Lindberg é candidato do PT para o Governo do Rio de Janeiro, mas durante as reuniões não comentou sobre sua candidatura.
A
Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) do bairro da Penha, Rio de
Janeiro, recebeu neste domingo (13) a visita ilustre do senador
Lindeberg Farias (PT-RJ) que participou dos dois cultos e pediu oração
ao pastor Silas Malafaia.
Lindberg
é candidato do PT para o Governo do Rio de Janeiro, mas durante as
reuniões não comentou sobre sua candidatura. Malafaia, como líder da
ADVEC, o chamou no púlpito e comentou com os fiéis da igreja que o
senador havia lhe defendido diante das acusações de homofobia feita por
ativistas gays.
O pastor assembleiano enfrentou diversas
acusações por conta de seus posicionamentos em relação ao
homossexualismo, por diversas vezes os ativistas do movimento gay
tentaram incriminá-lo dizendo que suas opiniões estimulam a violência
contra homossexuais e até editaram um vídeo para tentar acusá-lo.
Foi
por defendê-lo que Lindberg ganhou a confiança de Malafaia, durante o
culto o pastor afirmou que “sabe reconhecer” e que “é grato” com as
pessoas que o defendem.
Farias não é o primeiro candidato a
buscar o apoio político de Silas Malafaia, o atual governador do Rio,
Sérgio Cabral, já buscou este apoio para poder se aproximar dos
evangélicos. Mas por conta desta visita de Lindberg, muitos acreditam
que o pastor assembleiano irá apoiá-lo.
Via Gritos de Alerta / inf . Gospel Prime
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Novo debate sobre as leis de blasfêmia no Paquistão
"Há várias brechas que precisam ser corrigidas para que inocentes não
sejam vitimizados e a lei não seja abusiva", disse Shireen Mazari, um
membro do Parlamento no comando do partido Pakistan Tehreek-e-Insaf
(Movimento Paquistanês para Justiça), ou PTI.
Pouco antes dos atentados que mataram pelo menos 89 membros de uma
igreja anglicana, o Conselho de Ideologia Islâmica, um órgão oficial que
preserva a Assembleia Nacional do Paquistão de leis que ofendam o Islã,
parecia concordar com Mazari.
"Todos os estudiosos religiosos concordaram em pôr fim ao uso indevido
de leis sobre blasfêmia", disse o membro do conselho Allama Tahir
Ashrafi, em 19 de setembro. O conselho, aparentemente, mudou de ideia
dias depois, em 23 de setembro, quando o seu presidente, Maulana
Sherani, declarou que não havia necessidade de se alterar a lei. "O
Código Penal do Paquistão já possui seções que preveem sentenças àqueles
que abusam de qualquer lei", disse.
14º colocado na Classificação de países por perseguição, o Paquistão,
por meio de sua Constituição, estabelece o islamismo como a religião do
Estado. Apesar de declarar que minorias religiosas devem ter condições
para professar e praticar sua religião em segurança, o governo limita a
liberdade religiosa. Uma forma de restrição é, justamente, a lei de
blasfêmia paquistanesa; que sentencia à morte quem deprecia o Islã ou
seus profetas; à prisão perpétua quem deprecia, danifica ou profana o
Alcorão; e a dez anos de prisão quem insulta os sentimentos religiosos
de outra pessoa. Saiba mais sobre a perseguição religiosa no Paquistão.
Fonte: Portas Abertas
Cristãos no Laos são ameaçados por não negar fé
Durante um encontro na vila, em 21 de setembro, autoridades do vilarejo
Huay, no distrito de Atsaphangthong, no Laos, determinaram que os
convertidos ao cristianismo deveriam negar sua crença ou enfrentar a
expulsão. Autoridades acusaram os cristãos de conduzir cultos coletivos
em suas casas. Os cristãos têm rejeitado a ordem, afirmando que o
direito deles à liberdade de religião ou crença é garantido pela
Constituição do Laos.
No mês passado, um grupo de 50 cristãos, no distrito de Borikan (também
conhecido como Bolikanh), província de Bolikhamsai, recebeu um ultimato
parecido. A HRWLRF relata que autoridades oficiais da vila Nongdaeng
convocaram representantes de 11 famílias para um encontro oficial, no
qual as autoridades ordenaram que eles se reconvertessem à sua "crença
tradicional" (o animismo*). As autoridades da vila acusaram as famílias
de acreditar na religião de uma "força ocidental estrangeira",
destrutiva para a nação do Laos.
Informações recebidas pela Christian Solidarity Worldwide (CSW) indicam
que esta é uma acusação comum aos cristãos. A eles foram dados três
dias para respeitar a ordem, mas os mesmos recusaram, insistindo que a
Constituição protege seu direito à liberdade de religião ou crença.
*Animismo: manifestação religiosa imanente a todos os elementos do
Cosmos (sol, lua, estrelas), a todos os elementos da natureza (rio,
oceano, montanha, floresta, rocha), a todos os seres vivos (animais,
fungos, vegetais) e a todos os fenômenos naturais (chuva, vento, dia,
noite).
Fonte: Portas Abertas
SE DEUS NÃO EXISTE , PORQUE OS ATEUS FALAM TANDO NELE ? Entidade ateísta quer a proibição de orações antes de eventos esportivos em escolas públicas
A ofensiva de entidades ateístas contra a liberdade de crença e culto em
locais públicos chegou agora ao esporte no estado norte-americano do
Tennessee.
A União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) do Tennessee publicou manifesto e enviou um pedido a 135 diretores de escolas do Ensino Médio do estado para que proíbam orações antes dos jogos de seus times de futebol americano.
Segundo a entidade, tais gestos religiosos contrariam a determinação da Primeira Emenda da Constituição norte-americana, que proíbe a apologia a religião em instituições públicas. “Nossa experiência observa que muitos administradores de escolas públicas e educadores têm dificuldade em lidar com como as garantias constitucionais de liberdade religiosa se aplicam à oração durante seus eventos patrocinados pela escola”, declarou Hedy Weinberg, diretor-executivo da ACLU, segundo informações do Christian Post.
Hedy Weinberg afirmou ainda que durante as orações proferidas em campeonatos escolares anteriores houveram situações que motivaram a entidade a buscar a proibição das manifestações religiosas: “Nosso objetivo é ter certeza de que os sistemas de ensino estadual entendem essas garantias da Primeira Emenda e se comprometem a proteger a liberdade religiosa para todos os alunos, incluindo os atletas, e para as suas famílias que frequentam os jogos”.
O diretor da ACLU afirmou ainda que a medida não tem caráter judicial, mas é um aviso de que a entidade está disposta a buscar a proibição na Justiça.
A reação à iniciativa da ACLU foi tomada pela Alliance Defending Freedom (Aliança em Defesa da Liberdade), um grupo formado por cristãos, que entendem que o pedido feito pelos ateus é uma interpretação da lei que fere a liberdade de expressão dos demais. “Os alunos que expressam sua fé antes, durante ou após o dia na escola estão exercendo suas liberdades constitucionais. Grupos ateus estão tentando amedrontar as escolas ao fazer acreditar no contrário”, afirmou Rory Gray, advogado de defesa da Alliance.
Fonte: Gospel+
A União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) do Tennessee publicou manifesto e enviou um pedido a 135 diretores de escolas do Ensino Médio do estado para que proíbam orações antes dos jogos de seus times de futebol americano.
Segundo a entidade, tais gestos religiosos contrariam a determinação da Primeira Emenda da Constituição norte-americana, que proíbe a apologia a religião em instituições públicas. “Nossa experiência observa que muitos administradores de escolas públicas e educadores têm dificuldade em lidar com como as garantias constitucionais de liberdade religiosa se aplicam à oração durante seus eventos patrocinados pela escola”, declarou Hedy Weinberg, diretor-executivo da ACLU, segundo informações do Christian Post.
Hedy Weinberg afirmou ainda que durante as orações proferidas em campeonatos escolares anteriores houveram situações que motivaram a entidade a buscar a proibição das manifestações religiosas: “Nosso objetivo é ter certeza de que os sistemas de ensino estadual entendem essas garantias da Primeira Emenda e se comprometem a proteger a liberdade religiosa para todos os alunos, incluindo os atletas, e para as suas famílias que frequentam os jogos”.
O diretor da ACLU afirmou ainda que a medida não tem caráter judicial, mas é um aviso de que a entidade está disposta a buscar a proibição na Justiça.
A reação à iniciativa da ACLU foi tomada pela Alliance Defending Freedom (Aliança em Defesa da Liberdade), um grupo formado por cristãos, que entendem que o pedido feito pelos ateus é uma interpretação da lei que fere a liberdade de expressão dos demais. “Os alunos que expressam sua fé antes, durante ou após o dia na escola estão exercendo suas liberdades constitucionais. Grupos ateus estão tentando amedrontar as escolas ao fazer acreditar no contrário”, afirmou Rory Gray, advogado de defesa da Alliance.
Fonte: Gospel+
Malásia proíbe uso da palavra 'Alá' por não-muçulmanos
A decisão rejeita reclamações feitas por cristãos de que a restrição viola os seus direitos religiosos.
Um tribunal de recursos da Malásia manteve uma proibição feita pelo governo contra o uso da palavra "Alá" em referência a Deus por religiões não-muçulmanas. A decisão rejeita reclamações feitas por cristãos de que a restrição viola os seus direitos religiosos. A Malásia é um país de maioria muçulmana.
"Alá" é a palavra árabe para Deus e é comumente usada na língua malaia para se referir a Deus. Mas o governo malaio insiste que "Alá" deve ser reservado exclusivamente para os muçulmanos por causa de preocupações com sua utilização por outras pessoas que confundem os muçulmanos, o que poderia ser usado para convertê-los.
As minorias cristãs, budistas e hindus da Malásia, muitas vezes, se queixaram de que o governo infringe seu direito constitucional de praticar a religião livremente. Contudo, as autoridades negam estas acusações.
O julgamento do Tribunal de Apelações nesta segunda-feira anula uma decisão feita por um tribunal instância mais baixa quase quatro anos atrás. Inicialmente, fora decidido contra a proibição do governo.
A disputa legal foi desencadeada por esforços feitos pelo jornal da Igreja Católica Romana na Malásia para usar "Alá" em seu semanário em língua malaia.
Representantes católicos negam que há tentativas de converter os muçulmanos e dizem que a proibição do governo não é sensata porque os cristãos que falam a língua malaia haviam usado por muito tempo "Alá" em suas Bíblias, na literatura e músicas antes da proibição das autoridades nos últimos anos.
O juiz Mohamed Ali Apandi, que liderou um painel de três membros do tribunal de apelações, disse que o uso de "Alá" não era parte "integrante da fé e prática do cristianismo".
"É nosso julgamento que não há violação de quaisquer direitos constitucionais" na proibição, disse ele. "Nós não pudemos encontrar nenhuma razão para que o (jornal católico) seja tão inflexível a usar a palavra ''Alá'' em seu semanário. Tal uso, se for permitido, irá inevitavelmente causar confusão dentro da comunidade".
O reverendo Lawrence Andrew, editor do jornal católico, The Herald, disse que planeja entrar com um recurso contra o veredicto desta segunda-feira no Tribunal Federal da Malásia, a instância mais alta da nação.
"Estamos muito desapontados e desanimados", disse ele. "Isso é irreal. É um retrocesso no desenvolvimento do direito em relação à liberdade fundamental de minorias religiosas".
Fonte: Associated Press via Estadão
Um tribunal de recursos da Malásia manteve uma proibição feita pelo governo contra o uso da palavra "Alá" em referência a Deus por religiões não-muçulmanas. A decisão rejeita reclamações feitas por cristãos de que a restrição viola os seus direitos religiosos. A Malásia é um país de maioria muçulmana.
"Alá" é a palavra árabe para Deus e é comumente usada na língua malaia para se referir a Deus. Mas o governo malaio insiste que "Alá" deve ser reservado exclusivamente para os muçulmanos por causa de preocupações com sua utilização por outras pessoas que confundem os muçulmanos, o que poderia ser usado para convertê-los.
As minorias cristãs, budistas e hindus da Malásia, muitas vezes, se queixaram de que o governo infringe seu direito constitucional de praticar a religião livremente. Contudo, as autoridades negam estas acusações.
O julgamento do Tribunal de Apelações nesta segunda-feira anula uma decisão feita por um tribunal instância mais baixa quase quatro anos atrás. Inicialmente, fora decidido contra a proibição do governo.
A disputa legal foi desencadeada por esforços feitos pelo jornal da Igreja Católica Romana na Malásia para usar "Alá" em seu semanário em língua malaia.
Representantes católicos negam que há tentativas de converter os muçulmanos e dizem que a proibição do governo não é sensata porque os cristãos que falam a língua malaia haviam usado por muito tempo "Alá" em suas Bíblias, na literatura e músicas antes da proibição das autoridades nos últimos anos.
O juiz Mohamed Ali Apandi, que liderou um painel de três membros do tribunal de apelações, disse que o uso de "Alá" não era parte "integrante da fé e prática do cristianismo".
"É nosso julgamento que não há violação de quaisquer direitos constitucionais" na proibição, disse ele. "Nós não pudemos encontrar nenhuma razão para que o (jornal católico) seja tão inflexível a usar a palavra ''Alá'' em seu semanário. Tal uso, se for permitido, irá inevitavelmente causar confusão dentro da comunidade".
O reverendo Lawrence Andrew, editor do jornal católico, The Herald, disse que planeja entrar com um recurso contra o veredicto desta segunda-feira no Tribunal Federal da Malásia, a instância mais alta da nação.
"Estamos muito desapontados e desanimados", disse ele. "Isso é irreal. É um retrocesso no desenvolvimento do direito em relação à liberdade fundamental de minorias religiosas".
Fonte: Associated Press via Estadão
CRISE NOS ESTADO UNIDOS - Democratas exigem menos cortes automáticos de gastos
A falta de acordo entre os líderes do Senado dos EUA persistiu no
domingo e acabou ampliando o impasse entre democratas e republicanos ao
reabrir o controverso debate sobre os cortes automáticos de gastos.
Enquanto buscam um meio de encerrar a paralisação parcial do governo e
evitar uma crise de dívida, os senadores democratas deixaram claro que
uma de suas maiores prioridades é diminuir a próxima rodada de cortes
automáticos nos gastos, prevista para o próximo ano.
Muitos republicanos, incluindo o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, se opõem a uma redução dos cortes automáticos. Isso criou uma divergência aparentemente mais intensa do que a que provocou o fim das conversas entre os deputados republicanos e o presidente Barack Obama.
O impasse cresce ao mesmo tempo que se aproxima o prazo final para o Congresso dos EUA elevar o limite de endividamento do país. O Departamento do Tesouro afirmou que na quinta-feira, dia 17, ficará com apenas US$ 30 bilhões em caixa para pagar os títulos de dívida do governo - recursos que podem acabar em uma semana ou duas.
As negociações mostram que os senadores democratas estão agindo agressivamente para exigir suas prioridades em um pacto que deve ser apresentado para a Câmara - dominada pelos republicanos - em um momento em que rejeitá-lo colocaria o país mais perto de um calote na dívida. Os senadores democratas foram fortalecidos pelo recuo, pelo menos por enquanto, dos deputados republicanos mais conservadores, que abriram mão de quase todas as suas demandas e, mesmo assim, tiveram sua proposta rejeitada por Obama no final de semana.
Agora que as negociações se concentraram no Senado, a batalha fiscal pela primeira vez em várias semanas está focada no Orçamento em si, e não em questões como a exigência dos republicanos por um adiamento ou uma alteração na reforma da lei da saúde, conhecida como Obamacare. No entanto, o foco nos gastos levou os dois partidos novamente a um impasse que os dividiu por meses: o fechamento de um acordo amplo para redução do déficit que substitua os cortes automáticos de gastos já programados.
McConnell e o líder da maioria no Senado, o democrata Harry Reid, conversaram por telefone no domingo, segundo fontes, depois de terem se reunido no sábado para uma negociação frente a frente pela primeira vez desde que a paralisação parcial do governo começou, em 1º de outubro. Reid se mostrou otimista após a conversa, mas não deu indicações de um acordo. Fonte: Dow Jones Newswires.
YAHOO
Muitos republicanos, incluindo o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, se opõem a uma redução dos cortes automáticos. Isso criou uma divergência aparentemente mais intensa do que a que provocou o fim das conversas entre os deputados republicanos e o presidente Barack Obama.
O impasse cresce ao mesmo tempo que se aproxima o prazo final para o Congresso dos EUA elevar o limite de endividamento do país. O Departamento do Tesouro afirmou que na quinta-feira, dia 17, ficará com apenas US$ 30 bilhões em caixa para pagar os títulos de dívida do governo - recursos que podem acabar em uma semana ou duas.
As negociações mostram que os senadores democratas estão agindo agressivamente para exigir suas prioridades em um pacto que deve ser apresentado para a Câmara - dominada pelos republicanos - em um momento em que rejeitá-lo colocaria o país mais perto de um calote na dívida. Os senadores democratas foram fortalecidos pelo recuo, pelo menos por enquanto, dos deputados republicanos mais conservadores, que abriram mão de quase todas as suas demandas e, mesmo assim, tiveram sua proposta rejeitada por Obama no final de semana.
Agora que as negociações se concentraram no Senado, a batalha fiscal pela primeira vez em várias semanas está focada no Orçamento em si, e não em questões como a exigência dos republicanos por um adiamento ou uma alteração na reforma da lei da saúde, conhecida como Obamacare. No entanto, o foco nos gastos levou os dois partidos novamente a um impasse que os dividiu por meses: o fechamento de um acordo amplo para redução do déficit que substitua os cortes automáticos de gastos já programados.
McConnell e o líder da maioria no Senado, o democrata Harry Reid, conversaram por telefone no domingo, segundo fontes, depois de terem se reunido no sábado para uma negociação frente a frente pela primeira vez desde que a paralisação parcial do governo começou, em 1º de outubro. Reid se mostrou otimista após a conversa, mas não deu indicações de um acordo. Fonte: Dow Jones Newswires.
YAHOO
Pastor José Wellington é reeleito presidente da CONFRADESP
Os pastores filiados a Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (CONFRADESP) votaram nesta terça-feira (8) na 40ª Assembleia Geral Ordinária e reelegeram o pastor José Wellington Bezerra da Costa como presidente do ministério.
No mesmo dia os milhares de pastores do ministério Belém votaram nos outros cargos da diretoria e ficou decido que pastor José Wellington Costa Junior será o 1º vice-presidente, o pastor José Prado Veiga será o 2º vice-presidente, o pastor Antônio Munhóz como 3º vice-presidente.
As eleições também foram feitas para escolherem os pastores que cuidarão da secretaria e o resultado foi: pastor Paulo Roberto Freire da Costa será o 1º secretário, o pastor Alberto Resende de Oliveira o 2º secretário e o pastor Sisaque da Silva Valadares como 3º secretário.
Os integrantes da CONFRADESP escolheram ainda os cargos de 1º e 2º tesoureiro que serão os pastores Emanuel Barbosa Martins, pastor Lélis Washington Marinhos foi eleito 2º. Por último ficou definido os Conselho Fiscal a ser composto pelos pastores Domingos Ferreira; Elias Evangelista; Jayme Sacramento; Nilton Carvalho e A. A. Américo.
A AGO aconteceu na sede da Assembleia de Deus Ministério Belém que está localizada no Belenzinho, em São Paulo, onde mais de três mil homens participaram da reunião. Os eleitos ocuparão seus cargos pelo período de 4 anos.
GP
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