quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Igreja Católica admite legado “vergonhoso” após vazar estudo que revela mais 3.600 abusos de menores

Violência contra crianças e adolescentes
A Igreja Católica na Alemanha admitiu nesta quarta-feira ter um legado “deprimente e vergonhoso” de abuso sexual, depois que um estudo vazado revelou que clérigos abusaram de milhares de crianças durante um período de 70 anos.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Médico deixa carreira de sucesso para ser missionário na África

Em 2010, o cirurgião Erik Hansen desistiu de uma lucrativa carreira médica nos Estados Unidos para perseguir um sonho de ajudar os necessitados na África.
Erik Hansen tinha um futuro promissor como médico no Texas, mas decidiu seguir o chamado de Deus para cuidar de pessoas necessitadas no Quênia. (Imagem: CBN News)Ele fez as malas e se mudou, junto com sua esposa e os quatro filhos de sua confortável casa no sul do Texas para uma parte remota da África, onde ele agora serve como um médico missionário cristão.
O Dr. Hansen não falava suaíli (idioma local) antes de se mudar para o Quênia. Na verdade, ele e sua família nunca planejaram morar no continente africano.
“Minha esposa realmente me perguntou enquanto namorávamos, se eu gostaria de ser um missionário ou evangelista, pregando em grandes cruzadas. Eu disse ‘não’, e essa foi a resposta certa”, disse Hansen à CBN News. “Então, o que nos trouxe até aqui, sete anos atrás, realmente foi Deus mudando o nosso coração”.
Doe aos missionários médicos cristãos que servem os mais necessitados da África.
Os Hansen mudaram-se do Texas para o Quênia especificamente para trabalhar no Hospital Kijabe, que fica a uma hora da capital Nairobi.
Kijabe: “Lugar do vento”
“A maioria das pessoas acha que a África equatorial seria um deserto quente, mas nós vivemos a cerca de 2.200 metros de altitude”, Hansen descreveu. “Nós vivemos em uma serra com vista para o Grande Vale do Rift”.
Kijabe é uma palavra usada pelo povoado Maasai, que significa “lugar do vento”.
“A temperatura aqui é amena e não temos ar condicionado ou aquecimento”, disse Hansen. “É lindo a maior parte do ano. Temos macacos em nosso quintal que roubam comida da nossa mesa ao ar livre”.
Hansen é o principal cirurgião pediátrico do Kijabe. Por definição, ele é um médico missionário, mas isso parece estar mudando.
O modelo em mudança do médico missionário
“O modelo do passado, no qual os hospitais eram formados quase exclusivamente por missionários expatriados, talvez seja relevante em alguns lugares, mas, cada vez mais, deixa de ser o melhor modelo”, admitiu Hansen. “E enquanto treinamos, a equipe queniana aqui em Kijabe cresce, metade dos médicos é africana atualmente”.
“Estamos aqui para capacitar, para trabalhar ao lado das pessoas”, acrescentou Hansen. “Se isso significa que em 10, 15 ou 20 anos eu não serei mais necessário, isso é fantástico”.
Hansen é cirurgião e professor. Por isso também investe na capacitação e no ensino de novos médicos locais.
“Atualmente, estamos treinando 10 cirurgiões de nove países diferentes da África subsaariana”, relatou.
Para melhor apreciar os serviços prestados por esses hospitais cristãos, basta olhar para os números. Por exemplo, no Quênia, 40% dos serviços médicos são realmente fornecidos por esses hospitais cristãos.
Se fosse simplesmente um cirurgião, Hansen talvez pudesse tratar centenas de crianças a cada ano. Mas como professor, o alcance é muito maior.
Treinando outros para ter um impacto para o Reino
“Treinar essas pessoas que irão treinar outras pessoas é um enorme impacto”, disse Hansen. “Estamos falando de dezenas de milhares de crianças. Isso é mais do que eu poderia fazer em toda a minha vida e acho que o trabalho do Reino não é limitado apenas a alguém que usa uma cruz no pescoço. ”
“As pessoas que amam os outros como Jesus amou: ‘Você as conhecerá pelos seus frutos e as conhecerá pelo amor delas’. Então, acho que é um grande testemunho do amor de Cristo.”
Como muitos outros hospitais missionários médicos no continente africano, Kijabe se concentra em treinar a próxima geração de jovens homens e mulheres que serão a base da área médica em seus países.
Mas, além de atender às necessidades físicas das pessoas, elas também terão a chance de atender às necessidades espirituais de seus compatriotas.

Pastor é acusado de assediar Ariana Grande durante funeral de Aretha Franklin

O pastor que celebrou o funeral da cantora Aretha Franklin desculpou-se após acusações de ter assediado em público a estrela do pop Ariana Grande e que gerou grande indignação por parte de fãs.
A cantora de 25 anos interpretou o clássico de Aretha Franklin “(You Make Me Feel Like) a Natural Woman” durante seu funeral, ao qual compareceram presidentes e estrelas da música.
Depois de sua atuação, o pastor Charles H. Ellis III cumprimentou Ariana passando seu braço por trás das costas da cantora e repousando sua mão na lateral do seio da artista.Ariana Grande é segurada pelo bispo Charles H. Ellis III durante o funeral de Aretha Franklin em Detroit, nos EUA, na sexta-feira (31). (Foto: Scott Olson/Getty Images North America/AFP)
“Nunca seria minha intenção tocar o seio de nenhuma mulher. Não sei, suponho que a tenha envolvido com o braço”, disse Ellis em comentários à imprensa americana confirmados pela AFP neste sábado (1º).
“Talvez tenha cruzado a fronteira, talvez tenha sido muito amigável ou familiar, mas, novamente, peço desculpas”, assinalou.
A cena foi duramente criticada na internet. “Lamento muitíssimo pelo que @ArianaGrande teve que passar, esse toque era mais do que descarado, e todos nós podíamos ver e sentir o desconforto da cantora”, publicou a apresentadora de TV Claudia Jordan.
Ellis também se desculpou por uma brincadeira que fez com o nome da cantora: “Quando vi Ariana Grande no programa, pensei que se tratasse de algo novo na Taco Bell”, disse, referindo-se à popular rede de fast-food mexicana.
“Pessoalmente e sinceramente, eu me desculpo com Ariana, seus fãs e toda a comunidade hispânica”, disse Ellis, embora a ascendência de Ariana seja italiana.
Fonte: G1

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Prisão do pastor Andrew Brunson está no centro da crise entre Turquia e EUA


Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan e o presidente dos EUA, Donald Trump
Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan e o presidente dos EUA, Donald Trump
A lira, moeda turca, se tornou o símbolo da crise diplomática entre a Turquia e os Estados Unidos por conta da prisão do pastor Andrew Brunson, acusado pelo governo do país euro-asiático de conspirar para um golpe contra o presidente Recep Tayyip Erdogan em 2016.
Ao longo de 2018 a lira vinha se desvalorizando, e o montante chegou a 40% de perda na última segunda-feira, 13 de agosto, após a decisão dos Estados Unidos de impor sanções econômicas à Turquia, como forma de pressionar o país a permitir que Brunson volte aos Estados Unidos. Atualmente, o pastor é mantido em prisão domiciliar e se for condenado, pode pegar até 35 anos de cadeia.
Brunson, que sempre negou as acusações do governo turco, se tornou alvo de uma verdadeira cruzada. Fiéis a quem o pastor apresentou o Evangelho e batizou nas águas foram forçados a depor contra ele, segundo informações da emissora Christian Broadcasting Network (CBN).
Kristina Arriaga, vice-presidente da Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos, assistiu à última audiência do processo contra Brunson no dia 18 de julho, e detalhou o que viu: “O pastor Brunson ficou sentado lá, enquanto ouvia ex-membros da igreja, pessoas que ele batizou, pessoas com as quais ele tomava chá, testemunharem contra ele”, explicou.
“Essas pessoas estavam sob uma tremenda pressão, podendo perder seus empregos e tinham que sustentar suas famílias. Nós não sabemos exatamente sob quais tipos de ameaças elas estavam”, acrescentou.

Casal é proibido de realizar estudos bíblicos em sua própria casa, nos EUA



Casal na Pensilvânia (EUA) recebeu uma ordem para cessar reuniões de estudos bíblicos em sua própria fazenda.
Casal na Pensilvânia (EUA) recebeu uma ordem para cessar reuniões de estudos bíblicos em sua própria fazenda.
Um casal na Pensilvânia (EUA) recebeu uma ordem para cessar reuniões de estudos bíblicos em sua própria fazenda. O documento ainda exige a desistência de usar o local para realização de grupos de oração.
Scott e Terri Fetterolf receberam a ordem em 2017 depois que a divisão municipal de Sewickley Heights, na Pensilvânia, alegou que a fazenda “estava sendo usada indevidamente como local de culto, local de reunião, como local comercial e estúdio ou escola especial”.
O município está cobrando 500 dólares, o equivalente a cerca de R$ 1.939, por cada permissão se o casal quiser continuar organizando atividades em sua fazenda.
A propriedade do casal também tem uma loja de fios e lã e vende produtos e flores. A fazenda também é sede de aulas educacionais e eventos privados. O casal interpôs recurso para a ordem de cessação e espera para ouvir uma decisão do tribunal federal.
“Eu não procuro processar meu bairro e fazer com que os impostos subam, só estou tentando viver a minha vida”, disse Terri ao jornal local. Os Fetterolfs são representados pelo Independence Law Center, que é uma filial do Instituto da Família da Pensilvânia.
Jeremy Samek, advogado sênior do Independence Law Center disse: “O que eles estão fazendo aqui é exigir que façam um pedido com o conselho de zoneamento e obtenham permissão para realizar estudos bíblicos.
Exigem que eles passem por uma audiência pública para receber permissão e esse tipo de informação prévia. Restringir é inconstitucional e infringir seu direito de exercer livremente sua religião”, argumentou.
Samek diz que o casal não pode realizar estudos bíblicos, retiros ou reuniões de equipe da igreja ou qualquer levantamento de fundos em sua fazenda.
Os advogados do bairro dizem que os estudos bíblicos podem ser rotulados como uma aula, que precisa de permissão. A fazenda está localizada no que foi zoneado em um Distrito Residencial Histórico-Rural.
Fonte: Guiame

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Cristãos são ameaçados com fechamento de uma igreja por semana, na Índia


Cristãos na Índia
Cristãos na Índia
Moradores cristãos de um distrito rural da Índia, no estado de Maharashtra,
 estão sendo ameaçados com o fechamento de uma igreja por semana.
O motivo é porque os cristãos estão “destruindo” a cultura e tradição local ao 
atraírem outros a se converterem ao cristianismo.
Desde junho, mais de uma dúzia de casas de cristãos foram atacadas por grupos extremistas locais em cinco vilas no distrito de Gadchiroli.
Os cristãos das vilas de Alwar, Tekla, Bharagad, Kospundi e Alenga foram
 informados que se continuarem com a fé cristã, eles não terão mais acesso ao abastecimento de água local e as compras subsidiadas pelo governo.
O último incidente aconteceu no último domingo, em Kospundi, quando um cristão 
local, Gallu Kowasi, foi espancado por locais exigindo que ele renunciasse a sua fé.
De acordo com uma fonte local confiável, os extremistas estão sendo motivados pelo governo com base na lei de áreas tribais autônomas.
Muitos cristãos têm recebido ameaças de morte ou de expulsão das vilas, enquanto 
novos convertidos enfrentam o isolamento de suas famílias e comunidade local.
Fonte: Missão Portas Abertas

Cristãos são forçados a declarar que não enfrentam perseguição na Turquia

Cristãos na Turquia foram pressionados pelo governo a assinar uma declaração de que eles não sofrem perseguição religiosa, disse um líder da igreja.
“A Ordem de Santo André, Arcontes do Patriarcado Ecumênico, lamenta a pressão que o governo turco colocou claramente sobre as minorias religiosas da nação na obtenção de uma declaração sobre a liberdade religiosa deles”, disse em um comunicado Anthony J. Limberakis, o Comandante Nacional do Leste Ordem da Igreja Ortodoxa.
“Não é preciso ser um ‘evangelista dos EUA’ ou ter uma ‘mentalidade sionista’ para ver que a declaração de representantes das igrejas greco-ortodoxas e armênias e outras comunidades minoritárias religiosas foi obtida sob coação”, acrescentou ele, referindo-se aos comentários que o Presidente Recep Tayyip Erdogan fez.
A declaração afirma que pessoas de diferentes religiões vivem “livremente” na nação de maioria muçulmana, de acordo com a Agência Anadolu da Turquia .
“Nós, como representantes religiosos e diretores de fundação de sociedades de diferentes religiões e crenças, que foram estabelecidos neste país por séculos, estão livres para seguir nossas crenças e práticas”, afirma a declaração.
Erdogan usou a declaração para afirmar que “a Turquia não tem problemas relacionados a minorias [religiosas]”.
As declarações do presidente vieram no meio de uma grande disputa com os Estados Unidos sobre a continuação da prisão do pastor americano Andrew Brunson.
O presidente dos EUA, Donald Trump, juntamente com numerosos congressistas e grupos de vigilância de perseguição, acusaram a Turquia de manter Brunson como refém e puni-lo por sua fé cristã.
O tribunal turco colocou Brunson em julgamento por acusações de que ele se comunicou com grupos curdos acusados ​​de realizar um golpe fracassado no país em 2016.
Enquanto Brunson foi recentemente autorizado a deixar a prisão e esperar em prisão domiciliar na Turquia para sua próxima data de julgamento em outubro, isso não diminuiu as tensões.
O Departamento do Tesouro dos EUA atingiu a Turquia com sanções econômicas sobre o tratamento de Brunson na semana passada. Erdogan respondeu anunciando que seu governo “congelará os ativos dos ministros da Justiça e do Interior da América na Turquia, se houver algum”.
A Ordem de Santo André, que tem sede nos EUA, disse em sua declaração que as comunidades greco-ortodoxa e armênia na Turquia estão “bem conscientes” das principais preocupações religiosas para os crentes minoritários no país.
Limberakis acusou o governo de continuar interferindo nas atividades do Patriarcado Ecumênico no país.
Ele argumentou que Erdogan está “agindo como um ditador, indo a minorias religiosas pedindo-lhes para assinar um documento que desmente a realidade quando eles não estão em posição de recusar, por medo de que sua situação se deteriore ainda mais”.
Limberakis também apontou que a Turquia continua a aprisionar um grande número de jornalistas.
“Assim, esperamos que esta afirmação notória, claramente obtida sob coação, inspire os jornalistas de todo o mundo a investigar e lançar luz sobre a situação do Patriarcado Ecumênico e de todos os cristãos e outras minorias religiosas na Turquia”, escreveu ele.
Fonte: The Christian Post

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...