“Você deve ir embora com sua família, pois não são muçulmanos não podem morar nessa colônia. Queremos manter nossa cidade longe da escória”, Khan disse para Masih.
Masih se mudou para a Colônia Mustafa em Jhelum com sua esposa, dois filhos e duas filhas, e moravam em uma casa alugada. Masih soube dos planos e ameaças dos muçulmanos e decidiu falar sobre o assunto com o líder da Igreja Presbiteriana, Saleem Mall.
O pastor Saleem disse: “É melhor você sair da casa, porque pode ser perigoso; essas pessoas podem machucar sua família”.
O vizinho de Masih, Murtaza, confirmou as ameaças dos muçulmanos e descreveu os incidentes que levaram ao assassinato.
Razia pediu para que seu filho mais velho fosse comprar sabão, e ele estava cantando um hino ao longo do caminho. Os vizinhos disseram que o vendedor perguntou ao menino se era cristão, e ele respondeu que sim. Então, o vendedor se recusou a vender o produto, e foi muito grosso com o menino. Eu não vendo nada aos não muçulmanos, você não é bem-vindo aqui, não ouse voltar para minha loja.
O menino foi para casa chateado e contou para sua mãe que ficou preocupada e ligou para seu marido, dizendo: “Jamshed, volte para casa logo, eu e as crianças estamos preocupados e devemos sair hoje desta casa”.
Assim que desligou, um grupo de muçulmanos se aproximou da casa e disse: “Seu filho cometeu blasfêmia contra nosso profeta Maomé e não pode ficar vivo”. Razia ficou com medo e disse: “Meu filho não faria isso, ele só tem 11 anos”.
Eles agrediram a mulher e as crianças gritando que eles haviam cometido blasfêmia e deviam morrer. Quando Jamshed Masih chegou em casa, encontrou os corpos de sua família e ficou desolado.
A polícia se recusou a registrar um boletim de ocorrência contra os muçulmanos, dizendo que havia recebido ordens superiores de não atender aos cristãos.
“Khan é um homem influente, e ele disse que seu filho cometeu blasfêmia e não podemos fazer nada a respeito”.
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