domingo, 11 de setembro de 2011

Noruega: Cristãos convertidos do Islamismo fogem para não serem assassinados

 

Muçulmanos no Centro de Acolhimento lhe disseram: "Isto é Jihad, guerra santa, estamos esperando apenas a fatwa (licensa para matar) do Imã da mesquita de Sandnes".

"Eu tive que fugir do abrigo senão eles me matariam", disse Arsland ao diário Dagen.

"Arsland", que esconde seu verdadeiro nome por medo de represálias, é do Afeganistão, foi morar na Noruega e passou a viver em um abrigo para imigrantes. Há pouco tempo se converteu ao cristianismo e passou a ser perseguido pelos muçulmanos do local.Há algumas semanas ele testemunhou a agressão sofrida por seu amigo "Ali", também convertido ao cristianismo. Na ocasião os muçulmanos lançaram ácido sobre o jovem.

"Um amigo meu alertou, temos que fugir senão seremos mortos", disse. Ele ainda informou que mais três cristãos também fugiram para salvarem suas vidas.

"Depois que fugi, fui dormi na praça, mas chovia muito, até que amigos cristãos me acolheram até que eu pudesse encontrar outro abrigo", disse Arsland.

O jovem fez questão de dizer que mesmo correndo risco de morte não sente arrependimento de ter abandonado o Islã. "Sinto-me seguro com Jesus", concluiu.
Blog De Olho na Jihad

FINAL DOS TEMPOS -Obama declara: Os EUA não são uma nação cristã, mas foram moldados pelo islamismo para melhor

 

Don Feder
Uma parte do discurso de Obama no Parlamento da Turquia disse: “Não nos consideramos uma nação cristã”. Esse discurso me lembra uma piada antiga: O Cavaleiro Solitário e seu ajudante índio estão cercados por índios hostis. O homem mascarado vira-se para seu fiel companheiro e pergunta: “O que iremos fazer agora?” Seu ajudante responde: “O que você quer dizer nós, cara pálida?”
Como outros esquerdistas, Obama tem o infeliz hábito de projetar suas ilusões no povo americano.
Ele estava na Turquia como parte de sua turnê de repúdio aos EUA, durante a qual ele gratificou vergonhosamente os desejos do antiamericanismo europeu. (“Temos sido arrogantes e prometemos não mais torturar terroristas e sempre escutar os ‘aliados’ que quase perderam as duas guerras mundiais e a Guerra Fria. E nos últimos 15 segundos eu disse o quanto lamento o episódio de Wounded Knee?”)
Na Turquia esmagadoramente muçulmana, Barack Hussein Obama, como ele foi apresentado (agora que a eleição terminou, não há problema em usar seu nome do meio), declarou o conceito de que “os EUA como nação cristã” é um mito.
Obama disse: “Embora, conforme mencionei, tenhamos uma população cristã muito grande (sim, por volta de 75 a 80%), não nos consideramos uma nação cristã ou uma nação judaica ou uma nação muçulmana”.
Será? Mas o Pacto do Mayflower não proclamou a intenção dos Peregrinos [os fundadores evangélicos dos EUA] de estabelecer uma colônia para “o avanço da fé muçulmana”? E quanto ao lema “Em Alá Confiamos” em nossas moedas e notas de dólar, sem mencionar o que veio a ser chamado de hino nacional americano, “Alá Abençoe a América”?
Falando sério, se ao declarar que os EUA não são uma nação cristã Obama está se referindo a uma minoria como a diretoria esquerdista do jornal The New York Times, ele acertou em cheio.
Por outro lado, se ele quer dizer a nação em geral, ele azarou.
Em 3 de abril uma pesquisa de opinião pública da revista Newsweek mostrou que 62% dos americanos consideram os EUA como “uma nação cristã”. Mas para aqueles que são como Obama, a emoção predominante dos EUA não é decidida pela maioria, mas pela elite cultural — os indivíduos que receberam o privilégio de moldar a consciência nacional pelo resto de nós.
Devido à ignorância ou cegueira deliberada, por toda a história americana, a maioria dos americanos, inclusive seus líderes, não entendiam que os EUA são uma república secular — uma nação sob Rousseau, Darwin e o Manifesto Humanista (I e II).
Patrick Henry comentou: “Nunca é demais frisar o fato de que esta grande nação foi fundada não pelas religiões, mas por cristãos; não na base de religiões, mas na base do Evangelho de Jesus Cristo”.
A Constituição americana é datada “no ano de nosso Senhor, 1787,” em referência não a Alá, Krishna ou Buda, mas a Jesus Cristo. O juiz da Suprema Corte Joseph Story, em sua obra sobre a Constituição publicada em 1833, observou que os fundadores dos Estados Unidos acreditavam “que o Cristianismo tem de receber incentivo do Estado”.
No caso de 1931 de U.S. v Macintosh (decidido antes de o judiciário federal começar a desconstruir a Primeira Emenda), a Suprema Corte declarou: “Somos um povo cristão”.
Todos os presidentes dos Estados Unidos, inclusive B. Hussein Obama, fizeram juramento com a mão em cima da Bíblia para defender a Constituição. Em todos os casos, exceto um, era a Versão do Rei James.
Falando dos antecessores de Obama — nitidamente “menos inteligentes” e “laicos” do que o “Supremo Messias” e provavelmente lacaios da direita religiosa — a opinião deles é unânime:
O Presidente George Washington disse: “É impossível governar acertadamente sem Deus e sem a Bíblia”. Por Bíblia, o fundador dos EUA não estava se referindo ao Corão ou ao Bhagavad Gita.
O Presidente John Adams disse: “Os princípios gerais sobre os quais os fundadores [dos EUA] obtiveram a independência [dos EUA] foram… os princípios gerais do Cristianismo”.
O Presidente John Quincy Adams disse: “A maior glória da Revolução Americana foi esta: Uniu num vínculo indissolúvel os princípios do governo civil aos princípios do Cristianismo”.
O Presidente Andrew Jackson disse: “A Bíblia é a rocha sobre a qual está firmada nossa República” — de novo, em referência à Bíblia cristã, não ao Lotus Sutra.
O Presidente Abraham Lincoln disse: “Inteligência, patriotismo, Cristianismo e uma confiança firme nAquele que nunca abandonou esta terra agraciada são ainda suficientes para resolver, da melhor forma, todas as nossas dificuldades atuais”. As “dificuldades atuais”, que Lincoln cria que o Cristianismo resolveria favoravelmente, era uma guerra civil na qual mais de 600.000 morreram.
Antes do esquerdista McGovern tomar o Partido Democrático (agora sob a direção de George Soros), os presidentes do próprio partido de Obama também cantavam no coro dos EUA como nação cristã.
O Presidente Woodrow Wilson disse: “Os Estados Unidos nasceram como uma nação cristã. Os EUA nasceram para exemplificar a devoção dos elementos da justiça que têm origem na revelação das Sagradas Escrituras”.
O Presidente Franklin D. Roosevelt, falando da 2ª Guerra Mundial, disse: “Hoje, o mundo inteiro está dividido, dividido entre a escravidão humana e a liberdade humana — entre a brutalidade pagã e o ideal cristão”.
O Presidente Harry S. Truman, escrevendo ao Papa Pio XII, disse: “Esta é uma nação cristã… Não é a toa que os valorosos pioneiros que partiram da Europa para estabelecer colônias aqui, no comecinho da sua aventura colonial, declararam sua fé na religião cristã e fizeram amplos preparativos para sua prática e apoio”.
O Presidente John F. Kennedy, no meio da Guerra Fria, disse: “Contudo, a mesma convicção revolucionária pela qual lutaram nossos ancestrais é ainda relevante ao redor do mundo, a convicção de que os direitos humanos não se originam do Estado, mas das mãos de Deus”.
O Presidente Thomas Jefferson disse algo incrivelmente parecido: “Será que as liberdades de uma nação podem estar garantidas quando removemos sua única base firme, uma convicção na mente das pessoas de que essas liberdades são presente de Deus?”
Entretanto, o “Supremo Messias” consegue alegremente proclamar que os EUA não são mais uma nação cristã.
Num discurso de 2007, Obama confirmou essa opinião: “O que quer que tenhamos uma vez sido no passado, não somos mais uma nação cristã”.
Com isso o presidente aceitou a possibilidade de que os EUA foram uma nação cristã no passado, mas não são mais. Contudo, quando foi que o predomínio do Cristianismo na vida dos americanos terminou — com a decisão da Suprema Corte de abolir as orações nas escolas em 1962, com sua decisão Roe v. Wade de 1973 de legalizar o aborto ou com Bill Clinton deixando manchas de sêmen no vestido de uma estudante estagiária, em 1995?
Embora insistisse que “nós” não consideramos os EUA uma nação cristã, Obama apelou para o sentimentalismo quando chegou o momento de tocar no assunto da “religião da paz”. “Queremos transmitir nosso apreço profundo para com a religião islâmica, que fez muito durante tantos séculos para moldar o mundo para melhor, inclusive o meu próprio país”.
Além de confusa, a declaração de Obama foi convenientemente vaga.
Moldar o mundo para melhor? De que jeito? Propagando pela espada seu credo? Estabelecendo o conceito de dhimmitude — de que os descrentes são obrigados a se converter para o islamismo ou se submeter ao governo islâmico? Transformando mulheres em propriedade? Subjugando os Bálcãs, a Grécia, a maior parte da Espanha e parte da Europa Oriental por centenas de anos? Destruindo Constantinopla e Bizâncio, o Império Romano Oriental, apagando as glórias de um milênio? Promovendo o fanatismo sanguinário do xiitismo e do wahabismo e monopolizando o terrorismo internacional desde pelo menos a década de 1970?
O islamismo moldou os EUA para melhor? Pelo menos Obama não disse que “teve um impacto profundo” — como um avião de passageiros colidindo com um edifício elevado.
É difícil imaginar uma religião que tenha feito menos para moldar os EUA do que o islamismo, inclusive o zoroastrismo e a cientologia. Muitos dos princípios nos quais os EUA foram fundados, ou vieram a representar — tolerância religiosa, democracia, liberdade e igualdade — são detestáveis para o islamismo tradicional.
Numa pesquisa de opinião pública do Washington Post/U.S. News (26-29 de março), embora a maioria aprove os esforços de Obama para alcançar o mundo muçulmano, 48% confessaram ter uma opinião desfavorável do islamismo, a percentagem mais elevada desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
Na mesma pesquisa, 55% disseram que lhes faltava uma compreensão básica da religião da paz.
Conhecimento produzirá desprezo. À medida que a população muçulmana nos Estados Unidos (agora estimada em 1 milhão) cresce, os americanos cada vez mais encontrarão a rica herança religiosa e cultural que os seguidores de Maomé estão trazendo para os EUA — como os assassinatos de honra.
No ano passado, no subúrbio de Jonesboro, um imigrante paquistanês estrangulou sua filha de 25 anos com uma corda bungee, por tentar escapar de um casamento arranjado.
Em pleno Dia de Ano Novo, 2008, os corpos crivados de bala de Sarah e Amina Said (idades 17 e 19) foram encontrados num táxi abandonado. O pai delas, o imigrante egípcio Yaser AbdelSaid, foi preso pelos assassinatos. Said havia ameaçado matar suas filhas por terem namorados. Ele achava que elas agora eram moças imorais!
Muzzammil Hassan, da região de Buffalo, era o próprio modelo de um muçulmano moderno e moderado. Em 2004, Hassan fundou a TV Bridges [Pontes] para neutralizar as imagens negativas do islamismo e exibir as muitas estórias de “tolerância, progresso, diversidade, serviço e excelência muçulmana”. Pare, você está me matando! — um infeliz golpe de linguagem quando se debate o islamismo.
Hassan era um motivo de orgulho tão grande para sua religião que, em 27 de abril, ele recebeu o primeiro prêmio por excelência em seus esforços para apresentar ao público um islamismo diferente aos olhos do público. Ele recebeu o prêmio da filial em Pensilvânia do Conselho de Relações Islamo-americanas, onde alguns dos líderes têm ligação com o terrorismo. Presentes no evento estavam o governador Ed Rendell e o deputado federal Joseph Stestak, ambos do Partido Democrático. Stestak foi o palestrante.
Em 12 de fevereiro de 2009, o grande exemplo do Islamismo moderado foi preso e acusado de decapitar a esposa, que havia afirmado que ele cometia abusos físicos e emocionais, e estava no processo de se divorciar dele. O lema da TV Pontes é: “Conectando pessoas por meio da compreensão” — o irônico é que no caso de Aasiya Hassan, a cabeça dela não está mais conectada ao corpo dela.
De acordo com o Projeto de Comunicação e Educação sobre a Mutilação Genital Feminina — a prática de cortar o clitóris e os lábios menores das mulheres em algumas sociedades muçulmanas a fim de mantê-las submissas tornando impossível que elas experimentem prazer sexual — chegou aos EUA.
Em novembro de 2006, Khalid Adem, um etíope vivendo em Atlanta, foi sentenciado a 10 anos de prisão por decepar o clitóris de sua filha de dois anos.
Num vídeo postado no YouTube — filmado secretamente numa mesquita em Nashville, Tennessee — uma menina de 7 anos diz, chorando, como as meninas são surradas durante as aulas de xariá. A menina também fala de seu “marido”. Os grandes meios de comunicação se importam com alegações de abuso físico e sexual somente quando o assunto envolve a Igreja Católica.
A pedofilia e o abuso de crianças não são apenas estranhos costumes praticados em casas de oração muçulmanas.
Das mais que 2.300 mesquitas e escolas islâmicas nos Estados Unidos, mais de 80% foram construídas com dinheiro da Arábia Saudita nos últimos 20 anos. Foi esse mesmo dinheiro que financiou os terroristas que fizeram o ataque de 11 de setembro de 2001.
O Centro de Políticas de Segurança enviou agentes secretos que falam árabe para mais de 100 dessas instituições, descobrindo que de cada 4, 3 estavam infectadas com extremismo e pregações de ódio contra os EUA, os judeus e os cristãos.
É desse jeito que o islamismo está moldando os EUA para melhor.
Se não somos uma nação cristã, então o que é que somos? Obama disse aos turcos: “Consideramo-nos como uma nação de cidadãos que estão ligados por ideais e por um conjunto de valores”.
Valores não são fluídos. Eles têm de ter um ponto de origem.
Por toda a nossa história, a maioria dos americanos nunca duvidou das origens de nossas características éticas: o monte Sinai, Jerusalém, os Dez Mandamentos, o Sermão da Montanha, a Torá, o Novo Testamento — conhecidos coletivamente como nossa herança judaico-cristã.
Para a esquerda secular, que agora ocupa a Casa Branca, a herança dos EUA não está na Bíblia, nem na Declaração de Independência e nem na Constituição (em seu sentido original), mas no humanismo secular, no coletivismo e no multiculturalismo — valores baseados não em padrões eternos, mas em normas culturais predominantes, conforme determina a elite política, midiática e acadêmica.
Obama não quer que nos consideremos uma nação cristã porque a ética judaico-cristã está em conflito com a cosmovisão dele.
Seja o que for que Joel Osteen e Rick Warren nos digam (o Pr. Ken Hutcherson os chama de evangelistas covardes), Obama não é cristão — a menos que você considere os sermões loucos e cheios de ódio do ex-pastor dele, na igreja que ele freqüentou por 19 anos, como Cristianismo.
Os EUA como nação cristã não aceitam uniões civis ou casamento de mesmo sexo — e não consideram todos os atos sexuais como equiparáveis. Mas os EUA de Obama aceitam tudo isso.
Os EUA, com suas raízes judaico-cristãs, crêem na defesa da vida humana inocente — inclusive dos mais indefesos: os bebês em gestação. Os EUA de Obama não crêem nisso. Testemunhe a reputação que ele está adquirindo como o presidente mais pró-aborto da história dos EUA, e os votos dele contra projetos de lei contra o infanticídio quando ele era membro do Senado de Illinois.
Os EUA como nação cristã crêem em governo limitado, não aceitando a idéia falsa de que o governo é Deus. Os EUA de Obama crêem que não há nada que o Estado não possa fazer, nenhum poder que o Estado não deveria ter e nenhuma limitação nos poderes do Estado para taxar, gastar e controlar.
Os EUA como nação cristã compreendem a ordem bíblica de apoiar Israel.
Os EUA de Obama vêem os palestinos (que são antissemitas, antiamericanos, sanguinários, exaltadores da guerra santa) como o equivalente moral dos israelenses (democráticos, pró-americanos, governados pelo Estado de direito). A fantasia de Obama de Israel e Palestina vivendo juntos “lado a lado em paz e segurança” é ilusão ou eufemismo para um acordo temporário que levará à extinção do Estado judeu.
Como a proverbial casa dividida de Lincoln, esses dois EUA não poderão coexistir para sempre. Durante sua presidência, Obama tem a intenção de enterrar os EUA como nação cristã, com um chefe de mesquita presidindo na cerimônia religiosa fúnebre.
Mal posso esperar a próxima viagem cheia de magia e mistério do presidente Obama. Como o Dep. Joe Cannon disse de um colega: “Toda vez que abre a boca, esse homem subtrai da soma total do conhecimento humano”.
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Fonte: Don Feder 
Pedalando-bíblias-SBBadicional passeio ciclístico acontece neste sábado, 10 de setembro, em Paulista (PE) para mobilizar cristãos na obtenção de literatura bíblica para famílias carentes.
(Foto: Sociedade Bíblica do Brasil)
Tradicional passeio ciclístico acontece neste sábado, 10 de setembro, em Paulista (PE) para mobilizar cristãos na obtenção de literatura bíblica para famílias carentes.
O Pedalando por Bíblias é uma iniciativa já realizada em diversos países que tem saída programada para as 15h00, do Parque das Paineiras, região central da cidade.
“Este projeto possibilita a reunião de diferentes igrejas e entidades cristãs, em torno de uma mesma Causa: a da Bíblia. Além de celebrar a Palavra, o evento associa a divulgação da Palavra de Deus a uma atividade saudável e de lazer”, avalia Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da SBB.
Sucesso por onde passa, o projeto surgiu em 1984, na Austrália, com o ciclista Bob Forrest. Nesta ocasião, ele percorreu os 900 Km que separam Sidney e Melbourne, na companhia de seu filho e de um amigo.
 
Para cumprir esse percurso, o australiano conseguiu patrocinadores e destinou os recursos obtidos a projetos de distribuição de Bíblias.
Replicado em mais de 20 países, como Alemanha, Argentina, Hong Kong, Namíbia, Sri Lanka e Suíça, o projeto também foi adotado no Brasil em um formato que mobiliza milhares de pessoas em torno da divulgação da Bíblia Sagrada.
A Sociedade Bíblica do Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, de natureza religiosa, social e cultural. Fundada em 1948, a SBB construiu sua trajetória com base na missão de "difundir a Bíblia e a sua mensagem a todas as pessoas e a todos os grupos sociais como instrumento de transformação espiritual, de fortalecimento de valores éticos e morais e de incentivo ao desenvolvimento cultural e social.

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INF. CRISTIAN  POST

Bispo Edir Macedo diz que 99% dos cantores gospel são endemoniados

 


 


Depois de causar polêmica ao comparar igrejas pentecostais com centro de umbanda, o bispo Edir Macedo e outros pastores da Igreja Universal do Reino de Deus causaram revolta nos fãs do grupo Diante do Trono. Isso porque em dois programas da IURD a cantora Ana Paula Valadão foi usada como exemplo de cantores evangélicos que são “possessos por demônios”.
Em um programa o líder da IURD afirmou que para ele 99% dos cantores gospel são endemoniados e perturbados. ”O diabo também promove dentro da Igreja grandes cantores, cantoras e que fazem grandes sucessos, mas aquele sucesso é justamente uma mensagem subliminar para iludir os crentes”, disse ele.
O bispo Marcio, que estava apresentando o programa com Edir Macedo, deu exemplo da cantora do DT que na última edição do Congresso Internacional de Louvor e Adoração Diante do Trono “caiu na unção” quando foi ungida por um pastor finlandês.
Na igreja Universal “cair na unção” é o mesmo que cair possesso por demônios e por esse motivo o vídeo deste dia de congresso na sede da Igreja Batista da Lagoinha foi divulgado durante o programa da IURD na madrugada Rede Record. No programa “Nosso Tempo” o bispo Romualdo Panceiro reprisou o vídeo duas vezes para frisar aos telespectadores que a cantora estava possuída e que por esse motivo não cantaria mais as canções do Diante do Trono.

Resposta

Em seu Twitter, a cantora Ana Paula Valadão respondeu as críticas afirmando para seus seguidores não se preocuparem “Não se preocupem comigo qto a essas críticas…estou em paz no meu Senhor!” e até ficou feliz com o ocorrido “Interessante ser criticada por me render corpo e alma em adoração na Presença de Deus…até me regozijo por isso…não me deixarei intimidar”

Record x Globo

Para alguns usuários da comunidade do Orkut destinada ao grupo Diante do Trono, as mensagens dos bispos da Universal são na verdade uma forma de tentar barrar a venda dos CDs dos artistas da Som Livre (empresa do grupo Globo), que por meio do selo Você Adora está investindo na contratação de cantores gospel, como foi o caso do DT.
Os fãs do grupo mineiro também tentam questionar o líder da IURD se os cantores que fazem parte do casting da Line Records (uma das maiores gravadoras do gospel do Brasil que é ligada a IURD) também são possuídos por demônios.
Assista:


Fonte: Gospel Prime
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Marco Feliciano responde a comparação de cultos pentecostais a centros espíritas feita por Edir Macedo

 


O pastor Marco Feliciano usou seu site para responder aovídeo que o bispo Edir Macedo publicou em seu blogquestionando se há diferença entre os cultos pentecostais e cultos de religiões afros. O líder da Igreja Universal do Reino de Deus publicou uma montagem de vídeos dizendo que o chamado “cair no espírito” é semelhante a possessão demoníaca de centros espíritas.
Ao defender o pentecostalismo, Marco Feliciano, que inclusive aparece no vídeo postado por Macedo, tenta esclarecer que a maior diferença é que nos cultos pentecostais as pessoas são movidas pelo Espírito de Deus.
“Na questão dos cultos comparados pelo nobre Bispo, notamos sim semelhanças inúmeras, mas por que tanta semelhança? Vamos a explicação: O diabo tem poder isso é inegável, todavia Deus tem TODO o PODER!”, escreveu Feliciano que deu vários exemplos bíblicos de manifestações divinas que foram imitadas por magos e por pessoas possessas por espíritos malignos.
Respondendo a pergunta que dá nome ao vídeo de Macedo “Qual a Diferença?”, Feliciano diz que em primeiro lugar diferença é que nos cultos pentecostais o único Deus é adorado. “no nosso Adoramos ao Deus único e verdadeiro, no outro adoram a espíritos expulsos do céu que querem ser como deus, por isso imitam nosso culto”, escreve ele que se diz “pentecostal genuíno, criado no fogo de Jeová”.
Entre outras diferenças citadas pelo pastor da igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento estão: “no [culto] deles seus espíritos os chamam de cavalos, no nosso Deus nos chama de Ovelhas pois Ele é o eterno pastor do salmo 23; no nosso culto, tais manifestações geram vida, alegria, esperança, no outro as pessoas saem mais vazias e confusas do que quando chegaram;’no nosso ao terminar o culto, todos sabem o que aconteceu não tem duvidas! No deles as pessoas não sabem o que houve, ou onde estão, ou seja no nosso o Espírito que opera trabalha em conjunto com o homem no deles os espíritos dominam suas vontades”.


Fonte: Gospel Prime
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sábado, 10 de setembro de 2011

Polêmica gerada em função do ‘Projeto que obriga bíblias em escolas públicas’

Polêmica gerada em função do ‘Projeto que obriga bíblias em escolas públicas’
Manaus - Tramita na Câmara Municipal de Manaus o Projeto de Lei (PL) 154/2011, que estabelece aos espaços públicos, inclui-se ai bibliotecas e salas de leitura de escolas, que possuam no mínimo um exemplar da Bíblia. De autoria do vereador da bancada evangélica, Marcel Alexandre (PMDB), o projeto poderá reacender uma discussão antiga entre os defensores do Estado Laico e líderes de manifestações religiosas, ditas ‘dominantes’.
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Baseado em pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), publicada no último dia 24 de agosto, que aponta 67,68% (2,233 milhões de pessoas) da população Amazonense de católicos, e outros 26,50% (874 mil pessoas) de evangélicos, o vereador acredita que o projeto deverá incluir estas duas vertentes do cristianismo que se assemelham. Porém, parlamentar não fala nada em relação à religiões afro-brasileiras, orientais e espiritualistas.
“Reconheço que o Estado é Laico, mas por outro lado, é democrático e também percebo a falta de referências que a sociedade tem sofrido. O uso da Bíblia nesse sentido não é sob o caráter religioso, mas sim cultural. Como país que mais fabrica bíblias e exporta para mais de 105 outros países de língua portuguesa, é uma possibilidade de divulgar a língua do país”, justifica Marcel Alexandre.
Ainda nas mãos da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, o PL ainda deverá passar pelas comissões de Educação e de Finanças e Economia, antes de ser votado pelos vereadores. De acordo com o presidente da CCJ, vereador Mário Frota (PDT), o projeto ainda não foi discutido pela comissão, mas não deverá encontrar impedimentos desde que não obrigue às escolas o ensino religioso. “Mas se pedir apenas que haja um exemplar da Bíblia, assim como poderia ser outro livro qualquer, como o Alcorão, ou os livros de Alan Kardec, para mim não há problema. É uma questão cultural”, adianta Mário Frota.
Sociedade Laica
Nas escolas de todo país, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) em seu artigo 33 – Lei no. 9.394/96, com redação dada pela Lei no. 9475/97 – que trata sobre o Ensino Religioso nas escolas – diz que o ensino religiosos é de cunho facultativo, deve possuir “respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo”. Por outro lado, deixa aberto para que as Secretarias Estaduais de Educação e Conselhos Estaduais de Educação de cada estado façam suas regulamentações respeitando a diversidade de cada região.
É justamente quando começarem a ocorrer as audiências públicas para tratarem do projeto é que as questões mais delicadas deverão ser discutirdas, principalmente no que diz respeito às demais manifestações religiosas. É o que pensa a diretora da Escola Municipal Cândido Onório Ferreira, Profa. Elizabeth Brandão, no bairro do Alvorada. “Há muito tempo não possuímos mais o ensino religioso obrigatório na grade da escola. A Semed (Secretaria Municipal de Educação) orienta que devemos tratar temas que discutam valores éticos e morais com uma amplitude maior junto à sociedade, sem fazer ligação com determinada religião”, comenta.
Pais concordam
Por outro lado, para alguns pais de alunos, a aprovação do PL 154/2011, pode ser uma possibilidade de retorno do ensino religioso nas escolas. “Acho sinceramente uma ótima ideia. Não importa a religião da pessoa, se crente, evangélico, católico ou candomblé, não importa. A Bíblia serve para todos”, defende a dona de casa católica, Rose Carvalho, 38, mãe de duas meninas que estudam no ensino fundamental da rede pública.
Para a evangélica, Ana Rita dos Santos, 39, mãe de dois estudantes de ensino fundamental, o que deve existir, independente de livros religiosos, é o respeito ao próximo, apesar de defender a inclusão da Bíblia nas escolas. “É importante na medida que ajuda na formação do caráter dessas crianças. É uma leitura que procura ensinar valores familiares e de respeito”, disse.
Outras Religiões
Para a coordenador geral da Coordenação Amazônica da Religião de Matriz Africana e Ameríndia (Carma), Alberto Jorge, a posição de presidente da CCJ, vereador Mário Frota, de não criar dificuldade para a tramitação do projeto, é encarada como de um ‘inocente útil’.
“A fala do vereador, é de um inocente útil, porque ele não está vendo a manobra por trás da ação de uma bancada evangélica”, disse. Para Alberto Jorge, a criação de projetos que pregam a segregação e não observam a laicidade do Estado devem ser combatidas e faz duras críticas ao que chama de ‘cadeia penosa de voto de cabresto evangélico’
“Esse é o expediente utilizado pelas igrejas evangélicas que obrigam seus adeptos a votar em políticos sob o risco de morrerem no inferno. Utilizam o voto de cabresto. E isso deve ser encarado como crime pelo Superior Tribunal Eleitoral (STE)”, afirma.
Alberto Jorge usa como exemplo a queda do projeto do ‘Parque dos Orixás’, que pretendia criar espaço público para as manifestações religiosas da Umbanda e do Candomblé em Manaus. Em 2006, o projeto foi derrubado pelo vereador Amauri Colares (PSC), “sob a justificativa de que iria onerar o município por uma questão religiosa. Agora querem fazer novo projeto, exigindo Bíblias nas escolas. Quem vai pagar? O município, claro. E como fica a justificativa anterior?”, relembra Alberto.
Se aprovado, o projeto irá multar em 500 Unidades Fiscais do Município (UFM) a escola que descumprir a Lei. E se for reincidente, a multa é duplicada. Ainda não existe estimativa de gasto com a compra das Bíblias, nem qual edição do livro será usado. “O PL passará pela Comissão de Finança, e ainda será estimado o valor. Quanto à edição, vamos procurar um estudo que aponte a mais utilizada e usaremos essa”, disse Marcel Alexandre.
Fonte:D24AM

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Greg Laurie: Maior Encontro de Oração do 11/09 em Los Angeles

world-trade-centerUm tempo de oração no evento de alcance cristão no Dodger Stadium irá provavelmente ser o maior encontro na nação para comemorar o 10 aniversário dos ataques 11/09 nos EUA, disse o evangelista Greg Laurie. A igreja Harvest de Los Angeles irá unir cidadãos na oração para marcar os eventos da tragédia.
(Foto: The Christian Post)
Construções do World Trade Center no lugar dos ataques do 11 de setembro.
Laurie, o pastor da Harvest Christian Fellowship em Riverside, Califórnia, e conhecido por liderar eventos evangelísticos em grande escala mundial pelos últimos 21 anos, deixou claro em uma declaração enviada ao The Christian Post que a oração continua a ser parte do tecido da nação, mesmo 10 anos depois da tragédia.
“A Harvest de LA irá provavelmente ser o maior encontro único no país onde os Cristãos irão comemorar esse evento solene com oração”, afirmou Laurie. “Houve muita controvérsia sobre o fato de que não há clérigos ou oradores planejados para uma cerimônia oficial para lembrança no Marco Zero no dia 11 de setembro. Eu acredito que é errado, desde que fé tem sido a tem o papel principal na América no rescaldo desta tragédia horrível”.
O evento irá incluir uma vigília à luz de velas virtuais, um convite para vir para o campo e aceitar Jesus Cristo e uma oração em comemoração do 11/09.
 
“Nós nos lembramos das vigílias de oração nas esquinas e os membros do Congresso com o ‘Deus abençõe a América’ nos degraus do Capitólio. As Igrejas estavam transbordando após 11/09 enquanto as pessoas buscavam as respostas de Deus e na Bíblia”, disse Laurie.
“Então, apesar do fato de que não haverá oração no marco zero em NYC, saiba que haverá oração em LA no estádio Dodger este sábado enquanto milhares de nós nos lembramos das vítimas e heróis do 11/09”.
O evento de Harvest está sendo organizado por mais de 340 igrejas de todo o condado de Los Angeles e arredores, disseram os organizadores. Cerca de 4.000 voluntários estão sendo usados no palco do evento, o qual está sendo realizado pela primeira vez em Los Angeles.
“Estou ansioso para trazer uma mensagem de esperança para uma das cidades mais importantes e influentes em todo o mundo”, disse Laurie ao CP.
“Como vimos as imagens trágicas do 11/09 colocadas uma e outra vez, é um pouco como reviver isso tudo de novo”, disse ele. “A questão que vem para a mente por muitos é ‘Por quê?’ Por que Deus permite tragédias como essa acontecerem, e para esse assunto”, ‘por quê há tanto sofrimento no mundo?`”
Além da mensagem de Laurie, o evento de alcance irá apresentar canções de músicos cristãos bem conhecidos. Planejado para fazer e liderar adoração estão Chris Tomlin, Kirk Franklin, Jeremy Camp e The Katinas.
O Alcance Harvest de sábado irá ser transmitido ao vivo na internet no www.harvest.org. Atualizações “por trás das cenas” de Greg Laurie irão ser postadas no seu blog.greglaurie.com, bem como no Twitter em twitter.com/greglaurie e no Facebook no facebook.com/harvest.greglaurie.
Mais de 4.2 milhões de pessoas já participaram do evento Harvest de Laurie, disseram os organizadores. Além de ser o pastor líder da Harvest Christian Fellowship, Laurie faz parte do conselho de diretores da Associação Evangelística Billy Graham.
Contato: alex.murashko@christianpost.com

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