Casal homossexual Mônica de Azevedo, de 37 anos, e Jully Reis, 24, é o primeiro casal homossexual a conseguir na justiça o direito de adotar uma criança. Com a ajuda do Núcleo de Atendimento Especializado da Criança e do Adolescente (Naeca) da Defensoria Pública do Estado do Pará, elas adotaram uma menina de dois anos.
“Não há nada que nos impeça de termos este direito. Antigamente, nem ao menos existia a oficialização de união homoafetiva, mas hoje isso é uma realidade”, disse Mônica Azevedo.
O coordenador do Naeca, Eduardo Lopes, ressalta que a ação ajuizada pela Defensoria Pública do Estado possibilitou o reconhecimento pelo Judiciário paraense da entidade familiar formada por pessoas do mesmo sexo, autorizando que a criança fosse adotada. “Foi respeitado o gênero das mães adotantes, sem discriminação em relação a sua orientação sexual, inclusive com a determinação de que conste na certidão de nascimento o sobrenome de suas duas mães”.
Para a psicóloga Marisa Lobo uma criança não tem “suporte emocional para entender o que se passa com ela e a diferença das outras famílias tradicionais”. “Fico muito preocupada, com crianças adotadas em idades inferiores há 6 anos, pois a criança aprende pelo modelo oferecido. Nesta fase a criança está elaborando ainda seu complexo de Édipo, seu script de vida, e o papel sexual tem muita importância neste processo”, comentou a psicóloga.
Ela também entende que ” a criança pode ficar confusa, entrar em conflito psíquico com a definição dos papeis sociais, sexual e com sua própria identificação, comentou.
“Outra questão a ser abordada, é que o ser humano é muito tendencioso, podem os pais induzir a criança a comportamentos homossexuais ou bissexual sem que necessariamente a criança seja. Por estímulo oferecido, causando assim um sofrimento grande em sua alma no futuro, que vai desencadear transtornos emocionais irreversíveis e até mesmo sexual”, disse Marisa.
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. OVERBO.COM.BR
“Não há nada que nos impeça de termos este direito. Antigamente, nem ao menos existia a oficialização de união homoafetiva, mas hoje isso é uma realidade”, disse Mônica Azevedo.
O coordenador do Naeca, Eduardo Lopes, ressalta que a ação ajuizada pela Defensoria Pública do Estado possibilitou o reconhecimento pelo Judiciário paraense da entidade familiar formada por pessoas do mesmo sexo, autorizando que a criança fosse adotada. “Foi respeitado o gênero das mães adotantes, sem discriminação em relação a sua orientação sexual, inclusive com a determinação de que conste na certidão de nascimento o sobrenome de suas duas mães”.
Para a psicóloga Marisa Lobo uma criança não tem “suporte emocional para entender o que se passa com ela e a diferença das outras famílias tradicionais”. “Fico muito preocupada, com crianças adotadas em idades inferiores há 6 anos, pois a criança aprende pelo modelo oferecido. Nesta fase a criança está elaborando ainda seu complexo de Édipo, seu script de vida, e o papel sexual tem muita importância neste processo”, comentou a psicóloga.
Ela também entende que ” a criança pode ficar confusa, entrar em conflito psíquico com a definição dos papeis sociais, sexual e com sua própria identificação, comentou.
“Outra questão a ser abordada, é que o ser humano é muito tendencioso, podem os pais induzir a criança a comportamentos homossexuais ou bissexual sem que necessariamente a criança seja. Por estímulo oferecido, causando assim um sofrimento grande em sua alma no futuro, que vai desencadear transtornos emocionais irreversíveis e até mesmo sexual”, disse Marisa.
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