José Serra leu a Bíblia, orou junto, recebeu bênção e cantou hinos de louvor. Assim foi a passagem relâmpago de José Serra por Foz de Iguaçu (PR) nesta terça-feira (26), um dia de compromissos de campanha para o Planalto em mais três Estados.
Com um “na paz do Senhor”, o candidato tucano abriu e fechou sua participação no congresso que comemorou os 50 anos da Assembleia de Deus no Paraná, que acontece em hotel no caminho das Cataratas do Iguaçu.
A pedido dos pastores evangélicos, Serra leu parte da Bíblia, previamente escolhida por ele. O trecho escolhido foi do Velho Testamento que fala de Salomão e o pedido desse rei a Deus por sabedoria. “Eu também quero sabedoria. E peço que vocês rezem para que eu tenha sabedoria”, disse.
O pastor Ival Teodoro da Silva, líder dessa denominação evangélica no Estado, puxou o cântico “Deus te ama”, uma prece de braços levantados e ainda afirmou que tem “orado pelo senhor” para o tucano.
Assim como sua rival petista, Serra deu uma guinada religiosa neste segundo turno da eleição presidencial. Entre a “família assembleiana”, se mostrou familiarizado com os rituais e as falas. Em uma oração mais comovente, ele até fechou os olhos e seguiu as frases do pastor.
Além disso, respondeu seis perguntas feitas pelo público e previamente selecionadas pelos líderes da igreja. Não faltou a tradicional pergunta sobre aborto e casamento gay.
Depois de falar que a família é “a célula da sociedade”, o tucano disse que a sua está sendo atacada nesta campanha. “Só falta falarem que meu neto de sete anos puxou a orelha de um colega. Já mexeram nas contas da minha filha e já falaram mentiras de minha mulher. O que mais falta? Desde o descobrimento do Brasil, nunca se falou tanta mentira”, protestou para a plateia.
Ele aproveitou para atacar sua adversária na corrida presidencial, a petista Dilma Rousseff. “Minha rival mostra a intolerância do punho fechado e nos mostramos o abraço fraterno da solidariedade. Nós devolvemos com a verdade. Jesus é a verdade e a Justiça”, citou, repetindo trecho bíblico que usou em santinhos de campanha.
Aproveitando a posição geográfica, ele falou de segurança, lembrando que a região da Tríplice Fronteira é a grande porta de entrada de drogas e armas. “Precisamos de um batalhão de fronteira para proteger nosso território e reduzir a criminalidade”, disse, repetindo uma proposta anterior.
E não poupou elogios ao Paraná, onde tem a maioria dos votos: “O Paraná é o irmão mais novo de São Paulo: me sinto sempre em casa.” Muitos carros no estacionamento do local tinham a inscrição “Beto é Serra”, mas o governador eleito do Paraná, Beto Richa, faltou ao encontro com Serra na fronteira.
O clima era de muita adesão tucana no local, apesar de a organização declarar que Michel Temer deve estar por lá após a chapa rival ter sido convidada também a estar por lá esta semana. Muitas bandeiras de Serra estavam fincadas no gramado diante do hotel e vários seguidores da Assembleia de Deus estavam com o adesivo de Serra ao lado de broches com figuras cristãs.
Depuado federal André Zacharow. “Essa reunião é para ver como ele se sai diante da palavra de Deus. Ele não é um dos nossos, mas temos que votar”, disse o deputado federal André Zacharow, um dos eleitos da bancada evangélica.
Uma das perguntas dos evangélicos foi sobre a defesa de Israel por ser o berço do cristianismo e a relação com o Irã, cujo regime é o principal antagonista dos israelenses no Oriente Médio. “Não podemos ter carinho ou ser amigos de ditaduras. Só relação diplomática e nada mais”.
Serra saiu apressadamente do local, afinal, tinha comício marcado para Caxias do Sul (RS) duas horas depois. Ficou para trás o congresso religioso, que contava com feira de negócios com venda de púlpitos de acrílico, músicas gospel, instrumentos musicais e óleos para unção. “Na paz do Senhor” repetiam os presentes.
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Pesquisas apontam que Dilma passou Serra nas intenções de voto entre evangélicos
Pesquisas Vox Populi e Datafolha divulgadas segunda-feira e ontem, respectivamente, mostram que, na reta final, Dilma ganhou mais votos evangélicos do que Serra.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Pesquisa Vox Populi/iG publicada nesta segunda-feira mostra que, a menos de uma semana das eleições, a candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, passou para a dianteira sobre o tucano José Serra na corrida presidencial entre os evangélicos.
Num momento em que temas religiosos ganharam destaques na campanha, a pesquisa desta semana aponta que Dilma venceria o rival Serra, entre eleitores católicos (51% a 39%), católicos não praticantes (53% a 35%) e evangélicos (44% a 41%)..
Virada de Dilma
Na semana passada, a mesma pesquisa Vox Populi mostrava que José Serra tinha 44% dos votos entre os entrevistados que se declararam evangélicos e Dilma tinha 42%
Depois da luta pelos voto dos evangélicos, inclusive se comprometendo em não apoiar temas polêmicos como aborto e casamento homossexual, a candidata Dilma Rousseff conseguiu superar o candidato José Serra.
A candidata do PT tinha 42% contra 44% do tucano. Agora, na pesquisa do dia 25 de outubro, Dilma tem 44% e Serra 41%, uma virada que demonstra que todo o esforço para conseguir o voto dos evangélicos valeu a pena na reta final da campanha.
Entre os católicos praticantes Dilma tinha, na pesquisa da semana passada, 54% contra 37% do tucano, e agora tem 51% contra 39%, mostrando uma queda de Dilma e crescimento de Serra, mas insuficientes para tirar a liderança de Dilma entre os católicos praticantes.
No segmento dos católicos não praticantes a petista conseguiu na semana passada, 55% contra 37% de Serra e agora tem 53% e Serra 35%. Queda dos dois candidatos, entre os católicos não praticantes, mas Dilma continua na liderança, também neste seguimento.
Entre os eleitores que não têm religião, a vantagem da petista é de 46% a 38%. Na pesquisa anterior Dilma também vencia por 49% a 36%.
Datafolha
A pesquisa Datafolha divulgada ontem, também mostra que a petista cresce entre evangélicos.
Entre os eleitores evangélicos pentecostais (18% do total do país), Serra liderava com folga no início do mês. Tinha 49% contra 40% de Dilma. Essa foi a época em que o noticiário estava dominado pelo debate sobre temas religiosos e liberalização da lei do aborto.
Depois de quase um mês, Serra acumulou uma perda de seis pontos entre os pentecostais, numa queda lenta e gradual. Na semana passada, estava com 44% e no Datafolha de ontem pontuou 43%.
Dilma começou o mês com 40% e agora tem 42% no segmento pentecostal. Do ponto de vista estatístico, empatou com Serra.
Quando são analisadas as regiões do país, a única variação relevante foi a oscilação para baixo do tucano no Sudeste: de 43% para 40% -dentro da margem de erro. Dilma está na frente com 44%.
O Datafolha perguntou aos eleitores quais atributos são considerados relevantes na hora de escolher o candidato. Houve poucas variações em relação a levantamentos anteriores.
Uma nova pergunta foi sobre “ter um passado político conhecido”. Para 70%, esse é uma atributo “muito importante”. Outros 28% consideraram “pouco importante” ou “nada importante”.
Sobre “nunca ter se envolvido em casos de corrupção”, 87% responderam que essa é uma condição “muito importante” para postulantes à Presidência. Há três anos, em 2007, o percentual foi 91%.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Pesquisa Vox Populi/iG publicada nesta segunda-feira mostra que, a menos de uma semana das eleições, a candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, passou para a dianteira sobre o tucano José Serra na corrida presidencial entre os evangélicos.
Num momento em que temas religiosos ganharam destaques na campanha, a pesquisa desta semana aponta que Dilma venceria o rival Serra, entre eleitores católicos (51% a 39%), católicos não praticantes (53% a 35%) e evangélicos (44% a 41%)..
Virada de Dilma
Na semana passada, a mesma pesquisa Vox Populi mostrava que José Serra tinha 44% dos votos entre os entrevistados que se declararam evangélicos e Dilma tinha 42%
Depois da luta pelos voto dos evangélicos, inclusive se comprometendo em não apoiar temas polêmicos como aborto e casamento homossexual, a candidata Dilma Rousseff conseguiu superar o candidato José Serra.
A candidata do PT tinha 42% contra 44% do tucano. Agora, na pesquisa do dia 25 de outubro, Dilma tem 44% e Serra 41%, uma virada que demonstra que todo o esforço para conseguir o voto dos evangélicos valeu a pena na reta final da campanha.
Entre os católicos praticantes Dilma tinha, na pesquisa da semana passada, 54% contra 37% do tucano, e agora tem 51% contra 39%, mostrando uma queda de Dilma e crescimento de Serra, mas insuficientes para tirar a liderança de Dilma entre os católicos praticantes.
No segmento dos católicos não praticantes a petista conseguiu na semana passada, 55% contra 37% de Serra e agora tem 53% e Serra 35%. Queda dos dois candidatos, entre os católicos não praticantes, mas Dilma continua na liderança, também neste seguimento.
Entre os eleitores que não têm religião, a vantagem da petista é de 46% a 38%. Na pesquisa anterior Dilma também vencia por 49% a 36%.
Datafolha
A pesquisa Datafolha divulgada ontem, também mostra que a petista cresce entre evangélicos.
Entre os eleitores evangélicos pentecostais (18% do total do país), Serra liderava com folga no início do mês. Tinha 49% contra 40% de Dilma. Essa foi a época em que o noticiário estava dominado pelo debate sobre temas religiosos e liberalização da lei do aborto.
Depois de quase um mês, Serra acumulou uma perda de seis pontos entre os pentecostais, numa queda lenta e gradual. Na semana passada, estava com 44% e no Datafolha de ontem pontuou 43%.
Dilma começou o mês com 40% e agora tem 42% no segmento pentecostal. Do ponto de vista estatístico, empatou com Serra.
Quando são analisadas as regiões do país, a única variação relevante foi a oscilação para baixo do tucano no Sudeste: de 43% para 40% -dentro da margem de erro. Dilma está na frente com 44%.
O Datafolha perguntou aos eleitores quais atributos são considerados relevantes na hora de escolher o candidato. Houve poucas variações em relação a levantamentos anteriores.
Uma nova pergunta foi sobre “ter um passado político conhecido”. Para 70%, esse é uma atributo “muito importante”. Outros 28% consideraram “pouco importante” ou “nada importante”.
Sobre “nunca ter se envolvido em casos de corrupção”, 87% responderam que essa é uma condição “muito importante” para postulantes à Presidência. Há três anos, em 2007, o percentual foi 91%.
Mano Menezes barra manifestações religiosas entre os jogadores: “Seleção não é lugar para pregação”
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“Recebi por interesse de ir atrás do que tinha se passado (em 2010). Tem que se cuidar muito com quem você vai buscar essas informações. Mas eu tenho uma linha de conduzir nesse assunto delicado de maneira muito clara. Nem no clube nem na Seleção é lugar de pregação”, disse Mano.
Depois da Copa do Mundo de 2006, houve alguns boatos que teria acontecido um racha durante o Mundial entre os jogadores evangélicos e o resto do grupo. Fato desmentido pelo zagueiro Lúcio antes da Copa na África do Sul.
DVD Renascer Praise chega às lojas em novembro
Depois de muita espera, o megaevento gravado no dia 21 de abril nos jardins do Museu do Ipiranga em São Paulo, que gerou o aclamado CD &<47;Andando Sobre as Águas&<48; do Renascer Praise, chega às lojas na versão DVD. O produto será lançado no dia 16 de novembro e contará com mais uma campanha especial de divulgação por parte da gravadora Sony Music.
Destaque pela enorme produção que contou com mais de 1.000 pessoas envolvidas diretamente entre coral, músicos, orquestra, apoio e organização, o DVD traz toda a emoção de uma noite impactante na vida de mais de 40 mil pessoas presentes ao evento. Com imagens belíssimas captadas pela mais alta tecnologia, incluindo tomadas aéreas registradas pelo helicóptero, o produto inclui ainda a ministração do Apóstolo Estevan Hernandes, making of além de mensagens entre as canções apresentadas pela Bispa Sônia e também pelo próprio Apóstolo.
A versão em Blu-Ray trará ainda mais informações e imagens extras exclusivas e a previsão é de que chegue às lojas até o dia 10 de dezembro.
Fonte: Sony Music
Fonte: Sony Music
Desastres impactam população: O que a Bíblia diz sobre o sofrimento?
“Por que coisas ruins acontecem, se Deus é bom?” – Muitos certamente fizeram esse questionamento diante dos desastres causados pelas chuvas ou diante da morte de mais de 200 mil pessoas em decorrência do terremoto no Haiti.
A obra “Porque coisas ruins acontecem, se Deus é bom?” foi publicada pela CPAD em 2007. Com uma análise teológica e reflexiva do sofrimento humano, o autor indica as restrições religiosas e filosóficas que podem tornar situações dolorosas ainda piores, ajudando o leitor a encontrar o propósito de cada experiência negativa, além de enfatizar que, apesar de coisas ruins acontecerem, Deus é bom, como afirmam as Sagradas Escrituras.
“A minha oração é que esse livro proporcione uma âncora para que, quando você encarar a dor e o sofrimento, sua fé em Deus não seja abalada”, afirma Rhodes sobre sua obra.
Teologia bíblica do sofrimentoA Bíblia nos diz que o sofrimento é uma realidade da existência que começou a existir no Universo por causa do pecado (Gn 3.16-18). A palavra hebraica traduzida por dor nessa passagem é ‘itstsebõn, uma forma do verbo ‘ãtsav, que quer dizer “lesar”, “perturbar” e “afligir”. O termo refere-se tanto à dor física quanto à emocional. Deus criou o mundo perfeito, mas o pecado provocou desordem.
A Bíblia nos ensina também que apesar de o sofrimento ter se tornado possível no mundo por causa do pecado, isso não significa que todo tipo de sofrimento é causado diretamente pelo pecado. O sofrimento pode ter quatro origens básicas: Deus, o Diabo, o simples fato de estarmos em um cosmos corrompido e os nossos próprios atos. Qual deles é o de maior incidência? Segundo C. S. Lewis, em seu livro “O Problema do Sofrimento”, cerca de 80% dos sofrimentos do mundo são causados diretamente por nossos pecados ou descuidos. Já Hugh Silvester, em sua obra “Arguing with God”, chegou em seus cálculos à proporção de dezenove vinte avos, isto é, 95%. Em outras palavras: “De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um do seus próprios pecados”, Lm 3.39.
Há sofrimentos que são retribuição pelo pecado (Sl 38.3-4; 107.17 e Jo 5.14) e outros que são produzidos por demônios na vida de pessoas que estão afastadas de Deus (Lc 13.11-17 e Mt 9.23-24). Mas, há também, por exemplo, males que são fruto do próprio descuido, desleixo e negligência do ser humano. Elas não têm um propósito disciplinar de Deus nem são provocadas por demônios. Simplesmente, se a pessoa não cuidar da sua saúde, não viver uma vida regrada na alimentação e nos hábitos com o corpo, está sujeita a doenças. Simplesmente, se a pessoa vive em uma área de risco, é de se esperar que corra... riscos! Claro que, no caso dos deslizamentos no Rio de Janeiro, a responsabilidade não é apenas de quem resolveu construir sua casa exatamente em uma área de risco, mas também das autoridades públicas das últimas décadas que não se preocuparam em impedir que casas fossem construídas em áreas de risco da cidade, inclusive sobre lixões (como no caso da tragédia no Morro do Bumba, em Niterói – RJ).
O Salmo 91 fala que Deus promete nos guardar, mas Jesus também disse, citando Deuteronômio 6.16, que não devemos tentar a Deus (Mt 4.7). O simples fato de estarmos no mundo faz com que estejamos sujeitos a sofrimentos. Portanto, devemos ser precavidos. O fato de sermos crentes em Cristo não nos torna, por exemplo, imunes a todas as consequências de nossos erros. Não podemos quebrar deliberadamente leis naturais, flertarmos constantemente com o perigo, dar ocasião ao mal e acharmos que Deus é obrigado a nos livrar de todos os males decorrentes dessa nossa atitude.
Se Deus criou a Lei da Gravidade e resolvemos, mesmo sabendo dos riscos, contra toda lógica, saltarmos de um prédio de dez andares, ou saltarmos “do pináculo do Templo”, não devemos esperar que anjos apareçam para amortecer a nossa queda.
Por outro lado, C. S. Lewis lembra que, uma vez que o pecado entrou no mundo, Deus não poderia permitir que o ser humano tivesse livre-arbítrio sem a existência de um mundo com sofrimento. Isso só seria possível se Ele não fosse amor. “Podemos deveras desejar que tivéssemos tão pouca importância para Deus que Ele nos deixasse em paz a fim de seguirmos nossos impulsos naturais – que Ele desistisse de tentar treinar-nos em algo tão diferente de nosso ser natural. Mas, uma vez mais, não estamos pedindo mais amor, mas menos. (..) Pedir que o amor de Deus se contente conosco como somos é o mesmo que pedir que Deus cesse de ser Deus”, afirma Lewis.
Na esteira dessa verdade, vale lembrar que há sofrimentos que Deus permite em nossas vidas para que sejamos, de alguma forma, amadurecidos. Eles não são resultados de pecados ou negligência nossa, mas foram permitidos por Deus para um fim proveitoso. Jesus chegou a falar de deficiências para a glória de Deus. Isto é, deficiências que não foram provocadas por atitudes nossas ou de alguém, mas permitidas por Deus para moldar o nosso caráter ou para depois serem debeladas pelo poder divino com o objetivo de produzir acréscimo de fé nas pessoas, principalmente em quem recebe a cura (Jo 9.1-3).
Portanto, a partir dessas verdades, passamos a ter uma visão correta sobre Deus e a vida em meio ao sofrimento, e a lidar diferentemente com as nossas dores.
Em primeiro lugar, devemos nos lembrar que Deus é soberano e sabe o que faz. Se Ele permite que algumas tragédias aconteçam, há uma razão para isso. Confiemos em Seu amor, em Sua justiça e em Sua sabedoria. Além do mais, muitas vezes, no meio da tragédia, (1) agimos como se todos fôssemos merecedores de alguma graça de Deus, quando devemos nos lembrar que, na verdade, nenhum de nós é merecedor; (2) e também nos esquecemos que a vida humana não se encerra aqui, de maneira que aqueles que partem hoje em Cristo estão muito melhores do que nós hoje aqui na Terra.
Em segundo lugar, entendemos que precisamos aprender a dar graças a Deus pela possibilidade de sofrermos eventualmente aqui na Terra. Não estamos dizendo com isso que devemos ser masoquistas, amar o sofrimento e buscá-lo. Não, nada disso. Agir assim é doentio. O sofrimento não deve ser visto como o ideal. Na vida ideal, no Céu, não haverá sofrimento (Ap 21.4). O que estamos dizendo, e a Bíblia afirma, é que devemos sempre evitar o sofrimento; porém, se ele mesmo assim vir, precisamos aprender a vê-lo não como a inevitável concretização da desgraça, mas, sim, como uma oportunidade de crescermos espiritualmente e exaltarmos a Deus.
O missionário metodista E. Stanley Jones descreveu com perfeição o contraste entre a posição do cristão diante do sofrimento e a das demais correntes filosóficas e religiosas: “O estóico suporta, o epicureu procura gozar, o budista e o hindu retiram-se, desiludidos, e o maometano submete-se; mas somente o cristão exulta!”.
Como e por que exultar no sofrimento? Porque sabemos que se esse sofrimento não foi fruto de nossos atos e é algo inevitável, podemos ter certeza que, de alguma forma, ele servirá como uma oportunidade de aprender mais de Deus. Foi no sofrimento que grandes homens de Deus vivenciaram experiências extraordinárias com Ele (Jó 42.1-5 e Sl 119.71). O sofrimento pode ser a ante-sala de uma grande bênção.
Em terceiro lugar, as tribulações que experimentamos nos capacitam para ajudar outras pessoas em sofrimento, como nos ensinam as Sagradas Escrituras em 2 Coríntios 1.3-4: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus”.
Em quarto lugar, como afirma o texto que acabamos de citar no parágrafo acima, devemos nos conscientizar de que Deus não está distante, não importa quão dolorosa seja a experiência que vivenciamos. Ele está presente e quer nos consolar “em toda a nossa tribulação”. Ele é amor e tem consolações tremendas para nos conceder em meio à dor. O Senhor do Universo se importa. Tanto se importa com o ser humano que chegou ao ponto de enviar Seu Filho ao mundo, Jesus, que fez-se carne por nós e chegou ao clímax de sofrer intensamente (ao ponto de suar sangue – Lc 21.44) e morrer pelos nossos pecados – morrer por mim e por você (Jo 3.16). Sim, Deus se importa.
A Igreja diante do sofrimentoComo Igreja, diante do sofrimento, temos o compromisso de fazer de tudo para ajudar aqueles que foram vitimados. Como Corpo de Cristo aqui na Terra, devemos manifestar o amor de Deus em nossas vidas em favor das pessoas, intercedendo por elas e auxiliando no que for possível. Inclusive, muitas igrejas cumpriram fielmente sua responsabilidade ajudando vítimas das tragédias no Haiti e no Rio de Janeiro, e ainda estão ajudando essas vítimas, porque os problemas continuam.
Sobre atitudes que não devemos ter diante do sofrimento alheio, temos o ensino de Jesus em Lucas 13.1-9. Nos versículos 1 a 3, Jesus fala de uma tragédia que fora gerada pelos homens (vv1-3). Alguns galileus haviam sido mortos por soldados de Pilatos. Diante desse acontecimento, alguns em Jerusalém passaram a conjecturar que aqueles galileus mortos pelos soldados romanos haviam tido esse fim porque eram mais pecadores do que os demais. A mesma lógica foi aplicada sobre o caso de 18 judeus que morreram por causa da queda de uma torre em Siloé (v4). Estes, diferentemente daqueles galileus, morreram devido a uma fatalidade.
A Bíblia nos diz que Jesus se opôs a essa atitude de julgarem que essas vítimas padeceram o que padecerem, morrendo, por serem “mais pecadores que os demais”. Ele disse que a morte trágica dessas pessoas, seja pela maldade humana (os galileus mortos pelos romanos), seja pela fatalidade (os 18 mortos na queda da torre), não se devia a serem mais pecadores do que os outros, e acrescentou: “Se não se arrependerem, todos igualmente perecerão” (v5). Isto é: “Cuidem de vocês mesmos. Arrependam-se de seus pecados para que, se coisas desse tipo eventualmente acontecerem com vocês, estejam prontos para partir para a Eternidade salvos, com Deus”.
É uma tentação comum do ser humano se precipitar dizendo que alguém pode estar sofrendo uma adversidade intensa específica ou passar por alguma morte trágica devido a algum pecado específico – assim como os “amigos” de Jó.
Com Jesus aprendemos que não compete a nós julgarmos se foi castigo de Deus ou não. Deus castiga? Castiga. Encontramos vários exemplos no Antigo e no Novo Testamentos que comprovam isso. Porém, não cabe a nós fazermos esse tipo de julgamento. Deixemos o tempo revelar a verdade ou mesmo deixemos isso para a Eternidade. O que devemos fazer hoje, já, é nos compadecer pelos que se encontram em sofrimento. A Bíblia inclusive afirma que “aquele que se alegrar na calamidade não ficará impune” (Pv 17.5). E, aliás, uma das características bíblicas dos servos de Deus é “chorar com os que choram”.
A obra “Porque coisas ruins acontecem, se Deus é bom?” foi publicada pela CPAD em 2007. Com uma análise teológica e reflexiva do sofrimento humano, o autor indica as restrições religiosas e filosóficas que podem tornar situações dolorosas ainda piores, ajudando o leitor a encontrar o propósito de cada experiência negativa, além de enfatizar que, apesar de coisas ruins acontecerem, Deus é bom, como afirmam as Sagradas Escrituras.
“A minha oração é que esse livro proporcione uma âncora para que, quando você encarar a dor e o sofrimento, sua fé em Deus não seja abalada”, afirma Rhodes sobre sua obra.
Teologia bíblica do sofrimentoA Bíblia nos diz que o sofrimento é uma realidade da existência que começou a existir no Universo por causa do pecado (Gn 3.16-18). A palavra hebraica traduzida por dor nessa passagem é ‘itstsebõn, uma forma do verbo ‘ãtsav, que quer dizer “lesar”, “perturbar” e “afligir”. O termo refere-se tanto à dor física quanto à emocional. Deus criou o mundo perfeito, mas o pecado provocou desordem.
A Bíblia nos ensina também que apesar de o sofrimento ter se tornado possível no mundo por causa do pecado, isso não significa que todo tipo de sofrimento é causado diretamente pelo pecado. O sofrimento pode ter quatro origens básicas: Deus, o Diabo, o simples fato de estarmos em um cosmos corrompido e os nossos próprios atos. Qual deles é o de maior incidência? Segundo C. S. Lewis, em seu livro “O Problema do Sofrimento”, cerca de 80% dos sofrimentos do mundo são causados diretamente por nossos pecados ou descuidos. Já Hugh Silvester, em sua obra “Arguing with God”, chegou em seus cálculos à proporção de dezenove vinte avos, isto é, 95%. Em outras palavras: “De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um do seus próprios pecados”, Lm 3.39.
Há sofrimentos que são retribuição pelo pecado (Sl 38.3-4; 107.17 e Jo 5.14) e outros que são produzidos por demônios na vida de pessoas que estão afastadas de Deus (Lc 13.11-17 e Mt 9.23-24). Mas, há também, por exemplo, males que são fruto do próprio descuido, desleixo e negligência do ser humano. Elas não têm um propósito disciplinar de Deus nem são provocadas por demônios. Simplesmente, se a pessoa não cuidar da sua saúde, não viver uma vida regrada na alimentação e nos hábitos com o corpo, está sujeita a doenças. Simplesmente, se a pessoa vive em uma área de risco, é de se esperar que corra... riscos! Claro que, no caso dos deslizamentos no Rio de Janeiro, a responsabilidade não é apenas de quem resolveu construir sua casa exatamente em uma área de risco, mas também das autoridades públicas das últimas décadas que não se preocuparam em impedir que casas fossem construídas em áreas de risco da cidade, inclusive sobre lixões (como no caso da tragédia no Morro do Bumba, em Niterói – RJ).
O Salmo 91 fala que Deus promete nos guardar, mas Jesus também disse, citando Deuteronômio 6.16, que não devemos tentar a Deus (Mt 4.7). O simples fato de estarmos no mundo faz com que estejamos sujeitos a sofrimentos. Portanto, devemos ser precavidos. O fato de sermos crentes em Cristo não nos torna, por exemplo, imunes a todas as consequências de nossos erros. Não podemos quebrar deliberadamente leis naturais, flertarmos constantemente com o perigo, dar ocasião ao mal e acharmos que Deus é obrigado a nos livrar de todos os males decorrentes dessa nossa atitude.
Se Deus criou a Lei da Gravidade e resolvemos, mesmo sabendo dos riscos, contra toda lógica, saltarmos de um prédio de dez andares, ou saltarmos “do pináculo do Templo”, não devemos esperar que anjos apareçam para amortecer a nossa queda.
Por outro lado, C. S. Lewis lembra que, uma vez que o pecado entrou no mundo, Deus não poderia permitir que o ser humano tivesse livre-arbítrio sem a existência de um mundo com sofrimento. Isso só seria possível se Ele não fosse amor. “Podemos deveras desejar que tivéssemos tão pouca importância para Deus que Ele nos deixasse em paz a fim de seguirmos nossos impulsos naturais – que Ele desistisse de tentar treinar-nos em algo tão diferente de nosso ser natural. Mas, uma vez mais, não estamos pedindo mais amor, mas menos. (..) Pedir que o amor de Deus se contente conosco como somos é o mesmo que pedir que Deus cesse de ser Deus”, afirma Lewis.
Na esteira dessa verdade, vale lembrar que há sofrimentos que Deus permite em nossas vidas para que sejamos, de alguma forma, amadurecidos. Eles não são resultados de pecados ou negligência nossa, mas foram permitidos por Deus para um fim proveitoso. Jesus chegou a falar de deficiências para a glória de Deus. Isto é, deficiências que não foram provocadas por atitudes nossas ou de alguém, mas permitidas por Deus para moldar o nosso caráter ou para depois serem debeladas pelo poder divino com o objetivo de produzir acréscimo de fé nas pessoas, principalmente em quem recebe a cura (Jo 9.1-3).
Portanto, a partir dessas verdades, passamos a ter uma visão correta sobre Deus e a vida em meio ao sofrimento, e a lidar diferentemente com as nossas dores.
Em primeiro lugar, devemos nos lembrar que Deus é soberano e sabe o que faz. Se Ele permite que algumas tragédias aconteçam, há uma razão para isso. Confiemos em Seu amor, em Sua justiça e em Sua sabedoria. Além do mais, muitas vezes, no meio da tragédia, (1) agimos como se todos fôssemos merecedores de alguma graça de Deus, quando devemos nos lembrar que, na verdade, nenhum de nós é merecedor; (2) e também nos esquecemos que a vida humana não se encerra aqui, de maneira que aqueles que partem hoje em Cristo estão muito melhores do que nós hoje aqui na Terra.
Em segundo lugar, entendemos que precisamos aprender a dar graças a Deus pela possibilidade de sofrermos eventualmente aqui na Terra. Não estamos dizendo com isso que devemos ser masoquistas, amar o sofrimento e buscá-lo. Não, nada disso. Agir assim é doentio. O sofrimento não deve ser visto como o ideal. Na vida ideal, no Céu, não haverá sofrimento (Ap 21.4). O que estamos dizendo, e a Bíblia afirma, é que devemos sempre evitar o sofrimento; porém, se ele mesmo assim vir, precisamos aprender a vê-lo não como a inevitável concretização da desgraça, mas, sim, como uma oportunidade de crescermos espiritualmente e exaltarmos a Deus.
O missionário metodista E. Stanley Jones descreveu com perfeição o contraste entre a posição do cristão diante do sofrimento e a das demais correntes filosóficas e religiosas: “O estóico suporta, o epicureu procura gozar, o budista e o hindu retiram-se, desiludidos, e o maometano submete-se; mas somente o cristão exulta!”.
Como e por que exultar no sofrimento? Porque sabemos que se esse sofrimento não foi fruto de nossos atos e é algo inevitável, podemos ter certeza que, de alguma forma, ele servirá como uma oportunidade de aprender mais de Deus. Foi no sofrimento que grandes homens de Deus vivenciaram experiências extraordinárias com Ele (Jó 42.1-5 e Sl 119.71). O sofrimento pode ser a ante-sala de uma grande bênção.
Em terceiro lugar, as tribulações que experimentamos nos capacitam para ajudar outras pessoas em sofrimento, como nos ensinam as Sagradas Escrituras em 2 Coríntios 1.3-4: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus”.
Em quarto lugar, como afirma o texto que acabamos de citar no parágrafo acima, devemos nos conscientizar de que Deus não está distante, não importa quão dolorosa seja a experiência que vivenciamos. Ele está presente e quer nos consolar “em toda a nossa tribulação”. Ele é amor e tem consolações tremendas para nos conceder em meio à dor. O Senhor do Universo se importa. Tanto se importa com o ser humano que chegou ao ponto de enviar Seu Filho ao mundo, Jesus, que fez-se carne por nós e chegou ao clímax de sofrer intensamente (ao ponto de suar sangue – Lc 21.44) e morrer pelos nossos pecados – morrer por mim e por você (Jo 3.16). Sim, Deus se importa.
A Igreja diante do sofrimentoComo Igreja, diante do sofrimento, temos o compromisso de fazer de tudo para ajudar aqueles que foram vitimados. Como Corpo de Cristo aqui na Terra, devemos manifestar o amor de Deus em nossas vidas em favor das pessoas, intercedendo por elas e auxiliando no que for possível. Inclusive, muitas igrejas cumpriram fielmente sua responsabilidade ajudando vítimas das tragédias no Haiti e no Rio de Janeiro, e ainda estão ajudando essas vítimas, porque os problemas continuam.
Sobre atitudes que não devemos ter diante do sofrimento alheio, temos o ensino de Jesus em Lucas 13.1-9. Nos versículos 1 a 3, Jesus fala de uma tragédia que fora gerada pelos homens (vv1-3). Alguns galileus haviam sido mortos por soldados de Pilatos. Diante desse acontecimento, alguns em Jerusalém passaram a conjecturar que aqueles galileus mortos pelos soldados romanos haviam tido esse fim porque eram mais pecadores do que os demais. A mesma lógica foi aplicada sobre o caso de 18 judeus que morreram por causa da queda de uma torre em Siloé (v4). Estes, diferentemente daqueles galileus, morreram devido a uma fatalidade.
A Bíblia nos diz que Jesus se opôs a essa atitude de julgarem que essas vítimas padeceram o que padecerem, morrendo, por serem “mais pecadores que os demais”. Ele disse que a morte trágica dessas pessoas, seja pela maldade humana (os galileus mortos pelos romanos), seja pela fatalidade (os 18 mortos na queda da torre), não se devia a serem mais pecadores do que os outros, e acrescentou: “Se não se arrependerem, todos igualmente perecerão” (v5). Isto é: “Cuidem de vocês mesmos. Arrependam-se de seus pecados para que, se coisas desse tipo eventualmente acontecerem com vocês, estejam prontos para partir para a Eternidade salvos, com Deus”.
É uma tentação comum do ser humano se precipitar dizendo que alguém pode estar sofrendo uma adversidade intensa específica ou passar por alguma morte trágica devido a algum pecado específico – assim como os “amigos” de Jó.
Com Jesus aprendemos que não compete a nós julgarmos se foi castigo de Deus ou não. Deus castiga? Castiga. Encontramos vários exemplos no Antigo e no Novo Testamentos que comprovam isso. Porém, não cabe a nós fazermos esse tipo de julgamento. Deixemos o tempo revelar a verdade ou mesmo deixemos isso para a Eternidade. O que devemos fazer hoje, já, é nos compadecer pelos que se encontram em sofrimento. A Bíblia inclusive afirma que “aquele que se alegrar na calamidade não ficará impune” (Pv 17.5). E, aliás, uma das características bíblicas dos servos de Deus é “chorar com os que choram”.
Fonte: CPAD
Lanna Holder desmente pastor Francisco (ex-bruxo Tio Chico)
O conhecido ex-bruxo tio Chico, hoje pastor Francisco, em seu testemunho costuma contar o suposto pacto que ele teria feito para Xuxa, pacto este que a impediria ter contato sexual com homens.
Neste mesmo testemunho pastor Francisco cita o nome da missionária Lanna Holder, ex-lésbica, dizendo que ela teve um caso com a apresentadora Xuxa, fato este que Lanna teria contado a ele pessoalmente.
Porém, há algum tempo atrás, Lanna Holder publicou uma nota em seu Site Oficial, desmentindo a história de que teria acontecido em seu passado algum envolvimento com a apresentadora Xuxa. Confira a declaração:
Esclarecimento
É chegado ao meu conhecimento por meio de e-mails, como de telefonemas, o falso testemunho que o Pastor Francisco (ex-tio Chico), tem dado ao meu respeito pelos púlpitos do Brasil. Neste testemunho além de afirmar seus envolvimentos com pessoas de nome e destaque na mídia brasileira, ele cita com veemência pactos que estas pessoas fizeram com o inimigo, expondo imagens de pessoas que por sinal já morreram e que não podem se defender como eu assim pretendo fazer.
Julgo o que seria, caso eu houvesse falecido no acidente de carro que sofri há um ano atrás? Se em vida ele tem ousado dizer que eu tive um caso com a Xuxa, o que não diria para acrescentar sensacionalismo falso à minha história? Assim venho por meio desta nota, desmentir o testemunho do Pastor Francisco (se é que o posso chamar assim!), ao qual foi por mim procurado há cerca de três meses atrás para esclarecimentos, porém o mesmo negou com veemência que tenha feito tal afirmativa.
Minha tristeza é saber que ele esteja usando de acontecimentos do passado (meados de 1999 a 2000), quando esteve na época pregando na igreja do meu ex-sogro e hospedado por um dia n meu apartamento em Guarulhos, para abusar com maldade do ocorrido, alegando que na ocasião eu tenha lhe dito que tive um envolvimento com a Xuxa!
É estarrecedor o fato de que se houverem verdades em suas palavras e testemunho, das quais eu passei a duvidar após este ocorrido, seja acrescentada esta mentira ao meu respeito, ao qual nunca em minha vida ministerial eu tenha relatado algo assim ou semelhante, posto que não forjaria meu testemunho de vida em busca de mídia, usando imagem de pessoas famosas, pois eu creio que o Senhor exalta ao que anda em retidão e ninceridade.
Assim aos que me procurarem questionando o testemunho deste pastor, fique assim esclarecido: eu nunca tive um caso com a Xuxa.
Quanto ao pastor Francisco, eu desejo que o mesmo pare de usar o meu nome para atrair a atenção das pessoas que com simplicidade de coração estão sendo enganadas pelas suas falsas palavras. E mesmo depois de haver lhe procurado com educação e respeito, continuou por defraudar a verdade em benefício próprio. Que Deus tenha misericórdia de sua vida!
(Pv 25:18) A pessoa que diz mentiras a respeito dos outros é tão perigosa quanto uma espada, um porrete ou uma flecha afiada.
Fonte: O Verbo
Evangélico canta em velório de senador e é retirado pela PM
Um homem conhecido como Oh! Glória pelos servidores da Assembleia Legislativa de São Paulo chamou a atenção no velório do senador Romeu Tuma (PTB) na manhã desta quarta-feira. Ele invadiu a cerimônia com cantos religiosos. A Deus, seja a glória. Amém, repetia.
Policiais militares pediram para o homem ter respeito com a família e com os amigos presentes. Após a conversa, o homem parou de cantarolar e saiu acompanhado pelos policiais. Fora do prédio, voltou a entoar o mesmo cântico.
Segundo responsáveis pelo cerimonial da Assembleia Legislativa, O Glória aparece em quase todos os eventos da casa, por onde transita pelos corredores, escadas e restaurante, sempre cantando.
Oh! Glória, cujo nome verdadeiro é Orlando Torres, é evangélico da Assembleia de Deus. Faço isso para tocar o coração das pessoas, justificou o religioso, que disse fazer o mesmo ritual em todo lugar onde tem eventos.
Por Andressa Tufolo
Eleições 2010 – Voto dos evangélicos pode ser determinante na escolha do novo presidente do Brasil
De olho num rebanho que já representa um quarto do eleitorado brasileiro, os pré-candidatos à Presidência iniciaram uma guerra de bastidores pelo apoio das igrejas evangélicas. A disputa para engajar bispos e pastores nas campanhas promete ser a mais acirrada desde a explosão do segmento religioso, na década de 1990.
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À frente nas pesquisas de intenção de voto, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) investem na aproximação com as gigantes Assembleia de Deus e Universal, respectivamente.
Única evangélica na disputa, Marina Silva (PV) enfrenta dificuldade para fechar alianças formais, mas dedica parte expressiva da agenda a encontros com fiéis e líderes religiosos.
Desde outubro passado, os três concorrentes já bateram à porta do presidente da Convenção Geral da Assembleia de Deus, pastor José Wellington Bezerra da Costa. Ele lidera cerca de 10 milhões de seguidores, o equivalente à população do Rio Grande do Sul. Pouco conhecido fora dos templos, é considerado mais próximo de Serra, a quem apoiou no segundo turno de 2002.
“Serra sempre teve um canal muito forte conosco e mantém contato direto com o pastor José Wellington. Os dois conversam muito por telefone”, afirma o pastor Lélis Marinho, relator do conselho político da Assembleia e responsável por negociar com os partidos.
Apesar do flerte tucano, o líder da igreja também tem sido cortejado pelos outros concorrentes. Há seis meses, ainda como chefe da Casa Civil, Dilma participou de sua festa de 75 anos, num templo em São Paulo. Orou com os fiéis e disse, no púlpito, que o governo Lula defendia “valores cristãos”.
Fiel da Assembleia, Marina se reuniu com o conselho da igreja em março, em Brasília. Mas o fato de ser considerada um azarão deve impedir uma aliança. “Por ser da igreja, Marina seria nossa candidata de coração. Mas precisamos saber se sua candidatura foi lançada só para atender a interesses do partido”, diz Lélis. “Vamos nos definir em junho, perto das convenções [partidárias].”
Vista com reservas em setores do meio evangélico, Dilma tem recorrido à ajuda de aliados como o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo da Igreja Universal, e o ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR), presbiteriano.
“Dilma tem posições pouco claras em questões sensíveis aos evangélicos, como a defesa da família e o aborto. Ela ainda precisa ser reconhecida como defensora das causas cristãs”, disse Garotinho na noite de sexta-feira, quando chegava a um encontro com evangélicos na Baixada Fluminense.
A ex-ministra busca o apoio da Convenção Nacional da Assembleia de Deus, que contabiliza 5 milhões de seguidores. Seu líder é o deputado pastor Manoel Ferreira (PR-RJ), pré-candidato ao Senado na chapa de Garotinho. Ele simboliza a volatilidade das alianças “de fé”: em 2002, quando o PSDB era governo, apoiou Serra no segundo turno. Em 2006, com o PT no poder, esteve com Lula.
Aliada do presidente em suas duas vitórias, a Universal é tida como certa na campanha de Dilma. O PRB, ligado à igreja, deve integrar a coligação. “A tendência é apoiar Dilma”, diz o presidente do partido, bispo Vitor Paulo, que divide com Crivella a função de articulador político do bispo Edir Macedo.
Para a equipe de Marina, a identificação com os evangélicos será um de seus maiores trunfos na eleição. Ela tem aproveitado as viagens da pré-campanha para encontrar pastores, orar com grupos de fiéis e dar entrevistas a emissoras de rádio e sites religiosos.
“Não temos cacife para disputar a cúpula das maiores igrejas, mas a Marina tem comunicação direta com a base cristã. Por mais que o pastor mande votar na Dilma, os fiéis vão saber quem tem fé”, alfineta o coordenador da campanha do PV, Alfredo Sirkis.
Em março, a senadora ouviu promessa de apoio de Silas Menezes, número dois da hierarquia da Igreja Presbiteriana, com 1 milhão de seguidores. O reverendo declarou que ela merecia o voto dos cristãos por ser uma “doméstica da fé”.
Segundo o Datafolha, 25% dos brasileiros são evangélicos
Os evangélicos já são 25% dos brasileiros, sendo 19% seguidores de denominações pentecostais, segundo levantamento concluído em março pelo Datafolha. Ainda não há pesquisas de intenção de voto segmentadas por religião na corrida presidencial. Em 1994, quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi eleito para o primeiro mandato, o segmento somava 14% da população. O crescimento do rebanho acompanha a redução do percentual de católicos, que hoje são 61%.
Igrejas são pragmáticas, diz analista
Apesar da unidade em temas como o veto ao aborto e à união civil de homossexuais, os evangélicos não fecham alianças eleitorais por ideologia, afirma a socióloga Maria das Dores Campos Machado, da Escola de Serviço Social da UFRJ.
“As igrejas têm alto grau de pragmatismo e veem a eleição como chance de ampliar seu poder de influência. Não há ideologia nas escolhas”, diz ela, autora do livro “Política e religião: a participação dos evangélicos nas eleições” (Editora FGV, 2006).
A pesquisadora aposta na divisão das gigantes da fé entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). Vê pouca chance de apoio institucional à evangélica Marina Silva (PV), terceira colocada nas pesquisas: “Os pastores se comportam como os doadores de campanha: apostam em quem está na frente”.
Ela acredita numa aliança do ramo majoritário da Assembleia de Deus com os tucanos. “Apostar no Serra é uma forma de se contrapor ao poder político da Universal, que está com o PT”. Como a maioria dos fiéis tem baixa escolaridade, a orientação dos pastores é decisiva na escolha do voto, acrescenta a socióloga.
Fonte: Folha de São Paulo / Gospel+
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À frente nas pesquisas de intenção de voto, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) investem na aproximação com as gigantes Assembleia de Deus e Universal, respectivamente.
Única evangélica na disputa, Marina Silva (PV) enfrenta dificuldade para fechar alianças formais, mas dedica parte expressiva da agenda a encontros com fiéis e líderes religiosos.
Desde outubro passado, os três concorrentes já bateram à porta do presidente da Convenção Geral da Assembleia de Deus, pastor José Wellington Bezerra da Costa. Ele lidera cerca de 10 milhões de seguidores, o equivalente à população do Rio Grande do Sul. Pouco conhecido fora dos templos, é considerado mais próximo de Serra, a quem apoiou no segundo turno de 2002.
“Serra sempre teve um canal muito forte conosco e mantém contato direto com o pastor José Wellington. Os dois conversam muito por telefone”, afirma o pastor Lélis Marinho, relator do conselho político da Assembleia e responsável por negociar com os partidos.
Apesar do flerte tucano, o líder da igreja também tem sido cortejado pelos outros concorrentes. Há seis meses, ainda como chefe da Casa Civil, Dilma participou de sua festa de 75 anos, num templo em São Paulo. Orou com os fiéis e disse, no púlpito, que o governo Lula defendia “valores cristãos”.
Fiel da Assembleia, Marina se reuniu com o conselho da igreja em março, em Brasília. Mas o fato de ser considerada um azarão deve impedir uma aliança. “Por ser da igreja, Marina seria nossa candidata de coração. Mas precisamos saber se sua candidatura foi lançada só para atender a interesses do partido”, diz Lélis. “Vamos nos definir em junho, perto das convenções [partidárias].”
Vista com reservas em setores do meio evangélico, Dilma tem recorrido à ajuda de aliados como o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo da Igreja Universal, e o ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR), presbiteriano.
“Dilma tem posições pouco claras em questões sensíveis aos evangélicos, como a defesa da família e o aborto. Ela ainda precisa ser reconhecida como defensora das causas cristãs”, disse Garotinho na noite de sexta-feira, quando chegava a um encontro com evangélicos na Baixada Fluminense.
A ex-ministra busca o apoio da Convenção Nacional da Assembleia de Deus, que contabiliza 5 milhões de seguidores. Seu líder é o deputado pastor Manoel Ferreira (PR-RJ), pré-candidato ao Senado na chapa de Garotinho. Ele simboliza a volatilidade das alianças “de fé”: em 2002, quando o PSDB era governo, apoiou Serra no segundo turno. Em 2006, com o PT no poder, esteve com Lula.
Aliada do presidente em suas duas vitórias, a Universal é tida como certa na campanha de Dilma. O PRB, ligado à igreja, deve integrar a coligação. “A tendência é apoiar Dilma”, diz o presidente do partido, bispo Vitor Paulo, que divide com Crivella a função de articulador político do bispo Edir Macedo.
Para a equipe de Marina, a identificação com os evangélicos será um de seus maiores trunfos na eleição. Ela tem aproveitado as viagens da pré-campanha para encontrar pastores, orar com grupos de fiéis e dar entrevistas a emissoras de rádio e sites religiosos.
“Não temos cacife para disputar a cúpula das maiores igrejas, mas a Marina tem comunicação direta com a base cristã. Por mais que o pastor mande votar na Dilma, os fiéis vão saber quem tem fé”, alfineta o coordenador da campanha do PV, Alfredo Sirkis.
Em março, a senadora ouviu promessa de apoio de Silas Menezes, número dois da hierarquia da Igreja Presbiteriana, com 1 milhão de seguidores. O reverendo declarou que ela merecia o voto dos cristãos por ser uma “doméstica da fé”.
Segundo o Datafolha, 25% dos brasileiros são evangélicos
Os evangélicos já são 25% dos brasileiros, sendo 19% seguidores de denominações pentecostais, segundo levantamento concluído em março pelo Datafolha. Ainda não há pesquisas de intenção de voto segmentadas por religião na corrida presidencial. Em 1994, quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi eleito para o primeiro mandato, o segmento somava 14% da população. O crescimento do rebanho acompanha a redução do percentual de católicos, que hoje são 61%.
Igrejas são pragmáticas, diz analista
Apesar da unidade em temas como o veto ao aborto e à união civil de homossexuais, os evangélicos não fecham alianças eleitorais por ideologia, afirma a socióloga Maria das Dores Campos Machado, da Escola de Serviço Social da UFRJ.
“As igrejas têm alto grau de pragmatismo e veem a eleição como chance de ampliar seu poder de influência. Não há ideologia nas escolhas”, diz ela, autora do livro “Política e religião: a participação dos evangélicos nas eleições” (Editora FGV, 2006).
A pesquisadora aposta na divisão das gigantes da fé entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). Vê pouca chance de apoio institucional à evangélica Marina Silva (PV), terceira colocada nas pesquisas: “Os pastores se comportam como os doadores de campanha: apostam em quem está na frente”.
Ela acredita numa aliança do ramo majoritário da Assembleia de Deus com os tucanos. “Apostar no Serra é uma forma de se contrapor ao poder político da Universal, que está com o PT”. Como a maioria dos fiéis tem baixa escolaridade, a orientação dos pastores é decisiva na escolha do voto, acrescenta a socióloga.
Fonte: Folha de São Paulo / Gospel+
Presidente de organização de eutanásia recomenda que familiares de suicidas se matem também
(Por Matthew Cullinan Hoffman) — O líder da principal organização de suicídio assistido da Suíça diz que quer que familiares dos pacientes que cometem suicídio tenham também o direito de se matarem.
Ludwig Minelli, presidente da organização pró-suicídio “Dignitas”, disse para um jornal suíço numa entrevista recente que “exige-se uma mudança da lei que dê mais oportunidades aos que sofrem de demência e às suas famílias”.
“O parceiro deveria ter permissão de ter uma prescrição para essas drogas até mesmo quando não têm uma doença terminal. Em tais casos os parceiros têm muitas vezes idade similar e um não quer ficar sem o outro”, acrescentou ele.
Ludwig Minelli “não está preocupado com o fato de que muitas pessoas passam por um tempo escuro em suas vidas em que precisam ser protegidas e certamente não mortas”, disse Alex Shadenburg, da Coalizão de Prevenção à Eutanásia, que acrescentou que “Minelli se enriqueceu de forma incrível com sua clínica Dignitas. Ele sugere que os pagamentos que ele cobra são simplesmente para fornecer um serviço. Aliás, ele cobra pagamentos enormes e oferece muitos serviços adicionais por uma taxa a mais. Minelli está realmente esperando fazer mais dinheiro”.
Na Suíça, o suicídio assistido é legal para pacientes que sofrem de doenças incuráveis ou terminais. A organização de Minelli ajudou no suicídio de centenas de pessoas desde 1998.
Num caso recente, Sir Edward Downes, famoso regente de orquestra britânica, que estava sofrendo de cegueira e surdez, cometeu suicídio com a assistência da organização. Sua esposa, vítima de câncer, se juntou a ele. Minelli chamou os suicídios de uma “oportunidade maravilhosa”.
Ludwig Minelli, presidente da organização pró-suicídio “Dignitas”, disse para um jornal suíço numa entrevista recente que “exige-se uma mudança da lei que dê mais oportunidades aos que sofrem de demência e às suas famílias”.
“O parceiro deveria ter permissão de ter uma prescrição para essas drogas até mesmo quando não têm uma doença terminal. Em tais casos os parceiros têm muitas vezes idade similar e um não quer ficar sem o outro”, acrescentou ele.
Ludwig Minelli “não está preocupado com o fato de que muitas pessoas passam por um tempo escuro em suas vidas em que precisam ser protegidas e certamente não mortas”, disse Alex Shadenburg, da Coalizão de Prevenção à Eutanásia, que acrescentou que “Minelli se enriqueceu de forma incrível com sua clínica Dignitas. Ele sugere que os pagamentos que ele cobra são simplesmente para fornecer um serviço. Aliás, ele cobra pagamentos enormes e oferece muitos serviços adicionais por uma taxa a mais. Minelli está realmente esperando fazer mais dinheiro”.
Na Suíça, o suicídio assistido é legal para pacientes que sofrem de doenças incuráveis ou terminais. A organização de Minelli ajudou no suicídio de centenas de pessoas desde 1998.
Num caso recente, Sir Edward Downes, famoso regente de orquestra britânica, que estava sofrendo de cegueira e surdez, cometeu suicídio com a assistência da organização. Sua esposa, vítima de câncer, se juntou a ele. Minelli chamou os suicídios de uma “oportunidade maravilhosa”.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
ONU legaliza pornografia infantil e prostituição
(Por Judith Reisman) – Considere a recente reportagem da WND sobre recente abertura, na Escócia, da pornografia de internet para as crianças nas escolas, durante o horário de almoço, graças à Convenção dos Direitos da Criança da ONU, atualmente não-ratificada pelos reprimidos EUA.
Os “direitos da criança” da ONU incluem o condicionamento das crianças à prostituição e pornografia “consensual” e o “direito” de ser usada por qualquer canalha que elas “escolham.” Os pais que protestarem correm o risco de serem presos ou tachados de loucos.
Embora a Convenção dos Direitos da Criança da ONU, de 2010, evite a linguagem incendiária dos últimos anos, empregam-se os mesmos dispositivos de comercialização sexual de crianças.
“Artigo 1 (Definição de criança): A Convenção define ‘criança’ como uma pessoa abaixo da idade de 18 anos, a menos que as leis de um país em particular estabeleçam uma idade legal adulta inferior a essa”. Isso permite deliberadamente que qualquer idade seja redefinida como adulta.
Tradução: Países com prostituição ou pornografia legais e “idade adulta” inferior podem comercializar prostituição/pornografia infantil. Os autores dos “direitos” sabem que a idade adulta pode se tornar qualquer idade, dependendo da idade do(s) parceiro(s). A idade de consentimento da Espanha hoje é de 13 anos, a pornografia legal e a prostituição legal, na prática.
O artigo 17 diz: “(Acesso a informação; mídia de massa): As crianças têm o direito de obter informações que sejam importantes para sua saúde e bem-estar…”
Muito material internacional pornográfico e material fraudulento da Federação Internacional de Planejamento Familiar [a maior rede mundial de abortos] travestido de educação sexual e prevenção à AIDS é considerado bom para a “saúde e bem-estar” das crianças. Da mesma forma, “livros para crianças” mentem e violam sexualmente a criança leitora.
O Artigo 13 é a lei de acesso à pornografia: “A criança terá o direito à liberdade de expressão… a receber e compartilhar informação e ideias de todos os tipos, independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança.”
Então, um educador pedófilo escocês organiza o acesso a “todas” as mídias para qualquer idade, de 1 a 18 anos. Livre “expressão… independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança” é uma escolha da criança.
O artigo 15 dá às crianças de qualquer idade a “liberdade de associação e reunião pacífica. Nenhuma restrição pode ser colocada no exercício desses direitos” se eles forem legais e não violarem a segurança pública, etc. É ilegal aos pais impedirem as crianças de más ações, etc. Bilhões podem ser ganhos por meio destes artigos “de proteção” à criança.
Artigo 16: autoriza a prisão dos pais que interferirem nas atividades de um cafetão, pois as crianças estão protegidas contra “toda interferência arbitrária ou ilegal em sua privacidade… honra ou reputação.”
O artigo 24 prevê os serviços e a educação sobre o planejamento familiar como “serviço de saúde,” “abolindo práticas tradicionais prejudiciais à saúde das crianças.”
Tradução: a contracepção infantil, vacinação compulsória contra doenças venéreas e aborto como “proteções” infantis em documentos internacionais de assistência.
Nenhum dos “direitos” identifica imagens sexuais explícitas como “materiais que poderiam prejudicar as crianças.”
Por que será que os que trabalham para a UNICEF são sempre pintados como mocinho? Na edição de primavera de 1991 do Journal of Pedophilia [Revista de Pedofilia], o autor lamenta o diretor belga da UNICEF tenha sido condenado pelo estupro, tortura, prostituição e pornografia na área de laboratórios da ONU que fica no subsolo da ONU. Os pedófilos protestaram, alegando que “Desde o caso Dutroux [UNICEF] na Bélgica, a televisão e os jornais estão cheios de notícias sobre pedofilia de um modo pejorativo e negativo.”
Puxa, não os jornais americanos. Embora a condenação de um notório grupo de pedófilos que regularmente abusava sexualmente de crianças no porão do escritório central do UNICEF seja de interesse significativo para os americanos, nem o UNICEF nem a imprensa americana acharam isso uma notícia digna de se noticiar, protegendo a imagem e a renda da UNICEF.
O UNICEF fornece nutrição básica, água potável, serviço sanitário, serviços emergenciais e instrução fundamental. Entretanto, os “direitos sexuais das crianças” do UNICEF significam que a raposa está guardando o galinheiro e comendo bem.
A Dra. Judith Reisman trabalhava como especialista em abuso sexual infantil e crimes envolvendo pornografia a serviço do Departamento de Justiça, Justiça Juvenil e Prevenção da Delinquência dos Estados Unidos, e autora de vários livros, o mais novo dos quais é: “Sexual Sabotage: How One Mad Scientist Unleashed a Plague of Corruption and Contagion on America.” [Sabotagem sexual: como um cientista louco desencadeou uma praga de corrupção e contágio na América]. Mais informações estão disponíveis no seu site.
Artigo original: WND.
Tradução do blog DEXTRA, feita por recomendação e a pedido de Julio Severo.
Os “direitos da criança” da ONU incluem o condicionamento das crianças à prostituição e pornografia “consensual” e o “direito” de ser usada por qualquer canalha que elas “escolham.” Os pais que protestarem correm o risco de serem presos ou tachados de loucos.
Embora a Convenção dos Direitos da Criança da ONU, de 2010, evite a linguagem incendiária dos últimos anos, empregam-se os mesmos dispositivos de comercialização sexual de crianças.
“Artigo 1 (Definição de criança): A Convenção define ‘criança’ como uma pessoa abaixo da idade de 18 anos, a menos que as leis de um país em particular estabeleçam uma idade legal adulta inferior a essa”. Isso permite deliberadamente que qualquer idade seja redefinida como adulta.
Tradução: Países com prostituição ou pornografia legais e “idade adulta” inferior podem comercializar prostituição/pornografia infantil. Os autores dos “direitos” sabem que a idade adulta pode se tornar qualquer idade, dependendo da idade do(s) parceiro(s). A idade de consentimento da Espanha hoje é de 13 anos, a pornografia legal e a prostituição legal, na prática.
O artigo 17 diz: “(Acesso a informação; mídia de massa): As crianças têm o direito de obter informações que sejam importantes para sua saúde e bem-estar…”
Muito material internacional pornográfico e material fraudulento da Federação Internacional de Planejamento Familiar [a maior rede mundial de abortos] travestido de educação sexual e prevenção à AIDS é considerado bom para a “saúde e bem-estar” das crianças. Da mesma forma, “livros para crianças” mentem e violam sexualmente a criança leitora.
O Artigo 13 é a lei de acesso à pornografia: “A criança terá o direito à liberdade de expressão… a receber e compartilhar informação e ideias de todos os tipos, independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança.”
Então, um educador pedófilo escocês organiza o acesso a “todas” as mídias para qualquer idade, de 1 a 18 anos. Livre “expressão… independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança” é uma escolha da criança.
O artigo 15 dá às crianças de qualquer idade a “liberdade de associação e reunião pacífica. Nenhuma restrição pode ser colocada no exercício desses direitos” se eles forem legais e não violarem a segurança pública, etc. É ilegal aos pais impedirem as crianças de más ações, etc. Bilhões podem ser ganhos por meio destes artigos “de proteção” à criança.
Artigo 16: autoriza a prisão dos pais que interferirem nas atividades de um cafetão, pois as crianças estão protegidas contra “toda interferência arbitrária ou ilegal em sua privacidade… honra ou reputação.”
O artigo 24 prevê os serviços e a educação sobre o planejamento familiar como “serviço de saúde,” “abolindo práticas tradicionais prejudiciais à saúde das crianças.”
Tradução: a contracepção infantil, vacinação compulsória contra doenças venéreas e aborto como “proteções” infantis em documentos internacionais de assistência.
Nenhum dos “direitos” identifica imagens sexuais explícitas como “materiais que poderiam prejudicar as crianças.”
Por que será que os que trabalham para a UNICEF são sempre pintados como mocinho? Na edição de primavera de 1991 do Journal of Pedophilia [Revista de Pedofilia], o autor lamenta o diretor belga da UNICEF tenha sido condenado pelo estupro, tortura, prostituição e pornografia na área de laboratórios da ONU que fica no subsolo da ONU. Os pedófilos protestaram, alegando que “Desde o caso Dutroux [UNICEF] na Bélgica, a televisão e os jornais estão cheios de notícias sobre pedofilia de um modo pejorativo e negativo.”
Puxa, não os jornais americanos. Embora a condenação de um notório grupo de pedófilos que regularmente abusava sexualmente de crianças no porão do escritório central do UNICEF seja de interesse significativo para os americanos, nem o UNICEF nem a imprensa americana acharam isso uma notícia digna de se noticiar, protegendo a imagem e a renda da UNICEF.
O UNICEF fornece nutrição básica, água potável, serviço sanitário, serviços emergenciais e instrução fundamental. Entretanto, os “direitos sexuais das crianças” do UNICEF significam que a raposa está guardando o galinheiro e comendo bem.
A Dra. Judith Reisman trabalhava como especialista em abuso sexual infantil e crimes envolvendo pornografia a serviço do Departamento de Justiça, Justiça Juvenil e Prevenção da Delinquência dos Estados Unidos, e autora de vários livros, o mais novo dos quais é: “Sexual Sabotage: How One Mad Scientist Unleashed a Plague of Corruption and Contagion on America.” [Sabotagem sexual: como um cientista louco desencadeou uma praga de corrupção e contágio na América]. Mais informações estão disponíveis no seu site.
Artigo original: WND.
Tradução do blog DEXTRA, feita por recomendação e a pedido de Julio Severo.
Lançamento do CD Por Ti, do Ministério Paz de Louvor e Adoração
O CD Por Ti é o primeiro CD oficial do Ministério Paz de Louvor e Adoração (da Igreja da Paz de Santarém, Pará).
São dez músicas de unção, alegria e que falam da visão de ganhar almas, de viver pelo Senhor e levar outros a fazerem o mesmo. Sete das 10 composições são dos componentes do Ministério Paz de Louvor e Adoração; músicas recebidas em tempos de adoração e busca pelo Senhor.
Com Tudo Que Sou é uma música baseada em uma pregação do Pr. Melvin que fala sobre amarmos o Senhor com tudo que temos, somos e aprendemos; amar a ele em todas as dimensões como Ele nos amou. A faixa 4 — Vem Reinar — é uma música de paixão e entrega ao Senhor, e um anseio por mais que uma visita. Me Prostro a Ti também traz essa mensagem de entrega e ainda reconhecimento de que sem o Senhor nada podemos. Poderoso És é uma música forte que mostra a soberania do Senhor. Essa canção foi gerada quando a cantora Geane — intregrante do ministério — enfrentava uma grande luta contra o câncer de mama em sua mãe. Um ano de lutas, lágrimas, quimioterapia, desmaios, sofrimento, ela parou e disse: “Deus tu és soberano sobre todas as coisas, então que toda honra e glória seja dada a Ti somente” e, começou a adorar o Senhor e essa canção foi gerada. Mais de Ti é um louvor espontâneo que mostra o desejo por mais de Deus, pelo mais que transforma e aproxima do Senhor. A música Tu És Meu Deus é uma doce canção que leva a buscar com sinceridade e simplicidade o Senhor todos os dias a cada instante com gratidão e com atitudes. Uma Vida é uma música muito especial, pois além de ser uma música que fala sobre a visão de discipulado — sobre cumprir o IDE — é também uma homenagem ao Pr. Melvin Eduardo que viveu toda a sua vida para o propósito do Ide do Senhor, deixando uma vida de luxo nos Estados Unidos para viver na Bacia Amazônica de maneira simples e ensinou todos os seus filhos a fazerem o mesmo. Tu És Santo da Pra. Priscila do Ministério SPA do Rio de Janeiro foi gentilmente cedida para que fosse gravada por esse ministério; completando o repertório duas músicas que são traduções; uma da Hillsong (The Time Has Come – Chegou o tempo) e outra da Delirious (Rain Down – Chuva).
O CD foi gravado em estúdio e teve como produtor Nate Reutter – missionário da Missão Paz e líder de célula na sede regional. A propósito, todos os componentes são líderes compromissados com o Reino; líderes de células, de setor e até supervisores de área com mais de 30 células sob sua liderança.
Este trabalho só foi possível porque esse ministério tem uma liderança com visão e amor e acredita em sua equipe. Com certeza é por causa da visão que Deus deu aos líderes que esse trabalho é um sucesso.
São dez músicas de unção, alegria e que falam da visão de ganhar almas, de viver pelo Senhor e levar outros a fazerem o mesmo. Sete das 10 composições são dos componentes do Ministério Paz de Louvor e Adoração; músicas recebidas em tempos de adoração e busca pelo Senhor.
Com Tudo Que Sou é uma música baseada em uma pregação do Pr. Melvin que fala sobre amarmos o Senhor com tudo que temos, somos e aprendemos; amar a ele em todas as dimensões como Ele nos amou. A faixa 4 — Vem Reinar — é uma música de paixão e entrega ao Senhor, e um anseio por mais que uma visita. Me Prostro a Ti também traz essa mensagem de entrega e ainda reconhecimento de que sem o Senhor nada podemos. Poderoso És é uma música forte que mostra a soberania do Senhor. Essa canção foi gerada quando a cantora Geane — intregrante do ministério — enfrentava uma grande luta contra o câncer de mama em sua mãe. Um ano de lutas, lágrimas, quimioterapia, desmaios, sofrimento, ela parou e disse: “Deus tu és soberano sobre todas as coisas, então que toda honra e glória seja dada a Ti somente” e, começou a adorar o Senhor e essa canção foi gerada. Mais de Ti é um louvor espontâneo que mostra o desejo por mais de Deus, pelo mais que transforma e aproxima do Senhor. A música Tu És Meu Deus é uma doce canção que leva a buscar com sinceridade e simplicidade o Senhor todos os dias a cada instante com gratidão e com atitudes. Uma Vida é uma música muito especial, pois além de ser uma música que fala sobre a visão de discipulado — sobre cumprir o IDE — é também uma homenagem ao Pr. Melvin Eduardo que viveu toda a sua vida para o propósito do Ide do Senhor, deixando uma vida de luxo nos Estados Unidos para viver na Bacia Amazônica de maneira simples e ensinou todos os seus filhos a fazerem o mesmo. Tu És Santo da Pra. Priscila do Ministério SPA do Rio de Janeiro foi gentilmente cedida para que fosse gravada por esse ministério; completando o repertório duas músicas que são traduções; uma da Hillsong (The Time Has Come – Chegou o tempo) e outra da Delirious (Rain Down – Chuva).
O CD foi gravado em estúdio e teve como produtor Nate Reutter – missionário da Missão Paz e líder de célula na sede regional. A propósito, todos os componentes são líderes compromissados com o Reino; líderes de células, de setor e até supervisores de área com mais de 30 células sob sua liderança.
Este trabalho só foi possível porque esse ministério tem uma liderança com visão e amor e acredita em sua equipe. Com certeza é por causa da visão que Deus deu aos líderes que esse trabalho é um sucesso.
“Vamos ver quem é o falso profeta, se sou eu ou ele” diz Silas Malafaia sobre bispo Edir Macedo
Não é só o ânimo dos políticos que está exaltado nestas eleições, dois dos mais notáveis líderes evangélicos começaram a trocar acusações. Pastor Silas Malafaia em participação no programa do Ratinho cutucou Edir Macedo ao falar que havia um pastor a favor do aborto, Macedo por sua vez publicou um texto em seu blog chamando Malafaia de profeta velho e insinuando que o pastor Silas Malafaia teria se vendido a José Serra.
Agora após ter anunciado em seu twitter oficial, pastor Malafaia posta vídeo no youtube, onde por mais de 20 minutos acusa Edir Macedo de defender Dilma Rousseff por interesses políticos e faz diversas críticas a Rede Record.
Agora após ter anunciado em seu twitter oficial, pastor Malafaia posta vídeo no youtube, onde por mais de 20 minutos acusa Edir Macedo de defender Dilma Rousseff por interesses políticos e faz diversas críticas a Rede Record.
Dando truque nos evangélicos: um dia depois do 1º turno, governo petista prorroga convênio com grupo que quer legalizar o aborto
(Por Leandro Colon, no Estadão) – A postura da candidata Dilma Rousseff (PT) em prometer aos eleitores não mudar a lei do aborto contradiz a atuação do próprio governo que representa. O Ministério da Saúde publicou, em 4 de outubro, um dia depois do primeiro turno, a prorrogação de um convênio que estuda mudanças na sua legislação. O projeto, segundo o contrato publicado no Diário Oficial da União, chama-se “Estudo e Pesquisa – Despenalizar o Aborto no Brasil”.
Dilma divulgou ontem uma carta em que diz ser contra o aborto e promete não tomar “iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação” sobre o assunto. O objetivo dela é diminuir a resistência de grupos religiosos que pregam voto contra a petista, por ter defendido no passado a descriminalização do aborto.
Só que a promessa vai na contramão da atuação do Ministério da Saúde nos últimos anos e tem incomodado entidades que atuam em parceria com o governo. Esse recente convênio, prorrogado até fevereiro de 2011, foi fechado no ano passado com a Fundação Oswaldo Cruz, do Rio, e faz parte do Grupo de Estudo sobre o Aborto, que reúne desde 2007 entidades civis dispostas a debater o assunto com o Executivo, o Judiciário e o Legislativo. O governo desembolsou, só para a Fiocruz, R$ 121 mil para incentivar a discussão.
Coordenador desse grupo de estudos em todo o País, o médico Thomaz Gollop lamenta a carta de Dilma e o rumo da discussão sobre o tema no segundo turno. “O enfoque está errado, inadequado, seja para qual for o candidato. O Brasil precisa se informar. Nas alturas dos acontecimentos, isso virou uma discussão de posicionamento radical”, diz. “Acho muito ruim que esse tema seja motivo de barganha. É completamente inadequado que o candidato diga o que vai ser feito.”
O projeto apoiado pelo governo trata, segundo extrato do Diário Oficial, de estudo para “despenalizar” o aborto, ou seja, não aplicar penas às mulheres que adotam essa prática, condenada por lei. Mas, segudo o coordenador, a idéia é ir mais longe e não fazer mais do aborto um crime.
Fonte: O Verbo / Reinaldo Azevedo
Dilma divulgou ontem uma carta em que diz ser contra o aborto e promete não tomar “iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação” sobre o assunto. O objetivo dela é diminuir a resistência de grupos religiosos que pregam voto contra a petista, por ter defendido no passado a descriminalização do aborto.
Só que a promessa vai na contramão da atuação do Ministério da Saúde nos últimos anos e tem incomodado entidades que atuam em parceria com o governo. Esse recente convênio, prorrogado até fevereiro de 2011, foi fechado no ano passado com a Fundação Oswaldo Cruz, do Rio, e faz parte do Grupo de Estudo sobre o Aborto, que reúne desde 2007 entidades civis dispostas a debater o assunto com o Executivo, o Judiciário e o Legislativo. O governo desembolsou, só para a Fiocruz, R$ 121 mil para incentivar a discussão.
Coordenador desse grupo de estudos em todo o País, o médico Thomaz Gollop lamenta a carta de Dilma e o rumo da discussão sobre o tema no segundo turno. “O enfoque está errado, inadequado, seja para qual for o candidato. O Brasil precisa se informar. Nas alturas dos acontecimentos, isso virou uma discussão de posicionamento radical”, diz. “Acho muito ruim que esse tema seja motivo de barganha. É completamente inadequado que o candidato diga o que vai ser feito.”
O projeto apoiado pelo governo trata, segundo extrato do Diário Oficial, de estudo para “despenalizar” o aborto, ou seja, não aplicar penas às mulheres que adotam essa prática, condenada por lei. Mas, segudo o coordenador, a idéia é ir mais longe e não fazer mais do aborto um crime.
Fonte: O Verbo / Reinaldo Azevedo
Onde fica o Reino de Deus na disputa entre PT e PSDB?
(Por Julio Severo) – Enquanto o avanço das leis anti-“homofobia” do governo federal sob o PT esbarrou em fortes resistências cristãs, os mesmos tipos de lei encontraram poucos obstáculos em seu avanço no Estado de São Paulo sob o PSDB. O que farão os cristãos agora?
Em 1992, a Igreja Universal do Reino de Deus tinha uma postura firme contra o aborto, e contra Lula e o PT. Não era necessário ser visionário para enxergar que o PT no governo traria aborto e homossexualismo — mas ninguém imaginava que seria muito pior do que imaginávamos.
O PT chegou ao poder graças a uma horrorosa deturpação do conceito do que é o Reino de Deus, pregada por uma CNBB majoritariamente adepta da Teologia da Libertação. Os evangélicos, que sempre tinham um pé atrás com a ideologia de Lula, acabaram aderindo — sob inspiração de Caio Fábio — a essa teologia.
Na segunda metade da década de 1990, o Bispo Edir Macedo começou a mudar radicalmente de opinião, passando a apoiar conjuntamente o aborto e o PT, levando sua endinheirada igreja a caminhar lado a lado com a CNBB e Ariovaldo Ramos numa visão religiosa onde o PT é um tipo de implementador oficial das políticas de sua versão do “Reino de Deus”.
Segundo eles, o PT estaria perdoado por sua promoção do aborto e do homossexualismo, pois “ajuda os pobres”. Quem quer que faça isso é parceiro de sua versão do “Reino de Deus”, independente do que tenha feito. Por isso, eles facilmente perdoam Fidel Castro e Hugo Chavez. É o vale-tudo pelos pobres: matar, roubar e destruir.
Fiel à sua ideologia abortista, Macedo se coloca hoje ao lado da candidata abortista Dilma Rousseff. O Pr. Silas Malafaia já criticou a postura pró-aborto e pró-Dilma de Macedo, o qual respondeu argumentando que Serra é também a favor do aborto.
Seria imprudente presumir que Dilma e Serra não terão governos comprometidos com a causa do aborto e do homossexualismo. Lula é a amostra (e ameaça) viva do que será o governo de Dilma. O Estado de São Paulo sob o PSDB, com suas radicais leis anti-“homofobia”, é a amostra (e ameaça) viva do que será o governo de Serra.
Serra foi sincero o suficiente para dizer que apoiará a união civil homossexual — exatamente como fez publicamente Marina, que confessou ter a mesma posição de Marta Suplicy —, e Dilma disfarçou suas antigas posições de aborto.
Se Dilma ganhar, a mentira se transformará em realidade cruel. Se Serra ganhar, quem conseguirá impedi-lo de fazer pelo PLC 122 o que o PSDB fez pela versão estadual dessa lei em São Paulo, que teve um avanço espetacular? E os grupos homossexuais proclamarão que Serra venceu porque defendeu publicamente os interesses deles, enquanto que Dilma titubeou.
Contudo, os cristãos estão titubeando muito mais do que Dilma e Serra, que se encontram na desconfortável situação de verem a questão do aborto e “casamento” gay pesando numa eleição inteira.
Aqueles que deveriam ter compromisso com o Reino de Deus estão fazendo muitas negociações, esquecendo-se ou não se importando que fazer compromisso com candidatos políticos em tempo de eleição é um mau negócio. Tudo o que o candidato Lula negociou em 2002 sobre aborto e homossexualismo seu governo jamais cumpriu. Mas, acima de tudo, se os valores do Reino de Deus são inegociáveis, por que tantas negociações?
Com Ariovaldo Ramos e Edir Macedo, a Teologia da Missão Integral (versão protestante da Teologia da Libertação) se uniu à Teologia da Prosperidade para sustentar o insustentável: um governo que durante oito anos trabalhou pelo aborto, pelo homossexualismo, aliançado com Fidel Castro, Hugo Chavez e outras famosas ditaduras internacionais. Respeito aos direitos humanos? Só nos discursos. No que depender do PT, de Ariovaldo Ramos, Edir Macedo e Bispo Manoel Ferreira, as populações de Cuba, Irã, Venezuela e Coreia do Norte podem continuar a ser massacradas sob as grossíssimas vistas da diplomacia brasileira.
No que se refere à ideologia marxista — que essencialmente crê que o centro do universo é o santo e generoso Estado “assistencialista” —, Serra não é muito diferente de Dilma, como a própria Marina Silva reconheceu, considerando seus partidos no mesmo nível ideológico nas origens. O único motivo de preocupação dela nesta eleição foi a “onda de conservadorismo”, reconhecida pela imprensa como a principal força que está se opondo ao aborto e ao homossexualismo.
Ninguém esperava essa onda, e mesmo se declarando não conservadora antes da onda, Marina acabou no primeiro turno recebendo votos de milhões de conservadores, que votaram nela para evitar o abortismo e homossexualismo de Dilma e Serra. Mas seu testemunho principal, moldado pela Teologia da Libertação, foi ficar em cima do muro ou lavando as mãos, como uma versão verde de Pôncio Pilatos. Nenhuma queixa contra as posturas anticristãs de Dilma ou do PT — com quem ela trabalhou com a consciência tranquila durante muitos anos — ou de Serra. Só queixas contra o conservadorismo.
De Macedo e Ariovaldo Ramos, não se espera nada, pois não existe coerência em aliados de um governo patentemente anticristão. Enquanto Macedo tocou explicitamente no assunto do aborto em tom de aprovação, Ariovaldo pró-Dilma divulgou seu manifesto público, declarando: “manifestamos as nossas rejeições diante da onda de conservadorismo que se abateu sobre o país nesse processo eleitoral”. E Marina, em sua “Carta Aberta aos Candidatos à Presidência da República Dilma e Serra”, igualmente não toca no assunto do aborto e homossexualismo uma única vez, mas critica abertamente o que ela enxerga como “esse conservadorismo renitente que coloniza a política e sacrifica qualquer utopia em nome do pragmatismo sem limites”.
A utopia dela — envolvendo marxismo, socialismo, Teologia da Libertação, Teologia da Missão Integral, evangelho progressista, evangelho comunista e afins — não merece ser sacrificada em prol do verdadeiro e único Evangelho? Não merece ser sacrificada pelo bem-estar moral de milhões de famílias que não precisam e não querem governos que, dizendo-se a favor dos pobres, são obcecados, doentes e insanos por aborto e homossexualismo?
De Silas, espera-se mais. Seu testemunho contra o PLC 122 e contra o aborto é notável e louvável. Mas apoiar Serra publicamente é compatível com os valores do Reino de Deus? E que tipo de compatibilidade houve no apoio dele no passado a Lula e Sérgio Cabral? Marcelo Crivella e Magno Malta são destaques também entre os evangélicos por combaterem o PLC 122, mas estão com Dilma, que tem um histórico de violência e luta armada que ela nunca renega e hoje está alinhada com o PT em sua ambição de transformar o Brasil numa ditadura marxista e a América Latina numa União das Republiquetas Socialistas do Foro de São Paulo.
Será uma alegria enorme ver a derrota da terrorista comunista Dilma, mas uma vitória de Serra será motivo de comemoração?
Entenda que esta eleição não representa alegria, pois os eleitores não poderão escolher entre uma solução menor e uma solução maior. Pelo contrário, é uma eleição de dor e sofrimento, principalmente para homens e mulheres que têm valores elevados de justiça e família, onde a única opção humana disponível é escolher entre o mal maior e o mal um pouco menor. É uma escolha entre um governo que trará grandes problemas e outro que trará problemas imensos.
Os dois candidatos representam perigos reais. Dilma, em maior grau; Serra, em menor. É como escolher, metaforicamente, entre um assassino e um estuprador. Se você escolhe o assassino, sua esposa e filhas são estupradas na sua frente e no final você e elas são mortos. Se escolhe o estuprador, você e elas escapam com vida, mas elas são estupradas.
O que não é metáfora nem ficção é que as políticas deles realmente trarão mortes e estupros, em muitos sentidos diferentes e reais. Aborto propositado e legalizado é assassinato sancionado pelo Estado. Ensinar homossexualismo ou sexo para crianças nas escolas é estupro psicológico perpetrado pelo Estado. Sacralizar e proteger legalmente o conceito de “orientação sexual” abre as portas para todos os tipos de barbarismo e anormalidade, inclusive a pedofilia, sob as “bênçãos” do Estado. Dificultar relações diplomáticas com Israel e facilitá-las com as ditaduras sanguinárias do Irã e Coreia do Norte é trazer espírito de morte e maldição ao Brasil, assim como manter ligações com grupos terroristas como as Farc e o Hamas. Tudo isso o PT tem feito religiosamente, enquanto que metade disso o PSDB aprova e faz.
É por isso que não voto em nenhum dos dois, mas entendo aqueles que, vendo o mal maior do PT aparelhado ao Estado e transformando o Brasil em tirania, estão dispostos a tapar o nariz para votar em Serra. Entretanto, dá para entender os que não tapam o nariz e ainda negociam?
Diante do mal, o Reino de Deus e seus valores são inegociáveis, mas muitos membros importantes da Frente Parlamentar Evangélica estão se vendendo em troca de propostas indecorosamente altas. O PT está conseguindo comprar a consciência de parlamentares evangélicos que até recentemente viam e avisavam sobre as ameaças dos projetos do PT. Agora, sob o peso das tentações terrenas, eles se calam para a verdade e só desentopem a boca para elogiar os bons pagadores.
No entanto, aqueles que negociarem os valores do Reino de Deus verão a Palavra de Deus se cumprir. Antes de o governo e a sociedade do Brasil serem castigados por suas iniquidades, o juízo se abaterá sobre a casa de Deus, a começar por homens que trazem o titulo de pastor, bispo, apóstolo, deputado evangélico, etc. De Deus não se zomba. Ele não tolerará para sempre os que negociam os valores do Reino de Deus em troca de ideologias de morte, roubo e destruição, ainda que venham elegantemente mascaradas de assistência aos pobres.
Então, se não há em quem votar, para onde recorrer? Ao Rei do Reino de Deus. Ninguém entende melhor de política do que Ele.
Uma convocação pública e nacional de jejum, choro e oração poderia trazer para o Brasil um aumento da “onda de conservadorismo” contra o aborto e o homossexualismo — uma onda maior que traga justiça e repudio à institucionalização de toda iniquidade.
Nesta eleição, ninguém esperava uma onda contra o aborto e o homossexualismo, mas ela veio, fazendo o diabo estremecer de raiva e pavor.
Quem a enviou não pode mandar muito mais?
Em 1992, a Igreja Universal do Reino de Deus tinha uma postura firme contra o aborto, e contra Lula e o PT. Não era necessário ser visionário para enxergar que o PT no governo traria aborto e homossexualismo — mas ninguém imaginava que seria muito pior do que imaginávamos.
O PT chegou ao poder graças a uma horrorosa deturpação do conceito do que é o Reino de Deus, pregada por uma CNBB majoritariamente adepta da Teologia da Libertação. Os evangélicos, que sempre tinham um pé atrás com a ideologia de Lula, acabaram aderindo — sob inspiração de Caio Fábio — a essa teologia.
Na segunda metade da década de 1990, o Bispo Edir Macedo começou a mudar radicalmente de opinião, passando a apoiar conjuntamente o aborto e o PT, levando sua endinheirada igreja a caminhar lado a lado com a CNBB e Ariovaldo Ramos numa visão religiosa onde o PT é um tipo de implementador oficial das políticas de sua versão do “Reino de Deus”.
Segundo eles, o PT estaria perdoado por sua promoção do aborto e do homossexualismo, pois “ajuda os pobres”. Quem quer que faça isso é parceiro de sua versão do “Reino de Deus”, independente do que tenha feito. Por isso, eles facilmente perdoam Fidel Castro e Hugo Chavez. É o vale-tudo pelos pobres: matar, roubar e destruir.
Fiel à sua ideologia abortista, Macedo se coloca hoje ao lado da candidata abortista Dilma Rousseff. O Pr. Silas Malafaia já criticou a postura pró-aborto e pró-Dilma de Macedo, o qual respondeu argumentando que Serra é também a favor do aborto.
Seria imprudente presumir que Dilma e Serra não terão governos comprometidos com a causa do aborto e do homossexualismo. Lula é a amostra (e ameaça) viva do que será o governo de Dilma. O Estado de São Paulo sob o PSDB, com suas radicais leis anti-“homofobia”, é a amostra (e ameaça) viva do que será o governo de Serra.
Serra foi sincero o suficiente para dizer que apoiará a união civil homossexual — exatamente como fez publicamente Marina, que confessou ter a mesma posição de Marta Suplicy —, e Dilma disfarçou suas antigas posições de aborto.
Se Dilma ganhar, a mentira se transformará em realidade cruel. Se Serra ganhar, quem conseguirá impedi-lo de fazer pelo PLC 122 o que o PSDB fez pela versão estadual dessa lei em São Paulo, que teve um avanço espetacular? E os grupos homossexuais proclamarão que Serra venceu porque defendeu publicamente os interesses deles, enquanto que Dilma titubeou.
Contudo, os cristãos estão titubeando muito mais do que Dilma e Serra, que se encontram na desconfortável situação de verem a questão do aborto e “casamento” gay pesando numa eleição inteira.
Aqueles que deveriam ter compromisso com o Reino de Deus estão fazendo muitas negociações, esquecendo-se ou não se importando que fazer compromisso com candidatos políticos em tempo de eleição é um mau negócio. Tudo o que o candidato Lula negociou em 2002 sobre aborto e homossexualismo seu governo jamais cumpriu. Mas, acima de tudo, se os valores do Reino de Deus são inegociáveis, por que tantas negociações?
Com Ariovaldo Ramos e Edir Macedo, a Teologia da Missão Integral (versão protestante da Teologia da Libertação) se uniu à Teologia da Prosperidade para sustentar o insustentável: um governo que durante oito anos trabalhou pelo aborto, pelo homossexualismo, aliançado com Fidel Castro, Hugo Chavez e outras famosas ditaduras internacionais. Respeito aos direitos humanos? Só nos discursos. No que depender do PT, de Ariovaldo Ramos, Edir Macedo e Bispo Manoel Ferreira, as populações de Cuba, Irã, Venezuela e Coreia do Norte podem continuar a ser massacradas sob as grossíssimas vistas da diplomacia brasileira.
No que se refere à ideologia marxista — que essencialmente crê que o centro do universo é o santo e generoso Estado “assistencialista” —, Serra não é muito diferente de Dilma, como a própria Marina Silva reconheceu, considerando seus partidos no mesmo nível ideológico nas origens. O único motivo de preocupação dela nesta eleição foi a “onda de conservadorismo”, reconhecida pela imprensa como a principal força que está se opondo ao aborto e ao homossexualismo.
Ninguém esperava essa onda, e mesmo se declarando não conservadora antes da onda, Marina acabou no primeiro turno recebendo votos de milhões de conservadores, que votaram nela para evitar o abortismo e homossexualismo de Dilma e Serra. Mas seu testemunho principal, moldado pela Teologia da Libertação, foi ficar em cima do muro ou lavando as mãos, como uma versão verde de Pôncio Pilatos. Nenhuma queixa contra as posturas anticristãs de Dilma ou do PT — com quem ela trabalhou com a consciência tranquila durante muitos anos — ou de Serra. Só queixas contra o conservadorismo.
De Macedo e Ariovaldo Ramos, não se espera nada, pois não existe coerência em aliados de um governo patentemente anticristão. Enquanto Macedo tocou explicitamente no assunto do aborto em tom de aprovação, Ariovaldo pró-Dilma divulgou seu manifesto público, declarando: “manifestamos as nossas rejeições diante da onda de conservadorismo que se abateu sobre o país nesse processo eleitoral”. E Marina, em sua “Carta Aberta aos Candidatos à Presidência da República Dilma e Serra”, igualmente não toca no assunto do aborto e homossexualismo uma única vez, mas critica abertamente o que ela enxerga como “esse conservadorismo renitente que coloniza a política e sacrifica qualquer utopia em nome do pragmatismo sem limites”.
A utopia dela — envolvendo marxismo, socialismo, Teologia da Libertação, Teologia da Missão Integral, evangelho progressista, evangelho comunista e afins — não merece ser sacrificada em prol do verdadeiro e único Evangelho? Não merece ser sacrificada pelo bem-estar moral de milhões de famílias que não precisam e não querem governos que, dizendo-se a favor dos pobres, são obcecados, doentes e insanos por aborto e homossexualismo?
De Silas, espera-se mais. Seu testemunho contra o PLC 122 e contra o aborto é notável e louvável. Mas apoiar Serra publicamente é compatível com os valores do Reino de Deus? E que tipo de compatibilidade houve no apoio dele no passado a Lula e Sérgio Cabral? Marcelo Crivella e Magno Malta são destaques também entre os evangélicos por combaterem o PLC 122, mas estão com Dilma, que tem um histórico de violência e luta armada que ela nunca renega e hoje está alinhada com o PT em sua ambição de transformar o Brasil numa ditadura marxista e a América Latina numa União das Republiquetas Socialistas do Foro de São Paulo.
Será uma alegria enorme ver a derrota da terrorista comunista Dilma, mas uma vitória de Serra será motivo de comemoração?
Entenda que esta eleição não representa alegria, pois os eleitores não poderão escolher entre uma solução menor e uma solução maior. Pelo contrário, é uma eleição de dor e sofrimento, principalmente para homens e mulheres que têm valores elevados de justiça e família, onde a única opção humana disponível é escolher entre o mal maior e o mal um pouco menor. É uma escolha entre um governo que trará grandes problemas e outro que trará problemas imensos.
Os dois candidatos representam perigos reais. Dilma, em maior grau; Serra, em menor. É como escolher, metaforicamente, entre um assassino e um estuprador. Se você escolhe o assassino, sua esposa e filhas são estupradas na sua frente e no final você e elas são mortos. Se escolhe o estuprador, você e elas escapam com vida, mas elas são estupradas.
O que não é metáfora nem ficção é que as políticas deles realmente trarão mortes e estupros, em muitos sentidos diferentes e reais. Aborto propositado e legalizado é assassinato sancionado pelo Estado. Ensinar homossexualismo ou sexo para crianças nas escolas é estupro psicológico perpetrado pelo Estado. Sacralizar e proteger legalmente o conceito de “orientação sexual” abre as portas para todos os tipos de barbarismo e anormalidade, inclusive a pedofilia, sob as “bênçãos” do Estado. Dificultar relações diplomáticas com Israel e facilitá-las com as ditaduras sanguinárias do Irã e Coreia do Norte é trazer espírito de morte e maldição ao Brasil, assim como manter ligações com grupos terroristas como as Farc e o Hamas. Tudo isso o PT tem feito religiosamente, enquanto que metade disso o PSDB aprova e faz.
É por isso que não voto em nenhum dos dois, mas entendo aqueles que, vendo o mal maior do PT aparelhado ao Estado e transformando o Brasil em tirania, estão dispostos a tapar o nariz para votar em Serra. Entretanto, dá para entender os que não tapam o nariz e ainda negociam?
Diante do mal, o Reino de Deus e seus valores são inegociáveis, mas muitos membros importantes da Frente Parlamentar Evangélica estão se vendendo em troca de propostas indecorosamente altas. O PT está conseguindo comprar a consciência de parlamentares evangélicos que até recentemente viam e avisavam sobre as ameaças dos projetos do PT. Agora, sob o peso das tentações terrenas, eles se calam para a verdade e só desentopem a boca para elogiar os bons pagadores.
No entanto, aqueles que negociarem os valores do Reino de Deus verão a Palavra de Deus se cumprir. Antes de o governo e a sociedade do Brasil serem castigados por suas iniquidades, o juízo se abaterá sobre a casa de Deus, a começar por homens que trazem o titulo de pastor, bispo, apóstolo, deputado evangélico, etc. De Deus não se zomba. Ele não tolerará para sempre os que negociam os valores do Reino de Deus em troca de ideologias de morte, roubo e destruição, ainda que venham elegantemente mascaradas de assistência aos pobres.
Então, se não há em quem votar, para onde recorrer? Ao Rei do Reino de Deus. Ninguém entende melhor de política do que Ele.
Uma convocação pública e nacional de jejum, choro e oração poderia trazer para o Brasil um aumento da “onda de conservadorismo” contra o aborto e o homossexualismo — uma onda maior que traga justiça e repudio à institucionalização de toda iniquidade.
Nesta eleição, ninguém esperava uma onda contra o aborto e o homossexualismo, mas ela veio, fazendo o diabo estremecer de raiva e pavor.
Quem a enviou não pode mandar muito mais?
Morre em acidente de carro o Pastor Rogério Leandro Portela Santana
O engenheiro e pastor do ministério do Belém em Campinas, Rogério Leandro Portela Santana, morreu na noite de ontem, por volta das 21:30 hs, na rodovia Bandeirantes , quando retornava para Campinas . O acidente aconteceu próximo ao km 73, junto ao Hopy Harri.
O carro do pastor Rogério Santana, um Fócus preto, escorregou na pista molhada e bateu no Guard Rail, e ele não resistiu aos ferimentos e veio a falecer.
O corpo está sendo aguardado para ser velado na sede da AD em Campinas, na Rua Pastor Cícero Canuto de Lima - 160 . O corpo ainda está em Jundiaí, vindo direto para a igreja com chegada prevista por volta das 09:30 hs.
Pastor Rogério Santana era casado com Vanessa Santana, filha mais velha do pastor e presidente da AD Campinas Paulo Roberto Freire da Costa, e deixa dois filhos o Paulo Rogério e a Amanda.
Nossa dor
A igreja em Campinas enlutada se sensibiliza coma irmã Vanessa Santana, seu dois filhinhos e todos os seus familiares pela perda irreparável do nosso querido irmão pastor Rogério Santana.
O ministério e a igreja choram juntos com todos os familiares neste momento de infausto, e pedimos ao Espírito Santo que console cada um nesta hora difícil da vida.
O carro do pastor Rogério Santana, um Fócus preto, escorregou na pista molhada e bateu no Guard Rail, e ele não resistiu aos ferimentos e veio a falecer.
O corpo está sendo aguardado para ser velado na sede da AD em Campinas, na Rua Pastor Cícero Canuto de Lima - 160 . O corpo ainda está em Jundiaí, vindo direto para a igreja com chegada prevista por volta das 09:30 hs.
Pastor Rogério Santana era casado com Vanessa Santana, filha mais velha do pastor e presidente da AD Campinas Paulo Roberto Freire da Costa, e deixa dois filhos o Paulo Rogério e a Amanda.
Nossa dor
A igreja em Campinas enlutada se sensibiliza coma irmã Vanessa Santana, seu dois filhinhos e todos os seus familiares pela perda irreparável do nosso querido irmão pastor Rogério Santana.
O ministério e a igreja choram juntos com todos os familiares neste momento de infausto, e pedimos ao Espírito Santo que console cada um nesta hora difícil da vida.
A Visão das Taças com as Pragas
Lincoln A. A. Oliveira
Apocalipse 15 e 16
Introdução
Há uma grande batalha que se avizinha, entre as forças do Cordeiro e as de Satã. Nos capítulos anteriores e nestes ora considerados, João continua a testemunhar uma série de atos, de situações que se apresentam como interlúdios ou cenas preparatórias. No presente caso, ele se depara com uma visão dos sete últimos flagelos que caem sobre a terra, vindos de sete taças da ira de Deus. O propósito da visão das sete taças é o de revelar a ira de Deus manifestando-se contra um governo terreno que se opõe ao governo de Deus através de Cristo.
É oportuno notar que na cena inicial desta parte da visão, novamente surge o mar. Em ocasiões anteriores a dimensão do mar simbolizava a impossibilidade do homem aproximar-se de Deus. Aqui, porém, este impedimento não mais existe para aqueles que são de Deus, pois estes já se apresentam de pé sobre o mar, na gloriosa presença de Deus. Mais à frente no relato, o mar deixa de existir, demonstrando que o povo de Deus poderá desfrutar da completa comunhão com Deus.
As Seis Primeiras Taças e suas Pragas
Quando são autorizados, os anjos voam em rápida sucessão e derramam as taças, cada uma gerando uma praga ou calamidade. As quatro primeiras, são calamidades contra a terra, o mar, os rios e o sol, que também ocasionam conseqüências sobre os homens. A quinta taça é derramada diretamente sobre o trono da besta e a sexta taça, derrama-se sobre o rio Eufrates, secando-o, preparando assim, o caminho para que forças do oriente ataquem o império da besta. Antes do derramamento da sétima taça, surgem três espíritos imundos na forma de rãs, saindo da boca da primeira e da segunda bestas, que aqui é designada como "o falso profeta". A missão das três rãs é enganar os reis do mundo para que tomem partido da besta na batalha que se aproxima. As rãs, simbolizando alguma forma de propaganda maligna, são bem sucedidas em seu intento, de tal forma que conseguem reunir todos os reis em um campo chamado de "Armagedom", onde ocorrerá a batalha.
Armagedom
Nome até de filme e tema de grandes debates e projeções futuristas sobre o destino do mundo, Armagedom foi um campo de batalha famoso dos hebreus, onde ocorreram batalhas históricas como a de Gideão e seus trezentos valentes, que derrotaram milhares de midianitas nos tempos do Antigo Testamento. O grande desafio de interpretação que temos diante de nós é se Armagedom se trata de uma batalha física e material ou de uma batalha espiritual. Ou ainda, se Armagedom se refere ou não à uma batalha do fim do mundo. Verifica-se que Armagedom não consta de nenhum mapa conhecido e possivelmente se relaciona mais com a lógica do contexto do que com o espaço ou lugar físico. E que contexto é esse ? Conforme temos assinalado em outras oportunidades nessa série de estudos, o contexto em que estamos é o primeiro século da era Cristã. É uma época quando os cristãos estavam sendo perseguidos pelo imperador romano (a besta) e pela sua Concília (a segunda besta). Esta Concilia era responsável em fazer cumprir o culto ao imperador, usando para isso todas as formas de pressão, incluindo tortura e morte. É importante observar que essa guerra não será travada com espadas ou outras armas materiais. Se o caminho de Jesus nunca foi o uso da espada, por que agora ele teria que usá-las para destruir as forças do mal ? Sua espada tem sido sua Palavra conquanto que todo o episódio do Armagedom parece ser essencialmente uma guerra espiritual e não material, como temos a tendência de acreditar. Se quase todas as outras partes do Apocalipse nos parecem razoavelmente simbólicas, por que o Armagedom deveria ser interpretado como uma batalha literal, física e material ?
Por fim, convém mencionar que não se deve confundir Armagedom, descrita no capítulo 19, com a guerra final contra Gogue e Magogue, conforme será estudado oportunamente no capítulo 20.
A Sétima Taça
A sétima taça com sua praga associada é o clímax da série de flagelos deste capítulo. Com o derramamento da sétima taça "a grande cidade fendeu-se em três partes" e "caíram as cidades das nações". Houve terremotos, submergiram ilhas, fortalezas e caíram do céu pedras de trinta quilos. A cidade, aqui referenciada, é Babilônia (Roma) e seus aliados. Esta visão parece não significar a destruição física desta cidade, mas sim a destruição de sua influência maligna sobre o mundo. A simbologia está nos tentando dizer que não adiantaria Roma enviar seus mensageiros (as rãs) pelo mundo, em busca de aliados contra Deus, pois Este os faria ruir em pedaços.
Conclusão
A mensagem principal destes capítulos não é descrever fatos que haveriam de acontecer, relacionados ao final dos tempos, mas sim de revelar a ira de Deus manifestando-se contra um governo terreno que se opõe ao governo de Deus. O objetivo do texto é encorajar os crentes perseguidos pela sua fé em Cristo e mostrar-lhes que, a despeito das opressões e de governos contrários ao cristianismo, as forças soberanas de Deus vencerão o mal.
Pastor é morto por muçulmanos
A International Christian Concern (ICC) foi informada de que na manhã de 21 de setembro, três radicais muçulmanos agrediram e mataram o pastor Patras Sani em Sandha Chistana, no Paquistão.
Sani era pastor da Church of God Ministries (Igreja do Ministério de Deus) e foi agredido no rosto com um pedaço de madeira enquanto andava de motocicleta. Mesmo depois de ter caído da motocicleta, continuou a ser agredido violentamente até ficar inconsciente. Os agressores danificaram e roubaram sua moto de 3.700 rúpias paquistanesas (43 dólares).
Moradores que passavam e viram o pastor caído levaram-no para o hospital local Shrife, mas ele não resistiu.
Em entrevista divulgada pela ICC após a morte do pastor Sani, ele dizia: "Mesmo que espancados por radicais e perseguidos por muçulmanos, não devemos parar de pregar a Palavra de Deus. Não tenho medo de perseguição e continuarei a pregar a Palavra de Deus. Muitos muçulmanos vêm às nossas reuniões, são curados e Deus tem libertado muitos corações".
O gerente regional do Sul da Ásia, Jonathan Racho, declara: "Estamos muito preocupados com os ataques contra os cristãos no Paquistão. Pedimos que os oficiais paquistaneses garantam os direitos de liberdade de culto das minorias cristãs no país".
O motivo do ataque é desconhecido.
Tradução: Carla Priscilla Silva
Pastor é morto com três tiros enquanto pregava durante culto no Sertão paraibano
Um pastor evangélico foi assassinado com três tiros durante a noite deste domingo, dia 21, enquanto pregava durante um culto no município de Diamante, localizada no Sertão paraibano, a 448,6 quilômetros de João Pessoa.
A polícia informou que o pastor José Ivan Vicente de Araújo, 29 anos, estava dentro de uma igreja evangélica pregando quando os fiéis ouviram barulho de tiro. Ele caiu e foi socorrido para um hospital da região.
Chegando ao local, os médicos constataram que ele estava morto com três tiros na região do abdômen. Os fieis disseram não terem percebido quem efetuou os disparos já que prestavam atenção à pregação e que os disparos foram efetuados do lado de fora da igreja.
A polícia informou que o pastor José Ivan Vicente de Araújo, 29 anos, estava dentro de uma igreja evangélica pregando quando os fiéis ouviram barulho de tiro. Ele caiu e foi socorrido para um hospital da região.
Chegando ao local, os médicos constataram que ele estava morto com três tiros na região do abdômen. Os fieis disseram não terem percebido quem efetuou os disparos já que prestavam atenção à pregação e que os disparos foram efetuados do lado de fora da igreja.
Senador Magno Malta participa de Fórum Evangélico Nacional
O senador Magno Malta, presidente das CPIs do Narcotráfico e da Pedofilia e pastor do Ministério Vem Viver, do Espírito Santo, está em Porto Velho para cumprir uma agenda especial juntos aos evangélicos da capital e do estado. Pela manhã, o pastor atendeu a imprensa em entrevista coletiva no Aquárius Selva hotel, às 09:00hs. Logo em seguida, às 10:30hs, o pastor Magno se reúniu com dezenas de lideranças evangélicas da capital. À noite, 19:00hs, o pastor Malta se encontra com centenas de outros líderes evangélicos e demais cristãos de todo o estado, no auditório do CDL, na capital.
A Conquista dos Cristãos
O Pastor está encabeçando o movimento “A Conquista dos Cristãos” aderido por milhares de evangélicos em todo o Brasil. O manifesto teve origem depois de um compromisso firmado entre a candidata do PT à presidência, Dilma Roussef e os evangélicos, em que foram feitos alguns esclarecimentos sobre a manipulação da Fé. A candidata Dilma declarou de próprio punho, na Mensagem da Dilma aos Cristãos, que como futura presidente do pais, dará prosseguimento a um projeto que criou um novo Brasil, garantindo a convivência entre as diferentes religiões e a liberdade religiosa, asseguradas pela Constituição Federal. Dilma também assumiu um compromisso pessoal contra o aborto e assegurou não promover nenhuma iniciativa que afronte a família.
Como um dos parlamentares que tem ajudado o presidente Lula a construir um país melhor, o pastor Magno Malta, conclama os cristãos para que também assumam o compromisso com a busca da justiça no Reino de Deus. “Por isso, nessas eleições temos que participar das decisões sobre a vida do povo brasileiro”, alerta o pastor Magno Malta que assinou o manifesto “Sou Cristão, Boto Fé e voto Dilma”, juntamente com o bispo da Igreja Universal Reino de Deus do Rio de Janeiro, Senador Marcelo Crivela e com o Deputado Federal e Senador eleito, Walter Pinheiro, diretor da Frente Parlamentar Evangélica, representante da Igreja Batista de Salvador.
Em Porto Velho, o senador Magno Malta vai falar aos evangélicos sobre o programa de governo da candidata Dilma Roussef, que “defende um projeto comprometido com os interesses do povo”, afirma o pastor que quer ainda expor aos evangélicos de Rondônia sobre as políticas públicas de educação, saúde, moradia, emprego e renda apresentadas pela candidata Dilma, “ações que vão continuar dando condições de uma vida digna para milhões de brasileiros que viveram muitos anos na linha da pobreza” afirma o pastor Malta, ao se referir a programas como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e tantos outros instituídos do governo Lula.
Autor: Assessoria
Igreja Luterana comemora 155 anos
A Comunidade Evangélica de Confissão Luterana de Alto Linha Santa Cruz esteve em festa no último sábado. As atividades foram alusivas aos 155 anos de fundação da instituição, que é uma das mais antigas do Rio Grande do Sul. A programação especial foi organizada pela diretoria, Ordem Auxiliadora das Senhoras Evangélicas (Oase) e Juventude Evangélica de Alto Linha Santa Cruz (Jealisc).
A iniciativa congregou os membros desde o início da tarde. Inicialmente, as crianças puderam acompanhar um culto infantil e também se divertir com brincadeiras ao ar livre. Segundo o presidente da comunidade, Cláudio Kistenmacher, a recreação aproxima as crianças da fé. A integração de jovens também foi um dos pontos altos. A Jealisc organizou um torneio de vôlei de trios em uma cancha de serragem, construída aos fundos do pavilhão.
Além disso, a amizade foi fortalecida com uma mateada durante o dia. Às 19 horas, a programação contemplou um culto de celebração no antigo cemitério evangélico, seguido da inauguração da iluminação externa da igreja. Conforme Kistenmacher, a parte externa do prédio passou por uma reforma este ano e foram feitas melhorias nos jardins. “Tudo feito com recursos da própria comunidade”, salienta. Para 2011, o foco é a revitalização da parte interna da igreja.
A festa na comunidade encerrou com um jantar-baile no pavilhão da comunidade, animado pela banda Os Belgas, de Venâncio Aires. A organização estima que mais de 700 pessoas festejaram o aniversário da comunidade evangélica. “Queremos que essa data jamais caia no esquecimento. Também é uma forma de unir os membros cada vez mais”, finaliza.
JOVENS
A comunidade evangélica de Linha Santa Cruz se perpetua através da participação de crianças e jovens. É o caso dos jovens Rodrigo Daniel Schroeder e Leandro Müller, que desde pequenos integram as atividades juntamente com suas famílias. Hoje, ambos têm cargos na diretoria da Jealisc e trabalham em prol da juventude local.
O grupo sempre se reúne no primeiro sábado de cada mês, onde são alicerçadas lições de amizade, comprometimento e fé. “Os encontros são importantes para que os jovens não se percam e permaneçam envolvidos com coisas positivas”, salienta Schroeder, que é o atual presidente da Jealisc. Além disso, reforça que a rotina é um aprendizado para que, futuramente, estejam preparados para liderar a comunidade.
Artesanato
Durante todo o sábado, o Grupo de Mulheres Agricultoras Vivendo com Alegria teve a oportunidade de expor e comercializar as peças provenientes de seu trabalho. Através de cursos oferecidos pelo Senar, em parceria com a Prefeitura, elas já aprenderam diversas técnicas. Uma mostra desse conhecimento pôde ser apreciada nesse final de semana. O grupo vendeu panos de prato, camisetas decoradas, almofadas, artesanato feito com garras pet e ainda as compotas Delícias Gisenberg. Segundo a presidente, Iraci Bender, todo o dinheiro arrecadado será revertido para a compra de mais material – que garantirá a sequência do trabalho. O próximo compromisso das artesãs será no dia 15 de novembro, durante o encontro da melhor idade de Alto Linha Santa Cruz.
Fonte: Gazeta do Sul
Evangélicos escorregam na baixaria da campanha eleitoral
A luta contra o aborto, o casamento ou a união entre pessoas do mesmo sexo juntou segmentos conservadores do lado evangélico e do lado católico nestas eleições. A quase totalidade dos 30 milhões de evangélicos brasileiros – há estimativas superdimensionadas que falam em 46 milhões – deixou de ser uma minoria “e passaram a se sentir importantes, numérica e socialmente, impulsionados por uma auto-representação de serem o fiel da balança em tempos de eleições”, avaliou Campos.
Institutos averiguadores das intenções de voto divergem quanto ao papel dos eleitores evangélicos no primeiro turno das eleições presidenciais. Pesquisa do Ibope pós 3 de outubro concluiu que o voto religioso teve papel decisivo para levar o pleito ao segundo turno.
“A queda de Dilma (Rousseff, candidata do Partido dos Trabalhadores – PT) na véspera do primeiro turno começou entre os evangélicos e depois se estendeu aos católicos. O principal motivo foi a campanha em templos e igrejas contra o voto na candidata por causa da legalização do aborto, defendida pelo PT”, escreveu o repórter José Roberto de Toledo, de O Estado de São Paulo, ao analisar a pesquisa do Ibope.
O DataFolha realizou pesquisa no dia 8 de outubro e detectou que apenas 3% dos entrevistados que declararam ter religião receberam orientação da igreja para não votar em algum dos candidatos à presidência da República. É indiscutível, contudo, o mar de votos que a candidata do Partido Verde (PV), Marina Silva, ela própria seguidora da Assembléia de Deus, recebeu do contingente evangélico. Foram 19 milhões de votos!
Segundo o Ibope, Dilma teve o voto de metade dos católicos, mas de pouco mais de um terço dos evangélicos, empatando, no segmento, com o candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), José Serra. Marina levou a eleição para um segundo turno e declarou neutralidade.
Outra análise de José Roberto Toledo e de Daniel Dramati para O Estado de São Paulo mostrou que Marina teve mais de 15% dos votos válidos em 1.003 municípios, concentrados em cidades grandes e médias dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
A concentração de votos da candidata do PV foi acima da média nas capitais e cidades com mais de 100 mil habitantes na Região Sudeste. Segundo o Ibope, nesses locais concentram-se cerca de 51% dos eleitores evangélicos do país.
Além dos evangélicos, Marina recebeu o voto de setores da classe média sensível à agenda ambiental. Agora, nem todos os votos depositados em favor da candidata do PV foram de evangélicos e de católicos. Apoiaram-na 22% de eleitores ateus, agnósticos ou seguidores de outras religiões.
A pergunta é para quem migrarão os votos de Marina Silva no segundo turno? Dilma e Serra flertam com os evangélicos. A candidata do PT prometeu a 51 líderes evangélicos reunidos, no dia 13 de outubro, com ela e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília, vetar teses polêmicas previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos III, dentre elas a discriminalização do aborto.
O senador reeleito pelo Partido Republicano Brasileiro, o bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) Marcelo Crivella, afiançou que “padre e pastor podem ter dificuldade para pedir votos, mas tiram fácil, fácil”. Fato é que a batalha furiosa pelo voto dos evangélicos chegou também aos púlpitos e veículos de comunicação de massa que igrejas desse segmento detêm.
O líder da IURD, bispo Edir Macedo, defende a candidatura Dilma Rousseff. O pastor Silas Malafaia, da Assembléia de Deus, engaja-se na campanha de José Serra. Os dois travam um ferrenho duelo e trocam acusações na internet e em jornais, na defesa dos seus candidatos.
Macedo indagou, no seu blog, o que teria levado Malafaia a trocar de lado nessa eleição. “Para justificar que não apoiaria a candidata Dilma, acusou o PT de ser a favor do aborto e apoiar o casamento de homossexuais. Pronto, o caminho estava aberto para, sabe-se lá com que interesse, apoiar o candidato Serra”, afirmou o bispo Edir, lembrando, ainda, que a esposa do candidato do PSDB, Mônica Serra, teria feito um aborto.
O troco veio com uma postagem de Malafaia no youtube, chamando Macedo de mentiroso e vendido ao governo. “Você tem gasto bilhões, dízimo e ofertas do povo de Deus, que você tem injetado na televisão para promover prostituição, adultério, homossexualismo, sensualidade, assassinato e roubo. Sua TV é um lixo moral”, acusou.
Na entrevista que concedeu ao Instituto Humanitas, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), o professor Leonildo Silveira Campos relatou que em alguns templos evangélicos foi instalado telão às vésperas das eleições de 3 de outubro e o pastor projetou filme com cenas de aborto e outros temas explorados pela nova direita, evangélica e católica.
Quatro denominações – Assembléia de Deus, Congregação Cristã no Brasil, IURD e Evangelho Quadrangular – concentram 80% dos evangélicos brasileiros. “São raros os casos em que um fiel frequente exclusivamente os templos de uma igreja”, escreveu o repórter Diego Viana, do jornal Valor Econômico, na matéria “Andar com fé eu vou”.
Para o historiador André Egg, a migração interna entre igrejas evangélicas é mais relevante do que o diálogo ecumênico entre elas. Na mobilidade também residiria a dificuldade de pastor ou bispo “indicar” em quem o fiel deve votar.
Na avaliação do jornalista Moisés Sbardelotto, mestrando em Comunicação Social pela Unisinos, a discussão religiosa nesse período eleitoral mostrou-se “extremamente reacionária e conservadora, apelando para aspectos medievais de um debate que, no fundo, é do âmbito científico, bioético. A religião acabou se destacando como ‘a porta dos desesperados’ políticos, um último recurso – e totalmente desvirtuado – para a vitória política.”
Sbardelatto não acredita que o tema religioso tenha sido a “pauta definidora” do segundo turno, embora admita que religião é um tema importante na sociedade brasileira, relevante, mas não definidor.
Ele trouxe à discussão pergunta interessante: afinal de contas, de que religião se está falando ao discorrer sobre religião? “Pelo que pude observar, estamos falando apenas de setores específicos das igrejas cristãs, especialmente das evangélicas, neopentecostais e católica. A pauta das religiões de matriz africana, por exemplo, foi debatida ou ao menos ouvida?” – indagou.
Não só a pauta das religiões africanas, de igrejas históricas também. Mais comedidos e cientes da responsabilidade que assumem quando falam em nome de suas igrejas, líderes evangélicos históricos recomendam a análise das propostas dos candidatos e dos seus partidos, enfatizando que o voto é livre e deve ser depositado segundo a consciência do eleitor.
O pastor Sandro Amadeu Cerveira, da Segunda Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, confessou que talvez tenha falhado nessas eleições, porque ele ficou com a impressão “de ter feito pouco para desconstruir ou pelo menos problematizar a onda de boataria e os posicionamentos ‘ungidos’ de alguns caciques evangélicos”.
Certo é que não há homogeneidade no voto evangélico. Ele não parece ter o peso que a mídia pretende que tenha. O sociólogo Pedro Ribeiro de Oliveira relativizou a importância do voto evangélico. Ele lembrou que muitos bispos e pastores evangélicos foram candidatos, mas não se elegeram.
A baixaria no processo eleitoral delimitou o campo de batalha entre o PSDB e o PT no segundo turno, numa briga em que evangélicos também entraram e desempenham um papel na arena política. Mas a um preço elevado, de agressões mútuas, que descarta completamente a admoestação de Jesus para que todos os que Nele crêem sejam um.
Fonte: ALC
Fonte: ALC
Confirmada 1ª morte pela superbactéria KPC em Pernambuco
A Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES) confirmou na tarde de terça-feira a primeira morte de paciente infectado pela superbactéria Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase (KPC) no Estado. A vítima é uma mulher de 57 anos que estava internada desde o dia 7 de setembro em um hospital particular do Recife.
Os nomes da paciente e da unidade de saúde não foram divulgados. A mulher era portadora da Síndrome de Cushing - uma doença metabólica causada pelo excesso do hormônio cortisol no sangue - além de diabetes e hipertensão crônica.
Segundo os especialistas, não é possível precisar a influência da superbactéria na morte da paciente, já que o estado de saúde dela era extremamente grave. De acordo com o prontuário médico, a causa da morte foi choque séptico.
Às 9h de terça-feira, a SES foi notificada sobre o caso, quando o hospital isolou a bactéria nos exames da paciente. Antes que o tratamento recomendado pudesse surtir efeito, a paciente morreu. A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) enviou a 78 hospitais públicos e privados um documento informando sobre a obrigatoriedade da notificação dos casos de KPC, conforme prevê uma norma estadual em casos de doenças que tenham interesse epidemiológico para o Estado. Outros 4 homens e 2 mulheres, portadores da superbactéria, estão internados em hospitais do Recife.
A assessoria de imprensa da Agência Nacional de Vigilância Nacional (Anvisa) informou que o órgão não possui dados referentes às mortes provocadas pela KPC em todo o País e que só contabiliza os casos confirmados de infecção pela superbactéria. De acordo com a assessoria, os dados estão defasados devido a "ruídos de comunicação", já que as secretarias estaduais de vigilância sanitária têm demorado a notificar a Anvisa.
Os dados mais recentes da Anvisa - que não contabilizam os sete casos confirmados em Pernambuco, dois na Bahia e 18 na Paraíba - apontam para 249 casos de infecção pela KPC em todo o País. O Distrito Federal tem o maior número de ocorrências (157), seguido por São Paulo (70), Minas Gerais (12), Goiás (4), Santa Catarina (3) e Espírito Santo (3).
Carol Celico, esposa de Kaká, oficializa saída da Igreja Renascer e afirma: “Como é bom não pertencer a denominações!”
Já é dada como oficial a saída de Kaká e Carol Celico da Igreja Renascer em Cristo devido a descontentamento com as práticas administrativas da denominação criada por Estevam Hernandes e Sônia Hernandes.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Horas depois da resposta da assessoria, Carol Celico utilizou seu perfil no Twitter para expressar suas novas convicções religiosas: “Como é bom não pertencer a homens, não pertencer a denominações, mas pertencer somente a Jesus! Eu sou Dele, e você?”.
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