quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

União gay, aborto e cotas raciais vão à pauta do STF

Ao retornar das férias, em fevereiro, os ministros do Supremo Tribunal Federal vão se debruçar sobre um lote de processos polêmicos.

No gozo dos últimos dias de descanso, o decano do Supremo, Celso de Mello, falou à CRTV -uma 'WebTV' que opera em Tatuí (SP), cidade natal do ministro.

A certa altura, Celso de Mello listou os três temas que considera mais espinhosos: união civil entre homossexuais, aborto e cotas universitárias.

Segundo ele, “um dos primeiros casos a ser julgados é o da união civil homossexual, a união civil gay”.

O caso teve origem numa ação movida pelo governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Deu entrada no STF em março de 2008.

No texto, Cabral anota que o Código Civil brasileiro reconhece como legítima a união estável entre casais heterossexuais.

Pede ao Supremo que estenda o mesmo regime jurídico aos servidores do Estado que vivem em “união homoafetiva”.

O relator do processo é o ministro Carlos Ayres Britto. Prevê-se que dará razão a Cabral, igualando heterossexuais e homessexuais em direitos.

Chamado a opinar, o Ministério Público manifestou-se em julho de 2009. O parecer leva a assinatura da vice-procuradora-geral Deborah Duprat.

Ela dá razão a Cabral: “A negativa do caráter familiar à união entre parceiros do mesmo sexo representa uma violência simbólica contra os homossexuais...”

Duprat pede que a decisão do STF não se restrinja ao âmbito do Rio. Reivindica que o tribunal dê ao pedido “caráter nacional”.

Pede que os ministros declarem a “obrigatoriedade do reconhecimento, como entidade familiar, da união entre pessoas do mesmo sexo...”

“...Desde que atendidos os mesmos requisitos exigidos para a constituição da união estável entre homem e mulher”.

Por precaução, a Procuradoria da República ajuizou, ela própria, uma ação sobre o mesmo tema.

Apenas para “assegurar que a eventual conclusão de procedência do pedido [de Cabral] assuma foro nacional”.

Vai à pauta também, segundo Celso de Mello, “outro tema talvez mais delicado ainda, que envolve a questão do aborto”.

O processo trata do “problema da antecipação terapêutica do parto”. Celso de Mello esmiuçou:

“Nós vamos dizer se a mulher tem ou não o direito de praticar esta antecipação terapêutica de parto, que nada mais é do que eufemismo para aborto...”

“...Na hipótese de um feto ser portador de anencefalia, vale dizer não ter cérebro ou ter desenvolvimento muito rudimentar do tecido cerebral”.

Neste caso, o relator é o ministro Marco Aurélio de Mello. A autora da ação é a CNTS (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde). Foi ajuizada em 2004.

Celso de Mello incluiu ainda no rol dos processos polêmicos com julgamento previsto para 2011 ações que tratam de cotas universitárias (raciais e sociais).

Há dois processos sobre o tema, ambos submetidos à relatoria do ministro Ricardo Lewandowski.

Num, o DEM questiona a consticucionalidade do sistema de cotas raciais implantado na UnB (Universidade de Brasília).

Noutro, o estudante Giovane Pasqualito Fialho contesta a reserva de vagas para alunos egressos do ensino público na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Giovane foi ao STF depois de ter sido reprovado num vestibular da universidade gaúcha. Obteve pontuação superior à de candidatos beneficiados pela cota social.

Nessas duas ações, o parecer do Ministério Público opinou a favor das cotas raciais e sociais. Considera que os dois sistemas não afrontam a Constituição.

Em manifestações sobre o caso, Lewandowski esquivou-se de revelar pistas sobre o teor do voto que levará ao plenário.

Disse, porém, que a deicsão que vier a ser tomada pelo Supremo terá de ser observada por todas as universidades brasileiras.

7 SEXTAS -FEIRAS DE LIBERTAÇÃO EM VILA VELHA - ES

A GUERRA ENTRE MUÇULMANOS


e a mensagem dos profetas

Por Samuel Green

Introdução
Muitas pessoas sentem que há uma guerra em andamento contra os Muçulmanos e o Islã. Com certeza pessoas Muçulmanas estão entre esse que sofrem com a guerra em alguns lugares do mundo onde potências mundiais e diferentes grupos tentam assumir o controle. Este artigo observa como o Alcorão e a Sunnah contribuem para a guerra contra os Muçulmanos e o que os profetas podem nos ensinar sobre essa situação.
O Alcorão
Oh vós que credes! Temei a Allah e deixai o que resta da usura, se sois crentes. E, se não fazerdes, certificai-vos de uma guerra de Allah e de Seu Mensageiro; e, se vos voltardes para Allah arrependidos, tereis vosso capital. Não estarei cometendo injustiça nem sofrendo injustiça. (Alcorão 2:278-279, NASR)
O contexto dos versos acima é de que alguns Muçulmanos querem receber a usura (juros) que ainda lhes é devida desde antes de se tornarem Muçulmanos. Eles são avisados que se buscarem receber a usura Allá e Mohamed guerreariam contra eles. Veja uma ordem similar em 9:73:
Oh Profeta! Luta contra os renegadores da Fé e os hipócritas, e sê duro contra eles. E sua morada será a Geena.E que execrável destino! (Alcorão 9:73, NASR)
O contexto é que Mohamed está chamando os Muçulmanos para a Jihad. Algumas das tribos Muçulmanas não querem lutar, consequentemente são chamadas de hipócritas e Mohamed está para lutar contra elas até que participem da Jihad.
Novamente, veja em 49:9 que Mohamed é ordenado a lutar contra um grupo de Muçulmanos até que “volte para a ordem de Allah”.
E, se duas facções dos crentes pelejam, reconciliai-as. E, se uma delas comete transgressão contra a outra, combatei a que transgride, até que ela volta para a ordem de Allah. Então, se ela volta, reconciliai-as com a justiça, e sede equânimes. Por certo, Allah ama os equânimes. (Alcorão 49:9, NASR)
A Sunnah
Mohamed ordenou os Muçulmanos fazerem guerra contra os Muçulmanos que não pararam de usar álcool.
Narrou Daylam al-Himyari: Perguntei ao Profeta (que a paz seja sobre ele) e disse: Apóstolo de Allah! Vivemos numa terra fria em que temos um trabalho pesado. E fazemos um licor de trigo para ganhar força para nosso trabalho e para suportar o frio de nosso país. Ele perguntou: Ele é intoxicante? Respondi: Sim. Ele disse: Vocês devem evitá-lo. Eu disse: O povo não deixará isso. Ele disse: Se eles não deixarem isso, lute contra eles. (Abu Dawood: livro 26, n° 3675, Hasan)
Mohamed ordenou que os verdadeiros Muçulmanos destruíssem as mesquitas dos falsos Muçulmanos.
Os donos da mesquita da oposição tiverem de vir ao apóstolo quando se preparava para (atacar) Tabuk, dizendo: “Construímos uma mesquita para os doentes e necessitados e para as noites de tempo ruim, e gostaríamos que você viesse ter conosco para orar por nós lá.” Ele disse que estava prestes a viajar e estava ocupado ... e que quando voltasse, se Deus quisesse ele iria ter com eles para orar por eles. Quando ele parou em Dhu Awan notícias da mesquita chegaram-lhe e ele chamou Malik b. al-Dukhshum ... e Ma’n b. ‘Adiy .. e disse-lhes para ir até a mesquita daqueles homens maus e destruí-la e queimá-la ... e, então, dois deles invadiram a mesquita onde o povo estava e a queimaram e a destruíram e o povo fugiu de lá. (Ibn Ishaq, Sirat Rasul Allah, pg. 609)
Após Mohamed morrer, Abu Bakr também fez guerra contra os Muçulmanos que pararam de pagar a zakat (imposto).
Narrou Abu Huraira: Quando o Apóstolo de Allah morrou e Abu Bakr foi eleito como o Califa após ele, alguns do Árabes se reverteram para os descrentes. Umar disse a Abu Bakr, “Como você se atreve a lutar contra o povo se o Apóstolo de Allah disse: Fui ordenado a lutar contra o povo até que digam “ninguém tem o direito de ser adorado além de Allah” ... Abu Bakr disse, “Por Allah, eu lutarei contra aqueles que fazem diferença entre Zakat e orações, porque a Zakat é um direito compulsório a ser tirado da riqueza por Allah, e se eles se recusam a dar-me até uma corda entrelaçada que eles costumavam dar ao Apóstolo de Allah, eu lutaria contra eles por a reterem.” Umar disse, “Por Allah, não é nada, exceto que eu vi que Allah abriu o peito de Abu Bakr para a guerra, e eu vim para saber ao certo qual era a verdade.” (Bukhari: volume 9, livro 92, n° 388, Khan)
A guerra de Mohamed contra Muçulmanos
Essas referências mostram que o Alcorão e a Sunna veridicamente ordenam os Muçulmanos a fazerem guerra contra aqueles Muçulmanos que não obedecerem aos ensinos do Islã. Este é um aspecto muito importante da Jihad. A Jihad não é apenas contra não-Muçulmanos, também é contra os Muçulmanos. É por isso que o Talibã, Al-Qaeda e outros grupos atacam Muçulmanos. Eles acreditam que eles próprios são os verdadeiros Muçulmanos e que é seu dever lutar contra outros Muçulmanos até que aceitem cada aspecto da lei Islâmica (sharia). 
A guerra Islâmica contra Muçulmanos existe desde os tempos de Mohamed e não é coisa nova. Os Muçulmanos tem se matado e se assassinado desde o início do Islã. Os países não-Muçulmanos não começaram esta guerra, e não podem pará-la. Quando países não-Muçulmanos apóiam líderes Muçulmanos que não implementam cada aspecto da lei Islâmica, eles já escolheram seu lado nessa guerra, quer saibam disso ou não.
Vivendo com esse mandamento
O Alcorão e a Sunna mandam os Muçulmanos “de boa ordem” a fazer guerra contra aqueles Muçulmanos que não obedecem à lei Islâmica. Esse mandamento vem de um desejo muito nobre e direito, que é o de ver Deus exaltado em cada área da vida e ter tudo organizado por sua palavra. O problema é que ninguém pode ser confiado a ter este tipo de poder.
Quando os Muçulmanos crêem que são “de boa ordem” acabam impondo sua vontade sobre outros Muçulmanos, o que conduz a tirania, corrupção e uma adoração não genuína de Deus. Muitos Muçulmanos no mundo estão sofrendo por causa desses Muçulmanos que crêem ser os de “boa ordem”. (Exemplos: 1, 2, 3).
Na maioria dos países Muçulmanos existem grupos Islâmicos que estão tentando derrubar seus governos porque esses governos não são Islâmicos o bastante. Também há a incontrolável e sem fim guerra entre os Muçulmanos de “boa ordem” que discordam entre, eles estão lutando um contra o outro para estabelecer uma pureza Islâmica que nunca alcançarão.
Essa ordem para os Muçulmanos de “boa ordem” combater outros Muçulmanos é um completo desastre para o Islã no mundo todo. Essa ordem não resolve o problema das pessoas não adorarem a Deus. Ao invés disso, apenas cria mais problemas que fazem com que o nome de Deus seja zombado pelo mundo todo.
Por que esse mandamento não funciona?
Deus já falou sobre seu governo.
Através dos profetas Deus demonstrou e explicou, muito antes de Mohamed, que aos homens não pode ser confiado tamanho poder. A nação de Israel deveria viver de acordo com as leis de Deus de modo que exaltasse seu nome entre as nações, mas eles falharam em fazer isso. Até mesmo grandes reis Jeosafá, Ezequias e Josias, que fez os Israelitas retornarem as leis de Deus, não foram capaz de fazer isso com sucesso. Mas não devemos culpar apenas a Israel.
Um dos problemas que temos é que as pessoas pensam ser melhores do que elas realmente são. Pensamos que somos melhores que os outros e que podemos julgar sobre os outros. Jesus nos avisou sobre isso.
Não julguem os outros para vocês não serem julgados por Deus. Porque Deus julgará vocês do mesmo modo que vocês julgarem os outros e usará com vocês a mesma medida que vocês usarem para medir os outros. Por que é que você vê o cisco que está no olho do seu irmão e não repara na trave de madeira que está no seu próprio olho? Como é que você pode dizer ao seu irmão: “Me deixe tirar esse cisco do seu olho”, quando você está com uma trave no seu próprio olho? (Mateus 7:1-4, Tradução Nova Linguagem de Hoje)
Assim, não podemos condenar os Judeus por sua falha em viver para Deus e pensar que podemos fazer melhor. Somos a mesma coisa. A história do Cristianismo e do Islamismo mostra que sempre que Cristãos ou Muçulmanos tentaram forçar os outros a manter a lei de Deus acabou-se caindo em tirania e no nome de Deus sendo blasfemado.
Os homens não podem trazer os preceitos de Deus porque somos todos afetados pelo mal e pelas falhas.
Deus aceita as pessoas por meio da fé que elas têm em Jesus Cristo. É assim que ele trata todos os que crêem, pois não existe nenhuma diferença entre as pessoas. Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus. (Romanos 3:22, 23, NTLH)
Será que alguém pode dizer que tem a consciência limpa e que já se livrou dos seus pecados? (Provérbios 20:9, NTLH)
E o Alcorão e a Hadice também concordam que todos, até mesmo o próprio Mohamed, são pecadores.
E, se Allah culpasse os homens por sua injustiça, não deixaria sobre ela ser animal algum... (Alcorão 16:61, 12:53 Nasr)
Então, sabe que não há deus senão Allah. E implora perdão para teu delito e para os crentes e para as crentes. (Alcorão 47:19, Nasr)
(Muhammad orou) Oh, meu Senhor! Perdoe meus pecados e minha ignorância e por exceder os limites da justiça em minhas ações e por aquilo que sabes melhor que eu. Oh, Allah! Perdoe meus erros, aqueles que eu cometo intencionalmente ou por ignorância ou (sem ignorância) ou sinceridade, e eu confesso que todos esses erros são cometidos por mim. Oh, Allah! Perdoe meus pecados do passado e do futuro que eu cometi claramente ou em segredo. (Bukhari, volume 8, livro 75, numero 407, Khan)
A Promessa do Messias
A verdade desapareceu, e os que procuram ser honestos são perseguidos. Ele ficou espantado quando viu que não havia ninguém que socorresse o seu povo. Então com a sua própria força ele venceu e, por ser o Deus justo, conseguiu a vitória. (Isaías 59:15-16, NTLH)
Já que não há ninguém que possa trazer verdadeiramente o governo de Deus ao mundo, Deus prometeu enviar o Messias.
O Espírito do SENHOR estará sobre ele e lhe dará sabedoria e conhecimento, capacidade e poder. Ele temerá o SENHOR, conhecerá a sua vontade e terá prazer em obedecer-lhe. Ele não julgará pela aparência, nem decidirá somente por ouvir dizer. Mas com justiça julgará os necessitados e defenderá os direitos dos pobres. As suas palavras serão como uma vara para castigar o país, e com o seu sopro ele matará os maus. Com justiça e com honestidade, ele governará o seu povo. (Isaías 11:2-5, NTLH)
Há tantas coisas bonitas que Deus disse a respeito do Messias. Quero encorajá-lo a ver todos os profetas e o evangelho para aprender sobre o Messias. No futuro planejo reunir todas as escrituras sobre ele, mas, por enquanto devemos entender que o Messias é nossa única esperança. Não devemos nos enganar em pensar que podemos forçar ao outros a cumprir a lei de Deus. Deus não quer isso.
Ainda, apesar do claro ensino de Deus sobre nossas falhas, e de sua gloriosa promessa do Messias, Mohamed recitou que os Muçulmanos “de boa ordem” devem fazer guerra contra outros Muçulmanos. Isso é o oposto do que os profetas e o evangelho dizem. A guerra de Mohamed contra os Muçulmanos trouxe sofrimento a milhões. Não é assim que Deus quer que seu povo estabeleça sua lei na terra; isso apenas repete o erro daqueles que tentaram fazer o mesmo no passado.
Conclusão
É direito e certo que nós queiramos ver a todos de nossa vida vivendo para Deus e sob sua palavra, mas devemos fazer isso do jeito de Deus e não de nosso jeito. O jeito de Deus é enviando o Messias e ele nos chama para seguir o Messias agora. Não siga a nenhum outro mais. Você pode seguir ao Messias agora. Faça uma oração como essa.
Deus Poderoso, Tu és o verdadeiro e vivo Deus.
Eu confesso que não tenho vivido do modo que o Senhor quer e preciso de sua ajuda.
Muito obrigado por enviar o Messias.
Por favor, me ajude a seguir ao Messias e aprender mais dele.
Amém.
Agora comece a aprender mais sobre o Messias lendo um evangelho e, então, todos os profetas.
Referências
Sulaiman Abu Dawud, Sunan Abu-Dawud (tradutor: Prof. Ahmad Hasan).
Muhammad ibn Ismail al-Bukhari, Sahih al-Bukhari (tradutor: Dr. Muhammad Muhsin Khan).
Ibn Ishaq, Sirat Rasul Allah, translated as, The Life of Muhammad, (tradutor: A. Guillaume), Karachi: Oxford University Press, 1998.
A Bíblia Sagradada – Nova Tradução na Linguagem de Hoje. Versão Online.
Mohammed Marmaduke Pickthall, The Meaning of the Holy Qur'an, Delhi: Crescent Publishing House, 1985.
Tradução de Wesley Nazeazeno

* Este artigo é uma tradução de "The war on Muslims" - original here.
* This article is a translation of "The war on Muslims" - original here.

Nota de repudio do Missionário Roberto Torrecilhas ao Bispo Macedo por querer usar a Bíblia sagrada para apoiar o aborto.

Senhor Bispo Macedo , todos conhecemos sua trajetoria , sabemos das suas lutas e conquistas.
Ultimamente o senhor tem se equivocado em suas posições e por isso eu não concordo e desaprovo totalmente essa sua conduta de apoiar o aborto e ainda querer usar a bíblia para suporte de uma incoerência de sua parte.
O mesmo DEUS que mandou matar , uma virgula.
Pois todas as atitudes de Deus tinha um objectivo claro e muito bem definido .Não o de parar uma gestação por um erro cometido( adultério,estupro etc)
O porque Deus mandou matar ? Responda o senhor , com toda sua sabedoria.
Qual culpa tem a criança que esta sendo gerada no ventre da mãe?
Será a mãe dona daquele ser gerado dentro dela , para definir entre morte e vida ?
Agora mostre me onde esta escrito que Deus quer o aborto , que se interrompa a gravidez ?
Somente se seu Deus for outro e não o qual eu sirvo , sendo meu Deus, Pai de meu Senhor Jesus Cristo.
Pense bem antes de ficar falando besteira , levando o povo a ficar tenso e confundido,pois Deus te colocou como um grande líder , mas Ele pode lhe tirar dessa posição caso faça algo que o desagrade.
Conhece muito em a história de Saul.
Eu sempre o respeitei e tenho em sua pessoa um bom exemplo e quero manter assim , mas pelo jeito ta difícil.

escrevi essas palavras por não concordar com sua posição contra a vida.

  Missionário Roberto Torrecilhas
ubpes@yahoo.com.br

Coreia do Sul aceita proposta da Coreia do Norte para diálogo militar

Coreia do Sul aceita proposta da Coreia do Norte para 
diálogo militar

Pyongyang sugeriu ´discussões de alto nível´ sobre ´temas pendentes´
A Coreia do Sul aceitou nesta quinta-feira (20) a proposta da vizinha e rival Coreia do Norte para o início de "discussões de alto nível" sobre "temas militares pendentes", segundo o Ministério da Defesa sul-coreano.

Os norte-coreanos teriam oferecido aos rivais e vizinhos a liberdade de decidir os assuntos, o local e a data das conversas, segundo a imprensa sul-coreana.

Seul havia recusado propostas anteriores de diálogo.


Fonte: G1

Som Livre amplia investimentos no segmento gospel


A gravadora Som Livre tem planos de ampliação de seus investimentos no segmento da música gospel. Dentre as ações da empresa está a busca por artistas cristãos para seu cast, lançamento de novos CDs e a criação de uma premiação.
É notável a melhoria da distribuição e do marketing da gravadora para seus produtos gospel. Diversas ferramentas tem sido utilizadas par a divulgação, entre elas está a reprodução de comerciais durante a programação da rede Globo.
Os planos para este ano da gravadora abrangem ainda o lançamento do CD “Me ache, oh Deus!” do pastor Wesley Ros , além do lançamento do Troféu Promessas, em parceria com a EBF Eventos, já atuante na área gospel.
Fontes informam que a Som Livre está mostrando interesse também em artistas de destaques como Mara Maravilha e Jéssyca.
Fonte: PortalDT.com

Padres pedófilos

O padre Luiz Feracine está no sacerdócio há 50 anos, é mestre em filosofia pela Universidade de Roma, doutor em direito civil pelo Vaticano etc. Ele foi indicado para ser juiz do Tribunal Eclesiástico do Vaticano em Mato Grosso do Sul, órgão da Igreja Católica que investiga crimes e pode punir seus membros. Mas Luiz Feracine foi afastado das funções por defender um ex-menino de rua que acusa o bispo da cidade de Jardim, MS, Bruno Pedron, de abuso sexual. Para a Arquidiocese de Campo Grande, houve um “grave escândalo e dano ao povo de Deus”. O erro do padre Feracine foi não ter evitado que o crime se tornasse público.
A Igreja Católica acredita que os casos de abuso sexual cometidos por religiosos são apenas pecado e, por isso, não denuncia os transgressores.
Num livro de um dos maiores pesquisadores do tema, o espanhol Pepe Rodríguez, autor de Pederastia na Igreja Católica, diz que, para encobrir os escândalos, a hierarquia romana aplica um “decálogo básico universal”, visando a proteger os religiosos. Confira abaixo:
  1. Averiguação discreta do ocorrido.
  2. Reconhecido o abuso sexual e constatado que a imagem da Igreja será prejudicada, iniciar ações dissuasórias com agressor e vítima. Os bispos dedicam-se ao convencimento das vítimas e de seus familiares, assegurando-lhes que o agressor foi punido e estaria arrependido, persuadindo-os a não perpetrarem a denúncia para não prejudicar a Igreja nem a si mesmos.
  3. Encobrimento dos fatos e do agressor antes que venham a público.
  4. Medidas para reforçar o ocultamento. A hierarquia adota um expediente canônico contra o agressor, apenas para defender-se de eventuais acusações de passividade.
  5. Negar o ocorrido. Sob o argumento de que o sacerdote, chamado por Deus, é um homem de virtude, uma figura sacra. Quando não é mais possível negar o fato, este é tratado como exceção.
  6. Defesa pública do agressor, ressaltando seus bons serviços prestados à Igreja. Apela-se para o sentimento cristão do perdão ao pecador arrependido.
  7. Desqualificação pública das vítimas e de suas condições.
  8. Atribuição paranóica de denúncia a campanhas orquestradas por “inimigos da Igreja”.
  9. Possibilidade de negociação com a vítima.
  10. Proteção do sacerdote agressor.

Estudo enviado gentilmente por Sammis Reachers

ESTUDO SOBRE OS PROPÓSITOE E OBJETIVOS DE CADA UMA DAS 12 TRIBOS DE ISRAEL , E PORQUE HOJE AS IGREJAS NÃO SÃO TRIBOS .

  Nesse pequeno resumo vamos detalhar os propósitos e objetivos de cada uma das 12 tribos de Israel , e em segundo plano falaremos , PORQUE ...