sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Rádio Vida promove Festival da Música



 
Inscrições seguem até 20 de dezembro no site da emissora, que é a mais ouvida do Estado de São Paulo
 
Atenção, talentos da música evangélica! A rádio Vida FM (96.5) está com inscrições abertas para a primeira edição do Festival de Música da Vida. Aberto a todos os gêneros e estilos, o concurso oferece uma das maiores premiações no segmento. O primeiro colocado terá suas canções transmitidas na rádio Vida por um ano, gravará um CD, ganhará um ensaio fotográfico, um site e redes sociais na Internet personalizados. O álbum gravado ainda será distribuído por uma gravadora especializada. Vale lembrar que a Vida FM é a emissora evangélica mais ouvida no Estado de São Paulo - está em oitavo lugar no ranking geral do Ibope, atingido as primeiras colocações em algumas regiões, como em Mogi das Cruzes.
Os interessados, bandas, corais ou cantores solos, podem se inscrever até o dia 20 dezembro. De acordo com Bianca Pagliarin, idealizadora do festival e coordenadora de produção artística da rádio Vida, não é necessário apresentar nenhuma gravação prévia no ato da inscrição. "Desta forma, facilitamos a participação de todos, mesmo daqueles que não têm material de divulgação para demonstração", explica. O participante deverá apresentar, no mínimo, uma música inédita de composição própria ou parceria (ou de terceiros, desde que com autorização por escrito do compositor). A letra deverá ser entregue obrigatoriamente com a ficha de inscrição.

A taxa é de R$ 100, valor que deve ser pago diretamente na rádio Vida (na rua Dr. Zuquim, 87, em Santana-SP) ou por depósito em conta bancária. Mais informações e regulamento no site www.vidafm.fm.

Seleção
As apresentações terão início em janeiro de 2011 e todas as etapas ocorrerão na sede da Comunidade Cristã Paz e Vida, que fica na avenida Cruzeiro do Sul, 1.965, em Santana. Na fase final, as músicas escolhidas serão colocadas no site da rádio Vida. "Assim, os nossos ouvintes participarão do processo de escolha do vencedor. Será um concurso democrático", adianta Bianca.

 
 
 
Miliane Moraes
miliane@exibircomunicacao.com.br
11 7726-3314 / 11 2312-0523
Nextel: 86*227642
 
Ana Lima

Crianças vítimas de abuso têm relações sexuais mais cedo

Talvez por estresse emocional, crianças vítimas de abuso sexual frequentemente começam ter relações sexuais mais cedo do que os jovens que não tiveram essa má experiência.
Um novo estudo mostra que outros tipos de abuso, tais como negligência e abuso físico e emocional, também aumentam o risco da iniciação sexual precoce.
“Todos os tipos de abuso (físico e emocional, negligência e sexual) por volta dos 12 anos, aumentam o risco de estresse emocional e uma iniciação sexual entre 14 e 16 anos”, afirma a Dra. Maureen M. Black, da Universidade de Maryland, em Baltimore. “As relações sexuais na adolescência aumentam o risco de utilização abusiva de métodos contraceptivos e com múltiplos parceiros, duas condutas que expõe os jovens à infecções sexualmente transmissíveis e gravidez”, acrescentou.
A equipe de Black investigou a relação entre vários tipos de abuso e a atividade sexual em 637 adolescentes de 14 anos e em 493, de 16 anos.
A força do estudo, disse Black, foi que “acompanhamos as crianças que sofreram abuso (ou não) até a adolescência, e não exigindo (a elas ou aos adultos) para lembrarem as suas histórias de abuso ou de iniciação sexual.”O monitoramento começou quando as crianças tinham 4 anos no chamado Estudos Longitudinais de Abuso de Criança e Negligência (LONGSCAN).
Este grupo de crianças apresentou uma elevada taxa de abuso: 79% dos entrevistados com 14 anos e 81% com 16 anos sofreram maus-tratos antes dos 12. Eles haviam sofrido abuso sexual, negligência física ou psicológica. Aos 14, 21% das crianças eram sexualmente ativas, enquanto que os de 16 anos, 51% – publicou a revista Pediatrics.
Os adolescentes que haviam sofrido algum tipo de mau-trato, não apenas abuso sexual, eram muito mais propensos a ter relações sexuais aos 14 e 16 anos, que os adolescentes que não tinham sofrido abusos. Por exemplo, adolescentes com uma história de violência psicológica estavam duas vezes mais propensos a ter atividade sexual do que os que nunca tiveram esse tipo de violência. Maus-tratos físicos e negligência foram associados ao aumento relativamente semelhante a este risco.
Os jovens maltratados tiveram, também, significativamente mais estresse emocional do que os não maltratados e o estresse emocional explica a relação entre o abuso e o início da atividade sexual aos 14 anos, disse Black. Aos 16 anos, fatores distintos ao estresse emocional explicaram a relação entre o maltrato e a atividade sexual.
“As crianças vítimas de abuso estão em risco de iniciar a atividade sexual precoce e devem ser o foco das intervenções visando melhorar as experiências traumáticas comportamentais e psicológicas da saúde”, concluiu Negro.“As avaliações de adolescentes sexualmente ativos não devem ser limitadas aos riscos da gravidez e da infecção, mas deve incluir uma avaliação destinada a detectar a eventual existência de um abuso”, acrescentou.



Fonte: Brasil Contra a Pedofilia

Indiciamento de menor que teria sido estuprada causa polêmica na África do Sul


A Justiça da África do Sul criou polêmica ao indiciar uma menor de idade que diz ter sido vítima de estupro.
A adolescente, de 15 anos, foi indiciada por manter relações abaixo da idade permitida, porque essa foi a maneira que as autoridades do país encontraram para indiciar também os supostos estupradores, que têm 14 e 16 anos.
Um grupo de direitos da infância qualificou a decisão de "terrível e perigosa" e afirmou que a medida não serve aos interesses da vítima.
O suposto estupro ocorreu no início deste mês, em uma escola no leste de Johanesburgo.
A violência foi perpetrada em frente a outros adolescentes, que filmaram o incidente com um telefone celular.
A adolescente teria sido drogada com bebida batizada antes de ser estuprada.
Entretanto, os promotores não conseguiram levantar evidências para indiciar os agressores.
Em vez disso, a promotoria resolveu indiciar os dois adolescentes e a vítima por descumprir a lei de crimes sexuais da África do Sul, que proíbe sexo consensual com menores de idade.
A decisão gerou críticas por parte de grupos de direitos da infância.
"Existem outras maneiras de tratar do assunto. Os promotores estão passando uma mensagem terrível e perigosa a outras sobreviventes de estupro", reagiu a organização Children’s Right Project, um grupo de aconselhamento legal da Universidade de Western Cape.
O porta-voz do grupo, Lorenzo Wakefield, disse à BBC que a medida é "causa de grande preocupação" e não atende aos interesses da vítima.
Já a porta-voz da organização Childline South África, Lunne Cawood, disse que a decisão é uma "brutalização" ainda maior da violência sofrida pela adolescente.
A África do Sul é um dos países com maior incidência de estupro. Segundo os grupos de direitos humanos, uma mulher é estuprada no país a cada 17 segundos.
Mais de 54 mil casos de estupro foram registrados em 2006.


"Jeová não aceita", diz pai que recusou transfusão da filha

Dayanne Sousa
"Nós não fizemos nada de errado". É com poucas palavras que se defende Hélio Vitório dos Santos, pai de uma garota morta aos 13 anos, depois que ele e a esposa se recusaram a aceitar que ela passasse por uma transfusão de sangue. Atualmente na religião Testemunhas de Jeová, ele diz que na época, em 1993, apenas a esposa Ildelir Bonfim de Souza seguia a fé, mas não se arrepende. "Nós não aceitamos a transfusão e não vamos aceitar nunca", admite. Por questões de fé, os Testemunhas de Jeová não admitem a transfusão de sangue.
Nesta quinta-feira (18), o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu que o casal irá responder por homicídio diante de um júri popular. Também é acusado no mesmo caso o médico José Augusto Faleiros Diniz, que é suspeito de ter interferido contra a transfusão por ser da mesma fé dos pais da garota e amigo da família. Hélio dos Santos nega conhecer o médico.
A menina Juliana Bonfim da Silva foi atendida num hospital de São Vicente, no litoral de São Paulo, onde deveria receber tratamento para anemia falciforme, uma doença rara do sangue que deforma hemoglobinas. Hélio reclama de não ter sido informado com detalhes sobre a situação da filha e de que não foi avisado que corria o risco de responder por sua decisão à Justiça. Ele responsabiliza o hospital pela morte da menina e diz que ela recebeu "remédio errado", embora não saiba dar detalhes.
Na questão de fé, ele não muda de opinião. Conta que a própria Juliana não tinha o desejo de fazer a transfusão. "A Bíblia nos ensina. Jeová não aceita. Deus não aceita. É uma coisa sagrada para nós", diz com pesar. Sobre ser réu no caso da morte da própria filha, ele fala em dor, mas arremata: "Fazer o quê? A gente tem que seguir a vida".
Leia a entrevista na íntegra.
Terra Magazine - O senhor está sabendo do julgamento de hoje sobre a morte da Juliana?
Hélio dos Santos -
Não, não estou sabendo, não.
Decidiram por levar os pais ao júri popular. O senhor fica surpreso?
Fico porque ninguém falou nada, o advogado não falou nada com a gente.
O senhor e sua esposa eram Testemunhas de Jeová ou só ela?
Ela era, eu não era.
As Testemunhas de Jeová tem a crença que não aceita transfusão de sangue. O senhor e a sua esposa não aceitaram que a Juliana passasse por transfusão?
Nós não aceitamos e não vamos aceitar nunca. A gente tem até trauma de passar naquele hospital. A gente passa na frente e sente mal. Mas temos que levar a vida e não podemos parar, né?
E como foi? A Juliana estava doente e os médicos disseram que ela precisava da transfusão?
Foi mais ou menos assim, né? Porque, sabe... Ninguém soube explicar para nós direito. O que aconteceu é que foi registrado na delegacia lá que nós é que não quisemos fazer a transfusão de sangue. Inclusive nós ficamos sabendo que foi remédio errado que foi dado para ela.
Foi dado remédio errado?
É, pelo menos foi o que nós ficamos sabendo. Não temos certeza então não podemos falar. Nós não somos médicos, né?
Tem um médico que está no processo, Dr. José Augusto Faleiros Diniz. Ele era amigo de vocês? Era Testemunha de Jeová?
Não, eu não tenho lembrança.
Vocês foram informados do que poderia acontecer? Que se impedissem a transfusão poderiam ter problemas na Justiça?
Não, ninguém falou nada. A única coisa que conversaram na época... Foi que eu falei pra eles: "se tiver a transfusão de sangue, ela vai melhorar, ela vai ficar boa?". Eles falaram "ah, nós não podemos prometer nada pra você". Daí eu falei que isso eu não aceito. Aí eu falei que não aceitava.
E o que o senhor está esperando agora. Vai ter júri popular, várias pessoas julgando. O que o senhor acha que vai acontecer?
Olha, nós temos a convicção de que nós não fizemos nada de errado. Se fizeram algo de errado foram eles lá no hospital.
Dá para imaginar que tenha sido uma dor muito grande perder a sua filha, mas como é agora o senhor se tornar réu no caso?
A dor vai ficar com a gente, né? Mas fazer o quê? A gente tem que seguir a vida. Não tem o que falar.
A Juliana tinha 13 anos na época?
Isso, novinha. Mas ela mesma tinha convicção de que ela também não queria fazer a transfusão.
Eu gostaria que o senhor me explicasse um pouco melhor, por que é que não pode fazer transfusão?
A própria Bíblia nos ensina. Jeová não aceita. Deus não aceita. É uma coisa sagrada para nós. O sangue é da pessoa, não pode receber por meio de outras pessoas.
Se o senhor pudesse voltar atrás, mudaria de ideia? Aceitaria a transfusão?
Não, não.

Terra Magazine

Notícias » Brasil » Brasil Em discurso para o PT, Dilma agradece aos '3 porquinhos'

A presidente eleita Dilma Rousseff (PT) fez um breve discurso no diretório nacional do Partido dos Trabalhadores nesta sexta-feira, em Brasília. Ao lado de José Eduardo Dutra, da equipe de transição do governo, ela falou por aproximadamente 18 minutos e não entrou em detalhes a respeito de seus planos de governo para os próximos quatro anos.
"Temos a responsabilidade de transformar esse País numa referência histórica, numa das maiores democracia do Ocidente. Teremos uma justiça social que prima pela erradicação da miséria", disse a presidente.
Dilma Rousseff afirmou que o PT está maduro e pronto para governar para a situação e oposição. "Vou enfatizar a importância das alianças políticas, algo que fizemos de forma madura, com capacidade de conviver com a diferença, de entender que é possível ter posicionamentos diferenciados sobre algumas questões e construir o consenso político que vai mudar o nosso País. O PT foi aprendendo e teve maturidade para entender que o país era complexo, que tinha que se coligar, fazer aliança. Numa democracia, é assim que se deve governar."
Sobre a responsabilidade de suceder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que acumula recordes de aprovação popular, Dilma falou que o importante é não se repetir. "Minha vantagem, quando olho para 2002, é que temos uma herança bendita. Essa herança nos coloca um desafio: nossas conquistas não podem se repetir, sob pena de não honrarmos o que construímos. Isso nos coloca a imposição de ir em frente, de aprofundar o que conquistamos. Esse projeto começou com Lula e teve toda uma experiência pessoal dele como líder sindical."
Os três porquinhos
O discurso de Dilma foi marcado por momentos de emoção e descontração. Ao se referir à ausência do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, que deve ocupar um cargo importante no seu governo, a presidente disse que ele é um dos "três porquinhos", sendo os outros dois José Eduardo Dutra e José Eduardo Cardozo, deputado federal pelo PT. "Os 3 porquinhos foram muito bem sucedidos na coordenação da minha campanha. Encontrei neles companheiros de todas as horas. Sem abrir mão da importância de outras lideranças aqui presentes, quero dirigi a eles meu agradecimento especial."
Comovida, a presidente falava sobre a solidariedade recebida por militantes do PT em diversos locais do Brasil e teve que parar para beber água e conter as lágrimas. "Eu vi o PT vivo e atuante de Norte a Sul, Leste a Oeste. É para esse partido que eu apresento o meu reconhecimento, a minha gratidão e a certeza que eu dependo desse partido para bem governar o País. Dependo do esforço e da solidariedade de vocês, e da maturidade política para compreender os diversos desafios políticos", afirmou.
Dilma Rousseff encerrou o discurso homenageando a perseverança do presidente Lula, que foi eleito após três tentativas frustradas, pedindo que os petistas que não se elegeram não desistam. "Nós temos uma herança e a trajetória de que é preciso não desistir. Nós estamos iniciando uma nova etapa e outras etapas ainda virão. Nós, mulheres, chegamos aqui. Eu acho que eu represento a luta de cada uma das militantes aqui presentes. Todas nós representamos milhões de mulheres brasileiras que progressivamente colocarão sua cara, brigando por um Brasil melhor."
Por -  noticias.terra.com.br

Quarteto FLG


flgInovando mais uma vez no final de 2008 o FLG fez o lançamento do cd antecipadamente via download através do site: www.nossohit.com.br/flg, um feito antes nunca realizado dentro do mercado gospel. Essa é uma tendência do mercado mundial onde podemos destacar a cantora internacional Evril Lavigne, que lançou seu último trabalho dessa mesma forma.
O lançamento veio acompanhado de uma promoção onde quem comprar pelo menos três musicas do novo cd no site do Nosso Hit ainda estará concorrendo a um IPOD com as músicas dos três CDs do grupo.
Cada faixa custa R$ 0,99 e faz parte da Campanha Download Legal, diga não a pirataria. Já que por menos de um real a pessoa consegue comprar a música direto do grupo não precisando baixar as musicas de forma ilegal.
O CD intitulado “Deus espera mais” conta com nove faixas e oito playback, foi totalmente produzido pelo Silvera, líder do quarteto e masterizado em Londres. Esse cd faz parte dos produtos da AW Produções, produtora do grupo há mais de sete anos e que também faz a distribuição dos títulos da banda.

Pela primeira vez na história recente, o número de homicídios em São Paulo fica abaixo de 10 por grupo de 100 mil habitantes durante um trimestre.

De julho a setembro, a média de mortes intencionais no Estado ficou em 8,86 por 100 mil habitantes. O número absoluto de assassinatos caiu de 1.078 para 937, na comparação entre o terceiro trimestre de 2009 e o de 2010. A taxa de homicídios acumulada em 2010 já é a menor da história recente, com 10,17 mortes intencionais/100 mil habitantes.

A redução recorde dos homicídios em São Paulo tem uma tradução em vidas poupadas: 50.941 pessoas deixaram de morrer no Estado, desde 1999, por conta da redução dos padrões de violência. Na capital, foram 26.054 as vidas poupadas. A maior parte desse contingente escapou da morte em período recente. Desde 2007, foram 30.992 as vidas poupadas no Estado e 15.350 na capital.

De junho a setembro, os homicídios caíram 13,08% no Estado. O total de homicídios registrados no período foi o menor desde junho de 1995, quando o governo estadual passou a divulgar trimestralmente os indicadores de criminalidade. Os três meses apresentaram taxas de homicídios abaixo de 10/100 mil: 8,7/100 mil em julho, 9,4/100 mil em agosto e 8,4/100 mil em setembro. 

Em junho, também foi registrada a taxa de 8,4 homicídios/100 mil, ampliando a tendência de redução das mortes intencionais. A diminuição recorde de homicídios foi alcançada tanto no Estado, como na capital e na Grande São Paulo, cinturão de 38 municípios que envolve a maior cidade do país e quarta maior do planeta.

A taxa de homicídios acumulada em 2010 é de 10,17 mortes intencionais por grupo de 100 mil habitantes/ano. Nos nove primeiros meses do ano, foram registrados 180 homicídios dolosos a menos no Estado: 3.215 este ano, contra 3.395 no mesmo período de 2009. A taxa média nacional é de 25 homicídios por grupo de 100 mil habitantes/ano.
Isoladamente, o mês de setembro igualou a menor marca da história recente, alcançada em junho: 296 homicídios ou 8,4/100 mil habitantes, o que representa uma redução de 19% em relação a setembro de 2009.

Entre 1999 e 2008, São Paulo reduziu o número de homicídios em 70%. Desde então, o Estado registra taxas de homicídios na casa de 10 por 100 mil habitantes/ano, próximas às de países desenvolvidos. Foram 10,7 mortes intencionais por 100 mil habitantes/ano, em 2008, e 10,9/100 mil/ano, em 2009. O número de homicídios dolosos voltou a ser menor que o de homicídios culposos, como acontece na Europa e nos Estados Unidos.

QUEDA DOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO
Os crimes contra o patrimônio diminuíram no terceiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Os roubos recuaram 8,21%, com 5.113 casos a menos. Os furtos diminuíram 1,57%, com 2.076 casos a menos. Os roubos de veículos retrocederam 2,46%, com 432 casos a menos. 

Tiveram expressiva redução os latrocínios, os roubos de carga e os roubos a banco. Estes caíram 35,94%, de 64 para 41 casos. Já os roubos de carga tiveram redução de 15,1%, de 2.027 para 1.721 casos. Os roubos seguidos de morte diminuíram 13,75%, de 80 para 69 casos.
Houve aumento de 11% das ocorrências de tráfico de drogas, de 7.224 para 8.043. Elas são consideradas um indicador de produtividade policial, pois dependem totalmente da ação policial. 

NOVA LEGISLAÇÃO DE ESTUPRO
A mudança na conceituação do estupro, que passou a incluir os “atos libidinosos” e “atentados violentos ao pudor”, na Lei Federal 12.015, vem tendo grande repercussão nas estatísticas criminais do Estado. Com a nova legislação, o número de estupros contabilizados no terceiro trimestre deste ano foi de 2.587 casos. Esse número não pode ser comparado com os dados da série histórica. Não significa que o número de registros de “conjunções carnais mediante violência ou grave ameaça” tenha, de fato, aumentado, apenas que, com a mudança de metodologia, passou a incluir crimes que tinham outra capitulação.

NO ANO, CRIMINALIDADE EM QUEDA
As Estatísticas da Criminalidade do terceiro trimestre de 2010 consolidaram a queda de todos os crimes contra o patrimônio, de janeiro a setembro. O mais temido pela população, o roubo seguido de morte, caiu 19,12% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram registrados 203 latrocínios, 48 casos menos que nos nove primeiros meses de 2009. 

Houve 20.085 furtos a menos, redução de 5,05% em relação ao ano passado. Os roubos tiveram queda de 11,47%, com menos 22.741 casos. 

O furto de veículos recuou 7,19%, com menos 5.865 casos em relação ao ano anterior. O número de veículos roubados retrocedeu em 4.396, em relação aos três primeiros trimestres de 2009. A queda acumulada é de 7,88%.

As taxas de roubos e furtos de veículos, medidas em relação ao tamanho da frota estadual, também voltaram a cair. O número de veículos roubados recuou de 89 para 84 por 100 mil/ano. Já a quantidade de veículos furtados diminuiu ligeiramente de 135 para 133/100 mil/ano.

Desde o ano 2000, roubos e furtos de veículos caíram 25% no Estado, em números absolutos. Neste período, a frota estadual cresceu de 12 milhões para mais de 20 milhões de veículos. A redução da taxa de risco de furto e roubo de veículos no Estado já supera 58%. 

Os roubos de carga caíram 10,93%. Em números absolutos, foram 638 casos a menos que no ano anterior. Os roubos a bancos foram reduzidos em 12,29%: 22 casos a menos, em relação ao ano passado.

Considerado um indicador de produtividade das polícias, as ocorrências de tráfico de drogas aumentaram 11,28%. Foram 2.311 casos a mais que nos nove primeiros meses de 2009.
FONTE .Sec. Estado da Segurança de São Paulo.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...