Um ataque suicida contra uma igreja protestante levou a um morto na ilha de Java, Indonésia, e a vários feridos, durante a manhã deste domingo.
“Confirmo que houve um ataque suicida contra uma igreja na ilha de Bethel Injil, às 10h55” da manhã da hora local, disse à AFP um porta-voz da polícia do centro de Java, Djihartono. O único morto para já confirmado foi o homem que fez explodir a bomba, disse o porta-voz, adiantando que a polícia estava a determinar se houve mais vítimas.
O ataque deu-se no final da missa de uma igreja da povoação Solo, numa altura em que os ataques extremistas contra minorias religiosas se têm sucedido. A Indonésia tem uma maioria muçulmana, mas assume-se como uma nação laica.
Segundo um polícia, 15 pessoas foram atingidas pela bomba e foram para o hospital.
O Presidente indonésio Susilo Bambang Yudhoyono condenou este “acto de terrorismo”, disse o ministro Djoko Suyanto, responsável pelas questões políticas, legais e de segurança. “Nada pode justificar um acto inumano destes”, disse à rádio local ElShinta. “É o dever de cada um superar este acto terrorista.”
A cidade Solo também é conhecida por ser a morada de Abu Bakar Bachir, um imã indonésio influente considerado o porta-voz do movimento radical. Bachir foi condenado em Junho a 12 anos de prisão por apoiar um grupo clandestino que levou a cabo um atentado contra as autoridades e estrangeiros.
O ataque deu-se no final da missa de uma igreja da povoação Solo, numa altura em que os ataques extremistas contra minorias religiosas se têm sucedido. A Indonésia tem uma maioria muçulmana, mas assume-se como uma nação laica.
Segundo um polícia, 15 pessoas foram atingidas pela bomba e foram para o hospital.
O Presidente indonésio Susilo Bambang Yudhoyono condenou este “acto de terrorismo”, disse o ministro Djoko Suyanto, responsável pelas questões políticas, legais e de segurança. “Nada pode justificar um acto inumano destes”, disse à rádio local ElShinta. “É o dever de cada um superar este acto terrorista.”
A cidade Solo também é conhecida por ser a morada de Abu Bakar Bachir, um imã indonésio influente considerado o porta-voz do movimento radical. Bachir foi condenado em Junho a 12 anos de prisão por apoiar um grupo clandestino que levou a cabo um atentado contra as autoridades e estrangeiros.