Com a polêmica da eleição do pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC) à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, com muitos opondo-se a ele, o pastor Silas Malafaia decidiu “entrar” na discussão e mostrar o que está por trás da campanha contra Feliciano.
Silas Malafaia revelou, em um texto comentando sobre uma carta, na qual um grupo de pastores evangélicos pede a saída de Marcos Feliciano da presidência da CDHM, as razões das manifestações contra o pastor deputado.
O popular televangelista apontou que ao mesmo tempo em que Marco era empossado na CDHM, dois deputados do PT, José Genoíno e João Paulo Cunha, envolvidos no mensalão, foram empossados na comissão da Câmara dos Deputados.
“Eles precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam da mais importante Comissão da Câmara.”
Outro fator da campanha de oposição apontado por ele é o fato de Marco Feliciano ser opositor dos privilégios, que segundo Malafaia, é o que os ativistas gays querem.
E como outro fator seria a questão ideológica. “Os humanistas, ateístas que compõem os partidos de esquerda no Brasil não querem que a ideologia judaico-cristã permaneça como paradigma na sociedade”.
Silas Malafaia ressalta que tem divergências com Marco Feliciano. Entretanto, explica que a questão não é ele. “Vamos assinar documento para favorecer gays, lésbicas, anarquistas, humanistas, ateístas? ISTO É UMA VERGONHA!!”
Malafaia se disse de “boca aberta de ver pastores a serviço da ideologia esquerda que nos odeia”.
Além disso, o pastor afirma que durante 16 anos o Partido dos Trabalhadores (PT) presidiu a CDHM e que esse período foi usado “tremendamente” para apoiar a causa do ativismo gay. Segundo ele, por motivos inconfessáveis, eles não a quiseram mais e a comissão ficou com o Partido Social Cristão (PSC).
“Pastores não podemos ser inocentes e cairmos no jogo da pressão da mídia, e daqueles que nos odeiam para parecermos segundo a sociedade como ‘politicamente corretos’. Que Deus abra os olhos da liderança evangélica no Brasil”, exortou o pastor Silas.
Marco Feliciano vem sofrendo críticas e manifestações depois de assumir o novo posto na CDHM. As manifestações são baseadas em declarações que o deputado fez sobre os homossexuais e os negros e que foram entendidas como de cunho homofóbico e racista.
Marco Feliciano tem se defendido, afirmando não ser nem racista, sendo filho de uma mulher negra, e não ser homofóbico, por ser contra o homossexualismo, seguindo os ensinamentos bíblicos.
Em entrevista, o deputado ressaltou ainda que não fará diferença entre as pessoas, e que tudo ocorrerá de maneira democrática nos processos da comissão. Ele quis deixar claro sobre a diferença de seu cargo e suas posições religiosas.
Em seu Twitter, nesta terça-feira, Silas Malafaia prometeu, “A chapa vai esquentar no próximo sábado. Falarei em meu programa o q está por trás da campanha contra Marcos Feliciano.”
Silas Malafaia falou também sobre a perseguição do PT ao pastor e que por causa disso começou a mudar sua atitude com relação ao partido. “Sempre votei em pessoas, não em partidos, inclusive em gente do PT. Depois da perseguição ao pastor, começo mudar de ideia”, escreveu ele, em seu Twitter.
“Mas que perseguição é essa do PT a um pastor?! Será que a Dilma está abrindo mão dos evangélicos em 2014?” questionou em referência à corrida pelo voto evangélico pelo PT, nas eleições na qual Dilma foi eleita presidente do Brasil.
Font: The Christian Post
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quarta-feira, 13 de março de 2013
Conclave: Romanos e reformistas travam disputa antes de a fumaça subir
Os cardeais que participam do conclave papal entraram na Capela Sistina em fila indiana, mas, por trás da exibição ordenada, estão divididos em formações concorrentes e blocos de poder que determinam qual deles se tornará o papa.
A principal divisão coloca os cardeais que trabalham no Vaticano, os romanos, contra os reformadores, os cardeais que desejam que o próximo papa combata o que eles veem como ineficiência, corrupção e relutância do Vaticano em compartilhar o poder e a informação com bispos de todo o mundo.
Mas as facções neste conclave não se dividem ao longo de linhas geográficas e, de fato, elas têm produzido alianças surpreendentes: a principal preferência dos romanos parece ser um brasileiro, e diz-se que os reformadores estão pressionando por um italiano.
Este conclave é muito mais imprevisível e misterioso que o último, porque a paisagem da igreja mudou nos últimos oito anos. O próximo pontífice precisará unir uma igreja cada vez mais globalizada, paralisada por escândalos e má gestão, sob os holofotes da veloz era midiática. E entre os cardeais, não há um único sucessor óbvio ao papa Bento 16, que sacudiu a igreja ao renunciar no mês passado, aos 85 anos.
Com todo o alvoroço sobre os escândalos do Vaticano, os romanos estão conscientes de que podem falhar se apoiarem um dos seus e, portanto, diz-se que estão se reunindo em apoio do cardeal brasileiro Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo.
Scherer é de ascendência alemã, mas sua seleção daria à Igreja Católica Romana seu primeiro papa da América Latina. A região é o lar de cerca de 40% dos católicos do mundo, e a igreja está protelando os desafios por lá, tanto os representados pelo crescimento das igrejas evangélicas quanto por uma tendência ao secularismo.
Os reformadores, liderados pelos norte-americanos e por alguns europeus influentes, estão reportadamente unidos em torno do cardeal italiano Angelo Scola, arcebispo de Milão, pastor popular e erudito teólogo moral. Como italiano, ele está familiarizado com a cultura que domina a burocracia do Vaticano, mas não faz parte dela nem deve nada a ela.
Muitos cardeais, no entanto, dizem que estão ansiosos por um papa de fora da Itália e, melhor ainda, de fora da Europa, e esperam que isso energize o 1,2 bilhão de católicos do mundo.
Outros candidatos potenciais podem facilmente emergir no que está se mostrando como uma disputa fluida, com alianças e prioridades em constante transformação, de acordo com entrevistas realizadas na semana passada com funcionários da igreja, estudiosos e jornalistas que estudam a igreja.
Com o palco verdadeiramente aberto, o próximo papa a aparecer na varanda para falar à multidão na praça de São Pedro poderá ser um cardeal da Argentina, do Canadá, da Hungria, do México, das Filipinas ou até mesmo dos Estados Unidos.
Quem quer que terá que convencer seus companheiros de que seus dons como evangelista e administrador podem fazer a igreja superar os escândalos envolvendo abuso sexual de crianças, o Banco do Vaticano, a recente renúncia de um cardeal que admitiu ter usado seus próprios sacerdotes para obter favores sexuais, e o episódio Vatileaks, em que documentos pessoais do papa foram roubados e publicados, revelando brigas amargas na administração central da igreja, conhecida como Cúria.
"Os cardeais mais perspicazes entendem que a evangelização da igreja está obscurecida pelas realidades mesquinhas que representam a desordem da Cúria Romana", disse Sandro Magister, analista do Vaticano, para a revista semanal L'Espresso.
O último conclave, há oito anos, apresentou um cenário muito mais simples. Havia um candidato dominante, e este era o cardeal Joseph Ratzinger, antigo-chefe do escritório de doutrina do Vaticano e colaborador próximo do papa anterior, João Paulo 2º. Ele foi eleito no segundo dia do conclave, depois de apenas quatro votações, e tomou o nome de Bento 16.
"Em 2005, se não fosse Ratzinger, quem seria? E à medida que eles passaram a conhecê-lo, a questão passou a ser: por que não Ratzinger?", disse Austen Ivereigh, escritor inglês que aborda o catolicismo e é ex-porta-voz do aposentado cardeal Cormac Murphy-O'Connor.
Os alinhamentos aconteceram por diferenças teológicas na época, com o grupo cada vez menor de cardeais liberais apoiando alternativas a Ratzinger que os outros poderiam achar aceitáveis. Mas, desta vez, não há número suficiente de teólogos liberais entre os cardeais para criar um bloco viável.
"Embora haja uma homogeneidade doutrinária entre os cardeais", disse Paolo Flores d'Arcais, editor do jornal liberal italiano MicroMega, "as diferenças são duras entre os que querem a mudança, em especial em questões de pedofilia e do banco do Vaticano, e os bispos que querem preservar o status quo da Cúria e preservar seu poder, embora na superfície todos eles digam que querem mudar".
A eleição resume-se à contagem dos votos, e com a maioria de dois terços exigida dos 115 cardeais votantes, o vencedor precisará de 77 votos. Os cardeais do bloco romano, que trabalham na burocracia do Vaticano, somam apenas 38 e vêm não só da Itália, mas também de outros países.
Eles, também, estão divididos em facções rivais, dizem muitos especialistas na igreja, entre aqueles leais ao secretário de Estado, o cardeal Tarcisio Bertone, e o reitor do Colégio de Cardeais, o cardeal Angelo Sodano. Sodano tem mais de 80 anos e não pode votar, portanto não estará no conclave na Capela Sistina.
No entanto, Flores d'Arcais diz: "Eles colocam suas diferenças de lado quando se trata de bloquear qualquer um que queira a mudança."
Pela primeira vez, um norte-americano poderia estar prestes a superar a aversão tradicional do conclave por um papa de uma superpotência, embora nem todos os analistas concordem com isso. Os candidatos mais prováveis são: o cardeal Timothy M. Dolan, arcebispo de Nova York, conhecido por sua presença exuberante e habilidades de evangelização, e o cardeal Sean Patrick O'Malley, de Boston, um frei franciscano capuchinho, que tem a reputação de ter acalmado as águas em três dioceses sucessivas (Fall River, Massachusetts; Palm Beach, na Flórida; e Boston) dilaceradas por escândalos de abuso sexual de menores. Ambos se manifestaram a favor da mudança.
Gian Guido Vecchi, um jornalista que cobre o Vaticano, disse na semana passada no jornal italiano Corriere della Sera, que "mesmo que esse não seja o momento para o primeiro papa norte-americano, é difícil imaginar que o papa pode ser eleito sem, ou mesmo contra, eles".
Alguns cardeais são considerados azarões, mas ainda poderiam exercer influência e endossar com peso outros nomes. Um apoiador dos reformadores é o cardeal Christoph Schönborn, arcebispo de Viena, diplomata experiente descendente da nobreza, que estudou com o emérito papa Bento. Schoenborn apoia Scola, arcebispo de Milão, de acordo com Carlo Marroni, especialista em Vaticano para o jornal empresarial italiano Il Sole 24 Ore.
Se nem os romanos e nem os reformadores tiverem votos suficientes para eleger seus principais candidatos, há candidatos de conciliação.
Um nome mencionado antes mesmo de renúncia de Bento 16 é o de um canadense, o cardeal Marc Ouellet. Ele é um conservador doutrinário que deu aulas de filosofia na Colômbia e pode ter o apoio de alguns cardeais latino-americanos. Mas Ouellet passou muitos anos trabalhando no Vaticano e lidera o departamento de bispos desde 2010. Ele pode ser visto como um candidato misto, aceitável tanto para romanos quanto para reformadores.
Outro candidato que está atraindo muita atenção é o cardeal Peter Erdo, 60, da Hungria, um advogado canonista que apesar de sua relativa juventude foi eleito duas vezes presidente da conferência dos bispos europeus. Ele também cultivou laços estreitos com prelados africanos.
Embora Ouellet e Erdo sejam queridos por seus colegas, nenhum deles é capaz de entusiasmar uma plateia, apontam os observadores da igreja, o que poderia ser um bem muito valioso num momento em que a igreja precisa de um papa que pode se conectar com as pessoas.
Ninguém pode dizer agora de forma confiável quem vai sair do conclave como papa, disse Flores d'Arcais: "Hoje só Nostradamus pode fazer previsões."
Fonte: The New York Times
A principal divisão coloca os cardeais que trabalham no Vaticano, os romanos, contra os reformadores, os cardeais que desejam que o próximo papa combata o que eles veem como ineficiência, corrupção e relutância do Vaticano em compartilhar o poder e a informação com bispos de todo o mundo.
Mas as facções neste conclave não se dividem ao longo de linhas geográficas e, de fato, elas têm produzido alianças surpreendentes: a principal preferência dos romanos parece ser um brasileiro, e diz-se que os reformadores estão pressionando por um italiano.
Este conclave é muito mais imprevisível e misterioso que o último, porque a paisagem da igreja mudou nos últimos oito anos. O próximo pontífice precisará unir uma igreja cada vez mais globalizada, paralisada por escândalos e má gestão, sob os holofotes da veloz era midiática. E entre os cardeais, não há um único sucessor óbvio ao papa Bento 16, que sacudiu a igreja ao renunciar no mês passado, aos 85 anos.
Com todo o alvoroço sobre os escândalos do Vaticano, os romanos estão conscientes de que podem falhar se apoiarem um dos seus e, portanto, diz-se que estão se reunindo em apoio do cardeal brasileiro Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo.
Scherer é de ascendência alemã, mas sua seleção daria à Igreja Católica Romana seu primeiro papa da América Latina. A região é o lar de cerca de 40% dos católicos do mundo, e a igreja está protelando os desafios por lá, tanto os representados pelo crescimento das igrejas evangélicas quanto por uma tendência ao secularismo.
Os reformadores, liderados pelos norte-americanos e por alguns europeus influentes, estão reportadamente unidos em torno do cardeal italiano Angelo Scola, arcebispo de Milão, pastor popular e erudito teólogo moral. Como italiano, ele está familiarizado com a cultura que domina a burocracia do Vaticano, mas não faz parte dela nem deve nada a ela.
Muitos cardeais, no entanto, dizem que estão ansiosos por um papa de fora da Itália e, melhor ainda, de fora da Europa, e esperam que isso energize o 1,2 bilhão de católicos do mundo.
Outros candidatos potenciais podem facilmente emergir no que está se mostrando como uma disputa fluida, com alianças e prioridades em constante transformação, de acordo com entrevistas realizadas na semana passada com funcionários da igreja, estudiosos e jornalistas que estudam a igreja.
Com o palco verdadeiramente aberto, o próximo papa a aparecer na varanda para falar à multidão na praça de São Pedro poderá ser um cardeal da Argentina, do Canadá, da Hungria, do México, das Filipinas ou até mesmo dos Estados Unidos.
Quem quer que terá que convencer seus companheiros de que seus dons como evangelista e administrador podem fazer a igreja superar os escândalos envolvendo abuso sexual de crianças, o Banco do Vaticano, a recente renúncia de um cardeal que admitiu ter usado seus próprios sacerdotes para obter favores sexuais, e o episódio Vatileaks, em que documentos pessoais do papa foram roubados e publicados, revelando brigas amargas na administração central da igreja, conhecida como Cúria.
"Os cardeais mais perspicazes entendem que a evangelização da igreja está obscurecida pelas realidades mesquinhas que representam a desordem da Cúria Romana", disse Sandro Magister, analista do Vaticano, para a revista semanal L'Espresso.
O último conclave, há oito anos, apresentou um cenário muito mais simples. Havia um candidato dominante, e este era o cardeal Joseph Ratzinger, antigo-chefe do escritório de doutrina do Vaticano e colaborador próximo do papa anterior, João Paulo 2º. Ele foi eleito no segundo dia do conclave, depois de apenas quatro votações, e tomou o nome de Bento 16.
"Em 2005, se não fosse Ratzinger, quem seria? E à medida que eles passaram a conhecê-lo, a questão passou a ser: por que não Ratzinger?", disse Austen Ivereigh, escritor inglês que aborda o catolicismo e é ex-porta-voz do aposentado cardeal Cormac Murphy-O'Connor.
Os alinhamentos aconteceram por diferenças teológicas na época, com o grupo cada vez menor de cardeais liberais apoiando alternativas a Ratzinger que os outros poderiam achar aceitáveis. Mas, desta vez, não há número suficiente de teólogos liberais entre os cardeais para criar um bloco viável.
"Embora haja uma homogeneidade doutrinária entre os cardeais", disse Paolo Flores d'Arcais, editor do jornal liberal italiano MicroMega, "as diferenças são duras entre os que querem a mudança, em especial em questões de pedofilia e do banco do Vaticano, e os bispos que querem preservar o status quo da Cúria e preservar seu poder, embora na superfície todos eles digam que querem mudar".
A eleição resume-se à contagem dos votos, e com a maioria de dois terços exigida dos 115 cardeais votantes, o vencedor precisará de 77 votos. Os cardeais do bloco romano, que trabalham na burocracia do Vaticano, somam apenas 38 e vêm não só da Itália, mas também de outros países.
Eles, também, estão divididos em facções rivais, dizem muitos especialistas na igreja, entre aqueles leais ao secretário de Estado, o cardeal Tarcisio Bertone, e o reitor do Colégio de Cardeais, o cardeal Angelo Sodano. Sodano tem mais de 80 anos e não pode votar, portanto não estará no conclave na Capela Sistina.
No entanto, Flores d'Arcais diz: "Eles colocam suas diferenças de lado quando se trata de bloquear qualquer um que queira a mudança."
Pela primeira vez, um norte-americano poderia estar prestes a superar a aversão tradicional do conclave por um papa de uma superpotência, embora nem todos os analistas concordem com isso. Os candidatos mais prováveis são: o cardeal Timothy M. Dolan, arcebispo de Nova York, conhecido por sua presença exuberante e habilidades de evangelização, e o cardeal Sean Patrick O'Malley, de Boston, um frei franciscano capuchinho, que tem a reputação de ter acalmado as águas em três dioceses sucessivas (Fall River, Massachusetts; Palm Beach, na Flórida; e Boston) dilaceradas por escândalos de abuso sexual de menores. Ambos se manifestaram a favor da mudança.
Gian Guido Vecchi, um jornalista que cobre o Vaticano, disse na semana passada no jornal italiano Corriere della Sera, que "mesmo que esse não seja o momento para o primeiro papa norte-americano, é difícil imaginar que o papa pode ser eleito sem, ou mesmo contra, eles".
Alguns cardeais são considerados azarões, mas ainda poderiam exercer influência e endossar com peso outros nomes. Um apoiador dos reformadores é o cardeal Christoph Schönborn, arcebispo de Viena, diplomata experiente descendente da nobreza, que estudou com o emérito papa Bento. Schoenborn apoia Scola, arcebispo de Milão, de acordo com Carlo Marroni, especialista em Vaticano para o jornal empresarial italiano Il Sole 24 Ore.
Se nem os romanos e nem os reformadores tiverem votos suficientes para eleger seus principais candidatos, há candidatos de conciliação.
Um nome mencionado antes mesmo de renúncia de Bento 16 é o de um canadense, o cardeal Marc Ouellet. Ele é um conservador doutrinário que deu aulas de filosofia na Colômbia e pode ter o apoio de alguns cardeais latino-americanos. Mas Ouellet passou muitos anos trabalhando no Vaticano e lidera o departamento de bispos desde 2010. Ele pode ser visto como um candidato misto, aceitável tanto para romanos quanto para reformadores.
Outro candidato que está atraindo muita atenção é o cardeal Peter Erdo, 60, da Hungria, um advogado canonista que apesar de sua relativa juventude foi eleito duas vezes presidente da conferência dos bispos europeus. Ele também cultivou laços estreitos com prelados africanos.
Embora Ouellet e Erdo sejam queridos por seus colegas, nenhum deles é capaz de entusiasmar uma plateia, apontam os observadores da igreja, o que poderia ser um bem muito valioso num momento em que a igreja precisa de um papa que pode se conectar com as pessoas.
Ninguém pode dizer agora de forma confiável quem vai sair do conclave como papa, disse Flores d'Arcais: "Hoje só Nostradamus pode fazer previsões."
Fonte: The New York Times
Malafaia critica carta aberta de pastores contra Marco Feliciano
O pastor Silas Malafaia se manifestou mais uma vez sobre a polêmica que gira em torno do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara dos Deputados gerando protestos em todo o país.
Dessa vez Malafaia falou diretamente para os pastores pedindo para eles que não assinem a carta aberta feita por evangélicos dando motivos para que esses saibam que a luta travada não é contra o próprio deputado.
Antes de apresentar suas razões para pedir que tal carta não seja assinada, Malafaia lembra que por trás desses protestos estão representantes da esquerda que “defendem temas contrários aos princípios da Palavra de Deus”.
O primeiro motivo apresentado por Silas Malafaia é a liderança do PT nesta comissão. Por 16 anos o Partido dos Trabalhadores tem usado a CDHM para apoiar o que ele chama de ativismo gay.
O segundo motivo é mais detalhado pelo pastor Silas Malafaia que faz um alerta: a polêmica em volta de Marco Feliciano desviou a atenção para a eleição de José Genuíno e João Paulo Cunha na Comissão de Constituição e Justiça.
“Eles precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam da mais importante Comissão da Câmara.”
Divergências entre Malafaia e Feliciano
Como muitos sabem o pastor Silas Malafaia e o deputado e pastor Marco Feliciano têm algumas divergências, mas nesse assunto o presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo reitera seu apoio ao parlamentar, dizendo que ele não pode ser considerado homofóbico e nem racista.
“O Pr. Feliciano fez duas declarações infelizes, mas ele não pode ser julgado como homofóbico ou racista. Primeiro porque nunca bateu ou mandou matar gay, e segundo que ele é de origem negra”, escreveu Malafaia brincando com o fato do deputado alisar os cabelos.
Para encerrar o texto ele faz um pedido para que os pastores não se deixem enganar.
“Pastores não podemos ser inocentes e cairmos no jogo da pressão da mídia, e daqueles que nos odeiam para parecermos segundo a sociedade como ‘politicamente corretos’”.
GP
Dessa vez Malafaia falou diretamente para os pastores pedindo para eles que não assinem a carta aberta feita por evangélicos dando motivos para que esses saibam que a luta travada não é contra o próprio deputado.
Antes de apresentar suas razões para pedir que tal carta não seja assinada, Malafaia lembra que por trás desses protestos estão representantes da esquerda que “defendem temas contrários aos princípios da Palavra de Deus”.
O primeiro motivo apresentado por Silas Malafaia é a liderança do PT nesta comissão. Por 16 anos o Partido dos Trabalhadores tem usado a CDHM para apoiar o que ele chama de ativismo gay.
O segundo motivo é mais detalhado pelo pastor Silas Malafaia que faz um alerta: a polêmica em volta de Marco Feliciano desviou a atenção para a eleição de José Genuíno e João Paulo Cunha na Comissão de Constituição e Justiça.
“Eles precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam da mais importante Comissão da Câmara.”
Divergências entre Malafaia e Feliciano
Como muitos sabem o pastor Silas Malafaia e o deputado e pastor Marco Feliciano têm algumas divergências, mas nesse assunto o presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo reitera seu apoio ao parlamentar, dizendo que ele não pode ser considerado homofóbico e nem racista.
“O Pr. Feliciano fez duas declarações infelizes, mas ele não pode ser julgado como homofóbico ou racista. Primeiro porque nunca bateu ou mandou matar gay, e segundo que ele é de origem negra”, escreveu Malafaia brincando com o fato do deputado alisar os cabelos.
Para encerrar o texto ele faz um pedido para que os pastores não se deixem enganar.
“Pastores não podemos ser inocentes e cairmos no jogo da pressão da mídia, e daqueles que nos odeiam para parecermos segundo a sociedade como ‘politicamente corretos’”.
GP
As 10 profissões que mais (e menos) atraem psicopatas
Você já se perguntou se o seu colega de trabalho pode ser um potencial psicopata? Se a resposta for não, é preciso começar a pensar, principalmente se seus colegas são políticos, advogados, jornalistas e até CEOs (Chief Executive Officer).
O psicólogo Kevin Dutton, autor do livro “The Wisdom of Psychopaths: What Saints, Spies, and Serial Killers Can Teach Us About Success”, listou as profissões que mais atraem os psicopatas e as que menos possuem profissionais com esse transtorno de personalidade, coforme publicado no site WND Health.
Dutton conta que psicopatas nem sempre são pessoas conturbadas e altamente perigosas, como muitos acreditam. “Quando psicólogos falam sobre o termo psicopatia, eles se referem às pessoas que têm um conjunto distinto de características de personalidade, que incluem itens como destemor, crueldade, capacidade de persuasão e falta de consciência e empatia”.
Por quê?
Para o site Barking Up The Wrong Tree, as profissões que atraem essas pessoas requerem tomadas de decisões mais frias e objetivas e envolvem muito poder. Por outro lado, as carreiras que precisam lidar com sentimentos e oferecem pouco poder não os atraem em nada.
Veja abaixo as profissões que têm mais e menos psicopatas:
Mais psicopatas:
1. Diretor Executivo (CEO)
2. Advogados
3. Profissional de Rádio e TV
4. Vendedor
5. Cirurgião
6. Jornalista
7. Policial
8. Pastores e padres
9. Chef de cozinha
10. Funcionários públicos
Menos psicopatas:
1. Cuidador de idosos
2. Enfermeira
3. Terapeuta
4. Artesão
5. Estilista
6. Voluntários
7. Professor
8. Artista
9. Médico
10. Contador
FONTE . http://br.financas.yahoo.com/noticias/10-profiss%C3%B5es-atraem-psicopatas-151000524.html
Dutton conta que psicopatas nem sempre são pessoas conturbadas e altamente perigosas, como muitos acreditam. “Quando psicólogos falam sobre o termo psicopatia, eles se referem às pessoas que têm um conjunto distinto de características de personalidade, que incluem itens como destemor, crueldade, capacidade de persuasão e falta de consciência e empatia”.
Por quê?
Para o site Barking Up The Wrong Tree, as profissões que atraem essas pessoas requerem tomadas de decisões mais frias e objetivas e envolvem muito poder. Por outro lado, as carreiras que precisam lidar com sentimentos e oferecem pouco poder não os atraem em nada.
Veja abaixo as profissões que têm mais e menos psicopatas:
Mais psicopatas:
1. Diretor Executivo (CEO)
2. Advogados
3. Profissional de Rádio e TV
4. Vendedor
5. Cirurgião
6. Jornalista
7. Policial
8. Pastores e padres
9. Chef de cozinha
10. Funcionários públicos
Menos psicopatas:
1. Cuidador de idosos
2. Enfermeira
3. Terapeuta
4. Artesão
5. Estilista
6. Voluntários
7. Professor
8. Artista
9. Médico
10. Contador
FONTE . http://br.financas.yahoo.com/noticias/10-profiss%C3%B5es-atraem-psicopatas-151000524.html
terça-feira, 12 de março de 2013
Em julgamento no Rio, Beira-Mar diz que estuda teologia em presídio
Interrogatório de Beira-Mar começou por volta das 15h (Foto: Priscilla Souza/G1)
Em julgamento iniciado por volta das 14h desta terça-feira (12), com uma hora de atraso, no Tribunal de Justiça, no Centro do Rio, o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, negou que tenha orquestrado a morte de três homens. O criminoso, que chegou de helicóptero por volta de 11h, vindo de Bangu 1, e responde por homicídio qualificado, disse ainda que está estudando teologia, à distância, do presídio de Catanduvas (PR), para onde foi transferido em setembro de 2012.
Segundo o réu, ele tem vontade de trabalhar na área, mas a prisão não tem este tipo de serviço. Na chegada ao tribunal, escoltado por quatro agentes do Departamento Penitenciário Federal, a serviço do Ministério da Justiça, ele sorriu, acenou e mandou beijos.
Beira-Mar é acusado de orquestrar a morte de Antônio Alexandre Vieira Nunes, Edinei Thomaz Santos e Adaílton Cardoso de Lima, de dentro da penitenciária Bangu 1, onde estava preso em 2002. Apenas o terceiro sobreviveu.
Às 15h, começou o interrogatório. Antes, a defesa pediu a suspensão da sessão porque nenhuma das seis testemunhas compareceu. A promotoria, no entanto, disse que não seria necessário, e o juiz Murilo Kieling decidiu prosseguir com o julgamento, e perguntou se o réu usaria de seu direito de permanecer em silêncio. Beira-Mar preferiu responder.
O juiz perguntou, então, se o réu teria ordenado os homicídios. "Não, de forma alguma", respondeu. "Tanto que eu mandei socorrer o Adaílton, que era meu olheiro", disse sobre o sobrevivente, desaparecido após o crime e, portanto, uma das testemunhas ausentes.
Beira-Mar contou que apenas ordenou a realização de uma reunião na favela Beira-Mar, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, para esclarecer uma guerra que estava acontecendo entre traficantes da comunidade. Nesta época, segundo ele, que estava em Bangu 1, a ordem foi dada por meio de um dos telefones celular que ficavam à sua disposição no presídio. Ainda de acordo com o réu, durante a reunião, o traficante conhecido como Pepito teria se descontrolado e atirado a esmo, matando inclusive inocentes.
Questionado pelo MP sobre o interrogatório anterior, em que negou ter conhecimento das mortes e que não se tratava de sua voz nas escutas telefônicas, Beira-Mar admitiu que mentiu para não produzir provas contra si mesmo. "Na época, eu tinha uma outra visão de vida. Estou sofrendo bastante e quero pagar o que devo à Justiça", disse o traficante, acreditando que quem tiver acesso às escutas telefônicas perceberá que não partiu dele a ordem para os homicídios.
Gravações telefônicas feitas pela Polícia Federal em 2002 mostrariam o traficante ordenando as mortes das vítimas pelo telefone, de dentro da cadeia. Logo depois, sons de tiros são registrados no áudio gravado.
Intervalo
Às 15h45, após o fim do interrogatório, foi iniciado um intervalo previsto de 10 minutos, mas que durou 40 minutos, antes da fase de debates. Beira-Mar foi retirado do plenário e os jurados foram para a sala secreta.
Às 15h45, após o fim do interrogatório, foi iniciado um intervalo previsto para 10 minutos, mas que durou 40 minutos, antes da fase de debates. Beira-Mar foi retirado do plenário, escoltado por quatro agentes do departamento penitenciário federal, a serviço do Ministério da Justiça, e os jurados foram para a sala secreta.
No retorno, o promotor Marcelo Martins Neves apresentou aos jurados reportagens do "Fantástico" e do "Jornal Nacional" sobre o traficante.
Não há previsão para o fim do julgamento. As testemunhas serão ouvidas e depois haverá um debate entre acusação e defesa. Apenas depois disso, os sete integrantes do júri irão se reunir e o juiz dará a sentença.
O traficante chegou à penitenciária Bangu 1, no Rio, na tarde desta segunda para comparecer à audiência, segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).
O réu cumpre pena na Penitenciária Federal de Catanduvas (PR). Antes, o traficante estava preso na Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Porto Velho (RO).
Em julgamento iniciado por volta das 14h desta terça-feira (12), com uma hora de atraso, no Tribunal de Justiça, no Centro do Rio, o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, negou que tenha orquestrado a morte de três homens. O criminoso, que chegou de helicóptero por volta de 11h, vindo de Bangu 1, e responde por homicídio qualificado, disse ainda que está estudando teologia, à distância, do presídio de Catanduvas (PR), para onde foi transferido em setembro de 2012.
Segundo o réu, ele tem vontade de trabalhar na área, mas a prisão não tem este tipo de serviço. Na chegada ao tribunal, escoltado por quatro agentes do Departamento Penitenciário Federal, a serviço do Ministério da Justiça, ele sorriu, acenou e mandou beijos.
Beira-Mar é acusado de orquestrar a morte de Antônio Alexandre Vieira Nunes, Edinei Thomaz Santos e Adaílton Cardoso de Lima, de dentro da penitenciária Bangu 1, onde estava preso em 2002. Apenas o terceiro sobreviveu.
Às 15h, começou o interrogatório. Antes, a defesa pediu a suspensão da sessão porque nenhuma das seis testemunhas compareceu. A promotoria, no entanto, disse que não seria necessário, e o juiz Murilo Kieling decidiu prosseguir com o julgamento, e perguntou se o réu usaria de seu direito de permanecer em silêncio. Beira-Mar preferiu responder.
O juiz perguntou, então, se o réu teria ordenado os homicídios. "Não, de forma alguma", respondeu. "Tanto que eu mandei socorrer o Adaílton, que era meu olheiro", disse sobre o sobrevivente, desaparecido após o crime e, portanto, uma das testemunhas ausentes.
Beira-Mar contou que apenas ordenou a realização de uma reunião na favela Beira-Mar, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, para esclarecer uma guerra que estava acontecendo entre traficantes da comunidade. Nesta época, segundo ele, que estava em Bangu 1, a ordem foi dada por meio de um dos telefones celular que ficavam à sua disposição no presídio. Ainda de acordo com o réu, durante a reunião, o traficante conhecido como Pepito teria se descontrolado e atirado a esmo, matando inclusive inocentes.
Questionado pelo MP sobre o interrogatório anterior, em que negou ter conhecimento das mortes e que não se tratava de sua voz nas escutas telefônicas, Beira-Mar admitiu que mentiu para não produzir provas contra si mesmo. "Na época, eu tinha uma outra visão de vida. Estou sofrendo bastante e quero pagar o que devo à Justiça", disse o traficante, acreditando que quem tiver acesso às escutas telefônicas perceberá que não partiu dele a ordem para os homicídios.
Gravações telefônicas feitas pela Polícia Federal em 2002 mostrariam o traficante ordenando as mortes das vítimas pelo telefone, de dentro da cadeia. Logo depois, sons de tiros são registrados no áudio gravado.
Intervalo
Às 15h45, após o fim do interrogatório, foi iniciado um intervalo previsto de 10 minutos, mas que durou 40 minutos, antes da fase de debates. Beira-Mar foi retirado do plenário e os jurados foram para a sala secreta.
Às 15h45, após o fim do interrogatório, foi iniciado um intervalo previsto para 10 minutos, mas que durou 40 minutos, antes da fase de debates. Beira-Mar foi retirado do plenário, escoltado por quatro agentes do departamento penitenciário federal, a serviço do Ministério da Justiça, e os jurados foram para a sala secreta.
No retorno, o promotor Marcelo Martins Neves apresentou aos jurados reportagens do "Fantástico" e do "Jornal Nacional" sobre o traficante.
Não há previsão para o fim do julgamento. As testemunhas serão ouvidas e depois haverá um debate entre acusação e defesa. Apenas depois disso, os sete integrantes do júri irão se reunir e o juiz dará a sentença.
O traficante chegou à penitenciária Bangu 1, no Rio, na tarde desta segunda para comparecer à audiência, segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).
O réu cumpre pena na Penitenciária Federal de Catanduvas (PR). Antes, o traficante estava preso na Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Porto Velho (RO).
FONTE . G1.COM.BR
(Evangélica ), Piovani diz que só faria nu frontal por muito dinheiro
Luana Piovani concedeu uma entrevista à coluna Direto da Fonte, do jornal O Estado de S.Paulo, e voltou a falar sobre a possibilidade de posar nua. A atriz de Guerra dos Sexos, mãe de Dom, de um ano, contou que para fazer o tal ensaio, só se fosse por muito dinheiro ou uma casa no Jardim Pernambuco, no Leblon, um dos locais mais caros do Rio de Janeiro.
A atriz, que vai se casar em julho, contou que é evangélica e Pedro Scooby, seu noivo, é católico. Assim, eles ainda estão decidindo se vão pedir que alguém abençoe a união dos dois. A loira afirmou que os dois são muito "espiritualizados" e querem, de alguma forma, "ter Deus ali". A cerimônia acontecerá na Casa das Canoas, no Rio.
Piovani também falou sobre as polêmicas que causa ao falar o que pensa no Twitter. A estrela de Guerra dos Sexos disse que bater boca é de sua natureza. Segundo ela, "já bateu boca na vida, com a polícia", e é um direito que ela tem. A atriz disse ainda que até quando estiver mais velha, será daquelas que fará confusão se ninguém levantar para ela sentar em um ônibus, por exemplo.
Kaká é o jogador evangélico mais rico do mundo
O site Goal.com apresentou sua lista anual dos 50 jogadores de futebol mais ricos do mundo. Kaká (Real Madrid) tem um patrimônio de 232.7 milhões de reais.
O primeiro lugar é do inglês David Beckham (PSG), e o segundo é de Lionel Messi (Barcelona), em terceiro vem Cristiano Ronaldo (Real Madrid) e em quarto o brasileiro Kaká. Segundo a reportagem, Kaká (Real Madrid) tem um patrimônio de 232.7 milhões de reais. Embora esteja na reserva ultimamente sua fortuna acumulada aos 30 anos de idade é considerável. Abertamente evangélico, já disse várias vezes que tem o desejo de ser pastor depois que se aposentar dos campos. Além de uma mansão de R$17.5 milhões em Madrid, além de várias casas em Natal e, três apartamentos luxuosos em Manhattan, Nova York. Além do salário milionário do Real, sua receita inclui contratos de patrocínio com a Adidas, EA Sports, Sony e Guaraná Antártica. Ele também é ‘modelo’ da grife Armani desde 2007. Em nono lugar na lista aparece Rivaldo (São Caetano), com 159.25 milhões de reais de capital acumulado. Aos 40 anos, o jogador continua em atividade. Ele já foi um dos jogadores mais bem pagos do mundo, quando estava no Barcelona. Mas ganhou muito bem em clubes menos expressivos como o Bunyodkor, do Uzquebequistão, onde ganhava R$ 17.5 milhões de salários e mais R$7 milhões pelos direitos de imagem. Rivaldo tem ações de uma companhia de viagens e de uma empresa de arte e design, além de várias propriedades no Brasil e em Angola, onde chegou a construir uma igreja quando jogou por lá. O jovem Neymar (Santos), 21 anos, está na trigésima terceira posição da lista do Goal.com. Ele já acumulou 70 milhões de reais. Além do alto salário no clube que o revelou, ele tem contrato individual com 11 patrocinadores: Nike, Panasonic, Heliar, VW, Claro, Unilever, Santander, Guaraná Antarctica, Red Bull, Tenys pé e Lupo. Atualmente ele tem uma mansão de R$4.3 milhões em Santos, um triplex de luxo avaliado em R$1.7 milhão e um apartamento de R$350 mil em São Paulo. Também comprou uma cobertura de R$2.1 milhões para a mãe do seu filho. Possui ainda um iate de R$17.5 milhões e dirige um Porsche Panamera Turbo de R$ 1.2 milhão. O site esportivo disse que para elaborar sua lista, levou em conta além dos salários declarados, contratos de patrocínio, bens em seus nomes e participação em negócios diversos. O diretor de conteúdo do Goal.com Amar Singh, explica que “Os jogadores de futebol atualmente não podem mais ser vistos apenas como atletas – eles se tornaram poderosas marcas internacionais. Nossas pesquisas mostram o quanto os atletas conseguem acumular apenas aproveitando esse fator. Longe do estereótipo comum do amante de joias, ou do colecionador de carros velozes, a maior parte dos jogadores de futebol nos 50 Mais Ricos de Goal.com está investindo seu dinheiro positivamente, tanto na criação de fundações de caridade quanto de iniciativas para a comunidade em geral”. Fonte: Gospel Prime |
Marco Feliciano desiste de processar Xuxa
O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), 40, pretendia processar Xuxa Meneghel (foto), 49, após a apresentadora postar uma mensagem contrária à sua eleição como presidente da Comissão de Direitos Humanos.
A informação é do portal "F5", publicada na segunda-feira (11). Durante a tarde desta terça-feira, no entanto, ele desistiu da ação. "Xuxa foi injustiçada e caluniada", como ele está sendo agora, afirmou o pastor em uma mensagem no Twitter. "E por isso não moverei ação nenhuma contra ela. O tempo mostrará que fui vitima de calúnias. Pois sei que ela é sensata e do bem. Deus a abençoe", concluiu. No domingo (10), o deputado publicou a seguinte mensagem no microblog. "Sobre o que disse Xuxa, minha assessoria jurídica prepara o processo. Durmam em paz". Xuxa ficou indignada ao saber da eleição de Feliciano no dia 7 de março. A loira se pronunciou no seu perfil no Facebook na última sexta-feira (8)."Meu Deus. Eu tava lendo agora sobre esse 'pastor'. Que Deus nos ajude, gente! Socorro! Vamos fazer alguma coisa!", escreveu. A apresentadora escreveu uma mensagem longa, que ainda dizia: "Esse 'deputado' disse que negros, aidéticos e homossexuais não têm alma. Existem crianças com AIDS. Para este senhor elas não tem alma? Todo mundo sabe o quanto eu respeito todas as religiões, mas esse homem não é um religioso, é um monstro. Em nome de Deus ele não pode ter poder. Como vamos nos proteger desse tipo de pessoa? Esta pessoa não pode ser presidente da Comissão de Direitos Humanos. Ele não pode ter este espaço para usar, pisar e denegrir o ser humano." Marco Feliciano é acusado de ser racista e homofóbico, e responde a dois processos, por homofobia e estelionato, no STF. Fonte: Yahoo |
Evangélicos pedem boicote ao "Pânico na Band"
Como é característico do programa, uma mistura de humor non sense e piadas de gosto duvidoso, o humorista conhecido como Carioca faz uma imitação do Bispo Edir Macedo num estúdio que lembra o programa “Fala que eu te escuto”. Ele interage com outros bispos, quase todos vividos por Eduardo Sterblitch.
A “Igreja Univernelson do reino de Nelson” mostrou um exorcismo e teve inclusive um “louvor” em ritmo de funk.
Nas redes sociais é visível o descontentamento de evangélicos, especialmente levando em conta os acontecimentos recentes envolvendo o nome do pastor Marco Feliciano.
Enquanto várias pessoas simplesmente criticam o programa e pedem “boicote à Band” outros ofendem e condenam os humoristas ao inferno. Curiosamente, o programa entrevistou Silas Malafaia duas semanas atrás.
GP
Após reunião, PSC mantém pastor na Comissão de Direitos Humanos
- Foto Alexandra Martins/Ag. CamaraO deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) foi eleito na última quinta-feita (7) presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e Minorias) da Câmara
Segundo o líder do PSC na Câmara, deputado André Moura (SE), a decisão foi unânime. Na saída da reunião, Feliciano não falou com a imprensa, mas disse que fará um pronunciamento na reunião da comissão nesta quarta, às 14h.
Mais cedo, deputados do PT e do PSOL reuniram-se para definir uma estratégia para tentar reverter a a eleição de Marco Feliciano para a presidência da comissão. Eles vão entrar com mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal) questionando a decisão do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), de convocar uma reunião fechada para eleição do presidente da CDH.
Segundo esse grupo de deputados, a decisão do presidente da Casa fere o regimento, porque apenas o presidente da comissão poderia fazer esse tipo de convocação.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. UOL
O POVO COME RATO E A DILMA FAZ O QUE PARA RESOLVER ISSO ? VAMOS NÓS AJUDAR AQUELE POVO .
VAMOS NOS MOBILIZAR E FAVOR DO POVO DE BREJINHO.
MONTAMOS UMA CENTRAL PARA ARRECADAÇÃO DE ALIMENTOS EM FAVOR DESSES POVO SOFRIDO .
MOBILIZE SUA EMPRESA, ESCOLA , IGREJA ETC.
VEJA A MATÉRIA E ABRA SEU CORAÇÃO PARA AJUDAR.
NÃO ESTAMOS PEDINDO DINHEIRO , SOMENTE ALIMENTOS NÃO PERECIVEIS E ROUPAS . AJUDE A QUEM PRECISA.
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ALMOÇO DO POBRE DE BREJINHO |
JANTAR DA DILMA . VOCÊ VÊ ALGUMA DIFERENÇA ? |
A cassa ao animal é artesanal, e a armadilha é feita com pedra e gravetos. "Quando o rabudo passa pela armadilha, a pedra cai em cima e ele morre sufocado. No dia seguinte a gente vai logo cedo ao local buscar o animal para ser consumido no almoço", disse o morador de Brejinho Genivaldo Bezerra, 35.
Apesar de a maioria dos moradores de Brejinho ter acesso ao programa Bolsa Família, eles afirmam que o dinheiro que recebem não da para comprar a "mistura" para o almoço e acabam saindo a caça de ratos para servir de carne na alimentação. A dona de casa Francisca Ramos da Silva, 41, não se incomoda em contar que a única carne consumida na casa dela é rato.
"A gente tem de se virar. não plantamos nada esse ano por conta da chuva que não veio. Ninguém aguenta almoçar com a comida pura, e como o dinheiro que recebemos só para comprar arroz, feijão e macarrão, comemos o rabudo para complementar", disse Francisca, informando que a carne do RATO é saborosa" e é sempre uma festa quando conseguem caçar alguns ratos.
PARA ENCAMINHAR SUAS DOAÇÕES DE ALIMENTOS - INF. 019 9137 1059
OBS. LOTAREMOS OS CAMINHÕES COM OS ALIMENTOS E PARTIREMOS PARA ESSA LOCALIDADE PARA AS DOAÇÕES NO DISTRITO DE BREJINHO EM ASSUNÇÃO , NO PIAUÍ .
PARTICIPE .
BISPO ROBERTO TORRECILHAS.
Bento 16 foi o papa mais fraco da história da Igreja Católica, diz jornalista alemão
Foi o que disse Andreas Englisch, correspondente alemão no Vaticano e autor de "O homem que não queria ser papa", da editora Universo dos Livros, durante uma entrevista concedia com exclusividade ao UOL,
A fraqueza do papado de Bento 16, segundo Englisch, foi caracterizada por sua falta de poder na Santa Sé. "Ele permitiu que o secretário de Estado tomasse todas as decisões políticas. Mesmo durante a grande crise com a chanceler alemã, Angela Merkel, o secretário de Estado nem sequer pediu sua opinião, tampouco o informou antes de enviar uma mensagem dura em seu nome", conta.
Para ele, o erro começou na própria eleição de Bento 16. "Eleger um papa que disse claramente que nunca havia desejado ser pontífice foi definitivamente um risco", afirma Englisch. "Tinha certeza de que seria um papado muito difícil no momento Ratzinger descreveu sua eleição como sua execução."
Mas, para que o erro de 2005 não seja repetido na eleição do sucessor de Bento 16, Englisch diz ser necessário que os cardeais escolham um candidatado que realmente deseja fazer o trabalho de um "papa".
Na entrevista, Englisch também falou sobre os erros de Bento 16, assim como sobre sua solidão e uma suposta conspiração contra o pontífice que vinha da própria Cúria Romana. Ele diz ainda que este é o momento da eleição de um "papa sul-americano", como alternativa para o rompimento da perda massiva de fiéis na América Latina, e aponta o cardeal brasileiro Odilo Scherer como seu candidato favorito.
Fonte: UOL
A fraqueza do papado de Bento 16, segundo Englisch, foi caracterizada por sua falta de poder na Santa Sé. "Ele permitiu que o secretário de Estado tomasse todas as decisões políticas. Mesmo durante a grande crise com a chanceler alemã, Angela Merkel, o secretário de Estado nem sequer pediu sua opinião, tampouco o informou antes de enviar uma mensagem dura em seu nome", conta.
Para ele, o erro começou na própria eleição de Bento 16. "Eleger um papa que disse claramente que nunca havia desejado ser pontífice foi definitivamente um risco", afirma Englisch. "Tinha certeza de que seria um papado muito difícil no momento Ratzinger descreveu sua eleição como sua execução."
Mas, para que o erro de 2005 não seja repetido na eleição do sucessor de Bento 16, Englisch diz ser necessário que os cardeais escolham um candidatado que realmente deseja fazer o trabalho de um "papa".
Na entrevista, Englisch também falou sobre os erros de Bento 16, assim como sobre sua solidão e uma suposta conspiração contra o pontífice que vinha da própria Cúria Romana. Ele diz ainda que este é o momento da eleição de um "papa sul-americano", como alternativa para o rompimento da perda massiva de fiéis na América Latina, e aponta o cardeal brasileiro Odilo Scherer como seu candidato favorito.
Fonte: UOL
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