terça-feira, 19 de abril de 2011

RADICAIS ISLÃMICOS SUJOS - Meninos são alvos de abuso sexual em dança tradicional afegã



Garotos são obrigados a dançar vestidos de mulher no Afeganistão
Foto: BBC Brasil
 
Reportagem: Rustam Qobil
Da BBC no Afeganistão
 
As mulheres no Afeganistão são proibidas de dançar em público, mas garotos são obrigados a dançar vestidos de mulher, e muitas vezes sofrem abuso sexual.
Em uma festa de casamento em um vilarejo remoto no norte do país, após a meia-noite, não há sinais dos noivos, nem de mulheres, apenas homens. Alguns deles estão armados, alguns tomam drogas.
A atenção de quase todos está sobre um garoto de 15 anos, que dança para o grupo em um vestido longo e brilhante, com sua face coberta por um véu vermelho.
Ele usa seios postiços e sinos presos aos calcanhares. Um dos homens oferece a ele algumas notas de dólar americano, que ele pega com os dentes.
Esta é uma tradição antiga, chamada bachabaze, que significa literalmente “brincando com garotos”. O mais perturbador é o que acontece após as festas. Com frequência, os meninos são levados a hotéis e sofrem abusos sexuais.
Os homens responsáveis pela prática são comumente ricos e poderosos. Alguns deles mantêm vários bachas (meninos) e os usam como um símbolo de status, como uma demonstração de sua riqueza.
Os meninos, alguns deles ainda pré-adolescentes, são normalmente órfãos de famílias muito pobres.

Fome
 
A reportagem da BBC passou vários meses tentando encontrar um garoto que se dispusesse a falar sobre sua experiência. Omid (nome fictício) tem 15 anos. Seu pai morreu trabalhando no campo, ao pisar sobre uma mina.
Como filho mais velho, ele é responsável por cuidar de sua mãe, que mendiga pelas ruas, e de dois irmãos mais jovens. “Comecei a dançar em festas de casamento quando eu tinha 10 anos, quando meu pai morreu”, ele conta.
“Estávamos passando fome, então não tive escolha. Às vezes temos que dormir de estômago vazio. Quando eu danço em festas, ganho uns US$ 2 ou um pouco de arroz”, diz.
Questionado sobre o que acontece quando as pessoas o levam aos hotéis, ele baixa a cabeça e faz uma longa pausa antes de responder. Omid diz que recebe cerca de US$ 2 pela noite, e que às vezes sofre abusos sexuais de vários homens.
Ele diz que não pode recorrer à polícia por ajuda. “Eles são homens poderosos e ricos. A polícia não pode fazer nada contra eles”, diz. A mãe de Omir tem pouco mais de 30 anos, mas seu cabelo é branco e seu rosto enrugado. Ela parece ter pelo menos 50.
Ela conta que tem apenas um quilo de arroz e algumas cebolas para o jantar, e que não tem mais óleo para cozinhar.
Ela sabe que seu filho dança em festas, mas ela está mais preocupada sobre o que eles vão comer no dia seguinte. O fato de que seu filho está vulnerável aos abusos está longe de sua mente.
 
Governo ausente
 
Poucas foram as tentativas das autoridades locais de combater a tradição do bachabaze. Muhammad Ibrahim, chefe-adjunto da polícia na província de Jowzjan, nega que a prática continue.
“Não tivemos nenhum caso de bachabaze nos últimos quatro ou cinco anos. Isso não existe mais aqui”, garante. “Se encontrarmos algum homem fazendo isso aqui, vamos puni-lo”, afirma.
Mas de acordo com Abdulkhabir Uchqun, um deputado do norte do Afeganistão, a tradição não apenas se mantém, como também está em crescimento.
“Infelizmente isso está aumentando em quase todas as regiões do Afeganistão. Eu pedi as autoridades locais que atuassem para interromper essa prática, mas eles não fazem nada”, diz.
“Nossas autoridades estão muito envergonhadas para admitir até mesmo que isso exista”, afirma. O Islã também não tolera a prática, segundo o Grande Mulá do santuário de Ali em Mazar-e Sharif, o lugar mais sagrado do Afeganistão.
“O bachabaze não é aceitável no Islã. Realmente, é abuso infantil. Isso está acontecendo porque nosso sistema de Justiça não funciona”, afirma.
“O país tem estado sem lei por muitos anos, e os órgãos responsáveis e as pessoas não conseguem proteger as crianças”, diz.
Os garotos dançarinos são recrutados ainda bem jovens por homens que passeiam pelas ruas procurando garotos afeminados entre grupos pobres e vulneráveis. Eles normalmente oferecem dinheiro e comida a eles.
 
Direitos humanos
 
A Comissão Independente de Direitos Humanos, em Cabul, é uma das poucas organizações que tentou combater a prática do bachabaze.
O diretor da organização, Musa Mahmudi, diz que ela é comum em várias partes do Afeganistão, mas diz que nunca houve estudos para determinar quantas crianças sofrem abusos em todo o país.
Ele aponta para a rua em frente ao seu escritório para mostrar como é difícil proteger as crianças no país.
As ruas do Afeganistão estão cheias de crianças que trabalham. Elas engraxam sapatos, mendigam, juntam garrafas plásticas para vender. Elas se dispõem a fazer qualquer trabalho para ganhar algum dinheiro, diz Mahmudi.
Todos os afegãos com os quais a reportagem da BBC falou sabiam sobre o bachabaze. Muitos afirmavam que ele só existe em áreas remotas.
Mas a reportagem acompanhou uma festa noturna em uma área antiga de Cabul, a menos de 500 metros do palácio de governo.
Lá, Zabi (nome fictício), um homem de 40 anos, se disse orgulhoso de ter três garotos dançarinos. “Meu bacha mais novo tem 15 anos, e o mais velho tem 18. Não foi fácil encontrá-los. Mas se você fizer um esforço, pode encontrá-los”, ele diz.
Zabi diz que tem um bom emprego e que dá dinheiro a eles. “Nós temos um círculo de amigos próximos que também têm bachas. Às vezes nos encontramos e colocamos roupas de mulher e sinos para dança nos nossos bachas e eles dançam para nós por duas ou três horas. Isso é tudo”, afirma.
Ele diz que nunca dormiu com um dos garotos, mas admite que os abracem e beija-os. Mesmo ao ser questionado se isso também não é errado, ele diz: “Algumas pessoas gostam de briga de cachorros, outros de briga de galos. Todos têm seu hobby. O meu é bachabaze”.
Quando a festa termina, às 2h da manhã, um adolescente ainda está dançando e oferecendo drogas aos homens à sua volta. Zabi não é especialmente rico ou poderoso, mas ainda assim tem três bachas. Há muitas pessoas que apoiam essa tradição em todo o Afeganistão, e muitas delas são influentes.
O governo afegão não é capaz - e muitos dizem que também não tem interesse - de combater o problema. O governo está enfrentando um movimento de insurgentes, com a permanência de tropas estrangeiras no país. O sistema judicial é fraco e a pobreza é generalizada. Milhares de crianças estão nas ruas tentando ganhar dinheiro. O bachabaze não é prioridade.

MUÇULMANOS MATAM CRISTÃOS - Esposa e filhos de pastor são assassinados por muçulmanos

Um grupo de muçulmanos em Jhelum, Paquistão, assassinou a esposa e os quatro filhos de um cristão, mas as autoridades locais têm muito medo do líder muçulmano local para prestar queixas. Jamshed Masih, um policial que foi transferido de Gujrat para Jhelum, província de Punjab, conta que um grupo muçulmano liderado por Maulana Mahfooz Khan assassinou sua família no dia 21 de junho, logo depois de Khan o chamar até a mesquita local, pedindo que o cristão deixasse a província.
“Você deve ir embora com sua família, pois não são muçulmanos não podem morar nessa colônia. Queremos manter nossa cidade longe da escória”, Khan disse para Masih.
Masih se mudou para a Colônia Mustafa em Jhelum com sua esposa, dois filhos e duas filhas, e moravam em uma casa alugada. Masih soube dos planos e ameaças dos muçulmanos e decidiu falar sobre o assunto com o líder da Igreja Presbiteriana, Saleem Mall.
O pastor Saleem disse: “É melhor você sair da casa, porque pode ser perigoso; essas pessoas podem machucar sua família”.
O vizinho de Masih, Murtaza, confirmou as ameaças dos muçulmanos e descreveu os incidentes que levaram ao assassinato.
Razia pediu para que seu filho mais velho fosse comprar sabão, e ele estava cantando um hino ao longo do caminho. Os vizinhos disseram que o vendedor perguntou ao menino se era cristão, e ele respondeu que sim. Então, o vendedor se recusou a vender o produto, e foi muito grosso com o menino. Eu não vendo nada aos não muçulmanos, você não é bem-vindo aqui, não ouse voltar para minha loja.
O menino foi para casa chateado e contou para sua mãe que ficou preocupada e ligou para seu marido, dizendo: “Jamshed, volte para casa logo, eu e as crianças estamos preocupados e devemos sair hoje desta casa”.
Assim que desligou, um grupo de muçulmanos se aproximou da casa e disse: “Seu filho cometeu blasfêmia contra nosso profeta Maomé e não pode ficar vivo”. Razia ficou com medo e disse: “Meu filho não faria isso, ele só tem 11 anos”.
Eles agrediram a mulher e as crianças gritando que eles haviam cometido blasfêmia e deviam morrer. Quando Jamshed Masih chegou em casa, encontrou os corpos de sua família e ficou desolado.
A polícia se recusou a registrar um boletim de ocorrência contra os muçulmanos, dizendo que havia recebido ordens superiores de não atender aos cristãos.
“Khan é um homem influente, e ele disse que seu filho cometeu blasfêmia e não podemos fazer nada a respeito.

Menina cristã é queimada viva para que não denunciasse estupro

Paquistão – Uma menina cristã paquistanesa foi queimada viva para que não denunciasse um estupro pelo filho de seu empregador, para quem trabalhava como empregada doméstica.
A jovem Kiran George teve 80% de seu corpo queimado e veio a morrer após agonizar por dois dias no hospital, de acordo com a agência Asia News. Após ter sido violentada, ameaçou denunciar seu agressor à polícia, que decidiu então matá-la.
O crime ocorreu em Sheikhupura, um vilarejo na província de Punjab, e lembra os eventos trágicos ocorridos recentemente com Shazia Bashir, uma menina cristã de 12 anos violentada e morta por seu empregador, um rico advogado muçulmano, que ainda não foi formalmente acusado.
Num primeiro momento, Kiran relatou as violências que havia sofrido apenas para algumas amigas, temendo perder o emprego de empregada doméstica na casa de seu agressor, Mohammad Ahmda Raza. Mais tarde, entretanto, ameaçou o rapaz de contar o ocorrido à polícia. Este, então, com a ajuda de sua irmã, atirou gasolina e ateou fogo ao corpo da menina.
O pai do rapaz, embora tenha socorrido Kiran e levado-a ao hospital, disse à família de Kiran que esta teria sofrido um acidente ao trabalhar na cozinha. Antes de morrer, no entanto, a menina contou a polícia o que realmente havia ocorrido.

"Decapitem Aqueles Que Insultam o Islã,"

  • Decapitados-Filipinas
    (Foto: AP /Bullit Marquez)
    Muçulmanos Filipinos exibem um banner, o que está escrito "Decapitem Aqueles Que Insultam o Islã," durante um comício, na quarta-feira , em uma praça do centro de Manila, para protestar contra a pregação televisionada recentes de um líder  Cristã Eli Soriano, que alega que os muçulmanos são assassinos. Mais de 1.000 muçulmanos participaram da reunião e exigiram que Soriano, que está atualmente na clandestinidade, fosse extraditado de volta para as Filipinas para que ele pudesse enfrentar acusações sendo feitas contra ele.

TENTATIVA DE DECAPTAÇÃO CONTRA JOVEM CRISTÃ .

Noviana Malewa
Noviana MalewiaPOSO, Indonésia, 11 de novembro de 2009 (Indonesia Matters) – A menina cristã indonésia Noviana Malewa passou por tratamento médico de 3 anos depois de uma tentativa de decapitação por muçulmanos, na região de Sulawesi em 2005. Noviana Malewa, que tinha 15 anos na época, e três de suas amigas Theresia Morangke, 15 anos, Alfita Poliwo, 17 anos e Yami Sambue, 15 anos, estavam indo por uma estrada no dia 29 de outubro de 2005 a caminho da escola particular cristã na cidade de Poso, quando foram atacadas por uma gangue de muçulmanos com facões.

ELES ESTÃO SE MATANDO A SÍ PRÓPRIO - Muçulmanos lincham muçulmanos considerados heréticos na Indonésia, um país muçulmano considerado moderado


Esquerdistas e muçulmanos das mais diversas plumagens costumam saudar a Indonésia como um exemplo de nação islâmica "moderada" -- foi o que o próprio esquerdista E muçulmano Barack Obama fez, quando visitou o país do sudeste asiático em novembro passado.

Não se poderia esperar outra coisa de uns e outros -- são muçulmanos e esquerdistas fazendo o papel de muçulmanos e esquerdistas.

O único inconveniente para as mentiras que estes dois bandos ideológicos juram sobre o Manifesto Comunista e sobre o Corão a respeito da nação do "Islam moderado" são os próprios fatos, que insistem, teimam em aparecer, na forma, por exemplo, de centenas de igrejas cristãs incendiadas na última década e dos terríveis massacres de cristãos.

A valentia de alguns muçulmanos indonésios: meninas de 17 e 14 anos degoladas e decapitadas por monstros islâmicos locais



A ironia das ironias é que no último sábado teve início, em Jacarta uma tal "Semana da Harmonia Inter-Religiosa" nacional. Lindo de se ouvir, não é? Também acho.

O problema é que os responsáveis pelo evento parecem ter se esquecido de sincronizar seu calendário com as reais aspirações do povão, porque no dia seguinte mesmo, domingo, 6 de fevereiro, uma multidão de muçulmanos indonésios muitos ciosos de suas obrigações religiosas protagonizou as cenas deprimentes -- porém típicas deles -- que constam nos vídeos abaixo. Desta vez, não contra cristãos, como de hábito, mas contra outros muçulmanos, membros de uma seita islâmica que eles vêem como herética. O que não surpreende: divergências teológicas intra-islâmicas são resolvidas na faca, na bomba e na bala. Ou como nosso amigo Ali Sina expôs de forma sucinta em uma entrevista que traduzimos há alguns dias:

"Os muçulmanos são unidos, desde que haja não-muçulmanos para odiar. Mas quando estão entre eles mesmos, eles começam a lutar para saber quem é o verdadeiro fiel e projetam seu ódio contra os que interpretam o Islam de forma diferente. Enquanto se acreditar que o Islam é uma religião de Deus, o ódio vai continuar a matar e as guerras não vão ter fim."

INDONÉSIA: Muçulmanos massacram muçulmanos por não serem muçulmanos o bastante

COMUNISMO FRACASSADO - Cuba finalmente enxergou o que não queria ver: o modelo socialista fracassou e precisa ser retificado logo no país

Fidel Castro entrega um envelope a Raúl Rodríguez 
Castro, neto e guarda-costas de Raúl Castro, nesta terça-feira, em sua 
casa, em Havana. O voto era para a eleição de novos integrantes do 
Partido Comunista. Fidel também oficializou sua renúncia à liderança do 
partido

Aprovação de projeto de reformas políticas e econômicas e renúncia de Fidel Castro não têm precedentes e são motivo de otimismo entre os cubanos

Fidel Castro entrega um envelope a Raúl Rodríguez Castro, neto e guarda-costas de Raúl Castro, nesta terça-feira, em sua casa, em Havana. O voto era para a eleição de novos integrantes do Partido Comunista. Fidel também oficializou sua renúncia à liderança do partido (Reprodução/AFP)
Fidel deixou a direção do PCC pedindo que os jovens "retifiquem" o socialismo. Ele admitiu equívocos do regime e apoiou a necessidade de reformas
Um dia após a aprovação de um ousado projeto de reformas proposto pelo próprio presidente de Cuba, Raúl Castro, - que tem como objetivo ''atualizar'' o modelo político e econômico do país - outro anúncio veio reforçar o fracasso de um sistema que ainda insistia na permanência do socialismo ultrapassado. O ex-presidente Fidel Castro, que liderou a histórica revolução de 1959 no país, abriu mão do seu longo cargo de primeiro-secretário no Partido Comunista de Cuba (PCC), única agremiação política cubana desde então, criada em 1965. Aos 84 anos, declarou que não pretende ocupar nenhum outro posto dentro do partido por causa de sua idade e saúde - debilitado, o ditador enfrenta complicações no estômago. Os acontecimentos, sem precedentes dentro do comunismo cubano, são vistos com esperança e otimismo pela população do país e pelo mundo. A China - que já experimentou a transição de um regime extremamente fechado para um novo modelo de abertura econômica, até se transformar em um verdadeiro exemplo de desenvolvimento - foi um dos países que já manifestou seu apoio às mudanças em Cuba.

O 6º Congresso do PCC, o primeiro desde 1997, teve início no último sábado e continua até esta terça-feira. As mais de 300 iniciativas apresentadas representam uma abertura ao setor privado, com o corte de empregos, a redução dos subsídios, a autogestão empresarial e descentralização do aparelho estatal. Também foi prometida uma reforma agrária e uma desburocratização da administração pública - com a redução do setor e a ampliação de direitos cedidos à iniciativa privada, como, por exemplo, o direito ao autoemprego. Algumas dessas medidas, na prática, já estão em vigor há alguns meses. Em setembro de 2010, Raúl anunciou que pretendia demitir mais de 1 milhão de funcionários dos empregos públicos até 2011 - mais de 10% da população economicamente ativa de Cuba. Mas uma das mais importantes medidas é a de que, pela primeira vez desde 1959, os cubanos poderão comprar e vender seus imóveis. Nos últimos 50 anos, só era permitido passar propriedades para os filhos ou trocá-las através de um sistema complicado e muitas vezes corrupto.
Na promessa de um "sistemático rejuvenescimento" do governo, Raúl Castro ainda limitou os altos cargos políticos a dois mandatos de cinco anos e defendeu a prática constante de uma severa autocrítica. Nesta terça-feira, Fidel deixou a direção do PCC - que logo foi sucedida por Raúl Castro - pedindo que os jovens que participam do 6º Congresso do partido "retifiquem" o socialismo e "superem" o capitalismo. Ele admitiu equívocos do regime e apoiou a necessidade de reformas, apesar de insistir em demonizar a ideologia capitalista. Para ele, o sistema americano fomenta e promove os “instintos egoístas” do ser humano, sendo um difícil desafio na “época bárbara” das sociedades de consumo. Assim, apenas uma soma dos melhores talentos políticos de sua população seria capaz de enfrentar a política do "império", que "põe em risco” a espécie humana. “Esta tarefa é ainda mais dura do que aquela por nossa geração, quando foi proclamado o socialismo em Cuba."


Fonte  Veja on Line