mãos.

Avisos

  • O abuso ocorre com todos os tipos de criança. Qualquer uma pode sofrer essa violência, independentemente de sua aparência, se é rico ou pobre ou se são de outro estado ou país.
  • As crianças estão constantemente em desenvolvimento, portanto, é normal constatar alterações no comportamento e nas emoções delas no dia a dia. Ao verificar um padrão e notar que essa mudança está se fixando nela, bem como provas de uma ameaça iminente, será preciso agir.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...