terça-feira, 2 de junho de 2015

FEMINISMO - Campanha incentiva cristãos a se referirem a Deus como mulher


Um grupo de mulheres ligadas à Igreja da Inglaterra querem incentivar os fieis a se refiram a Deus como uma mulher. A inglesa Emma Percy (foto) é uma das principais líderes do movimento.

Um grupo de cristãs da Inglaterra lançou recentemente uma campanha para incentivar os fiéis a se referirem a Deus no feminino, com o pronome “Ela”. Conhecido como Watch, o grupo alega que se referir a Deus apenas no masculino é um caso de machismo e demonstraria que Deus se assemelha mais com os homens do que com as mulheres.

A informação é do colunista Fernando Moreira, do site de notícias do jornal “O Globo”. Conforme a publicação, uma das principais líderes do movimento é a pastora Emma Percy, responsável por uma igreja na cidade de Oxford. A religiosa é bastante popular nas redes sociais e tem incentivado outras pastoras a aderirem a campanha.

“Quando usamos apenas o masculino para Deus reforçamos a ideia de que Deus é como um homem. Assim, sugerimos que Deus é mais semelhante aos homens do que às mulheres”, defendeu Emma em entrevista ao “Sunday Times”.

“A teologia ortodoxa diz que todos os seres humanos são feitos à imagem de Deus e que Deus não tem gênero. Ele engloba os gêneros – podendo ser tanto homem quanto mulher ou além disso. Então quando nós falamos com Deus na forma masculina, isso nos dá, na verdade, uma compreensão deficiente do que Deus realmente é”, explica Jody Stowell, outra reverendo que apoia a ideia.

A pastora Kate Bottley, vigário nas igrejas de St. Mary e St. Martin, em Blyth, Nottinghamshire, afirmou à imprensa que já superou a questão de gêneros e está retirando todas as referências masculinas a Deus durante suas pregações.

Membros conservadores da igreja, totalmente contrários ao projeto, afirmaram que a ideia era "boba" e "lunática", segundo a BBC.


Fonte: Brasil Post, EM e Jornal Opção

SATANISMO - Criança de 5 anos é decapitada durante cerimônia religiosa


O feiticeiro mantinha um templo improvisado em sua casa, onde decidiu oferecer a criança como uma oferta à Kali, deusa hindu da morte.

A maioria da população da Índia segue o hinduísmo. Em várias partes do país existe perseguição aos cristãos. Contudo, um caso extremo veio reascender naquela nação o debate sobre “liberdade religiosa”.

Uma criança foi decapitada durante um ritual. Sanatan Bag, de apenas cinco anos de idade, foi atraído até à casa de Nanu Mirdha. O feiticeiro mantinha um templo improvisado, onde decidiu oferecer a criança como uma oferta à Kali, deusa hindu da morte. A tragédia ocorreu numa pequena aldeia no estado de Assam, nordeste da Índia.

Segundo o pai do menino, Sajan Bag, Sanatan foi atraído com chocolates por Mirdha que o decapitou em frente do altar. Quando a família ficou sabendo do ocorrido, incitou os demais moradores do local.

Os habitantes da aldeia revoltaram-se após o corpo ser encontrado numa poça de sangue e espancaram Nanu Mirdha, que veio a morrer. O chefe de polícia local, Sajukta Parasar, afirma que após matarem Mirdha a pauladas, sua casa foi incendiada. O local foi interditado pela polícia, que recolheu dezenas de imagens de deuses e vasto material religioso do local.

Nas regiões mais remotas do país, sacerdotes hindus são consultados sobre tudo, desde conflitos conjugais a problemas de saúde, e afirmam ser capaz de canalizar as energias do universo para resolver os problemas. É normal que algum tipo de pagamento seja feito aos deuses consultados, mas em geral isso inclui dinheiro ou apenas a morte de algum animal.

Infelizmente, o caso do menino não é único. O número exato de sacrifícios humanos realizados na Índia a cada ano é desconhecido, mas as autoridades reconhecem que são centenas, quase sempre associados a obtenção e poder espiritual.

A deusa Kali muitas vezes é representada usando um colar de crânios e segurando uma cabeça cortada. Há muito tempo o governo indiano é acusado de encobrir casos, tornando a verdadeira dimensão do problema difícil de determinar. 


Fonte: Gospel Prime com informações de Daily Mail

Milhares protestam contra a série `Lúcifer´, lançamento da Fox em 2016


    Milhares protestam contra a série `Lúcifer´,  lançamento da Fox em 2016
Milhares de mães reuniram suas assinaturas contra "Lúcifer", uma nova série prevista para ser exibida em 2016 pelo canal americano Fox. A petição, que está aberta nos sites The American Family Association e One Million Moms (Associação da Família Americana e Um Milhão de Mães, em tradução livre), afirma que o programa "descaracteriza Satanás" e "zomba da Bíblia."
"A série retrata Lúcifer como um bom rapaz, que está entediado e infeliz como o Senhor do Inferno", relata a petição.
Na narrativa da série, o protagonista Lúcifer Morningstar decide deixar o inferno e se mudar para Los Angeles, a cidade dos anjos, para abrir uma discoteca de luxo chamada "Lux".
Mas Deus se chateia com o fato de Satanás deixar o inferno e envia um anjo chamado Amenadiel para convencer Lúcifer a voltar.
Postada na última quinta-feira (28), a petição do site One Million Moms já rendeu assinaturas de mais de 12 mil "mães preocupadas", e o apoio de mais de 72 mil pessoas noThe American Family Association.
"O programa descaracteriza Satanás, se afasta dos verdadeiros ensinamentos bíblicos sobre ele, e retrata de maneira imprecisa as crenças da fé cristã" argumenta a petição. "Ao colocar esta série no ar, a Fox está desrespeitando o cristianismo e zombando da Bíblia."
A descrição da série pela Fox relata Lúcifer como "charmoso, carismático e diabolicamente belo". Na trama, ele irá ajudar o Departamento de Polícia de Los Angeles depois do assassinato de uma estrela pop na casa noturna Lux, usando sua capacidade de "extrair segredos das pessoas."
Enquanto trabalha com a polícia, Lúcifer se apaixona pela bondade e pureza de uma detetive, fazendo ele se questionar sobre sua própria imoralidade diabólica.
CPAD