Pelo menos 50 pastores deverão se reunir nesta quarta-feira de manhã na Fiorella para discutirem e prepararem a leitura da Bíblia em 10 minutos, no próximo dia 18 de dezembro. A leitura será em comemoração ao Dia da Bíblia e o objetivo é quebrar o recorde de 12 minutos, alcançado em anos anteriores, na praça central de Campo Mourão.
“Esse encontro na Fiorella vai reunir pastores da Opecam (Ordem dos Pastores Evangélicos de Campo Mourão) e outros pastores, para que sejam divididas as tarefas e assim seja possível reunir um número grande de pessoas para ler toda a Bíblia em tempo recorde”, disse o professor Idevalci Maia, da igreja Batista e que comanda o programa Boas Novas. O encontro na Fiorella será às 10 horas.
Fonte: Tribuna do Interior
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Palhaçada gay contra o Mackenzie - Gay farce against Mackenzie
Manifesto anti-PLC 122 atrai fúria homossexual
Julio Severo
Depois de três anos, a militância gay finalmente notou que há um manifesto anti-PLC 122 no site do Mackenzie, que é a Universidade Mackenzie, com sede em São Paulo e ligada à Igreja Presbiteriana do Brasil. O manifesto, postado originalmente em 2007, não contém nenhuma incitação à agressão ou assassinato de homossexuais. Mesmo assim, foi agora sentenciado como “homofóbico” — termo usado de modo abundante e puramente ideológico para rotular de assassino ou cúmplice qualquer pessoa faça qualquer comentário contrário ao ato de um homem enfiar o sexo masculino no ânus de outro homem.
Os homofascistas sabem perfeitamente bem que o Mackenzie, como instituição evangélica, seria incapaz de matar homossexuais. É nessa confiança e segurança que eles estão determinados a realizar uma manifestação na frente do Mackenzie.
Na frente das câmaras das redes de televisão que os adulam, eles gritarão palavras de ordem contra o Mackenzie por seus valores cristãos. Por trás das câmaras, rirão à vontade do Mackenzie e dos evangélicos, por sempre caírem no truque da acusação de “homofobia”, que faz os cristãos reagirem com atitudes apavoradas e atrapalhadas de defenderem que não são agressores nem assassinos de homossexuais.
Por mais que os evangélicos defendam amor pelos homossexuais, os militantes gays persistem em acusá-los de “ódio”. É um círculo interminável e enfadonho, onde a Gaystapo lança acusações ridículas, e os cristãos ficam acuados em posições defensivas de dar dó.
Contudo, os homofascistas nunca trocariam o Mackenzie por uma mesquita como alvo de suas reais manifestações de ódio. Eles tremeriam de medo só de pensar em fazer um protesto na frente da Embaixada do Irã, país que tradicionalmente mata homossexuais!
Os ativistas gays têm direito de acusar os islâmicos de assassinos de homossexuais? Claro que sim, mas por razões óbvias eles preferem não fazer uso desse direito. Com homofóbicos de verdade não se brinca! Dá para acusar facilmente os cristãos de qualquer mentira e escapar ileso, mas não dá para aplicar semelhante golpe em muçulmanos.
Na Arábia Saudita e em TODOS os países islâmicos não há paradas do orgulho gay e não há projetos de lei anti-“homofobia”. Mas há muitas leis contra práticas homossexuais.
No fundo, os militantes gays dizem: “Que alegria o Brasil ser majoritariamente cristão, não muçulmano! Só cristãos trouxas para tolerarem nossas reivindicações birrentas, tirânicas e mentirosas. Só cristãos para abaixarem as orelhas e virarem a outra face enquanto lhes esbofeteamos quantas vezes quisermos”. Os malandros acham tão legal a liberdade de acusar, com apoio da mídia esquerdista e oportunista, os inocentes de crimes que nunca cometeram!
Eu, como evangélico, digo: “Graças a Deus, o Mackenzie é cristão. Se fosse muçulmano, a manifestação homossexual iria ser tratada a bala e explosivos”.
Nesse caso, um Mackenzie islâmico jamais sofreria nenhum incômodo, pois a última coisa que um homofascista quer é insinuar que um muçulmano é “homofóbico”.
Entretanto, fazer palhaçada gay contra o Mackenzie cristão é motivo de gargalhada para os homofascistas, por causa da real tolerância dos evangélicos. Mas os adoradores do ânus nunca testariam a paciência e tolerância islâmica fazendo palhaçadas contra as mesquitas.
Os muçulmanos do Irã e da Arábia Saudita matam homossexuais porque têm nojo da idolatria pelo ânus. Os cristãos também têm nojo desse ato patentemente repulsivo, mas não matam homossexuais. Os cristãos preferem ajudar os adoradores do ânus a conhecerem o Evangelho, onde Jesus oferece libertação de todos os pecados, inclusive a homossexualidade.
Pastor prega para que fiéis não tenham cadastro no Facebook para evitar adultério - Pastor preaches to the faithful who have not register on Facebook to avoid adultery
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O reverendo Cedric Miller disse que muitos dos seus recentes aconselhamentos conjugais sobre a infidelidade são decorrentes do site de rede social.
fonte: G1 / Gospel+
Universidade evangélica se posiciona contra a lei anti-homofobia e causa polêmica entre alunos e gays --- University Gospel stands against homophobia law and sparked controversy among students and gay
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Doutor em Hermenêutica e Estudos Bíblicos
O Mackenzie não informou por quanto tempo o texto contra a lei anti-homofobia ficou no ar.
Para a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), a publicação do texto é “lamentável”. “No Brasil, só conseguimos resolver a questão da discriminação racial quando se aprovou uma lei criminalizando o racismo. O que queremos com a lei é a possibilidade de punir quem cometer violência contra um GLBT (gay, lésbica, bissexual e travesti). E violência também pode ser verbal”, afirmou Márcio Marins, secretário da ABGLT.
O texto também desagradou ao Diretório Central dos Estudantes (DCE) do Mackenzie. Segundo o secretário-geral, Gustavo Di Lorenzo, de 20 anos, o DCE considera “um erro” do chanceler “colocar sua opinião como sendo a da universidade”. “O manifesto é contrário ao que pensam os alunos e professores do Mackenzie. O ambiente universitário tem de ser aberto à diversidade”, afirmou.
Alunos e pessoas de movimentos pelos direitos dos homossexuais prometem fazer um protesto em frente ao câmpus central do Mackenzie na quarta-feira.
Fonte: Estadão / Gospel+
Pastor realiza casamento coletivo de detentos de presídio
O Instituto Penal de Campo Grande (MS) (IPCG) realiza nesta sexta-feira (19), a partir das 14 horas, um casamento coletivo de internos. No total, sete reeducandos serão casados no civil e no religioso. A cerimônia religiosa será realizada no setor psicossocial do presídio com a celebração do pastor Marcos Ricci, da 1ª Igreja Batista.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Para o casamento civil, todos os procedimentos legais já foram encaminhados e será oficializado com a assinatura dos noivos. A cerimônia será aberta aos familiares dos noivos e cada casal terá direito a dois convidados. Após a cerimônia será realizada uma confraternização.
Conforme a assistente social do IPCG, Elza Souza Silva, o casamento coletivo é resultado de um projeto acadêmico realizado por uma estagiária de serviço social que conta com a parceria do pastor da 1ª Igreja Batista. “O pastor já realiza trabalhos como esse em outros locais como o Presídio de Trânsito e tem uma vasta experiência, já que conta com uma casa de apoio para os egressos”, explica.
Elza Souza Silva explica ainda que para a realização do casamento, o grupo de trabalho realizou no primeiro semestre uma triagem com entrevistas com os internos para verificar a vontade de legalizar a união. “Verificamos se realmente havia um histórico de união estável”, informa. Todas as despesas com a documentação foram custeadas pelos noivos.
A iniciativa segundo a assistente social do IPCG tem como objetivo “a valorização dos laços familiares e da segurança afetiva, importantes ferramentas no incentivo à autoestima e à ressocialização”. Ela ressalta ainda que a instituição familiar traz um sentimento diferente para os casais. “É a valorização da pessoa que com a situação legalizada têm um sentimento de bem estar”, completa.
Na semana passada, os reeducandos participaram de uma palestra na unidade penal com o pastor Marcos Ricci sobre a valorização da família, valores éticos e morais e a importância do sacramento do matrimônio. O mesmo também foi feito com as esposas.
Para o diretor do IPCG, Tarley Candido Barbosa, o casamento coletivo é um dos resultados de um trabalho que vem sendo realizado na unidade penal e que tem três pilares para a ressocialização dos reeducandos. “Aqui temos o trabalho para os internos, a educação que é exemplo para o país e a religião, onde montamos um grupo de trabalho que junto com os setores de serviço social e psicologia orientam os reeducandos. Com certeza é um meio de integração da família e que diminui riscos de reincidência”, avalia.
Fonte: MidiaMaxNews / Gospel+
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Para o casamento civil, todos os procedimentos legais já foram encaminhados e será oficializado com a assinatura dos noivos. A cerimônia será aberta aos familiares dos noivos e cada casal terá direito a dois convidados. Após a cerimônia será realizada uma confraternização.
Conforme a assistente social do IPCG, Elza Souza Silva, o casamento coletivo é resultado de um projeto acadêmico realizado por uma estagiária de serviço social que conta com a parceria do pastor da 1ª Igreja Batista. “O pastor já realiza trabalhos como esse em outros locais como o Presídio de Trânsito e tem uma vasta experiência, já que conta com uma casa de apoio para os egressos”, explica.
Elza Souza Silva explica ainda que para a realização do casamento, o grupo de trabalho realizou no primeiro semestre uma triagem com entrevistas com os internos para verificar a vontade de legalizar a união. “Verificamos se realmente havia um histórico de união estável”, informa. Todas as despesas com a documentação foram custeadas pelos noivos.
A iniciativa segundo a assistente social do IPCG tem como objetivo “a valorização dos laços familiares e da segurança afetiva, importantes ferramentas no incentivo à autoestima e à ressocialização”. Ela ressalta ainda que a instituição familiar traz um sentimento diferente para os casais. “É a valorização da pessoa que com a situação legalizada têm um sentimento de bem estar”, completa.
Na semana passada, os reeducandos participaram de uma palestra na unidade penal com o pastor Marcos Ricci sobre a valorização da família, valores éticos e morais e a importância do sacramento do matrimônio. O mesmo também foi feito com as esposas.
Para o diretor do IPCG, Tarley Candido Barbosa, o casamento coletivo é um dos resultados de um trabalho que vem sendo realizado na unidade penal e que tem três pilares para a ressocialização dos reeducandos. “Aqui temos o trabalho para os internos, a educação que é exemplo para o país e a religião, onde montamos um grupo de trabalho que junto com os setores de serviço social e psicologia orientam os reeducandos. Com certeza é um meio de integração da família e que diminui riscos de reincidência”, avalia.
Fonte: MidiaMaxNews / Gospel+
Conheça as “Piranhas de Jesus”, o ministério evangélico para prostitutas - Meet the "Piranhas of Jesus, the gospel ministry to prostitutes
Conheça Annie Lobert, ex-prostituta dedicada a uma única missão: salvar as piranhas de Las Vegas.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Lobert e sua missão de fé, que ela batizou de “Hookers for Jesus” [Piranhas de Jesus, em tradução livre], serão o tema de “Hookers: Saved on strip“, documentário em três partes. Esse programa especial do canal Investigation Discovery estreia dia 8 de dezembro, nos EUA.
“Toda vez que eu era presa e os policiais me chamavam de ‘piranha’, aquilo realmente me ofendia. Um dia estava pensando que, se queria chegar nessas mulheres, entrar em cassinos e dizer: “Meu nome é Annie. Eu posso ajudá-la a mudar sua vida”, seria uma coisa estranha. Então pensei no nome “Piranhas de Jesus”. Acredito em Deus, além disso fui uma prostituta e agora quero ‘pescar’ essas piranhas”, disse Lobert ao The New York Post.
As câmeras de TV seguem Lobert enquanto ela tenta ensinar a ex-garotas de programa como mudar de vida. No episódio de estreia, a ênfase é a história de Regina. Ela vem de uma família de classe média de Nova Jersey e caiu na prostituição quando estava na Marinha (onde conheceu seu cafetão).
Annie Lobert, 43, é natural do Minnesota. Ela trabalhou como prostituta em Las Vegas por mais de 10 anos. Só abandonou essa vida depois de quase morrer de overdose e de sofrer repetidamente abusos físicos de cafetões violentos.
Ela começou o “Piranhas de Jesus” em 2006. Posteriormente, iniciou a parceria com a Igreja do Sul, de Las Vegas. Foi o seu pastor, Benny Perez, que ajudou Lobert a montar a “Casa do Destino” – um abrigo para ex-prostitutas que as auxilia a recomeçar a vida (arranjando emprego, moradia etc.)
“As outras igrejas não receberam as meninas como eu gostaria que elas fossem recebidas. Mas foi quando viemos para esta igreja que realmente eles ajudaram a mudar a vida das meninas”, diz Lobert.
“Depois que essas mulheres largam seus cafetões, acabam ficando sem casa, sem roupas, sem jóias, sem dinheiro e sem carro. Antes eu as levava para meu pequeno rancho ou as colocava em hotéis. Então Benny disse: “Gostaria que tivéssemos uma casa para estas meninas?”
“Nós a chamamos de Destiny House [Casa do Destino]. O nome surgiu porque eu tive um aborto espontâneo e nome da criança seria Destiny.”
A história de Lobert, que inclui a relação com seu marido, Oz Fox – guitarrista da banda de metal cristão Stryper – imediatamente pareceu interessante para um programa, diz Henry Schleiff, presidente do Investigation Discovery, parte da rede Discovery Channel.
“Certamente é algo que se enquadra na nossa ênfase: o conceito de que uma pessoa pode fazer a diferença. Apreciamos histórias fascinantes, e vemos Annie como uma mulher que viveu essa vida… mas agora está tentando salvar outras dessa indústria crescente, violenta e perigosa. Todo ano cerca de 100.000 mulheres são compradas e vendidas nos Estados Unidos contra a sua vontade. Essa minissérie colabora com nosso desejo de lançar uma luz sobre essa questão séria. Faremos isso de uma maneira divertida mas que, ao mesmo tempo, vai gerar o debate “, finaliza Schleiff.
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Michael Starr
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Conheça Annie Lobert, ex-prostituta dedicada a uma única missão: salvar as piranhas de Las Vegas.
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Lobert e sua missão de fé, que ela batizou de “Hookers for Jesus” [Piranhas de Jesus, em tradução livre], serão o tema de “Hookers: Saved on strip“, documentário em três partes. Esse programa especial do canal Investigation Discovery estreia dia 8 de dezembro, nos EUA.
“Toda vez que eu era presa e os policiais me chamavam de ‘piranha’, aquilo realmente me ofendia. Um dia estava pensando que, se queria chegar nessas mulheres, entrar em cassinos e dizer: “Meu nome é Annie. Eu posso ajudá-la a mudar sua vida”, seria uma coisa estranha. Então pensei no nome “Piranhas de Jesus”. Acredito em Deus, além disso fui uma prostituta e agora quero ‘pescar’ essas piranhas”, disse Lobert ao The New York Post.
As câmeras de TV seguem Lobert enquanto ela tenta ensinar a ex-garotas de programa como mudar de vida. No episódio de estreia, a ênfase é a história de Regina. Ela vem de uma família de classe média de Nova Jersey e caiu na prostituição quando estava na Marinha (onde conheceu seu cafetão).
Annie Lobert, 43, é natural do Minnesota. Ela trabalhou como prostituta em Las Vegas por mais de 10 anos. Só abandonou essa vida depois de quase morrer de overdose e de sofrer repetidamente abusos físicos de cafetões violentos.
Ela começou o “Piranhas de Jesus” em 2006. Posteriormente, iniciou a parceria com a Igreja do Sul, de Las Vegas. Foi o seu pastor, Benny Perez, que ajudou Lobert a montar a “Casa do Destino” – um abrigo para ex-prostitutas que as auxilia a recomeçar a vida (arranjando emprego, moradia etc.)
“As outras igrejas não receberam as meninas como eu gostaria que elas fossem recebidas. Mas foi quando viemos para esta igreja que realmente eles ajudaram a mudar a vida das meninas”, diz Lobert.
“Depois que essas mulheres largam seus cafetões, acabam ficando sem casa, sem roupas, sem jóias, sem dinheiro e sem carro. Antes eu as levava para meu pequeno rancho ou as colocava em hotéis. Então Benny disse: “Gostaria que tivéssemos uma casa para estas meninas?”
“Nós a chamamos de Destiny House [Casa do Destino]. O nome surgiu porque eu tive um aborto espontâneo e nome da criança seria Destiny.”
A história de Lobert, que inclui a relação com seu marido, Oz Fox – guitarrista da banda de metal cristão Stryper – imediatamente pareceu interessante para um programa, diz Henry Schleiff, presidente do Investigation Discovery, parte da rede Discovery Channel.
“Certamente é algo que se enquadra na nossa ênfase: o conceito de que uma pessoa pode fazer a diferença. Apreciamos histórias fascinantes, e vemos Annie como uma mulher que viveu essa vida… mas agora está tentando salvar outras dessa indústria crescente, violenta e perigosa. Todo ano cerca de 100.000 mulheres são compradas e vendidas nos Estados Unidos contra a sua vontade. Essa minissérie colabora com nosso desejo de lançar uma luz sobre essa questão séria. Faremos isso de uma maneira divertida mas que, ao mesmo tempo, vai gerar o debate “, finaliza Schleiff.
Fontes: New York Post e Discovery / Gospel+
Tradução: Jarbas Aragão
Via: Pavablog
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Lobert e sua missão de fé, que ela batizou de “Hookers for Jesus” [Piranhas de Jesus, em tradução livre], serão o tema de “Hookers: Saved on strip“, documentário em três partes. Esse programa especial do canal Investigation Discovery estreia dia 8 de dezembro, nos EUA.
“Toda vez que eu era presa e os policiais me chamavam de ‘piranha’, aquilo realmente me ofendia. Um dia estava pensando que, se queria chegar nessas mulheres, entrar em cassinos e dizer: “Meu nome é Annie. Eu posso ajudá-la a mudar sua vida”, seria uma coisa estranha. Então pensei no nome “Piranhas de Jesus”. Acredito em Deus, além disso fui uma prostituta e agora quero ‘pescar’ essas piranhas”, disse Lobert ao The New York Post.
As câmeras de TV seguem Lobert enquanto ela tenta ensinar a ex-garotas de programa como mudar de vida. No episódio de estreia, a ênfase é a história de Regina. Ela vem de uma família de classe média de Nova Jersey e caiu na prostituição quando estava na Marinha (onde conheceu seu cafetão).
Annie Lobert, 43, é natural do Minnesota. Ela trabalhou como prostituta em Las Vegas por mais de 10 anos. Só abandonou essa vida depois de quase morrer de overdose e de sofrer repetidamente abusos físicos de cafetões violentos.
Ela começou o “Piranhas de Jesus” em 2006. Posteriormente, iniciou a parceria com a Igreja do Sul, de Las Vegas. Foi o seu pastor, Benny Perez, que ajudou Lobert a montar a “Casa do Destino” – um abrigo para ex-prostitutas que as auxilia a recomeçar a vida (arranjando emprego, moradia etc.)
“As outras igrejas não receberam as meninas como eu gostaria que elas fossem recebidas. Mas foi quando viemos para esta igreja que realmente eles ajudaram a mudar a vida das meninas”, diz Lobert.
“Depois que essas mulheres largam seus cafetões, acabam ficando sem casa, sem roupas, sem jóias, sem dinheiro e sem carro. Antes eu as levava para meu pequeno rancho ou as colocava em hotéis. Então Benny disse: “Gostaria que tivéssemos uma casa para estas meninas?”
“Nós a chamamos de Destiny House [Casa do Destino]. O nome surgiu porque eu tive um aborto espontâneo e nome da criança seria Destiny.”
A história de Lobert, que inclui a relação com seu marido, Oz Fox – guitarrista da banda de metal cristão Stryper – imediatamente pareceu interessante para um programa, diz Henry Schleiff, presidente do Investigation Discovery, parte da rede Discovery Channel.
“Certamente é algo que se enquadra na nossa ênfase: o conceito de que uma pessoa pode fazer a diferença. Apreciamos histórias fascinantes, e vemos Annie como uma mulher que viveu essa vida… mas agora está tentando salvar outras dessa indústria crescente, violenta e perigosa. Todo ano cerca de 100.000 mulheres são compradas e vendidas nos Estados Unidos contra a sua vontade. Essa minissérie colabora com nosso desejo de lançar uma luz sobre essa questão séria. Faremos isso de uma maneira divertida mas que, ao mesmo tempo, vai gerar o debate “, finaliza Schleiff.
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Conheça Annie Lobert, ex-prostituta dedicada a uma única missão: salvar as piranhas de Las Vegas.
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Lobert e sua missão de fé, que ela batizou de “Hookers for Jesus” [Piranhas de Jesus, em tradução livre], serão o tema de “Hookers: Saved on strip“, documentário em três partes. Esse programa especial do canal Investigation Discovery estreia dia 8 de dezembro, nos EUA.
“Toda vez que eu era presa e os policiais me chamavam de ‘piranha’, aquilo realmente me ofendia. Um dia estava pensando que, se queria chegar nessas mulheres, entrar em cassinos e dizer: “Meu nome é Annie. Eu posso ajudá-la a mudar sua vida”, seria uma coisa estranha. Então pensei no nome “Piranhas de Jesus”. Acredito em Deus, além disso fui uma prostituta e agora quero ‘pescar’ essas piranhas”, disse Lobert ao The New York Post.
As câmeras de TV seguem Lobert enquanto ela tenta ensinar a ex-garotas de programa como mudar de vida. No episódio de estreia, a ênfase é a história de Regina. Ela vem de uma família de classe média de Nova Jersey e caiu na prostituição quando estava na Marinha (onde conheceu seu cafetão).
Annie Lobert, 43, é natural do Minnesota. Ela trabalhou como prostituta em Las Vegas por mais de 10 anos. Só abandonou essa vida depois de quase morrer de overdose e de sofrer repetidamente abusos físicos de cafetões violentos.
Ela começou o “Piranhas de Jesus” em 2006. Posteriormente, iniciou a parceria com a Igreja do Sul, de Las Vegas. Foi o seu pastor, Benny Perez, que ajudou Lobert a montar a “Casa do Destino” – um abrigo para ex-prostitutas que as auxilia a recomeçar a vida (arranjando emprego, moradia etc.)
“As outras igrejas não receberam as meninas como eu gostaria que elas fossem recebidas. Mas foi quando viemos para esta igreja que realmente eles ajudaram a mudar a vida das meninas”, diz Lobert.
“Depois que essas mulheres largam seus cafetões, acabam ficando sem casa, sem roupas, sem jóias, sem dinheiro e sem carro. Antes eu as levava para meu pequeno rancho ou as colocava em hotéis. Então Benny disse: “Gostaria que tivéssemos uma casa para estas meninas?”
“Nós a chamamos de Destiny House [Casa do Destino]. O nome surgiu porque eu tive um aborto espontâneo e nome da criança seria Destiny.”
A história de Lobert, que inclui a relação com seu marido, Oz Fox – guitarrista da banda de metal cristão Stryper – imediatamente pareceu interessante para um programa, diz Henry Schleiff, presidente do Investigation Discovery, parte da rede Discovery Channel.
“Certamente é algo que se enquadra na nossa ênfase: o conceito de que uma pessoa pode fazer a diferença. Apreciamos histórias fascinantes, e vemos Annie como uma mulher que viveu essa vida… mas agora está tentando salvar outras dessa indústria crescente, violenta e perigosa. Todo ano cerca de 100.000 mulheres são compradas e vendidas nos Estados Unidos contra a sua vontade. Essa minissérie colabora com nosso desejo de lançar uma luz sobre essa questão séria. Faremos isso de uma maneira divertida mas que, ao mesmo tempo, vai gerar o debate “, finaliza Schleiff.
Fontes: New York Post e Discovery / Gospel+
Tradução: Jarbas Aragão
Via: Pavablog
Pastores Dizem que o Aparecimento do Calvinismo é Real, Apesar dos Inquéritos - Pastors say that the appearance of Calvinism is Real, Despite Polls
Apesar de um inquérito que mostra o contrário, alguns pastores estão convencidos de que existe um reaparecimento do Calvinismo ou da Teologia Reformada, principalmente entre os jovens crentes de hoje.
Um novo inquérito do Barna Group, apresentado na segunda-feira, revelou que a proporção de Pastores Protestantes, que identificam a sua Igreja como “Calvinista ou Reformada,” permaneceu a mesma – cerca de três em dez – em comparação com os últimos dez anos.
The Ventura, um grupo de pesquisa com sede na Califórnia, procurou explorar se o “Novo Calvinismo” afetava as fidelidades dos Pastores e se as Igrejas Reformadas estavam realmente a crescer, como apregoavam alguns observadores.
Enquanto o inquérito demonstrava que as Igrejas Calvinistas cresceram em fiéis, desde 80 fiéis adultos por semana em 2000 até 90 fiéis no ano de 2010, as Igrejas Wesleyana e Arminiana também demonstraram um crescimento de 85 para 100 fiéis.
O inquérito mostrou, igualmente, que entre os jovens pastores (com idade entre os 27 e os 45 anos) 29% foram identificados como Reformistas enquanto 34% foram identificados como Wesleyanos. Os Pastores com idade entre os 46 e os 64 anos estavam divididos de forma mais igual (34% eram Reformistas e 33% eram Arminianos) e os Pastores com 65 anos ou mais estavam menos propensos a descreveram-se como Reformistas (26%) ou Arminianos (27%).
A identificação com estes rótulos foi deixada ao critério da interpretação de cada Pastor.
O diretor do estudo, David Kinnaman, afirmou que “não descobri nenhuma prova discernível” no estudo de que haja uma mudança Reformista entre os líderes da Congregação dos EUA, na última década.
“Qualquer que seja o ímpeto que rodeia as Igrejas Reformistas e os respectivos líderes, os eventos e as associações não têm ido muito além das fronteiras tradicionais ou não afetaram as alianças da maioria dos líderes de hoje das Igrejas,” declarou David no inquérito.
O Reverendo Kevin DeYoung, Pastor sênior da University Reformed Church em East Lansing, não acredita que o inquérito “nos diga muito.”
Por um lado, é difícil avaliar se há um ressurgimento Reformista – ou se é através da venda de livros, de conferências ou no modo como os Pastores se identificam – afirmou o Reverendo.
Por outro lado, muitos Pastores preferem não usar qualquer rótulo teológico, declarou DeYoung. Outros podem aderir à teologia que serve tanto ao Calvinismo como ao Arminianismo, não percebendo que o rótulo, de fato, serve, acrescentou.
“Tudo isto para dizer que não creio que o inquérito seja uma boa ou má notícia para os Calvinistas” disse ao The Christian Post.
O Pastor Reformista, que leciona a muitos estudantes universitários, verificou um número crescente de jovens Cristãos “mudando” para o Calvinismo. Rejeitam o evangelismo contemporâneo e abarcam os fundamentos dos ensinamentos do Reformista do século XVI, John Calvin, que incluem a crença na soberania de Deus, a suficiência e a autoridade da Escritura, a depravação total da humanidade e a doutrina da justificação somente pela Fé.
“Estou convencido que muitos Cristãos entre os 20 e os 30 anos, designam-se por Reformistas algo que não aconteceria há uns anos atrás.” Afirmou DeYoung.
O investigador da Life Way e Pastor Ed Stetzer partilha a mesma perspectiva e acredita que um inquérito de alguns 600 Pastores não pode medir com precisão esse aumento.
“Penso que há um ressurgimento do Calvinismo (em particular dentro do Evangelismo), mas uma vez que é novo e é um subconjunto de um grupo considerável de pastores (para propósito de votação), não é evidente através do inquérito,” escreveu no seu blog.
O Barna Group entrevistou alguns 600 Protestantes do clero por todo o território dos EUA, em setembro. A amostra nacional de inquéritos anteriores, incluindo aquele produzido no ano de 2000, foi também de mais ou menos 600 Pastores.
Kinnaman reconheceu que um inquérito pode não ser capaz de identificar concretamente um ressurgimento.
“É importante salientar que a influência das Igrejas Reformistas podem ser, igualmente, medidas através por outros meios que estão indisponíveis de momento, tal como a certeza teológica de adeptos auto-denominados, o seu nível de aceitação face àqueles que não são Calvinistas e os novos métodos que os líderes Reformistas estão a usar para realçar os seus pontos de vista perante os seus pares e o público,” afirmou.
Ainda assim, o Pastor Reformista DeYoung reconheceu que com mais de 300.000 Igrejas nos EUA, é preciso um grande movimento para ver a mudança no cenário das Igrejas americanas.
Apesar dos Estados Unidos não ver o tipo de ressurgimento Reformista onde dezenas de milhares de Igrejas estão tornando-se Calvinistas, DeYoung acredita que haverá um ligeiro aumento no futuro. DeYoung indicou que seria interessante a retirada de seminaristas graduados de liderar os seminários Evangelistas.
Um novo inquérito do Barna Group, apresentado na segunda-feira, revelou que a proporção de Pastores Protestantes, que identificam a sua Igreja como “Calvinista ou Reformada,” permaneceu a mesma – cerca de três em dez – em comparação com os últimos dez anos.
The Ventura, um grupo de pesquisa com sede na Califórnia, procurou explorar se o “Novo Calvinismo” afetava as fidelidades dos Pastores e se as Igrejas Reformadas estavam realmente a crescer, como apregoavam alguns observadores.
Enquanto o inquérito demonstrava que as Igrejas Calvinistas cresceram em fiéis, desde 80 fiéis adultos por semana em 2000 até 90 fiéis no ano de 2010, as Igrejas Wesleyana e Arminiana também demonstraram um crescimento de 85 para 100 fiéis.
O inquérito mostrou, igualmente, que entre os jovens pastores (com idade entre os 27 e os 45 anos) 29% foram identificados como Reformistas enquanto 34% foram identificados como Wesleyanos. Os Pastores com idade entre os 46 e os 64 anos estavam divididos de forma mais igual (34% eram Reformistas e 33% eram Arminianos) e os Pastores com 65 anos ou mais estavam menos propensos a descreveram-se como Reformistas (26%) ou Arminianos (27%).
A identificação com estes rótulos foi deixada ao critério da interpretação de cada Pastor.
O diretor do estudo, David Kinnaman, afirmou que “não descobri nenhuma prova discernível” no estudo de que haja uma mudança Reformista entre os líderes da Congregação dos EUA, na última década.
“Qualquer que seja o ímpeto que rodeia as Igrejas Reformistas e os respectivos líderes, os eventos e as associações não têm ido muito além das fronteiras tradicionais ou não afetaram as alianças da maioria dos líderes de hoje das Igrejas,” declarou David no inquérito.
O Reverendo Kevin DeYoung, Pastor sênior da University Reformed Church em East Lansing, não acredita que o inquérito “nos diga muito.”
Por um lado, é difícil avaliar se há um ressurgimento Reformista – ou se é através da venda de livros, de conferências ou no modo como os Pastores se identificam – afirmou o Reverendo.
Por outro lado, muitos Pastores preferem não usar qualquer rótulo teológico, declarou DeYoung. Outros podem aderir à teologia que serve tanto ao Calvinismo como ao Arminianismo, não percebendo que o rótulo, de fato, serve, acrescentou.
“Tudo isto para dizer que não creio que o inquérito seja uma boa ou má notícia para os Calvinistas” disse ao The Christian Post.
O Pastor Reformista, que leciona a muitos estudantes universitários, verificou um número crescente de jovens Cristãos “mudando” para o Calvinismo. Rejeitam o evangelismo contemporâneo e abarcam os fundamentos dos ensinamentos do Reformista do século XVI, John Calvin, que incluem a crença na soberania de Deus, a suficiência e a autoridade da Escritura, a depravação total da humanidade e a doutrina da justificação somente pela Fé.
“Estou convencido que muitos Cristãos entre os 20 e os 30 anos, designam-se por Reformistas algo que não aconteceria há uns anos atrás.” Afirmou DeYoung.
O investigador da Life Way e Pastor Ed Stetzer partilha a mesma perspectiva e acredita que um inquérito de alguns 600 Pastores não pode medir com precisão esse aumento.
“Penso que há um ressurgimento do Calvinismo (em particular dentro do Evangelismo), mas uma vez que é novo e é um subconjunto de um grupo considerável de pastores (para propósito de votação), não é evidente através do inquérito,” escreveu no seu blog.
O Barna Group entrevistou alguns 600 Protestantes do clero por todo o território dos EUA, em setembro. A amostra nacional de inquéritos anteriores, incluindo aquele produzido no ano de 2000, foi também de mais ou menos 600 Pastores.
Kinnaman reconheceu que um inquérito pode não ser capaz de identificar concretamente um ressurgimento.
“É importante salientar que a influência das Igrejas Reformistas podem ser, igualmente, medidas através por outros meios que estão indisponíveis de momento, tal como a certeza teológica de adeptos auto-denominados, o seu nível de aceitação face àqueles que não são Calvinistas e os novos métodos que os líderes Reformistas estão a usar para realçar os seus pontos de vista perante os seus pares e o público,” afirmou.
Ainda assim, o Pastor Reformista DeYoung reconheceu que com mais de 300.000 Igrejas nos EUA, é preciso um grande movimento para ver a mudança no cenário das Igrejas americanas.
Apesar dos Estados Unidos não ver o tipo de ressurgimento Reformista onde dezenas de milhares de Igrejas estão tornando-se Calvinistas, DeYoung acredita que haverá um ligeiro aumento no futuro. DeYoung indicou que seria interessante a retirada de seminaristas graduados de liderar os seminários Evangelistas.
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