sábado, 9 de maio de 2015

TIPOS BÍBLICO

Os Simbolismos e tipologias

A maioria dos estudiosos concorda que no Antigo Testamento existem tipos que são posteriormente, no Novo Testamento, especificados e declarados. Os dois Testamentos se correlacionam por meio destas prefigurações e tipos. O Novo Testamento considera que alguns personagens, elementos e fatos do Antigo Testamento são prefigurações do que ainda estava por vir.
Porém, os intérpretes se dividem quanto à freqüência com que isto pode ocorrer. Alguns dizem que praticamente todo o Antigo Testamento é prefiguração do Novo. Por exemplo, a quem diga que as dobradiças do templo de Salomão representavam as duas naturezas de Cristo. Outros defendem que os tipos estão explicitamente identificados, ou ainda implicitamente. Há quem afirme também que tipos são apenas os que o Novo Testamento afirma ser, ou seja, bem claro e explícito. E ainda há aqueles que dizem não haver tipos de quaisquer espécies na Bíblia.
Nesta lição veremos o que são tipos.
Que elementos do Antigo Testamento devemos aceitar como sendo tipos prefigurados do Novo Testamento?
Que regras devemos seguir para interpretá-los?

1  Termos do Novo Testamento associados aos tipos

O termo “tipo” vem do grego typos, e aparece 15 vezes no Novo Testamento. E ganhou diversas traduções como se segue abaixo:
“…vir o sinal dos cravos nas mãos…” (Jo. 20:25)
“…figuras que vós fizestes para adorá-las…” (At. 7:43)
“…disse a Moisés que o fizesse segundo o modelo que tinha visto” (At. 7:44)
“E escreveu-lhe uma carta nestes termos:” (At. 23:25)
“…da transgressão de Adão o qual é figura daquele que havia de vir.” (Rm. 5:14)
“…obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues” (Rm 6:17)
“Ora, estas coisas nos foram feitas para exemplo…” (1 Co 10:6)
“…aqueles que andam conforme o exemplo que tendes em nós” (Fp. 3:17)
“De sorte que vos tornastes modelo para todos…” (1 Ts. 1:7)
“…mas para vos dar nós mesmos exemplo, para nos imitardes.” (2 Ts. 3:9)
“…mas sê um exemplo para os fiéis na palavra…” (1Tm. 4:12)
“Em tudo te dá por exemplo de boas obras…” (Tt. 2:7)
“os quais servem àquilo que é figura e sombra das coisas celestiais […] faze conforme o modelo que no monte se te mostrou” (Hb. 8:5)
“…mas servindo de exemplo ao rebanho. ” (1 Pe. 5:3)
Notemos que em todos estes casos a palavra typos foi usada com a idéia de correspondência ou semelhança. Um devia combinar com o outro.
Em cada um desses versículos um elemento corresponde ao outro.
A contrapartida do tipo , a parte correspondente, é chamada de antítipo, ou seja, correspondente ao tipo.
Vamos examinar 1 Pedro 3:21. Neste versículo aprendemos que o batismo é um antítipo do dilúvio, ou seja, o dilúvio serviu como tipo, modelo, prefiguração do batismo. Nos dois casos a palavra significa julgamento; o dilúvio significou a morte para os perversos, e o batismo nas águas significa a morte de Cristo e a identificação do crente com ela. Notemos que a idéia de semelhança está presente.
Examinemos agora Hebreus 9:24. Somos esclarecidos que o santuário, ou santo dos santos no tabernáculo, era um cópia do verdadeiro tabernáculo nos céus.
Em 1 Timóteo 1:16 vemos que a completa longaminidade de Cristo, na vida de Paulo, serviria de exemplo para os que viessem a crer nele. Paulo usou o mesmo termo em 2 Timóteo 1:13.
Temos dois significados associados:
1- Exemplo ou modelo a ser seguido:
“Porque eu vos dei exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.” (Jo. 13:15)
“…para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.” (Hb. 4:11)
2- Sombra: Assim como uma sombra é a imagem produzida por um objeto, assim certos elementos do Antigo Testamento eram um esboço das coisas que haveriam de vir. Aparece três vezes no Novo Testamento com este sentido figurado.
“os quais servem àquilo que é figura e sombra das coisas celestiais…” (Hb. 8:5)
“Porque a lei, tendo a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas…” (Hb. 10:1)
“…que são sombras das coisas vindouras…” (Cl. 2:16-17)
Uma sombra é algo vago ou transitório, mas também representa certa semelhança.
Cada um desses significados contém a idéia de correspondência ou semelhança. Porém nem sempre um tipo oficial no Antigo Testamento prefigura algo no Novo Testamento. Muitas vezes o sentido é de padrão ou modelo a ser seguido.

2  Quando o tipo é tipo?

2.1  Semelhança
A primeira característica de um tipo é a sua semelhança ou correspondência com o antítipo. Mas não devemos pensar de que se trata de uma correspondência superficial. Deve ser algo natural, e não uma correspondência forçada. Vimos nos exemplos anteriores a existência de uma semelhança concreta. Porém, nem tudo que possui um elemento correspondente é um tipo, embora a relação de semelhança e correspondência deva estar obrigatoriamente presente em todos os tipos. Existem inúmeros elementos no Antigo Testamento que encontram correspondência no Novo, mas não são tipos necessariamente. Os fatores que apresentamos a seguir também são importantes para a caracterização de determinação de um tipo.
2.2 Realidade histórica
Os fatos, personagens ou elementos do Antigo Testamento que são tipos de coisas do Novo possuíram realismo histórico, ou seja, realmente existiram e os fatos foram reais e testemunhados, não foi uma coisa imaginária. Quando em nosso estudo da Bíblia nos deparamos com um tipo não devemos inventar ou procurar significados ocultos. Devemos nos concentrar nos fatos históricos, pois o tipo deve surgir naturalmente no texto, ao invés de ser algo que o intérprete acrescente no texto. O tabernáculo é um tipo (conforme Hb. 8:5), mas isso não significa que cada detalhe de sua construção represente, de alguma forma, uma verdade neotestamentária.
2.3 Prefiguração
Os tipos são uma forma de profecia, pois contém traços de predição e simbolismos. O tipo é uma sombra que indica outra realidade (Cl. 2:17). O tipo sempre aponta para frente. Então quer dizer que as personagens do Antigo Testamento sabiam que diversas coisas eram tipos? Quando os israelitas matavam os cordeiros, eles sabiam que isso simbolizava Cristo, a quem João Batista referiu-se como “Cordeiro de Deus” (Jo. 1:29) ? Será que Melquisedeque sabia que ele representava a Cristo (Sl. 110:4; Hb. 6:20)?
É muito improvável que tivessem consciência dos antítipos (representação futura do tipo) e provavelmente não tinham pleno conhecimento destas relaçoes entre tipos e antítipos. O fato de alguns fatos e personagens fossem tipos isso não quer dizer que as pessoas dessa época reconhecessem essa natureza representativa.
2.4 Elevação
Na tipologia, o antítipo é sempre mais importante do que o tipo correspondente. Cristo é superior a Melquisedeque, a obra redentora de Jesus é superior à pascoa celebrada pelos judeus. Muitos aspectos do Novo Testamento ilustram verdades do Novo, mas se não houver esta elevação não se trata de tipos.
2.5 Planejamento divino
Os tipos não são meras ilustrações para que os leitores da Bíblia prestem mais atenção aos fatos. Na verdade esta correspondência foi planejada por Deus. O tipo foi idealizado por Deus para apresentar uma similaridade com o antítipo, que por sua vez foi criado por Deus para ser o “cumprimento” do tipo. Podemos crer que houve um planejamento de Deus, pois se passaram muitos séculos até que o antítipo pudesse “cumprir” aquilo que o tipo representava.
Na questão da interpretação dos tipos muitos estudiosos assumem posições diversas, conforme abaixo:
1- Tipos são apenas os que se encontram expressos no Novo Testamento
2- Tipos estão explícitos, mas também podem estar implícitos, não declarados.
Devemos ter o cuidado de não cairmos no mesmo erro de alguns intérpretes, de enxergar tipos implícitos (se assim exitirem) na Bíblia, gerando mais alegorias e interpretações errôneas da Bíblia. Não devemos confundir as figuras de linguagem, vistas anteriormente, com os tipos, que estamos estudando.
Nos tópicos seguintes vamos estudar como descobrir quais personagens, fatos e elementos devem ser tratados como tipos. Vamos descobrir com que finalidade Deus criou os tipos.

3 Os tipos devem ser encarados como tipos no NT?

Dadas as cinco características acima temos ainda de definir se os tipos são tanto os implícitos como explicitos ou apenas os expressamente declarados no NT. Devemos ter em mente que apenas correspondências não satisfazem a condição para se constituir um tipo. Sempre levemos em consideração o aspecto profético e o planejamento divino.
Um exemplo. Muitos estudiosos acreditam que Salomão simbolizasse Cristo. Podemos realmente afirmar que Deus nos conta a história de Salomão para retratar a Cristo?
Podemos claro, perceber algumas analogias e semelhanças, mas onde estão o aspecto profético e o planejamento divino?
Então como podemos estabelecer um limite para que simples semelhanças ou mesmo ilustrações não passem a ser entendidas como tipo?
Podemos estabelecer que o NT especifique claramente quais personagens e elementos do AT são prefigurativos do NT. O texto do NT deve indicar de alguma forma que determinado elemento ou personagem seja um tipo válido, ou de outra forma, deve ser rotulado. Ao contrário, as ilustrações e analogias podem ser mais facilmente identificáveis pelos estudiosos.
Um tipo pode ser definido como uma personagem ou acontecimento do AT que Deus planejou (projetou) para prefigurar ou preparar outro personagem ou acontecimento no NT.
Agora, uma ilustração é um acontecimento ou personagem que retrata uma verdade espiritual, com naturalidade e espontaneidade, sem no entanto, ser declarado como tipo no NT.
Com base nisso podemos por exemplo dizer que a Arca de Noé não é um tipo da Igreja, mas pode ser facilmente ilustrada como tal. Podemos dizer que o profeta Elias ilustra um homem de oração, conforme Tiago nos diz em seu livro no capítulo 5 verso 17.
Devemos ter cuidado, pois uma simples analogia não deve ser entendida como um tipo.
Vejamos um comparativo entre Tipo, Ilustração e Alegoria na tabela 01.
Notemos que na Ilustração e Tipologia a realidade histórica é considerada, ao passo que na Alegorização este aspecto é descartado. A alegoria geralmente é apenas fruto da imaginação de seu intérprete.

4  Que tipos são válidos?

Precisamos fazer as seguintes perguntas para sabermos quais os tipos válidos nas escrituras:
1. Existe semelhança clara entre o tipo e o antítipo? O tipo apresenta exatamente os mesmos fatos, princípios e relações que o elemento do NT correspondente?
2. O antítipo está de acordo com o contexto histórico do tipo?
3. O tipo é uma prefiguração ou prenunciação do antítipo? Ou não passa de um exemplo? O tipo aponta para o futuro?
4. O antítipo eleva ou “cumpre” o tipo, sendo ainda superior?
5. Conseguimos ver o propósito divino na relação tipo-antítipo?
6. O NT especifica de alguma forma o tipo e o antítipo?

5  Quais as etapas para a interpretação dos símbolos?

1. Descobrir o sentido literal do tipo.
2. Reparar no ponto de correspondência entre o tipo e o antítipo.
3. Reparar nos elementos de contraste, para evitar caracterizá-los como aspectos do tipo.
4. Prestar bastante atenção às afirmações do NT que confirmem a correspondência tipológica.

6 Por que se preocupar com a tipologia?

Embora a princípio este estudo de tipologia aparentemente não seja tão útil ele é importante para vermos a mão de Deus durante toda a história da humanidade. Podemos com este estudo constatar que Deus planejou cada acontecimento e usou algumas pessoas e acontecimentos para retratar aspectos de Cristo e seu relacionamento com a igreja. E por que não dizer também para nos defender das heresias que tentam entrar em nossas igrejas?
Quando usamos os seis critérios de identificação dos tipos temos instrumentos mais precisos para interpretar o Antigo Testamento, e desta forma não ficamos de frente a um mar de incertezas sobre o que Deus quis realmente nos transmitir.

7  A compreensão dos símbolos

7.1  Em que consiste um símbolo?
Símbolo é uma figura, marca ou sinal que representa ou substitui outra coisa. Lembremos que o tipo representa um elemento futuro, mas o símbolo não está preso à idéia de tempo. Em um dado momento na história, o tipo tem seu cumpriment, ou seja, aquilo que ele representava no AT já se cumpriu no NT. Por exemplo, o tabernáculo no deserto representava a Cristo, era tipo de Cristo. Nenhum outro tabernáculo lembrava ou falava de Cristo. Agora quando dizemos que um leão representa a Cristo, qualquer leão pode significar isto, pois são as características do leão que são mencionadas e não os aspectos proféticos.
7.2  Quais princípios aplicamos na interpretação dos símbolos?
1- Reparar nos três fatores da interpretação de símbolos: o objeto (símbolo), o referente (elemento simbolizado) e o significado (semelhança entre símbolo e referente) – Em I Jo 1:29, o cordeiro (objeto) identifica a Cristo (referente) e o significado é que Cristo serviu de sacrifício como muitos outros cordeiros.
2- Lembrar-se de que os símbolos são fundamentados na realidade. – Quando se diz que Cristo é um cordeiro ou leão, não quer dizer que Cristo seja literalmente umna cordeiro ou leão. Mas, como estes animais existem é possível estabelecermos uma correspondência entre estes animais e Cristo. Nas passagens proféticas, muitas vezes os símbolos são fundamentados na imaginação ao invés dos fatos. Vejam Ap. 17:3 e Dn. 7:6. Porém estes símbolos tem elementos reais.
3- Descobrir qual o significado ou semelhança, se existente, o texto atribui de forma explícita ao referente – Quando existe u símbolo em uma profecia, o texto geralmente o indica. Por exemplo em Ap. 9:1, a estrela que caiu do céu é identificada no verso 2 como “ele”. Comparando com Ap. 20:1, parece não restar dúvida de que se trata de um anjo. O dragao do verso 2 é identificado com Satanás.
4- Se o versículo não indicar a semelhança, consultar outras passagens e verificar qual a característica principal entre o símbolo e o referente. – João referiu-se a Cristo como “o Cordeiro de Deus”, sem contudo, explicar a semelhança.
5- Tomar o cuidado de não atribuir ao referente a característica errada do símbolo – Um leão é forte e feroz, mas apenas sua ferocidade está relacionada a Satanás (I Pe. 5:8). A sua força refere-se a Cristo (Ap. 5:5) .
6- Procurar o elemento principal de semelhança – Resista à tentação de traçar muitos paralelos entre o símbolo e o elemento que simboliza.
7- Entender que um elemento principal pode ser representado por vários símbolos. – Cristo é simbolizado por um leão, cordeiro, um ramo, raiz, etc. O Espírito Santo é simbolizado pela água, pomba, vento, azeite.
8- Na literatura profética, não presumir que, pelo fato de da profecia conter alguns elementos simbólicos, tudo mais na profecia seja também simbólico. – Em apocalipse 19:19, a “besta” é um símbolo, porém “os reis da terra, com seus exércitos” não deve ser encarado como símbolo. No versículo 15 a espada que sai a boca de Cristo é um símbolo de seu juízo, mas isso não quer dizer que as nações citadas devam ser encaradas como símbolos também.
9- Na literatura profética, não transformar em símbolos as descrições de fatos que sejam prováveis ou plausíveis. – Em Apocalipse 8:12 diz que um terço do sol, da lua e das estrelas serão feridos e escurecerão. Como se trata de um fato plausível, isto não deve ser interpretado como um símbolo. Em Apocalipse 9, os gafanhotos que saíram do abismo devem ser entendidas ao pé da letra, pois o fato de gafanhotos, ou criaturas parecidas com gafanhotos, saírem do abismo é plausível. No passado esta passagem foi interpretada como símbolo dos turcos invadindo Israel.
7.3  Alguns exemplos de símbolos na Bíblia
Hoje em dia também temos simbolismos em nossas igrejas. O batismo e a ceia são dois deles. O batismo simboliza a identificação do cristão com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Quando participamos da ceia estamos simbolicamente proclamando a morte de Jesus, o pão simboliza seu corpo que foi partido na cruz e o cálice simboliza seu sangue que foi derramado para remissão dos pecados.
7.4  Números simbólicos
Alguns números nos transmitem determinadentos as idéias pelo fato de estarem sempre associados a alguns eventos especificos. Por exemplo, o número 7, é frequentemente associado à perfeição.
Gn 2:2,3
Ap. 1:12
Ap. 4:5
Ap. 5:1
Ap. 8:1
O número 40 costuma ser relacionado com provação.
40 anos de Moisés em Midiã (At. 7:29,30)
40 anos de Israel no deserto (Nm. 32:13)
40 dias que Jesus foi tentado (Lc. 4:2)
Apesar destes números transmitirem estes simbolismos não podemos deixar de atribuir-lhes o sentido literal. Ou seja, mesmo o número 40 representando provação, Jesus foi realmente provado durante 40 dias literais. O número embora representando a perfeição não nos dá o direito de fugir da interpretação literal. No caso dos candeeiros podemos interpretá-los como sendo em número de sete.
7.5  Nomes simbólicos
Os nomes de certas pessoas e lugares na Bíblia possuem significado simbólico. Porém não devemos procurar significados nos nomes, a menos que a Bíblia nos indique.mães
O nome Eva siginifica “vida” e foi dado por Adão, por ser a mãe de todos os viventes (Gn. 3:20)
Deus mudou o nome de Abrão em Abraão com o intuito de mostrar-lhe que ele seria pai de muitos povos.
Abrão significa “pai exaltado” e Abraão significa “pai de muitos”. Deus também mudou o nome de sua esposa de Sarai para Sara, que significa “princesa”.
As mães também costumavam dar nomes aos seus filhos de acordo com as circunstâncias do nascimento da criança.
Jacó não amava sua esposa Léia, por isso quando ela teve seu primeiro filho, ela o chamou de Rúbem. A palavra Reuben em hebraico significa “o Senhor atendeu a minha aflição”. Seu segundo filho, Simeão, tem o sentido de “aquele que ouve”. Levi, seu terceiro flho, significa “unido”, pois pensou que depois de três filhos Jacó a fosse amar um pouco mais e sua família fosse permanecer unida.
Seu quarto filho, Judá, recebeu este nome pois tem o siginificado de louvor. Como havia dado a Jacó 4 filhos ela louvava a Deus, pois pensava assim ter o amor de Jacó. (Gn 29:31-35)
A filha de Faraó chamou ao menino que encontrou no rio Nilo de Moisés, pois é parecido com o verbo “retirar” em hebraico. (Ex. 2:10).
O nome Daniel significa “Deus julgou” ou “Deus é eu juíz”. Porém o rei Nabucodonozor mudou seu nome para Beltessazar, que significa “Senhora, proteja o rei”. Era uma tentativa para fazer Daniel se esquecer de seu Deus. O mesmo aconteceu com seus amigos (Dn. 1:6,7).
Jesus mudou o nome de Simão para Cefas (aramaico) e Pedro (grego) que significa pedra (Jo. 1:42), em referência ao seu futuro papel na Igreja (At. 2).
Às vezes uma cidade ou nação ganhava outro nome. Deus chamou os líderes de Jerusalém de “príncipes de Sodoma” e seus habitantes de “povo de Gomorra” (Is. 1:10), pois seu pecado havia se igualado ao daquelas cidades.
Os estudiosos divergem quanto à menção que Pedro fez de Babilônia em I Pe. 5:13 – deve ser entendida como a verdadeira Babilônia, no Oriente Médio? Ou foi usada apenas para fazer uma menção indireta a Roma para proteger os cristão que viviam lá?
De acordo com a história, Pedro passou seus últimos dias em Roma, e seu “filho” Marcos, mencionado no mesmo versículo, pode ser João Marcos, que Paulo afirmou estar em Roma (Cl. 4:10).

VIA GRITOS DE ALERTA
milhoranza.com/2009/09/08/simbolismos-e-tipologias/#ixzz3ZgBhgo7b 

BATALHA ESPIRITUAL - A GUERRA INVISÍVEL - APOSTOLO ROBERTO TORRECILHAS

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Para 20% das crianças inglesas, Jesus Cristo é um jogador de futebol


Estado Islâmico treinou mais de mil crianças para serem usadas como `homens-bomba´
O Estado Islâmico já treinou mais de 1.000 crianças nos últimos seis meses para se tornarem homens-bomba, de acordo com uma comissão iraquiana de direitos humanos.
"Desde novembro passado, militantes do EI treinaram mais de mil crianças para se tornarem homens-bomba", disse Fadhil Kharawi, um membro da Comissão Independente de Direitos Humanos do Iraque a jornalistas, em Bagdá no último domingo (3).
Segundo o "BasNews" - fonte de notícias curda - Kharawi também explicou à imprensa que o grupo terrorista abriu uma "Cubs do Califado" (centro de formação da criança no reduto norte iraquiano do grupo de Mosul), onde as crianças são ensinadas com táticas suicidas, passam por um tipo de lavagem cerebral e são doutrinadas sob os ensinmantos de crueldade do EI, que forneceu treinamento militar e de combate para o campo de batalha.
Uma grande estratégia de recrutamento para o Estado Islâmico vem recebendo crianças para se juntar ao grupo militante, porque os pequenos acabam sendo mais fáceis de se manipular que os adultos.
Embora algumas crianças sejam tolamente 'livres' para optar por se juntar ao grupo, muitas destas 'crianças-soldados' treinados são capturados de minorias religiosas e passam pela lavagem cerebral para aceitar os conceitos jihadistas. Crianças com problemas mentais também são enganaas para ingressar nas fileiras e tornarem-se pequenos 'homens-bomba'.
"Tivemos relatos de crianças, especialmente as que estão com problemas mentais, que foram usadas como homens-bomba, a maioria, provavelmente, sem terem consciência do que estavam fazendo", disse Renate Winter, do Comitê das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança à Reuters. "Houve um vídeo publicado [online] que mostrava crianças em uma idade muito jovem, cerca de 8 anos de idade e até mais jovens sendo já treinados para se tornarem 'crianças-soldados".
Outras crianças foram forçadas a participar de campos de treinamento do Estado Islâmico depois de o grupo militante ter fechado suas escolas. Em janeiro, foi relatado que o EI fechou escolas nas três províncias sírias sob o seu controle - o que deixou um total estimado de mais de 670 mil crianças sem a oportunidade de uma educação adequada.
Para muitas das crianças que já se 'formaram' no campo de treinamento do EI, a realidade cruel das suas tarefas suicidas é forçada sobre eles, uma vez que atingem a linha de frente do campo de batalha.
Um jovem de 15 anos de idade, capturado para ser treinado pelo Estado Islâmico foi forçado a treinar e se juntar às fileiras militares do grupo após sua cidade síria ter sido conquistada no verão passado. O adolescente chamado Mufleh explicou que o Estado Islâmico força o uso de drogas em muitas das crianças e adultos lutadores para cometer ataques suicidas.
O garoto acrescentou que um comandante do Estado Islâmico deu-lhe o medicamento "Zolam" (tranquilizante) na esperança de que iria dar-lhe a coragem de cometer um ataque suicida no "calor da batalha".
"Essa droga faz você perder a cabeça", disse Mufleh à CBS News. "Se eles dão-lhe um cinto suicida e lhe pedem para explodir-se, você vai fazê-lo".
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos (SOHR) estima que desde o dia 1º janeiro até 23 de março (2015) o Estado Islâmico recrutou mais crianças que adultos na Síria. Durante esse quase três meses, O EI tinha recrutado, apenas na Síria, pelo menos 400 crianças.
"Eles usam crianças, porque é fácil de fazer a lavagem cerebral nelas", disse Rami Abdulrahman, chefe da SOHR à Reuters. "Eles moldam essas crianças para o propósito que eles querem. Eles os impedem de ir à escola e os enviam para escolas do próprio Estado Islâmico".
Dito isto, no entanto, o presidente do Parlamento da Turquia, Cemil Cicek afirma que até o primeiro trimestre do ano as autoridades apreenderam 12.500 pessoas de 93 países que estavam entrando no país a caminho de se juntar ao EI na Síria, de acordo com um relatório da "International Business Times", em março deste ano.
Em um vídeo de propaganda lançado no último sábado, um adolescente aparece como um 'carrasco', matando um suposto espião iraquiano, com um tiro à queima-roupa.
No início de março, o grupo lançou mais um vídeo mostrando outra criança atirando em um suposto espião israelense na parte de trás da cabeça.
Perseguição religiosa
O Estado Islâmico tem oprimido as minorias religiosas (cristãos principalmente) nas cidades onde consegue assumir o controle. Os diversos vídeos que mostram a execução de cristãos têm chocado o mundo.
Um dos principais objetivos da organização terrorista é instalar um "Califado" (governo central de confissão islâmica) em diversos países e impõem o islamismo como religião obrigatória nas cidades sob seu domínio.

Não mecha com as crianças , Jesus as ama - Estado Islâmico treinou mais de mil crianças para serem usadas como `homens-bomba´


Estado Islâmico treinou mais de mil crianças para serem usadas como `homens-bomba´
O Estado Islâmico já treinou mais de 1.000 crianças nos últimos seis meses para se tornarem homens-bomba, de acordo com uma comissão iraquiana de direitos humanos.
"Desde novembro passado, militantes do EI treinaram mais de mil crianças para se tornarem homens-bomba", disse Fadhil Kharawi, um membro da Comissão Independente de Direitos Humanos do Iraque a jornalistas, em Bagdá no último domingo (3).
Segundo o "BasNews" - fonte de notícias curda - Kharawi também explicou à imprensa que o grupo terrorista abriu uma "Cubs do Califado" (centro de formação da criança no reduto norte iraquiano do grupo de Mosul), onde as crianças são ensinadas com táticas suicidas, passam por um tipo de lavagem cerebral e são doutrinadas sob os ensinamentos de crueldade do EI, que forneceu treinamento militar e de combate para o campo de batalha.
Uma grande estratégia de recrutamento para o Estado Islâmico vem recebendo crianças para se juntar ao grupo militante, porque os pequenos acabam sendo mais fáceis de se manipular que os adultos.
Embora algumas crianças sejam tolamente 'livres' para optar por se juntar ao grupo, muitas destas 'crianças-soldados' treinados são capturados de minorias religiosas e passam pela lavagem cerebral para aceitar os conceitos jihadistas. Crianças com problemas mentais também são enganaas para ingressar nas fileiras e tornarem-se pequenos 'homens-bomba'.
"Tivemos relatos de crianças, especialmente as que estão com problemas mentais, que foram usadas como homens-bomba, a maioria, provavelmente, sem terem consciência do que estavam fazendo", disse Renate Winter, do Comitê das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança à Reuters. "Houve um vídeo publicado [online] que mostrava crianças em uma idade muito jovem, cerca de 8 anos de idade e até mais jovens sendo já treinados para se tornarem 'crianças-soldados".
Outras crianças foram forçadas a participar de campos de treinamento do Estado Islâmico depois de o grupo militante ter fechado suas escolas. Em janeiro, foi relatado que o EI fechou escolas nas três províncias sírias sob o seu controle - o que deixou um total estimado de mais de 670 mil crianças sem a oportunidade de uma educação adequada.
Para muitas das crianças que já se 'formaram' no campo de treinamento do EI, a realidade cruel das suas tarefas suicidas é forçada sobre eles, uma vez que atingem a linha de frente do campo de batalha.
Um jovem de 15 anos de idade, capturado para ser treinado pelo Estado Islâmico foi forçado a treinar e se juntar às fileiras militares do grupo após sua cidade síria ter sido conquistada no verão passado. O adolescente chamado Mufleh explicou que o Estado Islâmico força o uso de drogas em muitas das crianças e adultos lutadores para cometer ataques suicidas.
O garoto acrescentou que um comandante do Estado Islâmico deu-lhe o medicamento "Zolam" (tranquilizante) na esperança de que iria dar-lhe a coragem de cometer um ataque suicida no "calor da batalha".
"Essa droga faz você perder a cabeça", disse Mufleh à CBS News. "Se eles dão-lhe um cinto suicida e lhe pedem para explodir-se, você vai fazê-lo".
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos (SOHR) estima que desde o dia 1º janeiro até 23 de março (2015) o Estado Islâmico recrutou mais crianças que adultos na Síria. Durante esse quase três meses, O EI tinha recrutado, apenas na Síria, pelo menos 400 crianças.
"Eles usam crianças, porque é fácil de fazer a lavagem cerebral nelas", disse Rami Abdulrahman, chefe da SOHR à Reuters. "Eles moldam essas crianças para o propósito que eles querem. Eles os impedem de ir à escola e os enviam para escolas do próprio Estado Islâmico".
Dito isto, no entanto, o presidente do Parlamento da Turquia, Cemil Cicek afirma que até o primeiro trimestre do ano as autoridades apreenderam 12.500 pessoas de 93 países que estavam entrando no país a caminho de se juntar ao EI na Síria, de acordo com um relatório da "International Business Times", em março deste ano.
Em um vídeo de propaganda lançado no último sábado, um adolescente aparece como um 'carrasco', matando um suposto espião iraquiano, com um tiro à queima-roupa.
No início de março, o grupo lançou mais um vídeo mostrando outra criança atirando em um suposto espião israelense na parte de trás da cabeça.
Perseguição religiosa
O Estado Islâmico tem oprimido as minorias religiosas (cristãos principalmente) nas cidades onde consegue assumir o controle. Os diversos vídeos que mostram a execução de cristãos têm chocado o mundo.
Um dos principais objetivos da organização terrorista é instalar um "Califado" (governo central de confissão islâmica) em diversos países e impõem o islamismo como religião obrigatória nas cidades sob seu domínio.

Cristãos são afetados por terremoto no Nepal


Cristãos são afetados por terremoto no Nepal
Em 25 de abril, o Nepal foi atingido por um forte terremoto, de 7,9 na Escala Richter, que matou milhares de pessoas em poucos minutos.. A destruição foi enorme. Várias construções grandiosas, monumentos históricos, dezenas de templos religiosos e muitas igrejas foram devastadas.
As igrejas no Nepal consideram o sábado como dia de culto. Quando o terremoto atingiu o país, a maioria dos cristãos estava dentro das igrejas. Kumar Singh Bisht, um repórter da Boa Nova FM (uma estação de rádio cristã no Nepal), informou sobre a perda sofrida pela Igreja de Canaã em Sukedhara, Kathmandu. O terremoto atingiu a igreja enquanto os irmãos estavam orando. 
O prédio da igreja foi destruído e 23 pessoas morreram no local quando a construção caiu. 37 membros ficaram gravemente feridos e foram levados aos hospitais mais próximos. A morte de 17 pessoas foi relatada por outra igreja em Sitapaila.
O total de cristãos mortos ainda não foi confirmado. No entanto, ao falar com os pastores locais, fomos informados que o número é por volta de 100. Muitas igrejas, particularmente no Vale de Kathmandu, foram seriamente afetadas pelo terremoto.
O pastor Ramesh Bisht, de Kathmandu, que trabalha como missionário para a Igreja Vineyard no Nepal, informou que as casas da maioria dos membros das igrejas foram destruídas e os cristãos têm de passar as noites ao relento.
O governo indiano forneceu ajuda através de forças paramilitares. No entanto, o pastor Ramesh informou que muitos cristãos têm sido negligenciados nos esforços dessa ação humanitária. “É chocante que, mesmo depois de tantos dias, nenhum de nós recebeu 1kg de alimento ou qualquer outra ajuda do governo e demais apoios no país (ONGs)”, disse ele. “Nossos membros da igreja estão compartilhando uns com os outros  o que ainda têm de alimentos. Lojas e mercados estão fechados e há uma crise terrível aqui.”
Conforme as coisas vão se acalmando e as pessoas recebendo ajuda, mais vítimas cristãs são obrigadas a sofrer com a imparcialidade do governo. Olhando para o monte de escombros, a reabilitação parece um grande desafio para os cristãos do Nepal. Além disso, as áreas mais distantes permanecem não alcançadas. A situação da população em geral e das igrejas nessas áreas ainda é desconhecida.
As pessoas do Nepal, especialmente o Corpo de Cristo nesse país, precisam de nossas orações.
Pedidos de oração
• Ore pelo Nepal, que foi fortemente atingido pelo terremoto. A capital, Kathmandu, está em ruínase o número de mortos continua aumentando. 
• Ore pelos cristãos do Nepal que sofreram perdas de entes queridos, que estavam nos cultos durante o terremoto. Outros perderam suas casas e tudo o que tinham. 
• As ajudas humanitárias no país e o governo têm negligenciado ajuda aos cristãos nepaleses. Ore por eles!

Congresso dos Gideões Missionários gera polêmica com arrecadação de doações com máquinas de cartões de crédito


O recolhimento de ofertas no Congresso Gideões Missionários da Última Hora através de máquinas de cartões de crédito na última edição em Camboriú (SC) virou notícia na imprensa.

A quantidade de voluntários equipados com máquinas sem fio à disposição dos fiéis que quisessem doar mostrava uma expectativa de arrecadação alta, além de um planejamento bastante meticuloso.

Open in new window“A imagem, feita pelo repórter fotográfico Marcos Porto durante o Congresso de Gideões Missionários, que terminou na segunda-feira à noite em Camboriú, mostra parte da equipe que fica a postos, uniformizada e com as maquininhas nas mãos, à espera das ofertas”, escreveu a jornalista Dagmara Spautz em sua página no portal Clic RBS.

Na página do Congresso na internet há um tópico que se dedica apenas a essa modalidade de arrecadação, e explica como são distribuídos os valores doados: “As ofertas arrecadadas através de nossas máquinas de cartões de crédito também farão parte do total a ser dividido entre os Gideões e a igreja anfitriã […] Nossa produtora (SMP) vende alguns materiais de divulgação referentes a nossos projetos, sendo que este valor não será incluso nos cálculos para divisão, pois não trata-se de oferta: irá diretamente para a conta da produtora”, diz o texto.

O hábito de recolher ofertas através de cartões de crédito no Gideões Missionários já causou repercussão negativa anteriormente. O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) pediu a senha do cartão de um fiel durante o momento de ofertas, e o vídeo, editado, marcou o parlamentar. Na ocasião, Feliciano tentava localizar o dono do cartão para devolvê-lo, e alega ter feito uma piada sobre a senha.

Os Gideões Missionários da Última Hora desenvolvem trabalho missionário em diversos países, sustentando famílias que se dedicam à pregação do Evangelho em terra estrangeira.

Nota.
Bom , eu não vejo nada de errado ,pois quem contribui tanto o faz em dinheiro vivo ou cartão , cheque , e sei lá outra forma.
O que deve ser mostrado depois é onde essas ofertas são investidas,pois assim da credibilidade a instituição .
Ainda mais se tratando de uma entidade como é os Gideões , que não brinca quando o tema é missões , disse o Ap Roberto.


VIA GRITOS DE ALERTA Fonte: Gospel Mais

Cristã foi mantida presa pelo Estado Islâmico por meses no Iraque


Cristã foi mantida presa pelo Estado Islâmico por meses no Iraque
Os diversos relatos vindos, principalmente, de refugiados no Norte do Iraque, confirmam porque não devemos cessar de orar por aqueles que são tratados com extrema crueldade pelos membros do Estado Islâmico quando são capturados.
Ore por uma mulher de cerca de 40 anos, que foi encontrada por um contato local da Portas Abertas, há alguns dias. Depois de meses de agressão sexual contínua, ela foi deixada em uma cidade fora da área de domínio do Estado Islâmico. O contato afirmou que encontrou a mulher totalmente coberta sussurrando na língua cristã. Quando se aproximou dela, ela descobriu o rosto e disse que era de uma das aldeias cristãs vizinhas de Mossul e tinha sido capturado por membros do Estado Islâmico, juntamente com seus filhos.
O contato levou a mulher para um mosteiro onde ela recebeu os cuidados necessários. As marcas das agressões que sofreu eram claramente visíveis em seu corpo.
Ainda mais chocante era o seu estado mental. Ela estava totalmente confusa e não conseguia se lembrar de quem era mais. A única coisa que ela lembrava vagamente era que ela era viúva e tinha três filhos. Depois do banho, ela não quis vestir roupas limpas; colocou suas roupas sujas de novo, gritando e puxando os cabelos. Ela se recusou a comer qualquer coisa; só bebe suco e água.
Ela compartilhou alguns fragmentos do que lhe tinha acontecido enquanto foi mantida pelo Estado Islâmico. Ela ficava em um quarto junto com outras mulheres; todas eram continuamente estupradas por grupos de homens. Seus filhos também foram levados, ela não sabe onde eles estão.
Pedidos de oração
• Interceda por essa mulher, seus filhos e as mulheres que estavam com ela, que também foram libertadas. 
• Peça também por todas aquelas que ainda estão sendo mantidas pelos radicais, e são agredidas e torturadas continuamente. 
• Ore especialmente pelas crianças que foram levadas pelo grupo e ninguém sabe onde estão. 
• Clame pelos membros do Estado Islâmico, para que Deus mude seus corações.

APOSTOLO ROBERTO TORRECILHAS - A PALAVRA DO DIA

quinta-feira, 7 de maio de 2015

PRIMEIRO SEMINÁRIO INTERNACIONAL APOSTÓLICO E PROFETICO

EDUCAÇÃO MODELO DILMA PT - Estudantes de 10 e 11 anos são obrigados a ler poesia pornográfica em escola


  • Reprodução
    À esquerda, parte do poema "Ciuminho Básico", que causou espanto em pais de alunos
    À esquerda, parte do poema "Ciuminho Básico", que causou espanto em pais de alunos
Uma dirigente escolar foi apontada como a responsável pela distribuição de um poema erótico a alunos da 5ª série do ensino fundamental da cidade de Santa Luzia, situada na região metropolitana de Belo Horizonte. O caso levou alguns pais de alunos a procurarem a direção da escola municipal Jaime Avelar de Lima, situada no bairro Bom Destino.
Conforme T.T.C, irmã de um aluno e que pediu para não ser identificada, o fato ocorreu no dia 28 do mês passado, quando o conto teria sido retirado de uma página na internet e cópias teriam sido feitas.
O texto intitulado "Ciuminho Básico" traz palavras populares atribuídas a partes íntimas do corpo humano.
Segundo a irmã do aluno, a folha contendo o texto foi colada nos cadernos dos estudantes, que supostamente foram orientados a fazer em casa um exercício sobre ele. "Uma das mães viu o caderno do filho dela e ligou para a minha mãe alertando sobre as palavras chulas que estavam escritas nele. Quando eu li o texto, fiquei horrorizada", disse a jovem.
Ainda de acordo com a irmã, alguns pais procuraram a direção da escola e supostamente teriam sido orientados a 'abafar' o caso. "É um absurdo isso ter sido entregue a crianças de 10 anos. Nós ficamos horrorizados ainda mais por saber que as crianças leram o poema em voz alta dentro de sala de aula. Alguma punição os responsáveis têm que ter', disse.
O irmão de T.T.C disse a ela que ficou assustado com o teor do poema e por ele ter sido distribuído dentro da escola onde estuda. "Ele ficou bastante assustado e sem entender o motivo pelo qual a escola estava dando aquele tipo de atividade", afirmou.
Em nota, a Prefeitura de Santa Luzia informou que será instaurado um processo administrativo disciplinar "para apuração de responsabilidades e eventual demissão da servidora", que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com o texto, a instauração do processo poderá resultar, com base na avaliação da comissão disciplinar, no "afastamento provisório da servidora". OUOL tentou contato com a escola, mas ninguém atendeu nos números indicados.



    TV ALTEROSA

Bíblia Sagrada é queimada em sarau da UFAC e reitor suspende atividades culturais

060515-cotidiano-bibliaqueimada-cedida_410_305A 4º edição do Encontro Nacional de Ateus (ENA) realizada na última quinta-feira, 30, com apoio da Universidade Federal do Acre (UFAC) gerou polêmica após a queima de um exemplar da bíblia sagrada. O ato foi realizada pelo estudante do curso de filosofia e vocalista da banda Violação Anal, Roberto Oliveira da Silva, no Coliseu da UFAC em meio a programação musical do Sara(te)u – Uma noite dionisíaca. Segundo anunciado pelos organizadores, o evento contou ainda com a apoio dos professores Sávio Maia, Leonardo Lani e Francisco Nepomuceno (Carioca).
A programação musical contou as apresentações musicais de bandas locais como Rock Accalim, Caligulove, Raul Seixas Experiência, Camundogs, Lateral, Caligulove, Pink Pussy, Renegado’s, Boldo & Menta, Rasta Crew e o vocalista da Violação Anal e Psicofloral.
No evento, a performance de queima da bíblia teria sido anunciada com antecedência pelo organizador do evento, Felipe Zanon, que teria permitido o feito por não tolerar qualquer tipo de censura no palco “No dia em que eu tiver que censurar um artista em seus lugar de direito, o palco, será o dia em que a arte e a cultura morreram”.
Felipe Zanon emitiu nota oficial em sua fanpage na internet, onde ele afirma que não houve qualquer desrespeito a qualquer religião e que toda a polêmica em torno do caso se dá por perseguição de grupos invejosos e contrários aos eventos comandados por ele. Na nota, ele afirma ainda que contou com apoio de petistas para realização do evento.
“Quando um integrante de uma banda chegou para mim e disse: “Felipe, vou fazer X e Y”. Eu virei para ele com toda sinceridade e respondi que no dia em que um artista fosse censurado no palco, seu lugar de direito, era melhor acabar de vez com toda cultura e toda arte. Há quanto tempo ninguém via um genuíno MOSH na UFAC? Há quanto tempo não surgia uma nova banda como a talentosíssima Raul Seixas Experiência, que hoje é uma realidade que só se confirmou no 4º ENA e nasceu dentro do Programa Universidade é arte, também idealizado por mim? O que eu vejo é que todo evento produzido por mim o que acaba acontecendo é uma interminável guerra de egos onde todo mundo quer dizer que pariu Mateus. Recebemos auxílio de alguns membros do PT e por isso fiz QUESTÃO de colocar o logo do governo, pois sei que este governo é um governo preocupado com minorias, como somos nós. E ano que vem tem mais, e se alguém quiser enfiar um crucifixo no c… durante sua apresentação, não sou eu quem vai censurar. Censura é coisa de gente tacanha, mesquinha e preocupada com a vida alheia. Durante o evento, implorei diversas vezes ao microfone que as pessoas não saíssem para longe do local do evento e também que não depredassem o patrimônio da UFAC. Entretanto estou vendo é que gente que não gosta de mim ou não me engole, foi lá justamente para prejudicar o evento.
Na fanpage da UFAC, estudantes se manifestaram contrários a proibição por parte da reitoria, após o ato de queima da bíblia sagrada. O estudante da Ufac, Wesley Diógenes, que também desenvove programção cultural na UFAC lamentou a proibição, mesmo sendo adepto ao ateísmo.
“Eu sou ateu, mas não concordo com o gesto. A comunidade universitária não pode ser punida pela postura de um pequeno grupo, nós repudiamos a atitude, pregamos a tolerância, o respeito”.

Confira a integra do comunicado da UFAC

“Nos últimos dois anos, a administração da Universidade Federal do Acre buscou auxiliar e orientar as representações discentes nos procedimentos de organização de todos os eventos de socialização e integração realizados em seus limites internos. No entanto, constataram-se acontecimentos desagradáveis, principalmente referentes à depredação patrimonial.
Nesse sentido, a administração superior, preocupada em garantir as condições adequadas à segurança dos participantes nos eventos internos e em resguardar o patrimônio da instituição, vem informar que a realização de saraus ou atividades correlatas está suspensa, até que sejam institucionalizados mecanismos necessários ao bom funcionamento de tais eventos”.

Confira a Nota Oficial do Organizador da 4º ENA publicada em sua fanpage

“Os inimigos detratam em três situações: na covardia, na inveja ou quando sabem que não conseguem fazer melhor. E é exclusivamente destes três maus que a equipe ENA vem sofrendo. O grupo UFAC, roubado por Lucas Bolzoni (que está inclusive sendo processado por mim), já foi um lugar onde ideias eram debatidas. Hoje, o que se vê ali são exclusivamente fakes denegrindo minha imagem ou propagandas sem relação com a UFAC. Quando discentes e professores da UFAC resolvem propiciar arte (foi inclusive o primeiro sarau da temporada), num projeto de FLUXO CONTÍNUO (ou seja, sem recursos), quando a IFES encontra-se sem qualquer licitação, é este nhenhenhém. Quem compareceu às cinco atividades do 4º ENA tem plena certeza de que ali não houve qualquer desrespeito a qualquer religião. Quando um integrante de uma banda chegou para mim e disse: “Felipe, vou fazer X e Y”. Eu virei para ele com toda sinceridade e respondi que no dia em que um artista fosse censurado no palco, seu lugar de direito, era melhor acabar de vez com toda cultura e toda arte. Há quanto tempo ninguém via um genuíno MOSH na UFAC? Há quanto tempo não surgia uma nova banda como a talentosíssima Raul Seixas Experiência, que hoje é uma realidade que só se confirmou no 4º ENA e nasceu dentro do Programa Universidade é arte, também idealizado por mim? O que eu vejo é que todo evento produzido por mim o que acaba acontecendo é uma interminável guerra de egos onde todo mundo quer dizer que pariu Mateus. Recebemos auxílio de alguns membros do PT e por isso fiz QUESTÃO de colocar o logo do governo, pois sei que este governo é um governo preocupado com minorias, como somos nós. E ano que vem tem mais, e se alguém quiser enfiar um crucifixo no c… durante sua apresentação, não sou eu quem vai censurar. Censura é coisa de gente tacanha, mesquinha e preocupada com a vida alheia. Durante o evento, implorei diversas vezes ao microfone que as pessoas não saíssem para longe do local do evento e também que não depredassem o patrimônio da UFAC. Entretanto estou vendo é que gente que não gosta de mim ou não me engole, foi lá justamente para prejudicar o evento, como é o caso de Carlos Gomes e o já citado Bolzoni, que inclusive ficaram até tarde, porque de fato PARAMOS RIO BRANCO; o “ponto” era ali, a mágica estava ali… Trouxemos uma caravana de Cruzeiro do Sul! E diferentemente de todo talento da banda Camundogs, na minha canção preferida, nem precisamos de “12 meses” para realizar tudo isso. Ao invejosos, apenas o vilipêndio da história, porque eu gosto de escrevê-la e fazer parte dela, não de julgá-la. Agora enquanto discutem o sexo dos anjos sobre um evento de sucesso o DCE encontra-se destruído, abandonado e entregue às traças e com patrimônio (computador, ar, etc) deteriorando. Cadê a ex-presidente para explicar porque saiu e deixou tudo largado? Porque os desocupados não vão se preocupar com quem realmente cometeu infração na UFAC ao arrancar nossos cartazes? Fica a dúvida… Felipe Zanon, idealizador e organizador do 4º ENA”

Nós da REDE GRAÇA E PAZ ONLINE pedimos a todos nossos deputados da bancada evangélica que se manifestem .
http://www.ac24horas.com/2015/05/06/biblia-sagrada-e-queimada-em-sarau-da-ufac-e-reitor-suspende-atividades-culturais/
GRITOS DE ALERTA

A Importância de uma Exegese Correta

Um estudioso da Bíblia entra na cozinha de um amigo e vê um imã fixando um plano de dieta na porta da geladeira. O plano diz: “’Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês’, diz o Senhor, ‘planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro’” (Jr 29.11 NVI). Esse amigo em dieta está interpretando a Bíblia corretamente? O primeiro princípio da interpretação é “leia contextualmente”. O estudioso da Bíblia pensa consigo mesmo: “Ele sabe que Jeremias falava aos líderes de Israel que estavam no exílio na Babilônia? Que uma palavra falada à nação de Israel não é necessariamente uma promessa pessoal a cristãos individuais?” O estudioso se preocupa: “Meu amigo pensa que Deus prometeu prosperá-lo através desse plano de dieta?” Ou o treinamento do estudioso o deixou louco? “Talvez meu amigo simplesmente queira lembrar que Deus é por seu povo”, o estudioso pensa, “inclusive por ele mesmo”.
 Nós confessamos que a Bíblia é a Palavra de Deus, mas a menos que a leiamos e a interpretemos apropriadamente, nossa confissão é uma mera formalidade. Uma exegese bíblica correta é essencial se esperamos conhecer e agir a partir da verdade bíblica. Uma interpretação correta possui dois elementos: o técnico e o pessoal. Do lado técnico, devemos ler a Bíblia de acordo com a gramática e o léxico da época. Não é suficiente saber o que palavras como carne,aliançajuiztalentoescravo ou justificação significam hoje; nós devemos saber o que elas significavam naquela época. Em segundo lugar, devemos ler o texto em seus contextos literário e cultural.
A frequente ordenança “saudai uns aos outros com ósculo santo” (Rm 16.16; 1Co 16.20; 2Co 13.12; 1Ts 5.26; 1Pe 5.14) ilustra ambos os princípios. No ocidente, nós ingenuamente assumimos que esse beijo é algo para pessoas do primeiro século fazerem, mas não para nós. Mas não podemos simplesmente desconsiderar uma ordenança; nós devemos investigar. Quando fazemos isso, descobrimos que o “beijo” se tratava de um toque ritual de bochechas, não de lábios, e que era sempre de homem para homem ou de mulher para mulher, não de homem para mulher. Culturalmente, o beijo demonstrava amizade, afinidade e afeição. Portanto, para obedecer a ordenança em nossa cultura, nós avaliamos como nós demonstramos lealdade e afeição, e praticamos isso. A exegese correta descobre que o beijo em si não é a preocupação de Paulo. Ao invés disso, ele deseja que os crentes demonstrem lealdade e afeição de formas que possam adequar-se a cada cultura.
Leitores sérios possuem uma pergunta tríplice a respeito da interpretação bíblica: o que significava, o que significa e como isso se aplica? A pergunta é ainda mais urgente quando discípulos perguntam: quando eu interpreto uma afirmação literalmente e quando eu a interpreto de forma figurada? Quando devemos obedecer uma ordenança literalmente e quando não devemos? Nós respondemos essas questões estudando uma passagem em seu contexto cultural.
Tome, por exemplo, a questão de cobrir a cabeça e dos cabelos longos das mulheres (1Co 11.2-16). O véu é uma questão em si mesmo ou é um sinal de alguma coisa? Tradicionalmente, muitos cristãos tomaram a prescrição do véu como permanentemente obrigatória. Mesmo hoje, muitos insistem que o princípio permanente da autoridade masculina no lar significa que as mulheres devem cobrir as suas cabeças na igreja. Outros, contudo, argumentam que cortes de cabelo variam imensamente entre e dentro de culturas, e carregam pesos simbólicos variáveis. Os primeiros presidentes dos Estados Unidos usavam perucas e, até 1915, a maioria possuía pêlos faciais proeminentes. Retratos greco-romanos mostram que mulheres respeitáveis cobriam seus cabelos e os deixavam presos, não soltos. Hoje, mulheres casadas piedosas perguntam como sua aparência pode demonstrar respeito por seus maridos.
Uma segunda maneira de compreender o significado e a aplicação da Bíblia é seguindo a progressão de pensamento em uma passagem. Por exemplo, uma mulher certa vez disse a Jesus: “Bem-aventurada aquela que te concebeu, e os seios que te amamentaram!” (Lc 11.27). Esse louvor à mãe de Jesus parece estranho, mas naquela cultura as pessoas acreditavam que mulheres podiam encontrar grandeza ao dar à luz um grande filho. Ela pretendia bendizer Jesus ao bendizer Maria. A resposta de Jesus é intrigante: “Antes, bem-aventurados são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!” (v. 28). O termo antes sugere que Jesus pretende gentilmente corrigi-la. Antes significa “sim, mas há mais”. O elogio dela é louvável, mas ela sutilmente diminui o sexo feminino ao assumir que uma mulher encontra grandeza através da ligação com um grande homem. Embora isso não seja inteiramente falso, uma mulher encontra verdadeira grandeza ao se tornar um fiel discípulo. Nesse caso, a exegese correta exige recursos. Qualquer comentário cuidadoso vai abordar os fatores culturais em Lucas 11. Dicionários bíblicos e enciclopédias bíblicas também são grandes auxílios.
Uma exegese adequada neste caso também requer que observemos a sutil mudança marcada pela palavra antes. Leitores cuidadosos prestam atenção em termos que significam uma mudança no pensamento. Quando uma passagem contrasta ideias, tira conclusões ou faz concessões, nós frequentemente vemos termos como mas, ou,ademaisaindavisto quepoisporqueentãoportantoa fim de que, e muito mais.
O discurso bíblico frequentemente deixa o ponto principal claro ao colocá-lo primeiro ou por último em uma passagem, ou repetindo-o (Sl 103.1-2; Tg 2.17, 20, 26). Mas devemos ler cuidadosamente para ver como a passagem alcança ou desenvolve o ponto principal. Por exemplo, o tema de Romanos 3.21-4.25 é a justificação pela fé somente, mas a função de 4.1-8 não é imediatamente óbvia. A frase é assim também que Davi declara (4.6) mostra que há alguma conexão. Uma reflexão demonstra que a conexão é: sabendo que aquela única declaração a respeito da justificação pela fé não será suficiente, Paulo ilustra seu ponto através dos heróis da fé, Abraão e Davi. A lição: nem mesmo Abraão, com suas incríveis ações, foi salvo pelas obras. E mesmo Davi, com seus terríveis pecados, foi perdoado e justificado pela fé. Se esses dois são justificados pela fé somente, todos os crentes são.
Nós temos muitos livros excelentes sobre métodos de estudo bíblico. Juntos eles respondem nossas perguntas comuns. Por exemplo, quando lemos história, deveríamos preferir a interpretação literal da Escritura, em que um monte é um monte. Ainda assim, o ensino de Jesus e dos profetas irrompe em metáforas, hipérboles e ironias. Jesus fez perguntas profundas esperando respostas, enquanto se recusava a dar uma resposta direta para metade das perguntas que lhe faziam. Jesus interpretou algumas parábolas (Mt 13.3-43), mas nos deixa tentar decifrar outras (v. 37). Semelhantemente, o Apocalipse ocasionalmente oferece dicas a respeito da interpretação apropriada de seus símbolos (por exemplo, Ap 12.7-12).
Moisés e Paulo possuíam um estilo linear e proposicional, mas Jesus e a maioria dos profetas amam poemas, parábolas e analogias que nos prendem com sua vivacidade, ou sua estranheza, e nos convidam a pensar. Quando nós os lemos, um monte pode ser um lugar de rebelião. Nesse sentido, Jeremias 51.25 chama a Babilônia, uma cidade localizada em uma vasta planície, de um “monte que destrói”. Semelhantemente, enquanto a maior parte das narrativas enunciam imediatamente a mensagem, outras se esticam por páginas sem fazê-lo. Se mantivermos a atenção no estilo ou no gênero de cada livro, essas coisas se tornam claras. Em sua sabedoria, Deus escolhe nos entregar verdades básicas como “Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal” (1Tm 1.15). Mas ele nos deixa lutar para entender outros princípios.
Ocasionalmente, Jesus escolheu ser enigmático como repreensão àqueles que se recusavam a ouvir a sua palavra ou a prestar atenção aos seus sinais (Mt 13.11-17; veja Am 8.11; Jo 8.45). Ainda assim, a Bíblia não é poesia elitista que pretende causar perplexidade. Deus nos deu a sua Palavra para que crêssemos nele, para que o amássemos pactualmente e para que o seguíssemos. João disse que recontou os sinais de Jesus “para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo 20.30-31).
Conforme consideramos repreensões e fé, nós entramos no ângulo pessoal da interpretação. Os profetas e Apóstolos sabiam que suas palavras encontrariam rejeição e distorção deliberada (Jr 36.23; 2Pe 3.16), não apenas interpretação errônea comum. Portanto, Deus nos diz que se nós lermos a Bíblia corretamente em um nível pessoal, nós o conheceremos e seremos conformados a Ele. Visto que ele “faz misericórdia, juízo e justiça”, nós também deveríamos fazê-lo (Jr 9.24; 22.3). Nós deveríamos nos tornar mais como Deus em nosso caráter e nossas práticas (Rm 8.29; Ef 4.32-5.2).
O ângulo pessoal explica por que a Bíblia, diferentemente de outros livros, nos conta como lê-la. Jesus diz que devemos ler integralmente, procurando por seu sofrimento e glória (Lc 24.25-27; Hb 2.9; 1Pe 1.11). Paulo diz que a Escritura pode “tornar-te sábio para a salvação” (2Tm 3.15). Os Salmos ordenam que o povo de Deus medite na Palavra para encontrar vida (Sl 1; 19; 119). Provérbios encoraja os leitores a valorizar a sabedoria e encontrar bênção (Pv 2.1; 7.1). Tiago 1.22 diz: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos”. Paulo diz que devemos ler através do Espírito ao invés da letra da lei (2Co 3.6).
A Escritura também nos fala sobre como não ler. Jesus frequentemente censurou os líderes judeus por lerem a Escritura erroneamente, perguntando: “Não lestes?” (por exemplo, Mt 12.3-5; 19.4; 21.16, 42; 23.31). Jesus não questionou a escolaridade ou os hábitos de leitura deles. Eles liam a Escritura, mas falhavam em compreender o seu significado. Em quatro ocasiões, eles perderam de vista o testemunho de Jesus. Uma vez, eles seguiram a letra da lei e perderam a sua intenção.
Em Mateus 19, os fariseus perguntaram: “É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo?” (Mt 19.3). Jesus respondeu, perguntando-lhes se haviam lido que Deus criou a humanidade macho e fêmea para tornarem-se uma só carne (vv. 4-6). Ainda assim, muitos fariseus a liam erroneamente, transformando regulamentos que intentavam restringir o divórcio em bases para facilitar o divórcio. Eles perderam de vista o plano de Deus — que marido e mulher devem permanecer juntos.
Em Mateus 12, os fariseus novamente leram erroneamente quando acusaram Jesus de violar o sábado permitindo que seus discípulos colhessem grãos dos campos enquanto viajavam. Eles não tinham lido como Davi e seus companheiros comeram pão consagrado, o que era ilícito, porque tinham fome (v. 3; veja 1Sm 22)? Se eles tivessem lido a Escritura corretamente, eles saberiam que Deus diz: “Misericórdia quero, não sacrifício” (v. 7; veja Os 6.6). Isso significa que a verdadeira necessidade humana pesa mais do que regulamentos do templo e do sábado. Além disso, “aqui está quem é maior que o templo” (Mt 12.6). Isto é, se sacerdotes têm permissão de servir em um espaço que representa a presença de Deus, então os discípulos podem fazer qualquer coisa que seja necessária para auxiliar Jesus, pois ele é a presença de Deus.
Esses casos de leitura errônea demonstram que a correta exegese exige mais do que métodos apropriados. Não podemos fazer justiça à Escritura a menos que percebamos, como Agostinho disse, que o propósito final da Escritura é aumentar o “duplo amor a Deus e ao próximo”. Cristãos leem bem a Escritura quando buscam isso por si mesmos e pelos outros, e então fazem discípulos de todas as nações (Mt 28.18-20). Que leiamos a Bíblia de tal maneira que nos tornemos “homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2Tm 2.2).


MINISTÉRIO FIÉL

ESTUDO SOBRE OS PROPÓSITOE E OBJETIVOS DE CADA UMA DAS 12 TRIBOS DE ISRAEL , E PORQUE HOJE AS IGREJAS NÃO SÃO TRIBOS .

  Nesse pequeno resumo vamos detalhar os propósitos e objetivos de cada uma das 12 tribos de Israel , e em segundo plano falaremos , PORQUE ...