sexta-feira, 23 de outubro de 2015

JOSÉ DE ARIMATEIA

José de Arimateia foi um homem que se tornou notável na Bíblia pelo papel que desempenhou no sepultamento do corpo do Senhor Jesus, tanto assim que é mencionado nos quatro Evangelhos (Mateus 27:57-60, Marcos 15:42-46, Lucas 23:50-55, João 19:38-42).

Sobre a sua pessoa, somos informados nestas passagens que era um homem rico, vindo de Arimateia, cidade dos judeus de onde era natural, sendo ele um homem bom e justo que também esperava o reino de Deus. Era um ilustre membro do sinédrio e se tornara discípulo de Jesus, mas oculto por medo dos judeus. Somos informados que não havia consentido no conselho e nos atos do sinédrio com relação a Jesus mas, se manifestou a sua oposição, não teve efeito algum. No entanto acabou dando um passo que lhe valeu a sua celebridade, conforme veremos a seguir.
Tendo Jesus sido crucificado, após a Sua morte o Seu corpo (como o de todos os crucificados) estava destinado a ser retirado da cruz e lançado no lixo do “vale do filho de Hinom” (ver Jeremias 32:35) para ali ser queimado. A crucificação do Messias se dera no “dia da preparação”, véspera do primeiro dia da festa dos Pães Asmos, em que todo o trabalho era proibido (sendo por isso chamado de “grande dia de sábado” para distingui-lo do sábado semanal (João 19:31, Êxodo 12:16, Levítico 23:7). Os judeus não admitiam que ficassem crucificados ou que fossem sepultados durante esse dia de festa.
O crepúsculo estava se aproximando, e foi então que José de Arimateia encheu-se de coragem, dirigiu-se a Pilatos e rogou que lhe permitisse tirar o corpo de Jesus, assim manifestando publicamente o seu amor por aquele Homem. Podemos imaginar a surpresa de Pilatos, e o insulto ao sinédrio quando este ilustre membro da sua confraria publicamente tomou o lado dAquele que fora por eles desprezado, insultado e vergonhosamente crucificado. Mas Deus, em Sua sublime onisciência, já previra este notável e surpreendente acontecimento, conforme vemos em Isaías 53:9 “... deram-lhe a sepultura... com o rico na sua morte...”
Admirou-se Pilatos de que o Crucificado já tivesse morrido: não sabia que aquele Homem estava dando a Sua vida, e que Ele tinha absoluto controle sobre quando o faria. Para certificar-se, Pilatos chamou o centurião e recebeu dele a confirmação do fato, depois de obtida a prova mediante um ferimento feito no Seu lado. Pilatos então mandou que o cadáver fosse entregue a José. Note-se que José pediu pelo “corpo”, mas Pilatos mandou que lhe dessem o “cadáver”: Pilatos tinha absoluta certeza que o corpo estava mesmo sem vida, ao contrário do que têm afirmado alguns céticos, mesmo em nossos dias.
José comprou um pano de linho fino e foi até a cruz, acompanhado por Nicodemos (um fariseu que era um dos principais dos judeus e que anteriormente viera ter com Jesus de noite – João 3:1-21), que trouxe quase cinquenta quilos duma mistura de mirra e aloés. Nisto vemos o alto conceito que tinham do Senhor Jesus, suprindo o melhor que se podia adquirir para a preparação do Seu corpo para a sepultura. Até aqui haviam ocultado o seu amor pelo Mestre, mas agora iriam manifestá-lo a todos os presentes.
Foi José de Arimateia quem tirou pessoalmente o corpo da cruz e, junto com Nicodemos, envolveu-o em panos de linho com as especiarias, como os judeus costumavam fazer na preparação para a sepultura, a fim de retardar a corrupção. Mas não haveria corrupção, como Deus também havia previsto, tendo inspirado o rei Davi a profetizar no Salmo 16:10 “... pois não deixarás a minha alma no Seol, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção”.
Para o sepultamento do Messias de Israel não houve pompa e cerimônias como é de praxe para figuras importantes como monarcas, heróis nacionais etc. Nem sequer se fizeram presentes os Seus familiares, discípulos e outros amigos que O haviam acompanhado quando era aclamado pelas multidões ansiosas pelos benefícios que recebiam. Todos estavam invisíveis, distantes, escondidos por medo de serem apanhados e castigados como cúmplices. É mesmo notável a ausência até dos apóstolos do Senhor Jesus, exatamente como Ele já havia previsto, em cumprimento da profecia (Zacarias 13:7), apenas é mencionada a presença de Maria Madalena e Maria mãe de José e Tiago, chamada a “outra Maria” por Mateus. Estas presenciaram tudo desde princípio até ao fim, tornando-se testemunhas valiosas para o relato de tudo o que aconteceu.
A ira, maldição e o castigo pelo nosso pecado foram sofridos e completados pelo nosso Salvador quando, logo antes de entregar o Seu espírito, Ele bradou vitoriosamente “está consumado” na cruz do Calvário. Sua alma foi para o Seol, neste caso o paraíso (Lucas 23:43), também chamado o “seio de Abraão” (Lucas 16:22), para ali aguardar a ressurreição, que se daria três dias depois.
Terminada a Sua tarefa aqui no mundo, Seus restos mortais receberam sepultura condigna. Outra vez José de Arimateia demonstrou a sua grande devoção, cedendo para esse fim o seu sepulcro novo, num jardim situado no mesmo lugar em que Jesus foi crucificado. Tinha sido escavado na rocha viva, e ainda não havia sido usado, sendo, portanto, muito apropriado para receber o Seu puríssimo corpo, livre da contaminação dos restos de outros corpos.
Depois de depositar o corpo de Jesus nesse sepulcro, José de Arimateia e Nicodemos rodaram uma grande pedra para fechar bem a porta do sepulcro e se retiraram.
Este curto relato sobre José de Arimateia nos traz as seguintes lições:
  • Era “um homem bom e justo”: não são muitos os homens a quem são atribuídas essas qualificações na Bíblia. Mas todo o crente é capaz de obtê-las, pois nasceu de novo e tem em si o poder do Espírito Santo para vencer a carne e produzir o Seu fruto (Gálatas 5:22, Efésios 5:9).
  • Esperava o reino de Deus: a esperança do reino de Deus está no âmago da nossa fé. O Senhor Jesus ensinou-nos a orar “venha o teu reino”, e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo é a bem-aventurada esperança que aguardamos (Tito 2:13).
  • Era “um homem rico”: com a riqueza, vem a responsabilidade do servo de Deus. Os crentes ricos deste mundo não devem ser altivos, nem pôr a sua esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus (1 Timóteo 6:17). Que sigam o exemplo de José de Arimateia, que colocou tudo de lado para engrandecer o seu Salvador, assim como Moisés "teve por maiores riquezas o opróbrio de Cristo do que os tesouros do Egito" (Mateus 6:24, Hebreus 11:26).
  • Era um ilustre membro do sinédrio: foi-lhe dada essa honra por causa das qualidades que possuía. Mas seu caráter íntegro fez com que se opusesse às decisões injustas do sinédrio e as desafiasse dando dignidade ao Senhor crucificado. Demonstrou que tinha em si o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus (Filipenses 2:5-8).
  • Agiu na hora certa com convicção e coragem: saiu do seu esconderijo para cumprir a justiça, não medindo o risco que corria, e desta forma se destacou entre todos os homens para honrar o Messias de Deus – o primeiro a fazê-lo depois da Sua morte redentora. Sempre será lembrado por isso.
  • Provocou uma investigação oficial para verificar se realmente Cristo estava morto: foi feita por ordem do governador Pilatos, assim eliminando qualquer dúvida sobre o fato. Era importante que isso acontecesse, e Deus pôde usar José de Arimateia para essa finalidade. Não sabemos a importância que nossos atos de justiça terão no futuro.
José de Arimateia não é mencionado mais na Bíblia. No entanto, a sua ação corajosa e importante neste momento crucial, conforme está revelada no texto bíblico, o distingue dos outros discípulos, temerosos, que eram pessoas de pouca influência em seu próprio meio e, sendo galileus, eram desprezados na metrópole de Jerusalém. Eles foram transformados em valentes pioneiros depois da ressurreição do Senhor Jesus (que viram e com Quem conviveram por poucas semanas antes da Sua ascensão), e do seu batismo pelo Espírito Santo no dia de Pentecoste.
Na ausência de mais revelações autênticas sobre ele, um século mais tarde o autor de um “evangelho de Pedro”, apócrifo, enfeitou um pouco o relato bíblico. Surgiram depois lendas contando que ele fora para a Grã-Bretanha em 63 a.D., interessado em levar o Evangelho para exportadores de metais seus conhecidos, passando um tempo no sul da Inglaterra, depois viajando para a Irlanda, fazendo milagres, inclusive livrando a Irlanda de serpentes. Ele foi nomeado “santo patrono” da cidade de Glastonbury, no sul da Inglaterra. Essas lendas e muitas outras ainda são contadas e estimulam o turismo para essas regiões, mas não merecem crédito.


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A Sua Morte


       

Todos os quatro Evangelhos contribuem com detalhes sobre a morte do Senhor Jesus, e vamos incluí-los todos neste estudo, ou seja, esse texto de Mateus e também Marcos 15:25-37, Lucas 23:33-49 e João 19:19-30.
Destacamos alguns acontecimentos notáveis desde a crucificação até o momento em que o Senhor Jesus entregou o Seu espírito a Deus. São eles:

A inscrição sobre a cruz

Os condenados levavam ao pescoço, ou os soldados carregavam diante deles, uma placa inscrita com o seu nome, procedência, e o crime pelo qual foram condenados. Essa inscrição era colocada na cruz, em cima da sua cabeça.
A do Senhor Jesus foi escrita pelo próprio governador Pilatos, e tinha esses detalhes também, e cada evangelista nos dá alguns pormenores. Colocando todos juntos, lemos que a placa dizia: "ESTE É JESUS O NAZARENO, O REI DOS JUDEUS", escrito em hebraico, em grego e em latim, os três idiomas usados ali naquele tempo.
Foi Pilatos quem mandou colocar estes dizeres. A acusação que Ele declarava ser "o Cristo, um rei", tinha vindo da parte dos chefes dos sacerdotes e dos líderes religiosos (Lucas 23:2). Ele declarara ser rei num sentido espiritual apenas, mas eles usaram o sentido político para que fosse condenado por Pilatos.
Realmente o Senhor Jesus tinha direito ao trono de Israel não fora a ocupação estrangeira que a nação sofria, pois era descendente direto da casa real do rei Davi através de catorze gerações, conforme vemos na genealogia em Mateus 1: 6 a 17.
Agora pediram a Pilatos que corrigisse a placa para indicar que fora o Senhor Jesus que dissera que era rei. Mas Pilatos não quis mudar, dizendo "o que escrevi, escrevi" (João 19:22). Ele havia escrito por zombaria, mas era a verdade!

O escárnio

Logo após a crucificação, os Seus inimigos aproveitaram para o escarnecer:
  • os que passavam, meneavam suas cabeças desafiando-o para salvar-se a Si mesmo, e descer da cruz.
  • os principais dos sacerdotes, com os escribas, anciãos e fariseus comentavam entre si "salvou aos outros e não pode salvar-se a Si mesmo" e gritavam: "Ó Cristo, Rei de Israel, desça agora da cruz para que vejamos e acreditemos" e "Confiou em Deus; livre-o agora, se O ama, pois disse 'Sou Filho de Deus'".
  • os que com Ele foram crucificados também O injuriavam.
Mas Ele manteve silêncio, resolvido a não ceder a essas provocações, o que parece ter impressionado um dos ladrões, bem como o centurião que tudo observava.

A escuridão

Três evangelistas dão testemunho que houve trevas em toda aquela terra desde a hora sexta até a hora nona, ou seja, do meio dia até as três horas da tarde, quando normalmente o sol brilha com maior intensidade. Durante esse período o Senhor Jesus pagou a nossa dívida com sofrimento mental e físico indizível.

Os sete pronunciamentos de Cristo

1. "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34) - expressa o Seu perdão aos soldados que O crucificavam, ignorantes de Quem Ele era. Embora fizessem algo extremamente cruel, estavam apenas obedecendo ordens superiores. Pesava-lhes culpa, mas o Senhor os perdoou. Evidentemente não abrange os religiosos responsáveis pela Sua morte, pois eles sabiam quem era mas O rejeitaram por inveja.
2. "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso" (Lucas 23:43) - expressa a Sua redenção ao ladrão crucificado ao seu lado, pois havia demonstrado que cria nele, e aguardava a Sua volta, ressuscitado, para reinar no mundo. Ele não era um "bom ladrão", pois fora tão ruim como o outro do outro lado, mas se tornou num ladrão arrependido, crente, e portanto foi salvo. Em Sua resposta, o Senhor esclarece algumas coisas importantes para nós:
  1. Imediatamente após a morte, a alma vai para o seu destino.
  2. A salvação não depende de obras feitas depois: o ladrão estava morrendo.
    Da mesma forma, a salvação não depende da observação de ordenanças como batismo, Ceia do Senhor, etc.
  3. Não existe um lugar intermediário, como o purgatório, onde o crente terá que primeiro "purgar" os seus pecados.
3. "Mulher, eis aí o teu filho" e "Eis aí a tua mãe" (João 19:27) - expressam a Sua consideração para com a Sua mãe na carne, mesmo nesta hora difícil. O Senhor Jesus tornou-se responsável por Maria quando morreu o seu padrasto, José, pois era o mais velho dos filhos dela. Agora Ele ia deixá-la, cortando assim os seus laços familiares, devido à Sua morte física (Mateus 12:47-50). A Sua ressurreição iria limpar o nome dela diante do mundo, e salvar a sua reputação (provando a verdade do seu engravidamento pelo Espírito Santo), não obstante, como qualquer outro pecador, ela seria salva somente mediante a fé em Jesus Cristo o Filho de Deus, embora Ele fosse seu filho na carne.
É de se notar que Ele não a chama de "mãe", mas apenas de "mulher", assim como o fez nas bodas de Caná (capítulo 2:4). Mesmo nesta hora culminante da Sua missão, o Senhor não se esqueceu dela. O "
discípulo a quem Jesus amava" era o seu primo João, autor deste Evangelho. De todos os discípulos, ele é o único mencionado como estando presente, junto com as mulheres, por ocasião da crucificação do Senhor Jesus. Vendo em João um substituto competente e fiel, o Senhor transferiu para ele os seus laços familiares. Maria e João aceitaram o seu novo relacionamento, e João a levou para a sua casa, onde, ao que consta, ela ficou morando até morrer. Os outros filhos de Maria não constam como estando presentes, e provavelmente ainda não criam nele (capítulo 7:5), mas creram depois da Sua ressurreição (Atos 1:14).
4. "Eloí, lamá sabactáni" que, traduzido é: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Marcos 15:34, Mateus 27:46) - expressa a desolação de Jesus Cristo, separado do Seu Pai celeste por causa do pecado do mundo que Ele levava sobre a Sua inocente Pessoa. Esta exclamação foi feita às 15.00 quando terminaram as três horas de escuridão. São palavras profetizadas no Salmo 22:1-3, onde encontramos também a resposta "porém Tu és santo". Deus, em Sua santidade, não podia fazer qualquer concessão, ao contrário, em Sua justiça tinha que punir o Seu Filho que se oferecia como substituto pelos pecadores.
5. "Tenho sede" (João 19:28) - expressa Sua angústia física. O Senhor Jesus sofria em Seu corpo humano a grande desidratação devida à perda de sangue e suor. Em resposta a essa exclamação os soldados embeberam uma esponja com vinagre de uma vasilha que se encontrava ali e com um caniço de hissope a ergueram até os seus lábios. Desta vez não estava misturado com anestésico, e Ele bebeu "para que a Escritura se cumprisse" (Salmo 69:21). Essa profecia de Davi tem referência aos sofrimentos do Messias, prevendo o que haveria de acontecer.
6. "Está consumado" (João 19:30) - expressa a vitória realizada ao suportar todo aquele castigo sobre Si. Cristo Jesus tinha executado a obra que viera fazer na terra: redenção e expiação. Todo o preço tinha sido pago para resgatar os pecadores, e em seguida iria findar a Sua vida aqui na terra.
7. "Pai, nas Tuas mãos entrego o Meu espírito" (Lucas 23:46) - expressa o término da obra. Ele inclinou a cabeça e entregou Seu espírito, ou alma, a Deus. Como disse o Pregador, na morte, o pó volta à terra, como o era, e o espírito volta a Deus, que o deu (Eclesiastes 12:7). Sua morte foi voluntária, coisa que nenhum homem tem condições de fazer. O corpo ficou para o sepultamento e a ressurreição, que seriam executados correta e pontualmente a seguir.



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terça-feira, 20 de outubro de 2015

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A viúva de Sarepta



Uma cena curiosa aparece na narrativa de Elias: Sua ida a Sarepta, uma cidade de Sidom, e seu encontro com uma mulher viúva. Com todo o cenário de caos em Israel, Deus se preocupa com uma mulher viúva da terra natal de Jezabel a ponto de enviar Elias não apenas para se manter vivo, mas para preservar a mulher e seu filho vivos também.

O perfil da viúva de Sarepta.
Aquela era uma mulher que não tinha para si um provedor. O Texto Sagrado não diz há quanto tempo ela ficara viúva, mas diz que era uma mulher que além de viúva, não tinha mais recursos para se manter, a ponto de dizer ao profeta que ela não possuía nada mais que um punhado de azeite e farinha em casa, e que os usaria para fazer a última refeição de sua vida e da vida de seu filho. Foi nesse ambiente que Deus realizou a multiplicação dos únicos bens daquela mulher.
Aquela mulher também demonstrou fé naquilo que Elias disse. Quando surgem momentos de escassez, é comum as pessoas se tornarem mais egoístas. Mas aquela viúva fez o que Elias ordenou, e viu a providência divina em seu lar no período de seca.

A atitude de Elias.
 Quando o filho daquela viúva morreu, ela não se lembrou, em sua dor, da providência de Deus em seu lar por causa da presença de Elias. Na verdade, ela acusou o profeta de ser o responsável por aquela morte. E Elias precisava responder àquela situação. Ele não discutiu com a mulher. Apenas pediu que ela lhe entregasse o corpo do seu filho. Indo para o seu quarto, Elias roga ao Senhor que traga a vida do menino, e Deus responde à oração de Elias, realizando a primeira ressurreição da Bíblia. E quando devolveu o filho ressuscitado à sua mãe, Elias não discutiu. Em nenhum momento Elias chamou aquela mulher de incrédula, ou de ingrata (afinal, ela e seu filho estavam vivos graças à presença de Elias naquela casa). Ele agiu com mansidão, e Deus o honrou (1 Rs 17.24). Atente para o fato de que Elias agiu de forma mansa com aquela mulher, mas posteriormente agiu de forma impetuosa diante de Acabe e de sua idolatria, mostrando que há momentos certos para se ter atitudes certas diante de problemas diferentes. E por meio de Elias, o testemunho de Deus foi dado em terras estrangeiras por meio de milagres e da providência divina, a ponto de esse caso ser citado séculos depois pelo próprio Jesus.

Elias é introduzido no Velho Testamento numa ocasião quando lhe coube entregar uma mensagem do Senhor para Acabe, rei de Israel. Havia uma cidade chamada Tisbe no território da tribo de Gileade, de onde veio o profeta.
A mensagem foi que não haveria orvalho nem chuva naqueles anos senão pela sua palavra. Tendo entregue a mensagem a Acabe, Elias se retirou sob o comando de Deus para um esconderijo junto ao ribeiro de Querite, além do Jordão, onde tinha água e foi sustentado pelos corvos trazendo-lhe pão e carne pela manhã e à tarde.
Decorridos alguns dias o ribeiro secou por falta de chuva, e ?Deus o enviou para uma viúva a quem Ele havia ordenado que o sustentasse, em Sarepta, uma cidade no litoral do mar Mediterrâneo entre Sidom e Tiro.
Ao encontrar a viúva, Elias mandou que lhe fizesse um bolo de azeite e farinha. Embora a viúva só tivesse o suficiente para ela e seu filho para uma refeição, ela creu na palavra de Elias que não teria falta, e obedeceu. Na realidade ela estava dando primeiro lugar a Deus, que lhe havia mandado Elias, e o sustento que lhe veio depois ilustra que os que poem Deus em primeiro lugar nunca carecem das necessidades da vida.
De fato, a vasilha de farinha não se acabou, nem faltou azeite na botija pelo espaço de dois anos que durou a seca. Durante este período, o filho da viúva adoeceu e morreu, mas foi ressuscitado por Elias (1 Reis 17:2-24).
Uma fome prevaleceu na terra durante esses dois anos, oportunidade para Elias se retirar em preparação para o seu trabalho, como também aconteceu com o apóstolo Paulo (Gálatas 1:17,18) e no final deste período o Senhor mandou Elias apresentar-se ao rei Acabe, pois mandaria chuva sobre a terra.
No caminho, Elias se encontrou com Obadias, um dos oficiais de Acabe que temia o Senhor e com o rei estava à procura de pastagens para seus animais. Elias persuadiu Obadias a ir informar Acabe que se encontrava ali (Acabe já antes havia procurado Elias por onde podia, sem o encontrar).
O rei veio até Elias e o acusou de ser o perturbador de Israel. Elias retrucou que não era ele o perturbador mas sim Acabe e a família do seu pai, que haviam levado o povo à idolatria. Mandou que reunisse todo o povo a ele no monte Carmelo, bem como os oitocentos e cinquenta falsos profetas idólatras. “Então Acabe convocou todos os filhos de Israel, e reuniu os profetas no monte Carmelo”.

Elias repreendeu o povo pela sua indecisão religiosa, entre o Senhor e Baal, mas o povo nada respondeu. Então Elias lhes disse que só ele havia ficado dos profetas do Senhor, mas de Baal havia quatrocentos e cinquenta (os outros falsos profetas, de Azerá, não compareceram).
Como prova da sua autenticidade, Elias propôs que se sacrificassem dois novilhos. Um seria preparado pelos profetas de Baal, que o cortariam em pedaços e os colocariam sobre a lenha. Ele próprio prepararia o outro. Não deveriam por fogo em nenhum deles, mas invocariam os seus respectivos deuses e o que respondesse por meio de fogo provaria ser o verdeiro Deus. Todo o povo respondeu concordando.
Os profetas de Baal não conseguiram qualquer manifestação do seu deus, mas após uma oração de Elias caiu fogo do céu “e consumiu o holocausto, a lenha, as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego”. “Quando o povo viu isto, prostraram-se todos com o rosto em terra e disseram: O senhor é Deus! O Senhor é Deus!” (1 Reis 18:17-40).
Assim, foi realizado o grande trabalho do ministério de Elias. Os profetas de Baal foram mortos por ordem de Elias. Nenhum deles escapou. Então, imediatamente isto foi seguido de chuva, segundo a palavra de Elias, e em resposta à sua oração (Tiago 5:18).
A rainha idólatra Jezabel, esposa de Acabe, furiosa com o destino que se abatera sobre os seus sacerdotes de Baal, ameaçou matar Elias (1 Reis 19:1-13. Ele se atemorizou e fugiu para Berseba, e dali fez um dia de viagem para o deserto, e sentou-se desanimado debaixo de um zimbro (um junípero) e adormeceu. Nisto um anjo o tocou, e disse-lhe: "Levanta-te e come, porque demasiado longa te será a viagem."
Ao se levantar, encontrou um bolo e uma botija de água. Depois de comer essa refeição milagrosa, teve condições para prosseguir na sua viagem solitária durante quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus (Sinai), onde passou a noite em uma caverna.
Aqui o Senhor lhe apareceu e disse: "Que fazes aqui, Elias?" Em atenção à resposta desconsolada de Elias, Deus lhe manifestou a Sua glória, e em seguida mandou que voltasse a Damasco para ungir Hazael como rei sobre a Síria e Jeú sobre Israel, e Eliseu como profeta em seu lugar (1 Reis 19:13-21, e compare com 2 Reis 8:7-15, 9:1-10).
Cerca de seis anos depois disso, Elias preveniu Acabe e Jezabel das mortes violentas que logo iam ter (1 Reis 21:19-24, 22:38). Quatro anos depois também advertiu Acazias, o sucessor de seu pai Acabe, que sua morte estava próxima (2 Reis 1:1-16).
Durante os intervalos nada se sabe sobre suas atividades, assumindo-se que, provavelmente, Elias se retirou para algum lugar afastado para gozar de alguma tranquilidade. Sua entrevista com os mensageiros de Acazias no caminho para Ecrom, e o relato da destruição de seus dois capitães com os seus cinquenta cada um, sugerem que ele estava residindo no Monte Carmelo.
Agora se aproximava o dia quando Elias estava para ser levado ao céu (2 Reis 2:1-12). Ele tinha um pressentimento do que estava para vir e desceu a Gilgal, onde viviam os filhos dos profetas (2 Reis 4:38), e também seu sucessor Eliseu, a quem ele tinha ungido alguns anos antes.
Eliseu sentiu sua responsabilidade de acompanhar Elias a esta altura dos acontecimentos, e insistiu em ir com ele no resto da sua viagem. Sua decisão foi acertada pois os filhos dos profetas pelo caminho confirmaram que o Senhor estava em vias de levar Elias para Si.
Juntos passaram por Betel, Jericó, e atravessaram o rio Jordão, cujas águas se separaram quando feridas pela capa de Elias. Cinquenta homens de entre os filhos dos profetas os acompanhavam e testemunharam esse fato. Elias então disse a Eliseu Pede-me o que queres que eu te faça, antes que seja tomado de ti”, ao que Eliseu respondeu “Peço-te que haja sobre mim dobrada porção de teu espírito”.
Só Deus podia fazer tal coisa. Elias considerou que era coisa muito difícil o que Eliseu pedia, mas informou-lhe que, se fosse permitido a Eliseu ver com seus olhos seu arrebatamento, isso seria sinal de o que pedia lhe seria concedido. Tendo Elias feito oito milagres relatados na Bíblia, Eliseu fez dezesseis, ilustrando o cumprimento do desejo de Eliseu. Estavam agora em Gileade, que Elias havia deixado muitos anos antes (1 Reis 17:1), e “E, indo eles caminhando e conversando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho”.
Eliseu exclamou Meu pai, meu pai! o carro de Israel, e seus cavaleiros!” Interpreta-se como uma afetuosa despedida de Elias, seu pai espiritual e a maior força espiritual que aquele reino de Israel tinha em seu tempo. Em seguida tomou para si a capa de Elias, que simbolizava a sua autoridade de profeta do Senhor.
Elias é o profeta do Velho Testamento mais frequentemente mencionado no Novo Testamento, onde aparece 30 vezes. Ele compareceu com Moisés no “monte da transfiguração” para falar com Jesus (Mateus 17:3, Marcos 9:4, Lucas 9:30), e, conforme a profecia de Malaquias (4:5) ele será enviado à terra antes que venha o grande e terrível dia do Senhor”, a chamada “grande tribulação” que virá antes da segunda vinda de Cristo para instalar seu reino neste mundo. É provável que Elias seja um dos dois profetas e testemunhas mencionados em Apocalipse 11:3-12.
Esta profecia foi lembrada pelos judeus quando o Senhor Jesus veio à terra pela primeira vez, pois ignoravam que não era essa a ocasião da profecia, e pensavam que João Batista fosse Elias pois se vestia e se comportava como ele. Mas Zacarias foi informado por um anjo que “(João) irá adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, a fim de preparar para o Senhor um povo apercebido” (Lucas 1:17). João não era Elias, embora tivesse o seu espírito e poder.

A VIÚVA DE SAREPTA, UMA MULHER QUE ACEITOU O DESAFIO DA FÉ

"A fé não é meramente um ato, mas uma série de atos. É uma atitude constante do coração, uma obediência sem discussão. A fé tem de ter uma garantia divina sobre a qual descansar, e encontra-a nas promessas de Deus''. J. Oswald Sanders*

1 Reis 17:7-24

Ela vivia na pequena cidade portuária de Sarepta, entre Tiro e Sidon, na Fenícia. O marido havia morrido. Ela e o seu filhinho estavam também prestes a morrer, pois havia uma terrível seca na terra. Não tinha chovido durante muito tempo. Os depósitos de água estavam esgotados e a terra incapaz de produzir quaisquer colheitas. As reservas de alimento estavam a desaparecer e não podiam ser renovadas. As dificuldades da vida diária avolumavam-se não só para esta viúva, mas para qualquer outro habitante do país.
Restava-lhe um pouco de óleo e de farinha – exatamente o necessário para preparar a refeição final para ela e para o filho. Depois de a comerem, só podiam esperar a morte. Saiu para juntar lenha e fazer a última comida. Quando chegou às portas da cidade, viu um homem com uma longa túnica atada com um cinto de couro. Não o conhecia, pois tratava-se dum estrangeiro. Era Elias, um profeta de Israel.
Ele chamou-a e pediu-lhe que lhe trouxesse um pouco de água num vaso, para beber.
Ela reconheceu que ele era um santo homem. Podia verificar isso pelas suas vestes. Embora não tivesse água para dispensar, ela sentiu que não podia desapontá-lo. Tinha de fazer o que ele pedia. O Deus de Elias não era o deus dela. Ela era uma pagã. Mas tinha ouvido o suficiente acerca do Deus de Israel, para sentir um profundo respeito e temor por Ele. Quando se voltou para ir a casa buscar água, ele disse: "Traze-me um bocado de pão na tua mão".
Ela explicou-lhe a situação, dizendo: "Vive o Senhor teu Deus, que nem um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela, e um pouco de azeite numa botija; e vês aqui apanhei dois cavacos e vou prepara-los para mim e para o meu filho, para que o comamos e morramos''. Esperava que a sua triste história o convencesse de que, infelizmente, não podia atender o seu pedido. Mas não foi isso que aconteceu, pois ele respondeu: "Não temas; vai, faze conforme a tua palavra. Porém, faze disso primeiro para mim um bolo pequeno, e traze-mo para fora; depois farás para ti e para o teu filho. Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará, até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra''.
Ela nunca havia tido antes qualquer coisa que não pudesse acabar. Pessoalmente, nunca tinha tido qualquer contato com o Deus de Israel. Embora este homem falasse em nome de Deus, que garantia teria ela de que era enviado por Ele? Por ela estava pronta a arriscar-se, mas precisava de ter em consideração a vida do seu filho. O seu único filho.
Um grande ato de fé estava a ser exigido desta mulher pagã. Ela era desafiada a crer na palavra dum homem, quando não tinha qualquer prova de que fosse mesmo um servo de Deus. Como é que poderia confiar nele?
Mas pressentiu uma autoridade na voz do homem. Decidiu correr o risco. E depois de ter servido a refeição ao profeta, ainda havia farinha e azeite que chegavam para ela e para o filho!

A fé não pode separar-se do objeto em que crê. Sem a segurança do objeto, a fé pode tornar-se uma emoção descontrolada ou uma presunção sem qualquer promessa a sustentá-la. A fé não pode estar desligada da Palavra de Deus.

Este milagre repetiu-se por muitos dias. A experiência era semelhante à contínua provisão de Deus do pão para os israelitas, no deserto (Êx. 16). Continuou a ser um desafio diário à sua fé. A reserva era sempre tão escassa que não podia pôr qualquer alimento de lado e confiar nele. Só podia confiar na promessa de Deus.
Desse modo, todos os dias se requeria dela um ato de fé, fé na palavra que era falada. E diariamente ela, o filho e Elias experimentavam o milagre, pois em cada dia havia o suficiente para todos comerem. Continuou assim durante muitos dias. A sua fé encorajou-se em Deus.
Então, algo ocorreu que ela não conseguia compreender. Elias tinha vindo viver em sua casa, ocupando um quarto superior, vazio. O autor de Hebreus afirma que uma pessoa que é hospitaleira pode alojar, sem o saber, anjos (Heb. 13:2). Foi esta a sua experiência. O anjo da morte, a trabalhar diligentemente durante um tempo de fome, não entrou a sua porta, e ela não se tomou sua vítima.
Por conseguinte, parecia-lhe inconcebível que o seu filho adoecesse de repente. Mesmo antes de ter tempo de falar com o profeta, o filho morreu. Ela não podia compreender! Por que é que Deus tinha conservado a criança viva durante o período da fome, para agora a deixar morrer? A morte estava apanhando a presa dum ângulo inteiramente diferente. Isto a deixava perplexa.
Com a presença do santo homem de Deus na sua casa, ela tinha reconhecido que era pecadora. Seria esta a razão da morte do seu filho? Seria que o pecado exigia um castigo? Ela defrontou o profeta com esta pergunta. Estava desesperada.
"Dá-me o teu filho", disse Elias. Ele pegou no rapaz morto e levou-o para o seu quarto, estendeu-o na sua própria cama. Lutou então com Deus em oração pela criança. "Ó Senhor meu Deus, também até a esta viúva, com quem eu moro, afligiste, matando-lhe o seu filho? Que torne a alma deste menino a entrar nele", pediu ele, enquanto se media sobre a criança três vezes. Parecia que queria transmitir a sua vida e o calor do seu corpo à forma fria e imóvel do rapaz. Para sua grande alegria, Deus atendeu a oração. Ele verificou que a vida voltava à criança. Devolveu o rapaz vivo à mãe.
Entretanto, a viúva experimentava uma crise na sua fé. O milagre da multiplicação do alimento tinha-lhe fortalecido a fé no mandato do profeta. O ministério dele era autêntico. Ele falava a Palavra de Deus. Podia-se confiar nele. Ela nunca havia expressado isto claramente em palavras. Estava tão intimamente ligada com o drama presente, tão surpreendida e tão chocada, que não era capaz de reconhecer que Deus estava a fazer algo de maravilhoso por ela.
O sofrimento profundo deve estimular uma fé maior. Tal fé, todavia tem de ser primeiro provada quanto à sua genuinidade. Deus quer saber o seu valor e, portanto, permite o sofrimento. A fé que permanece depois do teste do sofrimento, é pura (1 Pe 1:6,7; 4:12,13).
Mais tarde, quando a fome tivesse terminado, ela olharia para trás e experimentaria uma dupla bênção, pois não vira apenas a sua vida prolongada dia após dia, mas havia também experimentado a ressurreição dos mortos. A ressurreição do seu filhinho constitui o primeiro relato bíblico duma pessoa ressuscitada.
Como resultado de tudo isto, ela fez uma clara afirmação de fé: "Nisto conheço agora que tu és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade''. Nunca mais voltaria a duvidar da Palavra de Deus. O segundo teste da fé era muito mais difícil do que o primeiro, mas agüentou-o, amadureceu e foi enriquecida.

Estes milagres não aconteceram em Israel. Será que não se pôde encontrar ninguém entre o próprio povo de Deus, entre aqueles que O haviam rejeitado para servirem Baal, que ajudasse o profeta ameaçado? Será que Deus foi forçado a procurar ajuda fora das fronteiras de Israel? Neste período difícil da história do Seu povo, Deus conservou vivo o Seu servo por meio de uma mulher pagã, uma mulher que aceitou o desafio para ter fé na Palavra de Deus.
Esta mulher aprendeu que Deus recompensa grandemente a fé (Heb. 11:6). Ela desenvolveu uma sensibilidade em relação ao invisível, mas muito real, mundo da fé. O teste por que Deus a fez passar habilitou-a a compreender a realidade, a segurança e a prova da Sua fidelidade.

A viúva de Sarepta, uma mulher que aceitou o desafio da fé
(1 Reis 17:7-24)

Perguntas:
1. Qual era a situação da viúva de Sarepta e do seu filho quando Elias a encontrou?
2. Descreva o alcance do pedido de Elias. Que enorme desafio de fé lhe oferecia ele com tal pedido?
3. Qual foi a reação dela? O que é que provou com essa reação?
4. Durante muito tempo a família dependeu do milagre da multiplicação feita por Deus. Qual lhe parece ser a experiência mais importante para a viúva nessa situação? (Compare com Êxodo 16 e Mateus 6:25-34).
5. 1 Pedro 1:6,7 requer que a fé seja provada quanto à sua autenticidade. Leia de novo I Reis 17:7-24, especialmente o último versículo. De que maneira é que a viúva experimentou isso e como é que agüentou o teste?
6. O bom exemplo desta mulher oferece-lhe algum desafio? Vê alguma maneira de praticar melhor a sua fé? Se sim, como é que o vai fazer?



FONTES :  Gritos de Alerta , O seu nome é mulher , ap Roberto .

Missionária americana é assassinada no Haiti

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Uma missionária americana que ajudou a salvar, dezenas crianças da fome no Haiti, foi assassinada a tiros no último sábado (10), enquanto um de seus filhos, que estava viajando com ela, foi sequestrado.
Roberta Edwards, de 55 anos, que era integrante da The Estes Church of Christ, em Henderson, Tennessee (EUA), foi baleada e uma criança de 4 anos de idade foi raptada, segundo a NBC News.

Em um comunicado divulgado pela igreja no último domingo (11), testemunhas relataram que “o carro de Roberta foi parado por um outro veículo, que intencionalmente bloqueou seu caminho. Pistoleiros armados saíram do veículo e dispararam contra o carro de Roberta, matando assim a missionária”.

A igreja disse que Roberta era administradora e “mãe” na Casa de Crianças Sonlight, em Porto Príncipe, onde dezenas de crianças receberam assistência social ao longo dos últimos anos. Ela também dirigiu um centro de nutrição que alimenta 160 crianças, com duas refeições por dia, cinco dias por semana, além de financiar os estudos delas. No dia de sua morte, ela estava prestando cuidados a 20 crianças em sua casa.

“Roberta era uma luz para a comunidade e dedicada a trazer esperança aos desesperados. Ela sabia que trabalhava em um ambiente perigoso, mas havia se comprometido a cuidar das crianças no Haiti, apesar desses riscos”, observou a igreja em sua declaração.

“Roberta recebeu sua recompensa por sua dedicação ao serviço do Senhor no Haiti. Ela fará falta no Haiti para seus filhos, para a comunidade e os amigos. Ela vai fazer falta aqui nos Estados Unidos como um encorajamento e inspiração para todos nós. A nossa intenção é honrar sua memória, continuando a batalha contra Satanás no Haiti e avançando na obra do Reino de Deus”, acrescentou.

O professor Bobbie Solley, amigo da missionária, esteve no Haiti em razão de um trabalho evangelístico quando Roberta foi assassinada.

“Ela era uma mulher fabulosa. Sua única preocupação era com as crianças do Haiti e os filhos que estavam sob os cuidados dela”, disse Solley ao ‘The Jackson Sun’.

Ele contou que foi acordado com a notícia do assassinato e que um dos três garotos que estavam viajando com ela estava desaparecido.

“Dois dos rapazes ficaram longe dos atiradores e correram para ajudar”, disse Solley. “Um menino de 4 anos de idade foi levado. Nós não ouvimos uma palavra sobre ele ainda”.

A porta-voz do Departamento de Estado Katy Bondy confirmou a morte de Roberta Edwards a emissora NBC News e afirmou que as autoridades norte-americanas estavam fornecendo assistência consular a família da missionária.


Fonte: Amigo de Cristo

40% dos cristãos admitem que a pornografia é um problema em suas casas, diz pesquisa



Um dos maiores problemas a ser tratado por pessoas viciadas em pornografia é a vergonha. A fim de combater essa dificuldade, a organização norte-americana XXX Church está trabalhando para que pessoas que enfrentam tais vícios consigam superar essa barreira.

Estatísticas mostram que mais de 40% dos usuários de internet assistem conteúdos pornográficos. Acrescentado a isso, mais de 40% dos cristãos admitem que a pornografia é um problema em suas próprias casas, de acordo com a XXX Church, um ministério online dedicado a ajudar pessoas viciadas em sexo e pornografia.

"Eu não compartilho esses números com você para 'normalizar' a sua luta, mas sim para mostrar que a sua luta não é incomum. Na verdade, é muito comum. A realidade é que, enquanto a vergonha diz que você está sozinho e exclusivamente quebrado, a verdade diz que você não está", explicou Carl Thomas, um dos atuantes do grupo. "Todos nós lutamos com as mesmas coisas. Alguns de nós apenas lidamos com isso de forma diferente de outros."

Thomas ressalta que as pessoas não são destinadas a viver sua vergonha sozinhas. Por isso, elas precisam ser corajosas e compartilhar suas lutas com os outros. Os viciados podem temer rejeição e condenação, mas Thomas disse que "a rejeição não é uma inadequação de sua parte, mas deles."

"A Bíblia diz que todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, que não há uma única pessoa justa. Você está fazendo a coisa certa, buscando a responsabilidade e o arrependimento", disse ele. "A graça é um conceito que todos nós gostamos de falar no 'mundo da igreja', mas quando realmente chega a hora de estendê-la, muitos de nós quebramos a cara."

Expor um pecado é realmente o que o inimigo de Deus não quer que os cristãos façam. Mas Thomas garante que uma vez que o problema for exposto, só haverá segurança no amor e no perdão de Deus.


Fonte: Guia-me

Soraya Moraes lança versão brasileira de “Happy”, de Pharrel Williams


 
·        Lançamento oficial dia 22 de outubro nas rádios
 
·        Parte dos direitos artísticos do videoclipe será revertida ao GRAACC
 
Ao ouvir “Happy”, composta e interpretada por Pharrel Williams, pela primeira vez, em 2014, a cantora e ganhadora de cinco Grammy Latino, Soraya Moraes, se contagiou com o sentimento transmitido pela melodia. “Logo de cara já decidi que faria um projeto com essa música. Eu e Marco (Moraes, seu marido e parceiro de trabalho) criamos a versão em Português, fiel à letra original”, conta Soraya.
Em visita à Bethel Church, na California, Soraya notou o uso dessa canção nos cultos e ficou ainda mais decidida. Por se tratar de uma mensagem muito motivadora e que injeta alegria em quem ouve, o nome da versão brasileira da música se manteve também como “Feliz”.
Foram nove meses aguardando a autorização, que chegou no tempo certo para compor sua obra ainda neste ano. A canção terá parte de seus direitos artísticos revertida ao GRAAC (Grupo de Apoio Ao Adolescente e Criança com Câncer).
Em setembro, Soraya visitou todo o hospital, incluindo as áreas de brinquedoteca, área de quimioterapia e área de pacientes críticos.
O single que será antecipado às rádios no dia 22 de outubro, fará parte do próximo CD da cantora. A verba que será revertida ao GRAACC será de direitos artísticos sobre as visualizações do clipe no canal VEVO – canal oficial do Youtube para todos os singles de Soraya.
 
“Feliz”
 
Titulo original: Happy
Autor e interprete original: Pharrel Willians
Título em Português: Feliz
Autores da letra em Português: Marco e Soraya Moraes
Intérprete: Soraya Moraes
Produzido no Estúdio Brazil por Marco Moraes e Marinho Brazil.
Distribuição: Sony
Lançamento da música para imprensa: Dia 22/10, no Auditório do GRAACC em São Paulo.
 
Videoclipe “Feliz”
 
Gravado em mais de 50 locações buscando o ambiente “São Paulo”.
Foram filmadas cenas na Avenida Paulista, no Metrô, no Memorial da América Latina.
Produzido pela equipe Looze Filmes
Direção: Felipe Barros e Kleber Sampaio.
 
“Happy”
 
"Happy" é uma canção do músico norte-americano Pharrell Williams. Foi composta e produzida pelo próprio, com lançamento a 16 de Dezembro de 2013 na iTunes Store através da Back Lot Music e Columbia Records. Em 2014 Happy foi indicado ao Oscar de "Melhor Canção Original". A canção ficou entre os singles mais baixados em 2014. Tambem fez parte da  trilha sonora do filme Despicable Me 2
A canção atingiu o topo das paradas de 25 países, incluindo nos Estados Unidos e no Reino Unido. Ficou no topo da Billboard Hot 100 por 10 semanas consecutivas e no topo da United World Charts por 19 semanas. Teve 11.442.000 cópias vendidas ao redor do mundo nos primeiros seis meses de 2014 e se consagrou como o single mais vendido na parada de meio de ano.
 
Confira em anexo neste email com exclusividade um trecho da música “Feliz” de Soraya Moraes
 
 
CONVITE COQUETEL DE LANÇAMENTO
 
Soraya Moraes lança single e clipe “Feliz”
 
A música é a versão em português autorizada do sucesso global “Happy” de Pharrel Williams

No dia 22 de Outubro, quinta-feira, será realizado coquetel de lançamento nacional do videoclipe. A música é a versão em português do sucesso “Happy” de Pharrel Williams e fará parte do próximo CD da cantora, pela gravadora Sony. O coquetel se destina exclusivamente à imprensa e mídia especializada.
 
A canção terá parte de seus direitos artísticos revertida ao GRAAC (Grupo de Apoio Ao Adolescente e Criança com Câncer). Por isso, a coletiva será no Auditório do GRAACC, em São Paulo.
 
Informações Coquetel de lançamento “Feliz”
 
Dia 22 de Outubro de 2015, 20h30
Local: Auditório do GRAACC
Rua Pedro de Toledo 572 – 6º andar – Vila Clementino
Exclusivo para imprensa e mídia especializada
           
Confirmação e credenciamento:
Floter&Schauff -  Assessoria de Imprensa - Telefone : (11) 3085 6583
Escritorio Soraya Moraes – fone – 11 3607-3486 / 36950335
 
 
Sobre Soraya Moraes
 
A mezzo-soprano Soraya Moraes iniciou sua carreira da banda gospel de rock chamada Metanoya com a qual gravou o álbum “Guerra” em 1992. Em 2000 gravou uma versão em português da canção "When You Believe. Esta versão, batizada de "Se tu quiseres crer" foi incluída no álbum Milagre, segundo trabalho solo da artista, lançado no mesmo ano.
Em 26 de maio de 2004 assina contrato com a gravadora Line Records e lançou o álbum Deixa o Teu Rio me Levar. Em 2005 foi premiada com o Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa pelo trabalho intitulado “Deixa O Teu Rio Me Levar - Ao Vivo”. Em foi indicada novamente ao Grammy Latino em  2006 pelo disco Promessas. Retorna a ser indicada para o Grammy Latino em 2008, desta vez em 3 categorias: Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa pelo disco Som da Chuva, Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Espanhola pelo CD Tengo Sed de Ti e Melhor Canção Brasileira por "Som da Chuva"; sai vencedora nas três categorias.
Desde 2013 Soraya faz parte do rol de artistas da Sony Music, selo com o qual lançou “Céu na Terra”. É escritora dos livros “Não chores mais” que atingiu a marca de mais de 50 mil copias vendidas, “Não desanimes” e em 2015 lançou “Não temas”, completando sua trilogia escrita para o publico feminino.
 
Fonte: Assessoria de Imprensa Sony Music e Assessoria Floter & Schauff