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terça-feira, 12 de março de 2013
O AMIGO DE VERDADE
EU APRENDI UMA COISA . QUE MEUS AMIGOS DE VERDADE FORAM ESCOLHIDOS POR DEUS PARA MIM , POIS OS FALSOS FORAM IMPLANTADOS PELO DIABO.
OS FALSOS AMIGOS SÃO IMPLANTADOS EM NOSSAS VIDAS PELO REI DAS TREVAS , APENAS COM O INTUITO DE NOS ENTRISTECER , NOS ATACAR E NOS LEVAR PARA DISTANTE DE DEUS .
MAS JESUS CRISTO , SENDO O VERDADEIRO AMIGO , NOS LIVRA DESSES FALSOS AMIGOS E NOS LEVA PARA PERTO DELE , PARA VIVERMOS UM AMOR VERDADEIRO E INCONCICIONAL .
IRMÃOS , LIBERE PERDÃO AOS QUE PRATICARAM MALDADES CONTRA SUA VIDA TE FIZERAM SE INTRISTECER, AQUELES QUE TE ATACARAM , QUE ATACARAM SUA FAMÍLIA E MINISTÉRIO .
TIRE OS OLHOS DESSES E OLHE PARA JESUS CRISTO , POIS ELE SIM É SEU AMIGO DE VERDADE , POIS ELE DEU A VIDA DELE EM SEU FAVOR.
DEUS ABENÇOE SUA VIDA EM NOME DE JESUS .
'Não se pode medir um homem com 140 caracteres', diz Marco Feliciano
Feliciano deu entrevista antes de culto em Ribeirão Preto, SP (Foto: Reprodução/EPTV)
Durante um culto em sua igreja evangélica em Ribeirão Preto (SP) na noite de segunda-feira (11), o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) criticou os ataques que vem sofrendo desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, em Brasília (DF), este mês. Em um encontro com 30 pastores na Catedral do Avivamento, da Assembleia de Deus, cuja entrada com câmeras foi proibida aos jornalistas, o deputado exaltou aos fieis sua história pessoal em contraponto aos protestos, como o que acontecia do lado de fora do mesmo templo por volta das 20h30.
“Não se pode medir um homem com 140 caracteres de Twitter”, disse Feliciano, referindo-se às declarações que fez sobre homossexuais e negros em 2011 e que contribuem para a recente onda de protestos. Na época, o deputado causou polêmica ao escrever que: "sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, Aids, fome... Etc", e que: "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime e à rejeição".
Para refutar essa imagem, ele falou de sua origem humilde e do trabalho no campo durante a infância, suas missões pelo mundo, inclusive no continente africano, e suas raízes familiares. “A vida não foi fácil para mim. (...). Não me envergonho do que sou, não me envergonho da minha mãe negra. (...). Nunca pratiquei violência contra quem quer que seja”, afirmou.
As manifestações que Feliciano acumula contra si foram classificadas por ele como um “ativismo inconsequente” e um “teatro horrível onde querem perseguir um homem por causa de sua fé”. Além disso, de acordo com o líder religioso, os protestos têm atraído pessoas que são contra a liberdade religiosa e de pensamento. “Se não fizermos alguma coisa agora voltaremos ao tempo da inquisição.”
Feliciano também ressaltou que, embora "esteja deputado", nunca deixará de ser um pastor e que quer deixar um legado de luta contra a opressão - na qual ele combate, por exemplo, a educação sexual para crianças de até 6 anos. “O povo me colocou para defender preceitos cristãos”, disse, sobre os 212 mil votos obtidos nas últimas eleições e que o levaram à Câmara.
Protestos
Enquanto Feliciano falava aos seus fieis dentro da Catedral do Avivamento, do lado de fora um grupo de manifestantes fazia um protesto contra o pastor, em repúdio à sua recente eleição como presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara. Segundo os organizadores, ao menos 300 pessoas participaram do manifesto, que foi acompanhado pela Polícia Militar. Em dois dias, esta foi a segunda manifestação na região contra o pastor.
No domingo (10), Feliciano também foi alvo de manifestantes em Franca (SP). Eles permaneceram o tempo todo do lado de fora da igreja, e gritaram palavras de ordem. Ao fim do culto, o carro em que o deputado deixou o local foi cercado pelo grupo. De acordo com a assessoria do parlamentar, a família do político também estava no veículo e os filhos dele se assustaram com os protestos.
Em nota publicada em seu site, ele disse que já está procurando as autoridades para tomar todas as medidas cabíveis e que repudia qualquer ato de violência.
G1.COM.BR
Durante um culto em sua igreja evangélica em Ribeirão Preto (SP) na noite de segunda-feira (11), o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) criticou os ataques que vem sofrendo desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, em Brasília (DF), este mês. Em um encontro com 30 pastores na Catedral do Avivamento, da Assembleia de Deus, cuja entrada com câmeras foi proibida aos jornalistas, o deputado exaltou aos fieis sua história pessoal em contraponto aos protestos, como o que acontecia do lado de fora do mesmo templo por volta das 20h30.
Para refutar essa imagem, ele falou de sua origem humilde e do trabalho no campo durante a infância, suas missões pelo mundo, inclusive no continente africano, e suas raízes familiares. “A vida não foi fácil para mim. (...). Não me envergonho do que sou, não me envergonho da minha mãe negra. (...). Nunca pratiquei violência contra quem quer que seja”, afirmou.
Não me envergonho da minha mãe negra"
Marco Feliciano, deputado federal
Feliciano também ressaltou que, embora "esteja deputado", nunca deixará de ser um pastor e que quer deixar um legado de luta contra a opressão - na qual ele combate, por exemplo, a educação sexual para crianças de até 6 anos. “O povo me colocou para defender preceitos cristãos”, disse, sobre os 212 mil votos obtidos nas últimas eleições e que o levaram à Câmara.
Protestos
Enquanto Feliciano falava aos seus fieis dentro da Catedral do Avivamento, do lado de fora um grupo de manifestantes fazia um protesto contra o pastor, em repúdio à sua recente eleição como presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara. Segundo os organizadores, ao menos 300 pessoas participaram do manifesto, que foi acompanhado pela Polícia Militar. Em dois dias, esta foi a segunda manifestação na região contra o pastor.
No domingo (10), Feliciano também foi alvo de manifestantes em Franca (SP). Eles permaneceram o tempo todo do lado de fora da igreja, e gritaram palavras de ordem. Ao fim do culto, o carro em que o deputado deixou o local foi cercado pelo grupo. De acordo com a assessoria do parlamentar, a família do político também estava no veículo e os filhos dele se assustaram com os protestos.
Em nota publicada em seu site, ele disse que já está procurando as autoridades para tomar todas as medidas cabíveis e que repudia qualquer ato de violência.
G1.COM.BR
Vaticano é acusado de gastar R$ 58 mi em apartamentos em complexo que abriga maior sauna gay da Europa
O cardeal indiano Ivan Dias chega ao Vaticano nesta segunda (11) para reunião do conclave
Segundo a reportagem, o cardeal indiano Ivan Dias, 76, figura sênior do Vaticano que é chefe da Congregação para a Evangelização dos Povos, e também deve participar do conclave, é quem mais estaria preocupado com a repercussão da notícia.
Dias teria um apartamento de 12 quartos no primeiro andar do bloco, a poucos metros do local onde fica a suposta sauna.
A sauna é conhecida por suas "noites de urso", anunciada em sua página na internet.
VEM AI O SEGUNDO SALÃO INTERNACIONAL GOSPEL
O tema da segunda edição da feira – a maior feira de música e cultura gospel da América Latina – é "Músicas que transformam vidas" e trará diversos artistas expoentes da cena gospel para se apresentar e dividir com o público suas experiências e seu trabalho, entre eles DJ Max, Comando Rap Cristão e Diogo Vasconcelos.
Stands de diversos segmentos, como marcas de instrumentos musicais, lojistas, formadores de opinião,revistas e músicos farão parte da feira.
Além disso, outros eventos paralelos serão destaque da feira, como 2º Fórum de Música Gospel, Sing Festival 2, Cine Gospel, Exposição Cultural Gospel Vinil, Espaço Arte, Dança e Espaço Hip Hop.
De acordo com os organizadores do evento, o II Salão Internacional Gospel irá aprimorar o trabalho e abraçar a família cristã de forma comprometida com Deus e com o mercado musical cristão. A intenção do Salão é "aproximar os artistas do seu público, os lojistas dos seus consumidores diretos e a imprensa do evento", dizem os organizadores.
"O evento tem uma proposta totalmente inovadora e o que o torna diferente é exatamente o comprometimento com Deus e com o mercado musical e cultural cristão, independentemente de tamanho, raça, cor, denominação, tribo ou poder aquisitivo", afirma a organização do evento.
Confira as atrações que já confirmaram participação no II Salão Internacional Gospel
19 de Abril
14h: Palestra com Maestro Eduardo Roz sobre instrumentos de sopro, curiosidades, fabricação, mercado de trabalho, sonoridades e workshop.
15h: Workshop com Bal Furtado de Bateria Gospel
15h30: Workshop com Ted Furtado de Contra-baixo Gospel
16h: Workshop com Salsinha de Guitarra Gospel
20 de Abril
17h: Dj Max
19h: Apresentação de Wilson Werneck e Germano
19h30: Homenagem ao Comando Rap Cristão
19h30: Apresentação de Diogo Vasconcelos
21 de Abril
18h: Peça teatral "As canções que fiz pra você!"
VIA GRITOS DE ALERTA
CATÓLICOS E EVANGÉLICOS SE UNEM PEDINDO A CASSAÇÃO DO DEPUTADO JEAN WYLLYS
Uma campanha no facebook tem exigido a cassação do deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) por falta de Decoro Parlamentar e transgressão a carta mágna da Constituição Federal Brasileira. Veja a campanha no facebook clicando aqui.
Não obstante, circula ao mesmo tempo um abaixo assinado visando a cassação dseu mandato.
Católicos e evangélicos se unem para solicitar a cassação do mandato do deputado que, segundo afirmam, vêm agindo de forma heterofóbica e contra a família brasileira.
Veja na integra o conteúdo do abaixo assinado.
Para: Câmara dos Deputados e Sociedade Civil
Exigimos a cassação do deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) por falta de Decoro Parlamentar e transgressão a carta mágna da Constituição Federal Brasileira, em específico ao Art 5º IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
Esse deputado vêm, com frequência, agindo de forma heterofóbica e contra a família brasileira, através de projetos de leis imorais que visam destruir a família brasileira, a moral e os bons costumes.
Não podemos aceitar que algo desse tipo seja praticado em nossa sociedade e que os deputados como o Jean Wyllys usem de seu poder e autonomia para perseguir, destruir , desmoralizar e arrazoar com a família brasileira e pessoas de bem.
Após repetitivos ataques contra o povo brasileiro, à igreja e contra qualquer um que se oponha às exigências feitas pelo deputado, pela falta de respeito para com a família brasileira e pela apologia que ele tem feito de uma “liberdade” que fere vários incisos da nossa Constituição, nós pedimos a cassação do deputado Jean Wyllys.
Os signatários
BA: jovens de 12 e 18 anos são detidos por matarem padre a pauladas
Rodrigo Gabriel da Silva Souza, de 18 anos, e um garoto de 12 anos confessaram, nesta segunda-feira, a autoria do assassinato do padre Raimundo Reinan Vallente, de 53 anos, pároco da cidade de Angical (BA), morto a golpes de facão e a pauladas, na noite de domingo, no quintal da casa paroquial.
Preso em flagrante no Distrito de Roda Velha, em São Desidério, quando tentava vender um carro pertencente à igreja, Rodrigo e o comparsa pré-adolescente foram interrogados pelo delegado Carlos Roberto de Freitas, titular da 2ª Delegacia Territorial de Barreiras (DT), no final da tarde.
Rodrigo informou que frequentava a residência do padre há algum tempo e, segundo apurou a polícia, ele tinha, inclusive, acesso ao controle remoto do portão da garagem, possivelmente utilizado para entrar no imóvel, em companhia do garoto de 12 anos e de um segundo comparsa – um adolescente de 17 anos, que é procurado. Depois de consumir bebida alcoólica em uma festa próxima, ele se uniu aos outros envolvidos e atacaram o pároco da cidade de Angical, enquanto este dormia.
Atingido por uma pedra na cabeça, Raimundo Reinan despertou, atordoado, mas conseguiu fechar a porta do quarto, posteriormente arrombada pelos criminosos. Armados com um facão e uma faca, eles passaram a golpear a vítima, que correu para o quintal da casa, morrendo em consequência das agressões.
Rodrigo e o cúmplice, de 17 anos, fugiram levando o veículo, enquanto o menino deixava o imóvel a pé. A carteira do padre, com documentos pessoais e certa quantia de dinheiro, também foi subtraída.
Pastor Marco Feliciano diz que não renunciará à presidência de comissão
O pastor e deputado Marco Feliciano (PSC) afirmou na noite desta segunda-feira (11) que não renunciará à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. A declaração foi feita durante culto celebrado na igreja que ele preside, a Catedral do Avivamento, em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), e foi uma resposta à possibilidade de a indicação dele para o cargo ser reavaliada pelo seu partido.O parlamentar é acusado de dar declarações homofóbicas e racistas.
Marco Feliciano reuniu cerca de 350 pessoas, metade dos assentos existentes do templo, e cerca de 30 pastores. O público foi chegando aos poucos ao local e ultrapassou, por volta das 20h, os cerca de 200 manifestantes reunidos do lado de fora da igreja. O culto começou às 19h. Ele havia convocado simpatizantes para um ato hoje na cidade, contra uma suposta perseguição religiosa da parte de "ativistas gays".
Marco Feliciano declarou que é perseguido e cerceado no seu direito de se manifestar. Também relatou que ele e sua família recebe ameaças de morte. “Estou passando por um teatro de horrores. Hoje isso se passa comigo, amanhã serão outras pessoas. Mas eu não vou desistir. Já nasci campeão”, afirmou.
O deputado afirmou que defende a família brasileira e não concorda que crianças de zero a seis anos de idade tenham sexualidade indefinida, como, segundo ele, defendem o MEC (Ministério da Educação) e o Conselho Federal de Psicologia.
O deputado declarou que recebeu o apoio da igreja católica e de pastores evangélicos com relação às manifestações de repúdio a sua pessoa. Entre os pastores está Silas Malafaia, da Assembleia de Deus.
Feliciano disse que, na próxima segunda-feira (18), voltará a celebrar culto na igreja em Ribeirão Preto e pediu que cada um dos presentes levasse mais alguém junto.
Feliciano discursou por cerca de 30 minutos. No final, deixou o local por uma saída que evitou que ele e os manifestantes do lado de fora se encontrassem.
O culto durou cerca de 90 minutos, durante os quais pastores discursaram, sem mencionar diretamente a situação do deputado, e cantaram. Feliciano também cantou em três das sete canções entoadas.
FONTE . BOL
Marco Feliciano reuniu cerca de 350 pessoas, metade dos assentos existentes do templo, e cerca de 30 pastores. O público foi chegando aos poucos ao local e ultrapassou, por volta das 20h, os cerca de 200 manifestantes reunidos do lado de fora da igreja. O culto começou às 19h. Ele havia convocado simpatizantes para um ato hoje na cidade, contra uma suposta perseguição religiosa da parte de "ativistas gays".
Marco Feliciano declarou que é perseguido e cerceado no seu direito de se manifestar. Também relatou que ele e sua família recebe ameaças de morte. “Estou passando por um teatro de horrores. Hoje isso se passa comigo, amanhã serão outras pessoas. Mas eu não vou desistir. Já nasci campeão”, afirmou.
Feliciano afirmou que, caso a homofobia se torne crime no país, mediante a aprovação do projeto de lei 122/2006, que está no Senado, haverá a volta da “Inquisição ao contrário, vão jogar nossas vidas na lama”.
"Aleluia"
“Não posso concordar que uma criança toque no órgão genital da outra e não se fale nada. Se ensinamos o caminho que [as crianças] devem andar, elas não se desviarão dele.” As falas de Feliciano foram respondidas com gritos de “aleluia” da plateia.O deputado declarou que recebeu o apoio da igreja católica e de pastores evangélicos com relação às manifestações de repúdio a sua pessoa. Entre os pastores está Silas Malafaia, da Assembleia de Deus.
Feliciano disse que, na próxima segunda-feira (18), voltará a celebrar culto na igreja em Ribeirão Preto e pediu que cada um dos presentes levasse mais alguém junto.
Feliciano discursou por cerca de 30 minutos. No final, deixou o local por uma saída que evitou que ele e os manifestantes do lado de fora se encontrassem.
O culto durou cerca de 90 minutos, durante os quais pastores discursaram, sem mencionar diretamente a situação do deputado, e cantaram. Feliciano também cantou em três das sete canções entoadas.
FONTE . BOL
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