sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Ministra da casa civil declara que é CONTRA A LEGALIZAÇÃO DA MACONHA .


Relançamento do Programa de combate ás drogas -CRACK, é possível vencer





A psicóloga Marisa Lobo, foi convidada pelo gabinete da casa civil, para estar presente ao relançamento do programa do governo federal contra o crack, lançando nesta quarta-feira (7) pela presidente Dilma Rousseff, após evento a responsável pelas alterações do no plano A Senadora do Paraná Conversou com Marisa que é coordenadora Nacional da campanha contra a legalização da Maconha, e tirou uma foto com a camiseta do MACONHA NÃO. E pediu para dizer que:

“Sou contra a legalização da maconha e qualquer outra droga, pois tenho filhos, e nosso plano não prevê legalização de drogas e sim prevenção enfrentamento e combate .a todas elas.” Disse gleisi hoffmann a Marisa Lobo antes de tirar a foto

O convite feito a Marisa Lobo para estar presente, como convidada especial do Paraná juntamente com Presidente da confederação das comunidades terapêuticas do Brasil,Lori Filho, foi pelo reconhecimento, dedicação e trabalho realizado em todo país principalmente no Paraná.

O novo plano de enfrentamento ao crack e outras drogas, nos trouxe esperança de que desta vez as nossas comunidades terapêuticas , possam de fato serem reconhecidos, juntamente como trabalho religioso que foi citado, pela própria presidenta , como uma grande ajudado no tratamento e na recuperação ao vício das drogas

Segundo Marisa Lobo que é psicóloga e trabalha na área de tratamento prevenção e enfrentamento ás drogas poder ver esse trabalho tão sofrido das comunidades reconhecido e não como alienação lugar de segregação como quer mostrar o conselho federal de psicologia, pela presidenta foi uma vitória..

O Reconhecimento do nosso trabalho da nossa luta frente as comunidades terapêuticas, nos alegrou e nos deu ânimo e esperança, de que agora possamos vencer o preconceito caminhar junto com o governo , como já fazem as milhares de comunidades terapêuticas de todo Brasil .

O plano prevê internamento involuntário

Outra conquista cita a psicóloga é que , contrariando com conselho de psicologia, o plano prevê a internação involuntária de usuários, somente quem é viciado em crack,

Só quem tem um filho viciado nesta droga é capaz de entender o quanto um internamento mesmo que involuntário se faz necessário, pois a vida do viciado corre riscos graves e pela compulsão do vicio do crack na maioria das vezes se torna impossível desejar internamento como afirma o presidente do CFP. Quem diz isso, fala sem conhecimento de causa, de tratamento, são falácias e utopias de gente irresponsáveis que conhece drogas de ouvir falar nem sequer tiveram um contato com usuário de crack. Afirma Marisa Lobo

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, no país há três tipos de internação: a voluntária, com consentimento do paciente; a involuntária, no caso de menores de idade ou pacientes em crise; e a compulsória, quando a Justiça determina a internação. No caso de internação involuntária, o hospital deve comunicar o Ministério Público estadual em até 72 horas.

Padilha explicou que a Organização Mundial da Saúde e o Estatuto da Criança e do Adolescente já preveem a internação involuntária. “A própria lei autoriza esse tipo de internação por medida de proteção à vida. Os Consultórios de Rua farão uma avaliação sobre o risco à vida da liberação do dependente químico”, afirmou.

Atualmente a internação involuntária é realizada, mas não como política pública de combate às drogas, disse o ministro. De acordo com o ministro da Saúde, 20% das mortes de usuários de crack são em decorrência de “situações de violência.”

G1

Consultórios de Rua

Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, serão criados 308 “Consultórios de Rua”, com médicos, psicólogos e enfermeiros, que farão busca ativa de dependentes e avaliarão se a internação pode ser voluntária ou involuntária.

O programa
O conjunto de ações integradas para o combate ao crack anunciadas por Dilma terá orçamento de R$ 4 bilhões do governo federal. Com o lema “Crack, é possível vencer”, o programa possui três eixos: cuidado, autoridade e prevenção.
O primeiro é voltado ao tratamento dos usuários, com a ampliação e qualificação da rede de atenção e criação de uma rede de atendimento especializada chamada “Conte com a gente”.

O programa prevê enfermarias especializadas em dependência química no Sistema Único de Saúde (SUS), com investimento de R$ 670,6 milhões. A previsão é de que sejam criados 2.462 leitos destinados ao tratamento de usuários de drogas.
“As pessoas usam tráfico às vezes para evitar a exclusão ou como forma de inclusão, para trabalhar mais, como na zona rural. Por isso, temos que ter atendimentos diferentes, individualizados. É preciso reconstruir um projeto de vida e um sentido da vida para essas pessoas”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O governo federal fará parcerias com entidades privadas voltadas à recuperação de dependentes químicos. As entidades que serão beneficiadas com financiamento público serão escolhidas através de seleção pública de projetos.

Em meio a uma série de denúncias de irregularidades em convênios com Organizações Não Governamentais (ONGs), principalmente nos Ministérios do Esporte e do Trabalho, Padilha enfatizou que o governo vai, segundo ele, “separar o joio do trigo” na seleção das entidades.

Capacitação
Como parte do programa lançado por Dilma, o Ministério da Saúde vai habilitar para o atendimento específico a usuários de drogas 350 auxiliares de enfermagem, 11 mil profissionais de saúde, 100 mil alunos de graduação na área de saúde, 15 mil gestores e profissionais das Comunidades Terapêuticas.

As vagas de residência em psiquiatria nos hospitais públicos aumentarão em 82% e serão criadas 304 novas vagas especificamente para residência multifuncional em saúde mental. Além disso, serão habilitados 1.650 profissionais para atuarem como teleconsultores
 
FONTE MARISA LOBO .
VIA GRITOS DE ALERTA

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