quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Polícia Civil prende mãe e namorado pelo envenenamento de crianças em Cocalinho






A Polícia Civil prendeu em flagrante a mãe das crianças envenenadas na cidade de Cocalinho (923 km a Leste). O namorado dela também foi preso pelo envenenamento das três crianças de 6, 9 e 10 anos, que culminou na morte do menino de 6. As prisões foram efetuadas na segunda-feira (22.11) por policiais de Cocalinho e Água Boa. O casal foi autuado por homicídio triplamente qualificado e dupla tentativa de homicídio.
A mãe das crianças Risynara Rodrigues Campos, 27 anos, e o namorado, Marcio Leite Teodoro, 30 anos, são acusados de envenenar as crianças com um medicamento que foi apreendido na casa da acusada.
De acordo com o delegado Antonio Moura Filho, a suspeita confessou que deu para seus filhos um xarope, onde minutos depois as crianças começaram a passar mal. A polícia apurou que a própria mãe juntamente com o namorado teve a ideia de envenenar as crianças que estariam atrapalhando o relacionamento.
Os investigadores descobriram que o namorado da mulher comprou em um comércio de Cocalinho veneno, supostamente para matar ratos, que foi colocado no xarope. Ele confessou que deu para uma das crianças e para as outras duas a mãe teria dado o produto para elas ingerir, quando elas se preparavam para dormir.
De acordo com o delegado, em seu depoimento, Márcio contou que dias antes do crime, Risynara pediu para ele comprar um veneno para ratos. No ultimo domingo (21.11), ela misturou o veneno do tipo ‘chumbinho’ no xarope que ele também havia adquirido. No dia seguinte, Risynara ligou para Marcio dizendo que a criança de 6 anos havia morrido e as outras duas estavam passando mal. As crianças que sobreviveram foram levadas para um hospital de Goiânia e passam bem.
O interrogatório dos presos foi acompanhado pela Defensoria Pública da cidade. O casal foi encaminhado para a unidade prisional à disposição da Justiça.

'Minha Casa, Minha Vida': cadeirante é constrangida por vereadores em Passos

A obra de um na de uma portadora de necessidades especiais do bairro Jardim Colégio de Passos foi a causa de ação da Polícia Militar, acionada por dois vereadores da Câmara Municipal de Passos, e que poderá render uma ação de danos morais contra eles.
A obra vem sendo feita com recursos da família, com a contribuição de várias pessoas da comunidade e também ajuda da Secretaria de Obras da Prefeitura de Passos, conforme confirmação do secretário Osório Aguiar. A portadora teria conseguido a obra do banheiro em troca de uma casa do programa “Minha Casa, Minha Vida”.
Na manhã desta terça-feira, 23, dois policiais militares foram até o local, a partir de denúncia.
No alpendre da casa, falaram com o pedreiro que trabalhava no local e com a dona da casa Marlene de Fátima Chaves Castro. Conforme relatos, depois que os militares tiveram acesso a casa, o vereador Jéfferson Rodrigues Faria, o Jefinho (PTB), também entrou, criando uma situação de constrangimento.
A obra foi iniciada na última quarta-feira, 17, e conforme Angélica e sua mãe, Marlene, desde ontem o vereador Luiz Carlos Souto Junior, o Dentinho (PSDB), teria passado em frente à casa várias vezes.
“Não estamos acostumados com isso”, declarou a mãe, Marlene, revoltada com a atitude dos dois vereadores. “Vamos abrir ‘danos morais’ contra os dois vereadores” disse.
Irregularidades
Os vereadores envolvidos deram suas versões sobre o fato ocorrido na manhã de ontem, na casa da cadeirante, e disseram que apenas cumpriram suas funções de fiscalizar o Poder Executivo e possíveis irregularidades.
O vereador Jéfferson Rodrigues Faria, o Jefinho (PTB), ainda afirmou que esta é apenas uma das denúncias que envolve a Secretaria Municipal de Obras de Passos.
Jefinho disse que a denúncia recebida por ele apontava o uso irregular de materiais e mão-de-obra pública em uma obra particular naquele endereço. Fato, segundo o vereador, que foi confirmado no local pelo próprio pedreiro que executava o serviço. O funcionário é um servidor da prefeitura.
O vereador diz que não houve nenhuma intenção de constranger qualquer cidadão, mas foi necessário a presença policial para formalizar os atos que serão de agora em diante apurados. Ele aponta que o constrangimento sofrido pela cidadã foi por obra dos próprios atos ilegais do chefe do Poder Executivo.
Banheiro
A cadeirante Angélica Aparecida Chaves, solteira, aposentada por invalidez, era uma das candidatas a uma casa popular do “Minha Casa Minha Vida”, mas no início de outubro deu uma grande demonstração de cidadania, abrindo mão da casa em benefício de outra pessoa com necessidades especiais, se fosse construído um banheiro na casa em que mora com seu padrasto e sua mãe. Angélica tem mobilidade apenas nos braços e mãos. Precisa de ajuda para tudo e precisa ficar com a família.
“Até para virar na , minha mãe é que me ajuda”, comenta. “Eu estava deitada. De repente, vejo policial entrando e em seguida o Jefinho, falando que a obra é irregular e que ia parar tudo”, narrou Angélica.
folha da manha 

NOVO LANÇAMENTO DO MINISTERIO " TE ADORAREI "

Salve galera abençoada, olha ai mais um ministério sendo divulgado aqui no GRITOS DE ALERTA  O ministério Te Adorarei é  direcionado para adoração e discipulado. Essa galera fazem parte da Comunidade Evangélica Filadélfia na cidade de Jaguariúna – SP. Liderados pelo Pastor Kariston Fiori, o ministério tem levado a adoração profunda e palavra revelada para a nação Brasileira e para o mundo. O ministério tem como intenção de todos viverem integralmente para obra do Senhor. O foco do ministério é compartilhar da adoração que temos vivido, mas sendo profetas e apóstolos desta geração, revelando a verdade da adoração, e da palavra, desfrutando assim do mover profético atingindo adolescentes, jovens e toda igreja pregando a mensagem simples, mas profunda: “Amar a Deus e amar o meu irmão como cristo amou a igreja”, isso tem haver com adoração, isso te haver com Reino;
“Pois o Reino de Deus é chegado a Vós”. Lc 10.9
Contato com essa galera abençoada:
Telefone: (19) 3867-5581
E-mail: ministerio@teadorarei.com.br
Site: www.teadorarei.com.br
MySpace: www.myspace.com.br/teadorarei

Homolatria: As vítimas VIP da violência no Brasil

Prática homossexual torna-se cada vez mais garantia contra impunidade e descaso policial

Julio Severo
Um morto na rua. A polícia cumpriu o seu dever de fazer suas averiguações do crime e comunica o caso ao delegado, que pergunta: “A vítima era gay?”
Quando a resposta é negativa, o delegado diz: “Joguem então esse caso nas estatísticas do mais de 50 mil brasileiros assassinados todos os anos”.
Não é que a polícia seja amante da impunidade. Com dezenas de milhares de assassinatos ocorrendo, fica difícil para poucos policiais mal pagos e mal treinados resolverem tantos crimes. Tudo o que lhes resta é cuidar dos casos que recebem holofotes.
Em 2007, o menino Gabriel Kuhn, de 12 anos, foi estuprado e esquartejado ainda vivo, morrendo de hemorragia depois que suas duas pernas foram arrancadas a golpes de serra, mas o caso nunca ganhou fama na grande imprensa. Um crime comum — estupro, esquartejamento e assassinato de um menino — não atrai tanto a atenção da mídia quanto o caso de um gay que sofre uma agressão.
A moda é, por causa da pressão do movimento homolátrico, tirar da nuvem negra do descaso somente incidentes onde homossexuais sofrem arranhões, agressões e assassinatos — ou até mesmo, como muitas vezes ocorre, aqueles que simplesmente se sentiram ofendidos. O PLC 122/06, por exemplo, pune o autor de uma simples “ofensa” contra a prática homossexual com uma pena tão pesada quanto leva um estuprador de crianças.
Na classificação dos crimes, a prática homossexual dá a uma vítima o direito de não ser tratada com a mesma indiferença com que são tratadas todas as outras vítimas.
A impunidade que afeta crimes contra bebês, meninos, meninas, rapazes, moças, homens e mulheres está perdendo sua força quando a vítima é viciada naqueles impudicos atos privilegiados, pois legisladores, jornalistas e grupos de direitos humanos colocaram os praticantes do homossexualismo na categoria de indivíduos que merecem atenção VIP.
Se você é homossexual, há agora as delegacias especializadas de “direitos humanos”, onde você terá atendimento personalizado. Há o disque-denúncia gay, para você usar e abusar, denunciando como “homofóbico” até o cão do vizinho que incomoda com seus incessantes latidos. Se você não é gay, você terá de se juntar ao povão e entrar na fila do atendimento público. Afinal, o perfil dos gays é economicamente mais elevado e essa classe endinheirada não pode se misturar com as pessoas comuns. Uma mistura só ocorre quando o gay ricão vai atrás de um rapaz ou menino pobretão para oferecer presentes em troca “daquilo”.
Contudo, os homossexuais não são os alvos preferenciais de assassinatos. Se fossem, haveria dezenas de milhares deles perdendo a vida todos os anos. Quem está perdendo a vida aos milhares são os brasileiros comuns que, de 1980 a 2005, sofreram o astronômico e assombroso número de aproximadamente 800 mil assassinatos. Então você pergunta: “Mas como é que nunca ouvi falar disso?” Simples: eles não eram gays.
Nesse mesmo período de 25 anos, 2.511 homossexuais foram assassinados, de acordo com informações do próprio Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott. Esse pequeno número pode incluir também episódios onde a causa do crime é a paixão irracional de um amante da vítima. Além disso, é supervalorizada e supermaquiada a morte de homossexuais que frequentam, às 2h da madrugada, ambientes de drogas, prostituição e criminalidade.
Embora as vítimas homossexuais não cheguem nem a 1% dos 800 mil brasileiros assassinados, elas se tornaram a estrela principal do “show”. É como se os homossexuais é que somassem 800 mil vítimas, e todos os outros brasileiros não passassem de 2 mil assassinados.
Por ano, são assassinados 122 homossexuais, ou 1 a cada três dias, conforme alegação do sr. Luiz Mott. Em contraste marcante, por ano são assassinados 50 mil brasileiros, 414 a cada três dias, ou 138 por dia. Isso significa que o número de brasileiros mortos por dia é maior do que o número total de homossexuais mortos por ano, indicando, nas palavras de Solano Portela, que “a melhor forma de escapar com vida, no Brasil, é virar gay”.
A maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, conforme Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, que declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)
Não se sabe o motivo por que travestis e outros homossexuais, que escolhem ambientes de criminalidade e prostituição, não sofrem uma proporção muito maior de assassinatos. Será que a bandidagem agora tem também medo de ser acusada de “homofóbica”?
Certas atitudes do homossexual perturbado (por homossexual queremos dizer o homem que dá ou recebe o pênis no ânus) passaram a fazer parte integral da propaganda que trata como “homocausto” (holocausto de homossexuais) os 122 homossexuais assassinados todos os anos no Brasil. Esse homocausto na verdade soma uma proporção baixíssima que entra em choque com o quadro imenso de todos os outros brasileiros assassinados. Mas a realidade maior é vencida pela realidade pequena à custa daquelas atitudes típicas de gay espalhafatoso, como mentiras, intrigas, estardalhaços e fofocas, sofisticamente mascarados em linguagem de propaganda.
Com a pressão e opressão da Gaystapo na mídia, que chance tem a vasta maioria das vítimas (que são tratadas como cidadãos de quinta categoria) diante das “vítimas de primeira classe”?
A agenda da homolatrina joga a verdade no chão e exalta a homolatria acima de toda e qualquer estatística e realidade social, ganhando no puro estardalhaço.
No entanto, se os homossexuais são realmente 10% da população brasileira, conforme alegam os grupos gays do Brasil, onde estão então os 80 mil homossexuais mortos no período de 25 anos? Se eles são apenas 5%, então onde estão os 40 mil homossexuais mortos? Se eles são apenas 1%, onde estão os 8 mil mortos?
Com todos os holofotes da mídia no pequeno número de vítimas homossexuais, a impunidade só tende a aumentar para todos os brasileiros, pois mais atenção e policiamento para homossexuais significa menos atenção e policiamento para todos os cidadãos.
Os crimes agora só ficarão protegidos de impunidade conforme a homolatria da vítima. O agredido é gay? O culpado será condenado e preso, sem chance de escapar. A vítima não é gay? Então a polícia está ocupada demais para investigar, dando ao culpado a chance de suspirar de alívio. É a ideologização e idiotização do sistema de punição. É a homolatria privilegiando quem presta culto ao ânus.
Quer que um caso de agressão ou assassinato em sua localidade receba atenção da imprensa, dos políticos e da polícia? Numa sociedade mergulhada na homolatrina, só lhe resta alegar que a vítima é gay. No incidente do menino Gabriel Kuhn, que foi estuprado e esquartejado, o caso dele seria lembrado regularmente em todos os canais de TV e no próprio Congresso Nacional — se o esquartejador não fosse homossexual. E há milhares de outros casos de meninos estuprados que não viram notícia na tela da TV Globo ou da TV Record, porque o estuprador é homossexual.
Quando a vítima é homossexual, holofotes. A “causa” do crime é a “homofobia” e ponto final. Cada caso de “homofobia” se torna motivo para campanhas espalhafatosas em favor de leis para proteger depravados de primeira categoria como se fossem vítimas de primeira classe.
Quando o criminoso é homossexual, manipulação, falsificação e ocultamento, protegendo a prática homossexual de toda desonra. A “causa” do crime é um mistério! A culpa é jogada em tudo e em todos, menos na chamada “orientação sexual”.
A agenda da homolatrina garante atenção VIP para vítimas homossexuais e impunidade para homossexuais que cometem insanidades. Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, é acusado de defender a pedofilia, enquanto o homossexual Denílson Lopes, professor universitário, tem descaradamente defendido o sexo com crianças. Além disso, um filme brasileiro promoveu abertamente o sexo homossexual entre meninos. Em cada um desses casos, as autoridades jamais tomaram qualquer medida. Contudo, se um pastor ou padre dissesse apenas 10% do que Mott e Lopes disseram sobre sexo com crianças, já estariam — e com muita justiça — presos e completamente desmoralizados com denúncias jornalísticas desde a revista Veja até a Rede Globo.
Na violência generalizada que assola a todos no Brasil, a homolatria agora faz toda a diferença na hora de decidir quais vítimas recebem tratamento de estrela de cinema e quais perpetradores obtêm impunidade.
Fonte:juliosevero.com

Visão Mundial e Coca-Cola se unem em corrente solidária de Natal

A Coca-Cola, em parceria com a ONG Visão Mundial, promove uma corrente solidária pela Internet neste Natal, que vai estimular as pessoas a doarem presentes para milhares de crianças assistidas pela instituição, espalhando felicidade e financiando ações de cidadania por todo o Brasil.

A ação “Seja um ajudante do Papai Noel” é válida a partir de 22 de novembro e faz parte da campanha de Coca-Cola para o Natal, com o tema “Juntos, transformamos a magia em realidade”.
 
Para se tornar um ajudante de Papai Noel, basta acessar o hotsite da campanha, disponível no site de Coca-Cola (www.cocacola.com.br). O participante escolhe o presente entre seis opções de brinquedos educativos que estimulam o convívio coletivo, escolhidos pela ONG Visão Mundial: bola de futebol, jogo de xadrez, jogo de dama, dominó de alfabetização, palavra cruzada e fantoches. Automaticamente, ele é transferido para concluir a operação em um site criado especificamente para a ação.


 
A doação tem um valor fixo de R$ 15 e contempla, além da compra do presente e os custos operacionais, a destinação de R$ 0,50 para a infraestrutura de dois projetos comunitários da Visão Mundial: o Baú de Leitura e o Esporte e Cidadania. A ONG é responsável pelo controle das transações, logística, compra e entrega dos presentes.
 
A cada doação, a Coca-Cola também contribuirá com mais R$ 1 para os projetos da ONG. E, antes de abrir a campanha ao público, o Sistema Coca-Cola Brasil mobilizou uma rede de doadores entre seus próprios funcionários, colaboradores e parceiros.
 
“O Natal tem um significado mágico, que vai muito além de presentes. Nessa ação, convidamos as pessoas a promover momentos de felicidade, compartilhando histórias e sentimentos. Nossa proposta com essa parceria com a Visão Mundial é tangibilizar a mensagem de Coca-Cola para esta data de tanta reflexão: juntos transformamos a magia em realidade. É gratificante poder participar desta corrente solidária, mobilizando milhares de pessoas em torno de uma causa tão transformadora”, comenta Luciana Feres, diretora de Marketing das Marcas Cola da Coca-Cola Brasil.
 
“Essa campanha vai fazer com que cada uma das mais de 75 mil crianças apadrinhadas pela Visão Mundial receba um presente de Natal, presente este que vai contribuir para o desenvolvimento pessoal da criança bem como seu convívio em comunidade. Por meio de cada presente doado, as crianças vão se deparar com o que há de melhor no ser humano, que é sua capacidade de promover solidariedade, de promover a comunhão”, diz Celso Fernandes, diretor executivo da ONG Visão Mundial.
 
Projetos beneficiados


 
Esporte e Cidadania:
 O projeto Esporte e Cidadania tem como objetivo proporcionar o desenvolvimento físico, social e emocional de crianças, adolescentes e jovens, por meio de aprendizagens esportivas, recreativas e de lazer. Promove atividades esportivas, recreativas e de lazer monitoradas, com foco no convívio em sociedade e no fortalecimento de valores de solidariedade, disciplina, responsabilidade, respeito e trabalho em equipe.
Público-alvo: crianças, adolescentes e jovens de 7 a 18 anos
Baú de Leitura
O projeto Baú de Leitura visa oferecer acesso à leitura a partir da utilização da linguagem oral e escrita, estimulando o senso crítico, despertando a criatividade, valorizando o imaginário infantil e o desenvolvimento sociocultural.
Público-alvo: crianças de 6 a 8 anos.


 
Campanha de Natal
 A corrente solidária articulada pela Coca-Cola é uma das ações que materializam o conceito criativo da campanha “Juntos, transformamos a magia em realidade”. Inspirada pela ideia de que, juntas, as pessoas podem transformar realidades e resgatar a magia do Natal, a Coca-Cola convida cada um a se tornar um ajudante do Papai Noel.
Para levar essa mensagem a todos os consumidores, a campanha terá filme em TV, rádio, cinema, internet, mídia exterior e material de ponto de venda. Em mídias como rádio e internet, o público é convidado a se engajar na corrente de doações às crianças da ONG Visão Mundial.



Fonte: NC


Via: www.guiame.com.br


Assassinato de Adolescentes e Jovens: Causa Missionária da Igreja

Pesquisa recente realizada com base em dados do Ministério da Saúde e do IBGE traz informações com índices estatísticos aterradores no que se refere ao assassinato de adolescentes e jovens entre 12 e 18 anos no Brasil. E no epicentro deste conflito, como ponto da superfície da terra diretamente acima do foco de um terremoto de grandes proporções estão o Estado e a cidade do Rio de Janeiro.
A pesquisa considera as 267 cidades com mais de 100 mil habitantes e constata que 33.504 jovens de 12 a 18 anos serão vítimas de assassinato entre 2006 e 2012 no Brasil, caso as taxas de homicídio de 2006 permaneçam inalteradas. De todos os jovens mortos em 2006, 45% foram vítimas de assassinato.
Se levarmos em consideração somente os dados relativos à cidade do Rio de Janeiro, veremos que sozinha responde pelo maior número absoluto dentre as demais cidades pesquisadas no país: 3.423 (10% do total) de jovens com menos de 19 anos morrerão até 2012.
Com relação ao restante do Estado do Rio, os fatos apontam que 4.402 adolescentes entre 12 e 18 anos vão morrer em sete anos apenas em quatro cidades: Caxias, Itaboraí, Cabo Frio e Rio de Janeiro. A cidade de Resende aparece com o maior risco de homicídio à mão armada contra jovens no estado.
A gravidade do quadro apresentado sobre assassinato de jovens e adolescentes em nosso Estado torna-se ainda mais claro se o compararmos com os dados referentes à cidade de São Paulo levantados pela mesma pesquisa.
São Paulo, a maior cidade do país, tinha 1.404.014 adolescentes de 12 a 18 anos em 2006, contra 696.242 no Rio. Mesmo tendo mais do que o dobro da população de jovens, São Paulo registrou quase metade das vítimas. O levantamento projeta que 3.423 jovens cariocas serão assassinados até 2012 ante 1.992 paulistas, caso as taxas de 2006 não sofram alteração.
Estes dados demonstram ainda que a morte alcança nossos jovens não de forma igualitária, atingindo a todos indiscriminadamente. Ela se dá de forma seletiva, assumindo contornos que chegam a ter requintes de crueldade.
A probabilidade de ser vítima não é a mesma para toda a população. Rapazes tem 11,91 vezes mais risco do que moças; negros, 2,6 vezes mais risco do que brancos. A faixa etária com maior incidência de assassinatos vai dos 19 a 24 anos.
Se compararmos os fatos descritos até aqui com as estatísticas carcerárias, veremos que os que lotam nossos cárceres são em sua quase totalidade também jovens de 19 a 24 anos, homens, negros, pardos e com nível escolar fundamental incompleto.


A conclusão clara que advém dos fatos, para sabermos como tratamos a juventude e a pobreza, é que, ao lado dos discursos oficiais, nós matamos os nossos jovens pobres (ou permitimos que sejam mortos), e criminalizamos a pobreza. Fenômeno este que atinge não só o Brasil, mas se dá em escala mundial.
Dada a gravidade dos fatos relativos à morte de nossos jovens e adolescentes, nos perguntamos: Por que estas mortes não despertam grandes comoções em meio à opinião pública? A resposta lógica é: porque as vítimas são rapazes pobres, negros e da periferia.


A pesquisa aponta também que as ações que visem à prevenção da violência devem começar mais cedo. Na faixa de 0 a 11 anos quase não há assassinatos de crianças, mas o quadro muda radicalmente depois.
Antes de ser um fora da lei, o adolescente foi abandonado pela lei. A evasão escolar está na ponta do problema.
Além da ação do Estado através de políticas públicas que ataquem o problema de forma mais eficaz, a participação de toda a sociedade, em especial da Igreja, se faz necessária.


•    Por que devemos nos envolver com este problema?
Uma leitura simples do evangelho nos dá a resposta para esta pergunta.


Em Mateus, Jesus nos afirma que atendendo as necessidades humanas em suas mais variadas formas (vestindo os nus, visitando os encarcerados, alimentando os famintos etc.) estaríamos atendendo ao próprio Senhor Jesus e só assim seríamos reconhecidos por Ele como seus discípulos.
Ao contrário disto, podemos ter a agenda de nossas Igrejas cheia de atividades “tidas como religiosas e espirituais” (expulsar demônios, curar enfermos, operar sinais e prodígios, etc.), mas se isto não se fizer acompanhar de um encontro verdadeiro com o nosso próximo, exercendo o amor e a misericórdia para com ele, atendendo suas necessidades de forma objetiva e prática conforme a realidade que nos confronta se apresenta, ouviremos do Senhor as seguintes palavras: “Apartai-vos de mim que Eu não vos conheço” (Mateus 25: 31 a 46), enquadrando-nos na descrição feita pelo apóstolo Paulo sobre os que se “dirão” cristão nos últimos dias: “Tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder” (2Timóteo 3: 1 a 5). Leia os textos e confira.
Os ricos exemplos deixados pelo metodismo primitivo demonstram “com a clareza da luz do dia” que envolvimentos e intervenções desta ordem são parte de nossa vocação histórica e a sua ausência acarretará a perda da nossa identidade confessional.
A propagação da educação e cultura foi tão importante para John Wesley em toda a sua vida, que a Enciclopédia Britânica cita a seu respeito: “Nenhum homem fez tanto no século dezoito, para criar o gosto pela boa leitura e para prover livros aos mais baixos preços”. 1
A preocupação com as crianças e com sua educação formal está presente de forma latente em toda a história do metodismo. Ainda no período do Clube Santo, na Universidade de Oxford, quando o movimento metodista dava os seus primeiros passos, já havia ações neste sentido.
“Os Metodistas de Oxford estabeleceram uma escola para crianças pobres. Com o seu dinheiro e com alguma ajuda de fora, pagavam a professora, e até ajudavam a vestir as crianças. Numa época quando não existiam escolas públicas e quando os pobres eram esquecidos pela Igreja, Wesley e os seus companheiros se mobilizaram para ensinar as primeiras letras para os pobres da redondeza, proporcionado-lhes também os rudimentos da religião, como então a compreendiam.” 2
Anos mais tarde, com o movimento já organizado em sociedades, pondo-se na Inglaterra ao redor das cidades de Londres, Bristol e Newcastle-on-Tyne, em todos estes centros se estabeleceram sociedades fortes com propriedades amplas onde eram desenvolvidas muitas atividades. A educação e o cuidado de crianças tinham prioridade, nunca sendo esquecidos, principalmente para os filhos dos rudes e pobres mineiros de carvão como nos lembra o Rev. Duncan Reily:
“Em todas as localidades havia escolas onde as crianças eram ensinadas, e, até um certo ponto, hospedadas. Além das crianças que recebiam instrução no chamado “Salão Novo” de Bristol, bem perto se estabeleceu a escola Kingswood para os filhos dos pobres mineiros de carvão, que se tornaram tão importantes na vida do Metodismo no seu começo.” 3
Durante 50 anos, até o final de sua vida, John Wesley lutou com todas as suas forças e empenho para que a escola de Kingswood, destinada principalmente para que os filhos dos operários das minas de carvão recebessem ensino, permanecesse ativa.
Também no Centro Metodista de Newcastle havia uma escola em que John Wesley dispensou grande amor e energia, e segundo o que ele mesmo escreveu, seria estabelecido “uma escola para 40 crianças pobres com um professor. No mesmo local, organizou-se mais tarde, uma “escola diurna mista de criancinhas” e uma “escola Industrial feminina”. 4
Não devemos nos esquecer de que estavam no período histórico conhecido como revolução industrial, marcado pela miséria e concentração de renda. E no sentido de desenvolver ações que diminuíssem o grande fosso que cada vez mais separava ricos e pobres na Inglaterra, motivados por um genuíno avivamento espiritual, os metodistas daquele período souberam agir com fidelidade ao evangelho, amor e coragem, pois sabiam que no “novo céu e nova terra” prometidos no livro de apocalipse os covardes não poderão entrar. (apocalipse 21: 8).
E hoje? Miraremo-nos neste exemplo ante ao desafio que nos está posto, quanto ao atendimento às crianças e adolescentes sentenciados à morte em nossas comunidades, respondendo com a mesma coragem e dignidade dos primeiros metodistas?
Lembremo-nos do Plano para a Vida e Missão da Igreja Metodista quando faz referência às necessidades e oportunidades para que a missão, que deve ser exercida pela Igreja neste século, chegue a bom termo:
“A missão acontece quando a Igreja sai de si mesma, envolve-se com a comunidade e se torna instrumento da novidade do Reino de Deus (Mt 4.16-24, 2.18-20). A luz do conhecimento da Palavra de Deus, em confronto com a realidade discernindo os sinais do tempo presente a Igreja trabalha, assumindo os dramas e esperanças do nosso povo ( I Co 5.17-21; Ap 21.1-8; Is 43.14-21; II Tm 2.9-10).” 5
•    O quê e como fazer?
Atuar no sentido de envolver nossas Igrejas Locais para a implantação de turmas de reforço escolar (e fortalecendo aquelas que já existem) com as crianças da comunidade em que a Igreja está inserida é uma ação simples e eficaz na produção de resultados preventivos, no que se refere a diminuir as taxas de assassinatos entre jovens.
O próprio espaço físico destinado ao culto dominical (se não houver salas de aula apropriadas) com pouca ou nenhuma adaptação, alguma irmã ou irmão doando seu tempo de forma voluntária (com um pequeno treinamento, em alguns casos), o amor e boa vontade da congregação e o envolvimento da pastora/pastor somados são a fórmula necessária para que tenhamos êxito nesta obra missionária para com as crianças.


Estas que são os primeiros e o exemplo no caminho de acesso ao Reino de Deus, segundo Cristo Jesus (Ele que era o próprio Reino)
“Jesus, porém, chamando-as para junto de si, ordenou: Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque dos tais é o Reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, de maneira alguma entrará nele”. (Lucas 18: 16 e 17)

Pastor Edvandro Machado
Secretário Executivo de Ação Social da Igreja Metodista - 1 Reg.
pastoralcarceraria@metodista-rio.org.br
edvandromachado@uol.com.br

Via: Portal Metodista

Nova Versão Internacional da Bíblia gera críticas de evangelistas / New International Version of the Bible leads criticism of evangelists

Uma atualização à famosa Nova Versão Internacional (NVI) da Bíblia procurou resolver os problemas em relação ao gênero, inclusive linguagem encontrada na polêmica Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) da Bíblia, que ainda gera críticas por parte dos evangelistas.
 No início deste mês, os editores da NVI, Biblica e Zondervan, estrearam uma versão on line da NVI da Bíblia nos sítios Biblica.com e BibleGateway.com. Uma versão impressa está prevista para Março de 2011, quando a atual tradução da NVI sai do mercado.
 
Na NVI da Bíblia, a Comissão para a Tradução da Bíblia (CTB) – os tradutores da NVI – voltam a introduzir em algumas passagens, pronomes masculinos como “filho,” “ele,” “dele,” “pai” e “irmão.” Em 2005, estes pronomes foram substituídos por termos neutros, na NTLH. O Novo Testamento da NTLH foi lançado em 2002.
 Na sexta-feira, o Conselho sobre a Masculinidade e a Feminilidade da Bíblia (CBMW), uma das principais críticas da NTLH, na qual foi baseada a nova tradução, divulgou um comentário afirmando que a última versão da NVI demonstrava “melhoramentos significativos” na NTLH tendo, contudo, ainda alguns grandes erros.
 “A nossa análise inicial demonstrava que a nova NVI (2011) retinha muitos dos problemas que estavam presentes na NTLH, na qual é baseada, principalmente tendo em conta os mais de 3600 problemas relacionados com o gênero, que anteriormente identificamos,” comentou o CBMW.
“Apesar das inúmeras alterações feitas, a nossa análise inicial revela que uma grande percentagem das nossas preocupações iniciais ainda permanece.”


 
Em 2002, o CBMC divulgou um comunicado de oposição à NTLH, aprovado por pelo menos 110 líderes do ministério, incluindo os evangélicos Mark Strauss do Bethel Seminary San Diego e o conhecido autor Philip Yancey.
O Conselho reconheceu que algumas das alterações, como referências a “homem” ou “humanidade” em vez do uso de um equivalente de gênero neutro, resultava de um modo mais preciso na tradução do texto Hebraico ou Grego.
Contudo, o CBMW teve problemas com a abordagem do CTB para remediar o debate sobre o gênero neutro em muitas passagens, através não do desvio da NVI de 1984 nem da NTLH, mas sim através de um meio-termo.Por exemplo, em Apocalipse 3:20 o CTB não usou o masculino singular (ele), como se pode verificar na NVI nem o gênero neutro plural (eles), mas sim uma mistura de gêneros singulares e plurais não específicos (aquela pessoas/eles).
 
Apocalipse 3:20
 NVI (1984): Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei e ele comigo.
NTLH (2005): Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com eles cearei e eles comigo.
 NVI (2011): Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com essa pessoa cearei e eles comigo.
 
O uso de plurais em alguns textos confundirá alguns leitores e deixará alguns Pastores e professores com a “difícil tarefa” de relembrar aos seus ouvintes se “eles” é singular ou plural, comentou o CBMW.
 
Fonte: Christian Post

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...