
“Não há nada que nos impeça de termos este direito. Antigamente, nem ao menos existia a oficialização de união homoafetiva, mas hoje isso é uma realidade”, disse Mônica Azevedo.
O coordenador do Naeca, Eduardo Lopes, ressalta que a ação ajuizada pela Defensoria Pública do Estado possibilitou o reconhecimento pelo Judiciário paraense da entidade familiar formada por pessoas do mesmo sexo, autorizando que a criança fosse adotada. “Foi respeitado o gênero das mães adotantes, sem discriminação em relação a sua orientação sexual, inclusive com a determinação de que conste na certidão de nascimento o sobrenome de suas duas mães”.
Para a psicóloga Marisa Lobo uma criança não tem “suporte emocional para entender o que se passa com ela e a diferença das outras famílias tradicionais”. “Fico muito preocupada, com crianças adotadas em idades inferiores há 6 anos, pois a criança aprende pelo modelo oferecido. Nesta fase a criança está elaborando ainda seu complexo de Édipo, seu script de vida, e o papel sexual tem muita importância neste processo”, comentou a psicóloga.
Ela também entende que ” a criança pode ficar confusa, entrar em conflito psíquico com a definição dos papeis sociais, sexual e com sua própria identificação, comentou.
“Outra questão a ser abordada, é que o ser humano é muito tendencioso, podem os pais induzir a criança a comportamentos homossexuais ou bissexual sem que necessariamente a criança seja. Por estímulo oferecido, causando assim um sofrimento grande em sua alma no futuro, que vai desencadear transtornos emocionais irreversíveis e até mesmo sexual”, disse Marisa.
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