ENTRE SER COMPARADO A UM PÉ DE BANANEIRA QUE DA SOMENTE UM CACHO DE FRUTA E DEPOIS É CORTADO E JOGADO FORA , E SER COMPARADO A UM PÉ DE OLIVEIRA QUE PRODUZ FRUTOS POR MILENIOS , QUAL OUTRA COMPARAÇÃO VOCÊ GOSTARIA DE FAZER ?
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domingo, 29 de abril de 2012
Restaura-me, ó Deus!
Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o Teu rosto, e seremos salvos. (Salmo 80.7)
Janeiro de 2009, não lembro a hora, só
sei que era quase meia-noite. Virei à esquina de casa quase correndo, ao longe
vi minha mãe. Ela estava muito nervosa e com expressão de raiva a porta de minha
casa. Ela não tinha idéia do que tinha acontecido, mas parece que sabia de tudo.
Usou exatamente as palavras que me acusavam do erro que eu acabara de cometer,
usou palavras que eu não queria ouvir naquele momento de fuga. Comecei a chorar
ouvindo o que ela me falar e somente respondi :: - Não acredito que a Senhora
esteja me dizendo isso!
Entrei no meu quarto, tranquei a porta e
apaguei a luz. Eu não sabia o que fazer, estava envergonhada. Não sabia explicar
minhas atitudes. Estava muito arrependida e meu desejo naquele momento era
sumir, morrer talvez. Peguei o celular, liguei para minha discipuladora e contei
o que tinha realmente acontecido. Ela disse: - Dani, eu não posso acreditar! Mas
calma, não fica assim [eu estava desesperada]! Arrependa-se do seu erro, Jesus
vai te perdoar, mas não volte a fazer isso novamente, em nome de Jesus!
Naquela noite eu não dormir. Pensava na
minha cena, pensava na vergonha que seria para meus pais, pensava na rejeição da
sociedade, pensava no fim do meu ministério. Senti-me suja, um lixo, para mim
não tinha mais jeito, era o fim da vida, afinal eu tinha acabado de
beijar uma menina. Estava com muito medo. Estava muito arrependida.
Levei isso comigo por muito tempo. Pedia para Deus que tirasse certas coisa que
dentro de mim. Muita coisa aconteceu e um dia aprendi com Jesus:
“... As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.” (Lamentações 3,22-23)
Hoje tenho vitória porque clamei em meio a
dor: “Restaura-me, ó Senhor!”
Restaurar é consertar o que está destruído.
Muitas vezes é "fazer de novo". Você toma o vaso de barro em cacos e o
resconstrói pedaço a pedaço, de modo que ninguém nota que um dia estava
destruído. Mas o Salmo 80.7 vai além do pedido de restauração, ele diz :: Fazer
resplandecer o teu rosto."
Minha discipuladora naquela época foi a
grande boca de Deus para falar comigo, me ajudou, me amou, me apoiou na
restauração da minha vida e, muitas vezes, tive vergonha de conversar com ela.
Ela me perguntava :: - "Por que, filha, se eu sempre te amei, mesmo você tendo
feito o pecado acontecer?" E eu respondia :: - "Me sentia suja, indigna, e por
isso muitas vezes sumia!"
Assim é o sentimento de culpa. Deus nunca
abandona o filho. Ele nunca "Esconde o Rosto", mas o pecado cria no ser humano
tal senso de culpa que ele acha que Deus está irado.
Se, por algum motivo, você foi ferido por um
dardo envenenado do pecado, não tenha medo nem vergonha de ir ao Pai celestial.
Ele está com os braços abertos, disposto a recebê-lo.
O salmista apela hoje ao Senhor dos
Exércitos. Deus tem poder de controlar os ceus e a terra e esse poder está
disponível para ser usado a seu favor, para restaurar o que parece humanamente
impossível de ser restaurado.
Espírito Santo.
No amor do Pai, Daniela Valadares.
Casamento gay, clérigos homossexuais em discussão na Conferência Geral Metodista
A Conferência Geral da Igreja Metodista Unida (UMC) está ocorrendo atualmente em Tampa, na Flórida, e contará com o debate permanente sobre clérigos gays e casamento de mesmo sexo.
Alguns têm sugerido que, a fim de evitar que seus membros diminuam, a Igreja Metodista deve chegar a um compromisso sobre as suas doutrinas de longa data sobre estas questões.
Cerca de 1.000 delegados, 40 por cento dos quais vivem fora dos Estados Unidos, estão presentes na Conferência Geral, que acontece uma vez a cada quatro anos. Em cada assembleia há mais de 40 anos, a UMC tem debatido a sua posição sobre a homossexualidade. A conferência, que acontece entre 24 de abril e 04 de maio, anunciou que este ano há mais de 70 petições sobre a homossexualidade, muitos dos quais procuram reescrever artigos 161F e 161B no Livro Metodista de Disciplina de 2008 que aborda o clero homossexual e casamento de mesmo sexo.
A UMC apóia a definição tradicional de casamento como sendo entre um homem e uma mulher, e exige que os membros do clero aderiram aos "mais altos padrões de vida santa." De acordo com a igreja, "A prática da homossexualidade é incompatível com a doutrina cristã. Portanto auto-declarados homossexuais praticantes não devem ser certificados como candidatos, ordenados como ministros, ou designados para servir na Igreja Metodista Unida."
O debate sobre essas questões é centrado em uma queda de décadas na participação que a Igreja Metodista tem experimentado, com números de até 7,8 milhões de membros nos ativistas pelos direitos norte-americanos gays. Isso tem sugerido que, a fim de atrair jovens norte-americanos, a igreja precisa amenizar sua posição sobre a homossexualidade e reconhecer as uniões homossexuais e do clero. Os conservadores, entretanto, estão alertando sobre o abandono ou revendo as doutrinas de longa data da igreja.
De acordo com Russell Richey, co-autor da história de dois volumes do Metodismo nos Estados Unidos e ex-reitor da Escola Candler de Teologia na Universidade Emory, em Atlanta, a UMC está experimentando altas taxas de crescimento no Cinturão da Bíblia em contra o Ocidente liberal e Costas Leste, onde grande parte da sua composição caiu.
No ano passado, quase 1.200 clérigos metodistas se comprometeram a realizar cerimônias de casamento do mesmo sexo, apesar de ensinamentos oficiais da Igreja, mas muitas dessas igrejas, desde então, se separaram da UMC. Uma divisão ainda maior é evidente na Conferência Geral, o Houston Chronicle afirmou – na participação estão delegados de estados dos EUA onde o casamento homossexual é legal, bem como representantes de países como a Libéria, onde a homossexualidade é considerada um crime.
Uma sugestão de um compromisso tem sido discutido por alguns delegados que acreditam que as atitudes da Metodista em relação ao casamento gay deve refletir a localidade de cada igreja - o que significa que os pastores que vivem em estados onde o casamento homossexual é legal devem ser livres para realizar tais casamentos, enquanto clero em outros estados devem aderir aos ensinamentos oficiais da Igreja.
Fonte: The Christian Post
Alguns têm sugerido que, a fim de evitar que seus membros diminuam, a Igreja Metodista deve chegar a um compromisso sobre as suas doutrinas de longa data sobre estas questões.
Cerca de 1.000 delegados, 40 por cento dos quais vivem fora dos Estados Unidos, estão presentes na Conferência Geral, que acontece uma vez a cada quatro anos. Em cada assembleia há mais de 40 anos, a UMC tem debatido a sua posição sobre a homossexualidade. A conferência, que acontece entre 24 de abril e 04 de maio, anunciou que este ano há mais de 70 petições sobre a homossexualidade, muitos dos quais procuram reescrever artigos 161F e 161B no Livro Metodista de Disciplina de 2008 que aborda o clero homossexual e casamento de mesmo sexo.
A UMC apóia a definição tradicional de casamento como sendo entre um homem e uma mulher, e exige que os membros do clero aderiram aos "mais altos padrões de vida santa." De acordo com a igreja, "A prática da homossexualidade é incompatível com a doutrina cristã. Portanto auto-declarados homossexuais praticantes não devem ser certificados como candidatos, ordenados como ministros, ou designados para servir na Igreja Metodista Unida."
O debate sobre essas questões é centrado em uma queda de décadas na participação que a Igreja Metodista tem experimentado, com números de até 7,8 milhões de membros nos ativistas pelos direitos norte-americanos gays. Isso tem sugerido que, a fim de atrair jovens norte-americanos, a igreja precisa amenizar sua posição sobre a homossexualidade e reconhecer as uniões homossexuais e do clero. Os conservadores, entretanto, estão alertando sobre o abandono ou revendo as doutrinas de longa data da igreja.
De acordo com Russell Richey, co-autor da história de dois volumes do Metodismo nos Estados Unidos e ex-reitor da Escola Candler de Teologia na Universidade Emory, em Atlanta, a UMC está experimentando altas taxas de crescimento no Cinturão da Bíblia em contra o Ocidente liberal e Costas Leste, onde grande parte da sua composição caiu.
No ano passado, quase 1.200 clérigos metodistas se comprometeram a realizar cerimônias de casamento do mesmo sexo, apesar de ensinamentos oficiais da Igreja, mas muitas dessas igrejas, desde então, se separaram da UMC. Uma divisão ainda maior é evidente na Conferência Geral, o Houston Chronicle afirmou – na participação estão delegados de estados dos EUA onde o casamento homossexual é legal, bem como representantes de países como a Libéria, onde a homossexualidade é considerada um crime.
Uma sugestão de um compromisso tem sido discutido por alguns delegados que acreditam que as atitudes da Metodista em relação ao casamento gay deve refletir a localidade de cada igreja - o que significa que os pastores que vivem em estados onde o casamento homossexual é legal devem ser livres para realizar tais casamentos, enquanto clero em outros estados devem aderir aos ensinamentos oficiais da Igreja.
Fonte: The Christian Post
Padre é condenado por ser fantasma em prefeitura
O padre Givanildo Batista da Silva, sacerdote da Igreja Ortodoxa, foi condenado por ato de improbidade administrativa. Ele diz que não sabia que era obrigado a trabalhar no cargo.
Ele era funcionário fantasma na Prefeitura de São Cristovão (SE), nomeado em cargos públicos com remuneração de R$ 1,2 mil mensais e ficou constatado que ele não comparecia ao local de trabalho para exercer as atividades.
A decisão é do juiz Manoel Costa Neto, da Comarca de São Cristovão. “Clara está a imoralidade, a ilegalidade e a improbidade do ato praticado pelo réu, que agora pretende se fazer de vítima”, considerou o juiz. O magistrado classifica o padre como réu confesso. “O réu literalmente confessou os fatos da causa, mas afirmou que não comparecia ao órgão para prestar serviços e também não cumpria jornada de trabalho, visto que, quando da nomeação, nada disso foi informado”, ressaltou o juiz na sentença.
De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual, o padre foi nomeado para o cargo em comissão para assuntos externos, fruto de uma promessa de campanha feita por um vereador da cidade para qual o padre teria trabalhado durante a campanha eleitoral.
O padre foi condenado à perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio dele, ressarcimento integral aos cofres públicos, no valor de R$ 12.600,00, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por oito anos, pagamento de multa civil de três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos.
Na ação judicial, o Ministério Público Estadual revela que o padre foi nomeado para o exercício de sucessivos cargos em comissão e que o réu recebia regularmente os salários pagos mensalmente sem prestar os serviços inerentes aos cargos que ocupou na administração pública. No processo, o juiz observa que o padre “percebia salário, não comparecia a nenhum órgão da municipalidade, nem cumpria jornada de trabalho, visto que nunca lhe foi informado que precisava fazê-lo, nem onde fazê-lo e por quanto tempo. Afirmou, ainda, que prestava seus serviços externamente junto à comunidade”.
Fonte: InfoNet
Ele era funcionário fantasma na Prefeitura de São Cristovão (SE), nomeado em cargos públicos com remuneração de R$ 1,2 mil mensais e ficou constatado que ele não comparecia ao local de trabalho para exercer as atividades.
A decisão é do juiz Manoel Costa Neto, da Comarca de São Cristovão. “Clara está a imoralidade, a ilegalidade e a improbidade do ato praticado pelo réu, que agora pretende se fazer de vítima”, considerou o juiz. O magistrado classifica o padre como réu confesso. “O réu literalmente confessou os fatos da causa, mas afirmou que não comparecia ao órgão para prestar serviços e também não cumpria jornada de trabalho, visto que, quando da nomeação, nada disso foi informado”, ressaltou o juiz na sentença.
De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual, o padre foi nomeado para o cargo em comissão para assuntos externos, fruto de uma promessa de campanha feita por um vereador da cidade para qual o padre teria trabalhado durante a campanha eleitoral.
O padre foi condenado à perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio dele, ressarcimento integral aos cofres públicos, no valor de R$ 12.600,00, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por oito anos, pagamento de multa civil de três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos.
Na ação judicial, o Ministério Público Estadual revela que o padre foi nomeado para o exercício de sucessivos cargos em comissão e que o réu recebia regularmente os salários pagos mensalmente sem prestar os serviços inerentes aos cargos que ocupou na administração pública. No processo, o juiz observa que o padre “percebia salário, não comparecia a nenhum órgão da municipalidade, nem cumpria jornada de trabalho, visto que nunca lhe foi informado que precisava fazê-lo, nem onde fazê-lo e por quanto tempo. Afirmou, ainda, que prestava seus serviços externamente junto à comunidade”.
Fonte: InfoNet
Eleições 2012: Caça a ‘voto evangélico’ mobiliza pleito municipal
A proximidade das eleições municipais não movimenta apenas os partidos políticos. Outras instituições da sociedade civil já se mobilizam em torno do processo. As que mais chamam a atenção são as igrejas pentecostais e neopentecostais.
Diferente do que ocorre com as agremiações católicas - onde o apoio explícito a um candidato costuma ser tratado quase como tabu - os evangélicos escancaram suas preferências e o apoio deles costuma ser disputado por candidatos de todas as crenças porque, em geral, pode ser decisivo na disputa. O processo mais sofisticado de escolha dos ungidos com o apoio da igreja ocorre entre os fiéis da Quadrangular, uma das maiores agremiações religiosas do Pará, com estimados 100 mil fiéis apenas na capital paraense. Para decidir quem apoiará, a igreja, que tem entre seus líderes o deputado estadual Martinho Carmona (PMDB), iniciou as discussões há cerca de nove meses e chegou a abrir inscrições para prévias internas. Para Belém, foram inscritos apenas dois postulantes ao título de candidato oficial da igreja: Paulo Queiroz (PMDB) e Lourival Cunha (PTB). As 13 regiões que formam a Quadrangular na capital se dividirão no apoio aos dois que disputarão vagas para a Câmara de Vereadores de Belém. Mesmo não tendo disputa entre eles (já que havia o mínimo de dois candidatos), a Quadrangular realizou uma espécie de plebiscito em que os fiéis tiveram que dizer sim ou não aos indicados. “Para ser o candidato oficial, era necessário que mais de 50% dos fiéis apoiassem. Caso contrário, não apresentaríamos as opções”, explica o deputado estadual e líder da Quadrangular, Martinho Carmona. Ser o candidato oficial significa ser apresentado à comunidade, pelos líderes religiosos como o indicado da agremiação, ato que, entre os fiéis costuma ter grande influência na decisão de voto. Carmona lembra que no processo de inscrição das prévias internas da igreja, podem se inscrever, não apenas pastores, mas qualquer participante - mesmo não batizados -e até pessoas de fora da comunidade. “Mas em geral, os pastores são escolhidos porque têm uma história e mais trabalho junto à comunidade do que quem acabou de chegar”. Ele ressalta que nada impede que um membro da Quadrangular se recuse a participar das prévias e se lance candidato, apostando em outras bases de apoio. “Não haverá retaliações, nem é considerado indisciplina, mas nesse caso, ele não receberá apoio formal da igreja”. O mesmo processo de plebiscito interno (com os fiéis dizendo sim ou não aos nomes propostos) foi realizado em Ananindeua, onde a Quadrangular apoiará a vereadora Ray Tavares (PMDB), atual presidente da câmara do município; e Manoel Luís (PTB). Embora tenha o apoio disputado pelos candidatos à eleição majoritária (a prefeituras), a agremiação, segundo Carmona, optou por não se declarar por um nome. “Pode ocorrer que um líder dê apoio para um (candidato) e outro tenha uma opção diferente”, ressalta. ASSEMBLEIA DE DEUS Na centenária Assembleia de Deus, são os cerca de 1,5 mil líderes religiosos que avaliam e dão a palavra final sobre os candidatos que terão apoio dos fiéis. Para as eleições proporcionais (à Câmara de Vereadores), as fichas foram colocadas no candidato Iran Moraes (PT), que concorrerá à reeleição, e na radialista France Macedo, que vai estrear na política com a possibilidade de transformar a popularidade que conseguiu com os programas de rádio em votos. A novidade é que neste ano, a Assembleia de Deus passou a avaliar a possibilidade de lançar um candidato próprio à prefeitura da capital. O pastor Samuel Câmara, a maior liderança da igreja no Estado, confirma que a ideia não está descartada e diz que a decisão final deve ser anunciada em uma semana. “Podemos, não apenas apoiar um dos candidatos já postos, mas lançar um nome que seja membro da comunidade de Deus”. UNIVERSAL Na Igreja Universal, há uma cisão entre o chamado grupo político e o grupo que cuida das questões religiosas propriamente ditas. “Temos quem cuida do altar e quem cuida da política”, explica o pastor Raul Batista, lembrando que o senador e atual ministro da Pesca, Marcelo Crivella, por exemplo, precisou se licenciar para assumir a função pública. A palavra final sobre candidaturas e sobre possíveis apoios são dadas, contudo pelos bispos de cada cidade. Em Belém, as autoridades da Universal não se manifestaram, mas há indicações de que o próprio Raul receberá apoio dos fiéis da Universal, além de Antônio Rocha, ambos concorrendo à reeleição. Ter o apoio dos líderes da Universal é garantia quase certa de poder contar com os votos de milhares de fiéis da igreja que mais cresceu nos últimos anos no País, mas por enquanto, ainda não há decisão sobre o candidato à prefeitura de Belém que será o ungido. Presidente do PRB, legenda que abriga a maioria dos políticos da Universal, Raul Batista diz que o partido ainda negocia com os pré-candidatos (na última eleição eles apoiaram José Priante, do PMBD), mas ressalta que a decisão partidária pode ser diferente da tomada pelos líderes religiosos. Com o processo de definição das candidaturas ainda em andamento, é natural que as igrejas também estejam em fase de conversas. O mais provável, contudo é que à medida que a campanha avance, os líderes se definam por um candidato. Independente do credo, todos eles aguardam ansiosos. A arquidiocese de Belém foi procurada, mas com o arcebispo, Dom Alberto Taveira viajando, não houve quem comentasse o assunto. Para cientista político, quadro é típico da democracia Cientista político e pesquisador da Universidade Federal do Pará, Roberto Corrêa diz ver com naturalidade as incursões das igrejas no campo da política. Segundo ele, esse é um processo típico das democracias e dos países onde a religião assume o papel de controle social e preservação das tradições. No caso das igrejas pentecostais e neopentecostais, caberia também o papel de atuar junto à população mais excluída - que diante da falta de políticas públicas deposita suas esperanças nessas agremiações. Corrêa diz que a política brasileira gira, atualmente, em torno “das celebridades”, sejam artistas, políticos tradicionais ou religiosos. Defensor do voto em lista fechada, o professor diz que esse modelo colocaria em xeque o papel das igrejas como catalizadoras de votos. “Elas teriam que criar um partido próprio ou escolher aquele que melhor se aproxima de suas propostas, porque não se votaria mais em pessoas, mas em partidos”. O pastor e deputado Martinho Carmona defende ser legítima a pretensão das igrejas de terem seus representantes no parlamento e de decidirem quem apoiarão para os excetivos municipais, estaduais e federais. “Hoje, estamos em uma luta pela liberdade religiosa. Se não tivéssemos representantes, muitas igrejas já teriam fechado sob, por exemplo, o argumento do barulho, do ruído”. Carmona diz ainda que os representantes religiosos têm a missão de lutar contra projetos que vão contra os valores familiares, caso do casamento gay. “Não temos nada contra qualquer opção, mas somos contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo”, declara. Nas eleições presidenciais, o apoio dos evangélicos à então candidata Dilma Rousseff foi condicionado a bandeiras contra o aborto e união civil homoafetiva. Não por acaso, Dilma tem sido criticada pelos movimentos de defesa dos homossexuais pelo recuo em políticas como a distribuição de um kit anti-homofobia nas escolas, batizado pelos opositores de "kit gay". A discussão da descriminalização do aborto é outro assunto que encontra forte resistência nas bancadas religiosas. O pastor Samuel Câmara diz que os evangélicos devem cumprir “um papel cívico” de dar voz a um segmento representativo da sociedade (os religiosos). “As nossas bandeiras são a felicidade das famílias, a melhor qualidade de vida e o combate à violência”, resume. Fonte: Diário do Pará |
Pelo menos 8 estudantes morrem em atentado contra cristãos na Nigéria
Seis homens armados invadiram na manhã de hoje o teatro, onde estudantes cristãos costumam celebrar cerimônias religiosas na Nigéria.
Pelo menos oito estudantes morreram neste domingo num ataque com explosivos e armas de fogo realizado contra um auditório da Universidade de Bayero, em Kano, na Nigéria, onde dezenas de jovens acompanhavam uma missa. Ibrahim Idris, delegado da Polícia de Kano, confirmou que pelo menos oito pessoas morreram e dezenas de estudantes ficaram feridos.
Segundo a versão digital do jornal local "Leadership", o número de vítimas fatais chega a doze. Seis homens armados invadiram na manhã de hoje o teatro, onde estudantes cristãos costumam celebrar cerimônias religiosas.
O ataque durou meia hora e só terminou quando soldados da Força Militar Conjunta da Nigéria chegaram ao local. De acordo com o "Leadership", ocorreram três explosões no local. "A situação já está sob controle e os feridos foram transferidos para hospitais", disse o policial.
O atentado ocorreu poucos dias depois da seita islamita Boko Haram realizar um ataque coordenado às redações do jornal "This Day" em duas localidades do país, que deixaram seis mortos e dezenas de feridos.
O Boko Haram luta para implementar a lei islâmica na Nigéria e diversos atentados recentes realizados no norte do país foram atribuídos ao grupo. O norte da Nigéria é de maioria muçulmana, e o sul, católica.
Desde 2009, o Boko Haram matou cerca de 1.200 pessoas, a maioria em ataques perpetrados no norte da Nigéria, segundo o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, marechal Oluseyi Petinrin.
Com cerca de 150 milhões de habitantes divididos em mais de 200 grupos tribais, a Nigéria, o país mais populoso da África, sofre com tensões por suas profundas diferenças políticas, religiosas e territoriais.
Fonte: R7
Pelo menos oito estudantes morreram neste domingo num ataque com explosivos e armas de fogo realizado contra um auditório da Universidade de Bayero, em Kano, na Nigéria, onde dezenas de jovens acompanhavam uma missa. Ibrahim Idris, delegado da Polícia de Kano, confirmou que pelo menos oito pessoas morreram e dezenas de estudantes ficaram feridos.
Segundo a versão digital do jornal local "Leadership", o número de vítimas fatais chega a doze. Seis homens armados invadiram na manhã de hoje o teatro, onde estudantes cristãos costumam celebrar cerimônias religiosas.
O ataque durou meia hora e só terminou quando soldados da Força Militar Conjunta da Nigéria chegaram ao local. De acordo com o "Leadership", ocorreram três explosões no local. "A situação já está sob controle e os feridos foram transferidos para hospitais", disse o policial.
O atentado ocorreu poucos dias depois da seita islamita Boko Haram realizar um ataque coordenado às redações do jornal "This Day" em duas localidades do país, que deixaram seis mortos e dezenas de feridos.
O Boko Haram luta para implementar a lei islâmica na Nigéria e diversos atentados recentes realizados no norte do país foram atribuídos ao grupo. O norte da Nigéria é de maioria muçulmana, e o sul, católica.
Desde 2009, o Boko Haram matou cerca de 1.200 pessoas, a maioria em ataques perpetrados no norte da Nigéria, segundo o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, marechal Oluseyi Petinrin.
Com cerca de 150 milhões de habitantes divididos em mais de 200 grupos tribais, a Nigéria, o país mais populoso da África, sofre com tensões por suas profundas diferenças políticas, religiosas e territoriais.
Fonte: R7
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