quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Acabe com o ‪#‎casamento‬!


Orar é importante, mas para restaurar um relacionamento quebrado é preciso mais do que apenas orar. O coração ferido deve ser reconquistado. E não será fácil. A Bíblia afirma que é mais fácil conquistar uma fortaleza aferrolhada do que o coração fechado. Por isso, faça tudo, tudo mesmo, qualquer coisa, não meça esforços para conquistar quem você ama.



Porém, se você não quer a reconciliação, vou lhe dar 15 maneiras de acabar com o relacionamento.

1.
... Reclame o tempo todo.
2. Discuta por bobagens.
3. Acuse e cobre por cada erro que o outro cometer.
4. Exponha a sua vida amorosa para todo mundo.
5. Nunca confesse seus erros e exija que o outro confesse os dele, mas jamais perdoe.
6. Guarde a mágoa por muito tempo. Faça-se de difícil e nunca volte atrás.
7. Escute o conselho de gente infeliz que não acredita no casamento.
8. Desista do relacionamento e não faça nada para restaurá-lo.
9. Traia! Cultive a ira, o orgulho e grite.
10. Use qualquer roupa e não se produza para o outro.
11. Não procure aconselhamento com uma pessoa sábia e de caráter.
12. Fique depressiva e se feche.
13. Nunca declare que você ama e que sente a falta do outro.
14. Abandone a igreja e passe a frequentar baladas.
15. Nunca dê ouvidos aos seus pais, é muito menos ao seu pastor.



Agindo assim, não se preocupe o diabo fará o resto. No entanto, se estiver resolvido a divorciar-se, desobecendo a Palavra de Deus, não fique empatando a vida dos outros, procurando conselhos que você não tem a nenhuma intenção de seguir.

Rússia declara “guerra santa” ao Estado Islâmico

Enquanto isso, Obama fica do lado dos “combatentes da liberdade” que assassinam cristãos
Raymond Ibrahim
A Igreja Cristã Ortodoxa, que mantém um papel importante numa Rússia insurgente, descreve como “guerra santa” a luta de seu governo contra o Estado Islâmico e outros grupos islâmicos de oposição na Síria.
Putin e líderes da Igreja Ortodoxa Russa
De acordo com Vsevolod Chaplin, diretor do Departamento de Assuntos Públicos da Igreja Ortodoxa,
A luta contra o terrorismo é uma batalha santa e hoje nosso país é talvez a força mais ativa no mundo combatendo-o. A Federação Russa fez a decisão responsável de usar as forças armadas para defender o povo da Síria dos sofrimentos causados pela arbitrariedade de terroristas. Os cristãos estão sofrendo na região com o rapto de clérigos e a destruição de igrejas. Os muçulmanos não estão sofrendo menos.
Esse não é algum “truque” novo para justificar uma intervenção na Síria. Durante anos, os líderes ortodoxos da Rússia vêm expressando suas preocupações pelos cristãos perseguidos. Já em fevereiro de 2012, Vladimir Putin se reuniu com representantes da Igreja Ortodoxa Russa. Eles descreveram para ele o tratamento horrível que os cristãos estão sofrendo no mundo inteiro, principalmente no mundo muçulmano:
O diretor de relações eclesiásticas externas, o metropolita Illarion, disse que a cada cinco minutos um cristão é morto por sua fé em alguma parte do mundo, especificando que ele estava falando sobre tais países como Iraque, Egito, Paquistão e Índia. O clérigo pediu a Putin que fizesse da proteção aos cristãos uma das direções de política externa no futuro.
“Assim que vai ser, não tenha dúvida,” Putin respondeu.
Compare e contraste isso com o presidente americano Obama, que nega que existe uma conexão entre ensinos islâmicos e violência; cujas políticas habitualmente dão poder aos islamistas que perseguem cristãos, que impede os representantes cristãos de darem testemunho contra seus opressores; e que até expulsa dos EUA refugiados cristãos de volta aos leões, enquanto aceita dezenas de milhares de imigrantes muçulmanos.
O patriarca russo Cirilo chegou uma vez a escrever uma carta comovente para Obama, implorando ao presidente americano que parasse de dar poder aos muçulmanos de guerra santa que perseguem os cristãos. O patriarca disse: “Estou profundamente convencido de que os países que pertencem à civilização cristã têm uma responsabilidade especial pelo destino dos cristãos no Oriente Médio.” Essa declaração só deve ter garantido que a carta fosse jogada na lata de lixo da Casa Branca.
É claro que a preocupação da Rússia pelas minorias cristãs será tratada com cinismo e desprezo pelos maiores líderes pretenciosos dos dois grandes partidos dos EUA. Embora tais desprezos tivessem repercussão entre os americanos no passado, estão se tornando cada vez menos persuasivos aos que estão prestando atenção, conforme explicado no artigo “Putin’s Crusade—Is Russia the Last Defender of the Christian Faith?” (A Cruzada de Putin: Será que a Rússia é a Última Defensora da Fé Cristã?)
Para nós que crescemos nos EUA ouvindo que os ateus comunistas ímpios da Rússia eram nossos inimigos, a ideia de que os EUA poderiam abandonar Deus e o Cristianismo enquanto a Rússia abraça o Cristianismo poderia no passado ser difícil de aceitar. Mas no ano de 2015, os sinais diários nos EUA mostram um desprezo crescente para com o Cristianismo, sob o primeiro presidente cujas próprias afirmações de ser ele cristão são questionáveis. A tendência oposta exata está acontecendo com a Rússia e seus líderes — uma volta às suas raízes cristãs.
Aliás, um número crescente de americanos que não têm nenhum amor especial pela Rússia ou pelo Cristianismo ortodoxo — desde o magnata bilionário Donald Trump até os evangélicos — estão sendo conquistados pelas opiniões francas de Putin.
Como é que eles não se convenceriam? Depois de um de seus discursos louvando a herança cristã do Ocidente — algo que poucos políticos americanos ousam fazer — Putin concluiu com algo que com certeza deve provocar repercussão entre milhões de americanos conservadores: “Precisamos proteger a Rússia daquilo que destruiu a sociedade americana” — uma referência ao liberalismo anticristão e a libertinagem que perderam o controle no Ocidente.
Até mesmo a resposta do Rev. Franklin Graham à intervenção militar russa na Síria parece inusitadamente positiva, vindo do próprio presidente da Associação Evangelística Billy Graham: “O que a Rússia está fazendo poderá salvar a vida de cristãos no Oriente Médio… Entendam que o governo sírio… tem protegido os cristãos, eles têm protegido as minorias contra os islamistas.”
Se os islâmicos de guerra santa (“rebeldes”) apoiados pelos EUA conseguirem derrubar o governo da Síria, Graham prediz corretamente que haverá “um banho de sangue de cristãos”:
Haveria dezenas de milhares de cristãos assassinados e massacrados e, além disso, haveria centenas de milhares de mais refugiados fugindo para a Europa. Portanto, em relação à Rússia de agora, eu vejo sua presença como ajudando a salvar a vida dos cristãos.
Evidentemente, é um fato comprovado que os “rebeldes bons — chamados de moderados — estão perseguindo os cristãos tanto quanto o Estado Islâmico persegue os cristãos.
Quando lhe perguntaram o motivo por que o governo de Obama está ignorando a perseguição aos cristãos, Graham, ecoando Putin, disse que Obama está mais envolvido em promover a agenda homossexual do que ele está em proteger as minorias cristãs:
Não estou aqui para criticar os gays e as lésbicas e eles certamente têm direitos e compreendo tudo isso, mas este governo tem focado mais nessa agenda do que qualquer outra coisa. Como consequência, o Oriente Médio está ardendo em chamas e há mais refugiados hoje se deslocando do que na 2ª Guerra Mundial. Dava para ter impedido isso.
Aliás, no final, não são as afirmações dos russos de que eles estão travando uma guerra santa para salvar os cristãos da guerra santa islâmica que merecem tratamento de cinismo e desprezo, mas todas as afirmações que o governo de Obama faz para justificar seu apoio à oposição na Síria, quando a maior parte desses opositores nem síria é.
Não existe nenhum “rebelde moderado.” Todos eles estão ansiosos e empenhados numa guerra islâmica para estabelecer a lei islâmica, que é o oposto exato de tudo o que o Ocidente costumava valorizar. Se o “ditador diabólico” Assad mata pessoas no contexto da guerra, os “rebeldes” torturam, mutilam, escravizam, estupram, degolam e crucificam pessoas unicamente porque elas são cristãs.
Como é que dá para preferir os rebeldes em vez de Assad?
E, com base em precedente comprovado — olhe para o Iraque e para a Líbia, os outros países que a liderança dos EUA ajudou a “libertar” — podemos entender que o resultado de derrubar o homem forte secular da Síria será mais atrocidades, mais perseguição aos cristãos, mas igrejas destruídas por bombas, mais locais arqueológicos destruídos e mais terrorismo, inclusive no Ocidente, apesar das garantias absurdas de John Kerry de que a Síria será mais “pluralista” depois da derrubada de Assad.
Portanto, mais uma vez, os EUA se acham do lado dos terroristas islâmicos, que sempre reservam seu melhor para os EUA. Os sauditas — a cabeça da Cobra de Guerra Santa Islâmica diante da qual os presidentes dos EUA estão acostumados a beijar e se prostrar — já estão gritando em protesto e exigindo uma guerra santa islâmica maior na Síria em resposta à atitude corajosa da Rússia de fazer uma guerra santa cristã.
Obama e a grande mídia americana atenderão aos sauditas, inclusive por meio de uma campanha de propaganda maior? Grandes clérigos islâmicos como Yusuf Qaradawi — que já apareceu ao vivo na televisão americana pedindo que os EUA façam uma guerra santa islâmica em prol de Alá contra Assad — parecem ter tal opinião. Os Estados Unidos já deram as boas-vindas à nova piada cruel de que a Arábia Saudita — um dos piores violadores de direitos humanos do mundo — presidirá uma comissão de direitos humanos da ONU.
No final e colocando imperativos políticos de lado, não há como negar a realidade: o que os Estados Unidos e seus aliados ocidentais fizeram e estão fazendo no Oriente Médio — culminando com a ascensão de um califado sanguinário e as piores atrocidades do século XXI — é tão ímpio quanto é santa a determinação da Rússia de lutar.
Raymond Ibrahim é membro do Centro de Liberdade David Horowitz.
Traduzido por Julio Severo do artigo original da revista FrontPage: Russia Declares ‘Holy War’ on Islamic State
Fonte: www.juliosevero.com

FILHOS DO DIABO - Estado Islâmico crucifica sírio de 12 anos

Extremistas do Estado Islâmico agrediram, torturaram e crucificaram sírios em AleppoExtremistas torturaram e crucificaram grupo de cristãos em Aleppo; garoto teve dedos decepados em frente ao pai

Membros do grupo Estado Islâmico crucificaram um garoto de 12 anos na cidade de Aleppo, na Síria, no último mês de setembro, após cortarem a ponta dos dedos do jovem na frente de seu pai, segundo um relato da ONG Christian Aid Mission.
DAILY MIRROR/REPRODUÇÃO

De acordo com o documento, os terroristas agrediram e torturam um grupo de cristãos sírios na cidade. O jovem de 12 anos foi agredido em frente ao pai, que era líder de uma igreja cristã. O garoto e mais três homens foram crucificados depois.
Outras oito pessoas foram decapitadas pelos militantes, incluindo duas mulheres que também foram estupradas.

FOI DE LAVADA NÉ CQC .

Dentro da campanha ferrenha que a mídia brasileira vem fazendo contra o Estatuto da Família, o programa CQC, da rede Bandeirantes, tentou acrescentar mais um capítulo. Contudo, a reação do público não foi a esperada.
O humorístico apresentou uma matéria para tentar mostrar o que pensam os deputados federais sobre o tema. Logo em seguida, propôs uma enquete sobre o tema aos seus telespectadores.
A pergunta lançara era: “Que tipos de casais devem ser contemplados no Estatuto da Família?”.  Era possível votar em duas opções 1) ‘Todos os Tipos’ e 2) – ‘Somente os heterossexuais’.
No final do programa, os membros da bancada leram o resultado, embora visivelmente contrariados. Apenas 18% dos internautas responderam que eram “todos os tipos”. A esmagadora maioria, (82%) parece concordar com a comissão especial da Câmara, e ficam com a chamada “família tradicional”, composta de homem e mulher.
Tanto Marco Luque quanto Dan Stulbach ficaram sem saber o que dizer. Certamente estavam esperando outro resultado. Diferentes versões de trecho do programa foram compartilhadas pelas redes sociais.
Comentados e compartilhados por mais de 120 mil pessoas, o que foi postado no perfil do pastor Marco Feliciano mostra que o tema tem chamado atenção em especial dos evangélicos.

O que é o Estatuto da Família

Dia 24 de setembro, a comissão que discute o Estatuto da Família aprovou o texto principal do projeto que define como família a união entre homem e mulher. O projeto é polêmico por não aceitar como família uniões formadas por pessoas do mesmo sexo.
O texto define a família como a união entre homem e mulher por meio de casamento ou união estável, ou a comunidade formada por qualquer um dos pais junto com os filhos. O projeto não é uma criação da bancada religiosa, pois a Constituição Federal já reconhece esses termos para definir família no artigo 226.
Porém o Estatuto da Família busca a preservação da mesma, falando sobre direitos da família e as diretrizes das políticas públicas voltadas para atender a entidade familiar através da saúde, segurança e educação.


GOSPEL PRIME


PODE UM CRISTÃO SER MAÇOM ?


A maçonaria consiste na maior e na mais poderosa e influente sociedade secreta que conhecemos, com milhões de membros através do mundo. Anos atrás poucas pessoas sabiam muito a respeito dela, embora não ignorassem a sua existência. Era, em geral, considerada como uma sociedade filantrópica benigna, da qual participavam todas as classes sociais, contando-se pessoas de vulto entre os seus membros.
No entanto seus segredos, incluindo sua estrutura e organização, seus votos secretos e atividades estão sendo corajosamente revelados mediante a publicação de livros e a publicidade feita na internet por pessoas que dela saíram, a fim de prevenir os incautos sobre a sua verdadeira natureza.
As conseqüências têm sido, de uma parte, o desencorajamento de possíveis candidatos, mas, de outro, uma intensificação do recrutamento feito pela maçonaria de novos membros, mediante propaganda visando restabelecer a sua imagem. A fim de dar algum esclarecimento sobre a sua verdadeira natureza, à luz da Palavra de Deus, daremos a seguir um breve esboço da sua origem e das suas práticas atuais.
O seu nome vem de “maçom” que significa “pedreiro”. Somos informados que até o ano 1.600 AD, as lojas maçônicas eqüivaliam aos sindicatos de hoje, cujos membros eram pedreiros profissionais. Durante o século 17 as lojas passaram a admitir pessoas não envolvidas nessa profissão, que chamavam de “franco-maçons” (não-profissionais), e a assumir um sentido religioso.
No século 17 também houve o crescimento de uma seita mística religiosa, o rosacrucianismo, que nega a divindade e poder do Senhor Jesus Cristo e que considera a Bíblia como sendo um acúmulo de alegorias e mistérios escondidos. Esta seita passou a influenciar as lojas maçônicas, encontrando-se o primeiro elo na cidade de Perth, na Escócia, em 1630. Em 1646 um dos mais bem conhecidos rosacrucianistas de todos os tempos, Elias Ashmole, juntou-se com a loja maçônica de Warrington, na Inglaterra.
Um folheto evangélico foi distribuído em Londres em 1698 advertindo contra os males da maçonaria, declarando que era “uma seita satânica de homens”, “anticristo”, “praticante do mal” e “corrupta”. Os seus autores se julgavam na obrigação de prevenir “todos os homens de bem na cidade de Londres” contra “os males e perversidades praticadas à vista de Deus por estes que se chamam “franco-maçons”. O folheto ainda admoestava: “Cuidem para que as suas cerimônias e juramentos secretos não se apossem de vocês, e vigiem para que eles não os façam desviar da piedade”.
Em 24 de junho de 1717 dois homens - James Anderson e John Desaguliers - formaram na Inglaterra a instituição maçônica que conhecemos hoje, que é a maçonaria religiosa especulativa, ou esotérica, composta toda de “franco-maçons”.
A maçonaria é uma organização composta de pessoas em vários estágios de diferentes graus, porque o seu ensino e filosofia são revelados mediante um processo de “iluminação” gradual. Os primeiros três graus pertencem à “Loja Azul” e, em seguida, o candidato pode seguir pelo rito escocês (até grau 33) ou o rito de York (com número variável de graus). Coletivamente, estes são conhecidos como os graus mais altos.
Vou em seguida inserir umas passagens do testemunho de William Schnoebelen, que foi sumo-sacerdote num ramo de bruxaria chamado Wiccan por dezesseis anos, entrou na maçonaria e chegou ao grau de Mestre do Véu do Arco Real, e Patrono Associado da Ordem da Estrela Oriental, maçom do grau 32 e “Shriner”. Agora é um cristão nascido de novo e autor de 5 livros, incluindo “Maçonaria: Além da Luz”. “Para compreender as dificuldades espirituais para um cristão nascido de novo ser um maçom, é necessário se aperceber que existem elementos do ocultismo em grande escala dentro da maçonaria. A maçonaria não é só “outra religião”, como os muçulmanos e budistas, mas a natureza e o caráter da sua teologia estão fundamentados na feitiçaria e no paganismo.
“É verdade que textos bíblicos são citados em seus rituais, e mesmo a Bíblia é colocada no altar, mas o significado é completamente desvirtuado. Isso é comum, e vou citar um exemplo: Nos idos de 1970, quando primeiro me tornei em feiticeiro, um dos livros de feitiço muito populares naquela época era o chamado O Queimar de Velas, de Raymond Buckland. Nesse livro havia “receitas” para tudo, desde curas, até “encantos” para amor e proteção, instruções sobre como queimar e mover certas velas coloridas, com ritos completos de bruxaria, e o texto era totalmente pagão. Nas páginas seguintes, achavam-se os mesmos ritos, as mesmas velas, as mesmas instruções, mas os dizeres eram tirados do livro dos Salmos ou eram outros versículos bíblicos. Assim se procurava dar alguma “autoridade bíblica” às encantações. Mas, sabemos que mesmo citando versículos da Bíblia a esmo, o que se fazia era bruxaria.”
“Assim também, mesmo que os maçons usem frases e caracteres bíblicos em abundância nos ritos maçônicos, a presença desses elementos não pode “santificar” o que é na realidade um rito pagão, cheio de elementos de bruxaria. Os bruxos admitem que todos os deuses são um deus e todas as deusas são uma deusa, mas há só um iniciador (Dion Fortune) , e, no final de contas, para eles este é Lucifer, o iluminador, o deus-sol”.
“Os ritos da moderna religião de bruxaria Wiccan são praticamente idênticos aos da maçonaria, em todos os sentidos, e há notáveis semelhanças filosóficas. Albert Pike e Manly P. Hall (grau 33), notórios ocultistas, escrevem que as bases da filosofia da maçonaria são a cabala e o gnosticismo. A cabala é um sistema de origem judaica, cujo misticismo e magia são elementos fundamentais da feitiçaria moderna. O gnosticismo é uma heresia antiga, anticristã, baseada na teoria que a salvação é adquirida por um conhecimento secreto que eles têm. Tanto os feiticeiros como os maçons procuram a salvação mediante uma “iluminação”, e pelas obras, não pela graça. A reencarnação, ensinada na bruxaria, está implícita na maçonaria.”
“Como a bruxaria, a maçonaria nega o caráter e a missão do Senhor Jesus Cristo. Ambos negam a Sua ressurreição.”
“A semelhança é tal, que muitos feiticeiros notáveis também têm figurado como membros da alta roda maçom. Entre eles figuram Arthur Edward Waite (escritor do ocultismo e historiador maçônico), Dr. Wynn Westcott (membro da Societas Rosicruciana em Anglia e membro fundador da Ordem da Aurora Dourada, a mais influente sociedade de magia do fim do século 19), S. L. MacGregor Mathers (Co-fundador da Aurora Dourada), Aleister Crowley (satanista-mestre deste século e fundador da religião anticristã de Telema que se dizia ser “a grande besta 666”), Dr. Gerard Encaussé - (Papus) (escritor, professor de Tarô e líder da sociedade de ocultismo Martiniste). O “olho que vê tudo” dos maçons também é um símbolo do ocultismo”.
Ser um maçom, seja de qual for o grau, é carregar pela sua vida um fardo cheio de lixo espiritual, é estar sob jugo desigual com todos esses descrentes e feiticeiros (2 Coríntios 6:14-18), e isto já é suficiente para emudecer o Espírito Santo em qualquer cristão, por mais firme que esteja na fé.
É também uma espécie de “pirâmide financeira”: os que estão nos níveis mais altos exploram os que estão mais em baixo. Entra muito dinheiro, parte paga pelas necessidades, outra para obras de beneficência, mas muito desaparece sem que os membros da loja saibam onde vai. Alguns bem mais em cima estão se beneficiando.
Também é uma espécie de “esponja espiritual” - absorve milhões de horas para se decorar o material de graduação, e na freqüência às reuniões e atividades extracurriculares (almoços, banquetes, funerais, piqueniques). São horas gastas em atividades inúteis e mesmo perniciosas.
Esta é apenas uma pequena amostra da influência satânica sobre esta sociedade secreta, pois há muito mais ainda que não pôde ser relatado por falta de espaço. Penso que é mais do que suficiente para demonstrar que o cristão verdadeiro não pode, de forma alguma, participar dela, e repito aqui as palavras sábias do panfleto de 1.696: “Cuidem para que as suas cerimônias e juramentos secretos não se apossem de vocês, e vigiem para que eles não os façam desviar da piedade”.

VIA  GRITOS DE ALERTA

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Quatro ataques elevam tensão em Israel e na Cisjordânia

Quatro ataques elevam tensão em Israel e na Cisjordânia
No terceiro ataque com facas nesta quarta-feira em Israel e na Cisjordânia, um homem esfaqueou um judeu perto de um centro comercial de Petah Tikva, perto de Tel Aviv, informou a polícia israelense. A vítima, de 25 anos, sofreu ferimentos leves, enquanto o agressor foi dominado por uma multidão antes de ser preso. Mais cedo, dois outros casos semelhantes ocorreram na cidade de Kiryat Gat e em Jerusalém, aumento ainda mais a tensão entre israelenses e palestinos. Além disso, na Cisjordânia, atiradores infiltrados entre pessoas que jogavam pedras em soldados feriram três palestinos em Ramallah.
A escalada da violência na região fez Benjamin Netanyahu cancelar uma viagem à Alemanha. Após uma reunião com seu gabinete sobre a situação, o premier disse que os cidadãos israelenses estão na linha de frente em uma guerra contra o terrorismo.
"Quero elogiar o equilíbrio e coragem dos cidadãos de Israel nos últimos dias, e também hoje, em Jerusalém e Kiryat Gat. Nós já experimentamos momentos difíceis e também vamos superar esta onda de terrorismo com determinação, responsabilidade e unidade" disse ele.
O primeiro ataque do dia ocorre em Jerusalém, quando um judeu foi esfaqueado por uma palestina na Cidade Velha e reagiu, atirando na mulher. A agressora foi levada para o hospital em condições críticas. O caso ocorreu em um beco próximo ao Muro das Lamentações, local judaico de orações adjacente ao complexo da mesquita Al-Aqsa, na Esplanada das Mesquitas.
Horas depois, um homem palestino esfaqueou um soldado israelense e tentou tomar sua arma na cidade de Kiryat Gat, mas em seguida foi morto a tiros pelas forças de segurança, informaram as autoridades. Segundo os relatos, o agressor tentou fugir para um prédio próximo, mas foi baleado e morreu, enquanto um segundo suspeito foi preso. O ministro da Segurança Pública, Gilad Erdan, elogiou a ação da polícia.
"Vamos continuar lutando de forma agressiva contra o terror e vamos ferir qualquer um que nos ameaçar" disse Erdan.
O agressor foi identificado como Amjad Hatem al-Jundi, de 24 anos e, segundo a polícia, também levava explosivos. O soldado teve um ferimento leve na mão depois de tentar reagir ao ataque e foi levado para um hospital em Ashkelon.
A tensão também se elevou na Cisjordânia, onde atiradores infiltrados entre pessoas que jogavam pedras feriram três palestinos em Ramallah, segundo a AFP. Durante confrontos com as forças israelenses, quatro homens mascarados, um deles com uma bandeira do Hamas, estavam junto a um grupo de jovens palestinos quando, de repente, sacaram pistolas e dispararam contra vários deles. Um dos jovens ficou ferido na parte posterior do crânio.
Em seguida, os soldados que estavam próximo ao local ajudaram a transferir os feridos. Os palestinos costumam acusar Israel de enviar às manifestações membros de suas forças de segurança que falam árabe disfarçados de manifestantes para realizar prisões.
No quarto caso de violência nesta quarta-feira, um judeu ortodoxo de 25 anos foi atacado com faca em Petah Tikva, perto de Tel Aviv, sofrendo ferimentos leves. O agressor foi neutralizado por uma multidão e depois preso pela polícia. Houve ainda uma tentativa frustrada de ataque em Abu Tur, também em Jerusalém. No entanto, após sacar uma faca, um residente de 15 anos foi desarmado e preso.
Este surto de violência gera nos últimos dias comparações com as intifadas de 1997 e 2000, e aumenta os temores de uma terceira revolta deste tipo.

A Supremacia de Cristo


(Hebreus capítulo 3, versículos 1-6)


Superioridade em pessoa e propósito (v. 1-4)

Tendo estabelecido a supremacia do Senhor Jesus sobre os anjos (intermediários sobrenaturais do Velho Testamento), o autor de Hebreus agora demonstra Sua superioridade sobre a pessoa de Moisés, homem escolhido por Deus para transmitir a Sua Lei ao Seu povo, e a quem é atribuída a autoria dos primeiros cinco livros da Bíblia.
A enorme influência de Moisés continuou sobre o povo de Israel, desde a sua libertação da escravidão no Egito até hoje. Seu nome é mencionado 750 vezes no Velho Testamento, superado apenas por Davi (970). Moisés, o príncipe do Egito, pastor, profeta, mediador e escritor é o cerne do judaísmo em sua qualidade de protoprofeta e legislador por excelência. 
Moisés também é respeitado pelos cristãos como progenitor tipológico de Cristo Jesus, o “profeta como Moisés” (Deuteronômio 18:15-18). No Novo Testamento, Moisés aparece mais vezes do que qualquer outra figura do Velho Testamento, mesmo até Davi (80, contra 61).
No mundo do judaísmo do primeiro século depois de Cristo (e ao longo da história judaica que se seguiu), Moisés atraiu para si uma estima quase sobrenatural. O Talmude, a lei oral judaica, contém a crença expressada por vários rabinos "que havia uma relação cósmica, se não equivalência, entre Moisés e o Messias." Por exemplo, em uma discussão sobre o propósito da criação, enquanto um rabino opinou que o mundo foi criado para o Messias, outro era da opinião de que a honra pertence a Moisés. 
Embora um pouco menos grandioso em suas concepções messiânicas, um rabino extremamente influente do século XII, Maimônides, elevou Moisés sobre o Messias esperado (em sua expectativa), escrevendo que o Messias seria maior do que todos os profetas, com exceção de Moisés, e que "o Messias, com efeito, se classifica após Moisés em eminência e distinção."
Assim vemos que Moisés foi um dos maiores heróis nacionais de Israel. Portanto, o terceiro passo principal na estratégia do escritor é demonstrar a infinita superioridade de Cristo sobre Moisés.

Superioridade em posição (v. 5 e 6)

A mensagem do livro aos Hebreus é dirigida aos irmãos santos, participantes da vocação celestial. Todos os verdadeiros crentes são santos em Cristo quanto à sua posição diante de Deus, e devem ser santos na prática, judeus ou gentios.  Sua vocação celestial está em contraste com o chamado terrestre de Israel.
Os santos do Velho Testamento foram escolhidos para receber bênçãos materiais na terra da promessa (embora tivessem uma esperança celestial também). Os santos do Novo Testamento, salvos pela graça de Deus mediante a fé no Senhor Jesus Cristo, são incorporados à Sua igreja ao se converterem, são escolhidos para receber bênçãos espirituais aqui e uma herança celestial no futuro, bem como reinarão com Cristo quando Ele assumir o Seu reino na terra.
O Senhor Jesus é eminentemente digno de ser considerado por nós como o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão. Ao confessá-lo como Apóstolo, declaramos que Ele representa Deus para nós. Ao confessá-lo como Sumo Sacerdote, reconhecemos que Ele nos representa diante de Deus.
Existe um aspecto em que Jesus Cristo se assemelhou a Moisés. Ele foi fiel a Deus, tal como Moisés foi fiel na casa de Deus. Aqui a “casa de Deus” compreende não apenas o Tabernáculo, mas também todo o ambiente dentro do qual Moisés representava os interesses de Deus. É a casa de Israel, o povo terreno de Deus desde a antiguidade. Mas aí a semelhança termina. Em todos os outros aspectos, há indiscutível superioridade:
  1. O Senhor Jesus é digno de mais glória do que Moisés porque o construtor de uma casa tem mais honra do que a própria casa. O Senhor Jesus é o Construtor da casa de Deus; Moisés foi apenas uma parte da casa.
  2. Jesus é maior porque Ele é Deus. Cada casa deve ter um construtor. Quem construiu todas as coisas foi Deus. Aprendemos em João 1:3, Colossenses 1:16 e Hebreus 1:2, 10, que o Senhor Jesus foi o agente ativo na criação.
A conclusão é que Moisés foi um servo fiel na casa de Deus (Números 12:7), ensinando e dirigindo os homens pelo caminho que levava à vinda do Messias. Ele deu testemunho daquilo que iria ser anunciado depois, ou seja, a boa notícia da salvação em Cristo. Por isto Jesus disse em certa ocasião, "se crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim ele escreveu" (João 5:46). Em Sua explicação aos dois discípulos na estrada de Emaús, Jesus “começando por Moisés, e por todos os profetas, explicou-lhes o que dele se achava em todas as Escritura " (Lucas 24:27).
Mas Cristo foi fiel na casa de Deus como um Filho, não como um servo. E no caso dEle, a filiação significa igualdade com Deus. A casa de Deus é a sua própria casa. Aqui, o escritor explica o que significa a casa de Deus hoje. É composto por todos os crentes no Senhor Jesus: em cuja casa estamos se guardamos firmes a confiança e a alegria na firme esperança até o fim.
A princípio, isto parece estar dizendo que nossa salvação depende de guardarmos firmes essas duas coisas. Nesse caso, a salvação seria devida a um esforço de perseverança nossa ao invés do trabalho de Cristo que terminou na Cruz. O verdadeiro significado é que provamos que somos parte da casa de Deus ao nos manter firmes. A perseverança é uma prova dessa realidade. Quem perde a confiança em Cristo e nas Suas promessas, retornando para rituais e cerimônias, demonstra que nunca nasceu de novo. É contra tal apostasia que a próxima advertência é dirigida.