quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Mackenzie responde a acusações de homofobia Texto do chanceler da universidade se posiciona contra lei anti-homofobia; Mackenzie reitera que posicionamento é da Igreja Presbiteriana

Com os supostos ataques homofóbicos a três rapazes, na avenida Paulista, São Paulo, na madrugada de domingo, e após um estudante ter sido baleado porque estaria namorando durante a Parada Gay no Rio, também no domingo, um texto do chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, publicado na semana passada no site da instituição, está correndo a internet, com comentários de indignação e revolta dirigidos à universidade.

Intitulado “Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia”, trata-se de uma carta aberta em que o reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes expõe os motivos religiosos que o fazem ser contra a aprovação da lei, atualmente em tramitação no Senado.

"O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição", diz a carta em um trecho.O parágrafo mais taxativo afirma que: "A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE [com letras maiúsculas mesmo] contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos."

A assessoria do Mackenzie explica que, basicamente, o que ele quer dizer é que todo mundo tem direito de expressar sua opinião, desde que se mantenha o respeito. E que se a liturgia religiosa for contrária a práticas homossexuais, ela não pode ser chamada de homofóbica por pregar isso a seus fiéis.

O chanceler representa o Instituto Presbiteriano Mackenzie perante à universidade. “Ele é a voz da Igreja, não necessariamente a voz da universidade”, explica a assessoria de imprensa. No entanto, Gomes Lopes endossa no texto que o centro universitário se pauta pelos valores presbiterianos propagados pelo instituto.

O texto foi retirado da seção de artigos do chanceler, mas a assessoria confirmou sua autoria, mesmo sem saber o motivo da remoção. O Mackenzie não aceitou entrevista com Gomes Lopes ou outra autoridade do instituto ou da universidade, limitando-se a expressar-se por uma nota oficial:

"O pronunciamento sobre o PL 122 é da Igreja Presbiteriana do Brasil, Associada Vitalícia do Mackenzie, feito em 2007, e se encontra em seu site.
O Mackenzie se posiciona contra qualquer tipo de violência e descriminação (sic) feitas ao ser humano, como também se posiciona contra qualquer tentativa de se tolher a liberdade de consciência e de expressão garantidas pela Constituição."


Leia a carta aberta do chanceler, na íntegra:

"Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia

Leitura: Salmo
O Salmo 1, juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão. A nossa cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado. Todavia, os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas.

Uma das questões que tem chamado a atenção do povo brasileiro é o projeto de lei em tramitação na Câmara que pretende tornar crime manifestações contrárias à homossexualidade. A Igreja Presbiteriana do Brasil, a Associada Vitalícia do Mackenzie, pronunciou-se recentemente sobre esse assunto. O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição, direito esse que será tolhido caso a chamada lei da homofobia seja aprovada.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendo de natureza confessional, cristã e reformada, guia-se em sua ética pelos valores presbiterianos. O manifesto presbiteriano sobre a homofobia, reproduzido abaixo, serve de orientação à comunidade acadêmica, quanto ao que pensa a Associada Vitalícia sobre esse assunto:

"Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica, e que caracteriza como crime todas essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualismo como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.

Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, ". . . desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher" (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).

A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.

Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reafirma seu direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo".

Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie" 

por Felipe van Deursen

EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO RELIGIOSA / A FAVOR DA VERDADE / * Este Blog Este Blog 20 Universidade Mackenzie: Em defesa da liberdade de expressão religiosa

A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.

Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).

Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.

Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.

Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro, para ampla divulgação.

ESTUDO //// Os pastores e seus deveres


Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. Atos 20.28
Nenhuma igreja poderá funcionar sem dirigentes para dela cuidar. Logo, conforme Atos 14.23, congregação local, cheia do Espírito, buscando a direção de Deus em oração e jejum, elegiam certos irmãos para o cargo de presbítero ou bispo de acordo com as qualificações espirituais estabelecidas pelo Espírito Santo em 1 Tm 3.1-7. Na realidade é o Espírito que constitui o dirigente da igreja. O discurso de Paulo diante dos presbíteros de Éfeso (20.17-35) é um trecho básico quanto a princípios bíblicos sobre o exercício do ministério de pastor de uma igreja local.

Propagando a fé

Um dos deveres principais do dirigente é alimentar as ovelhas mediante o ensino da Palavra de Deus. Ele deve ter sempre em mente que o rebanho que lhe foi entregue é a congregação de Deus, que ele comprou para si com o sangue precioso do seu Filho amado (cf. 20.26; 1 Co 6.20; 1 Pe 1.18,19; Ap 5.9).
Em 20.19-27, Paulo descreve de que maneira serviu como pastor da igreja em Éfeso; tornou patente toda a vontade de Deus, advertindo e ensinando fielmente os cristãos efésios (20.27). Daí, ele poder exclamar: estou limpo do sangue de todos (20.26). Os pastores de nossos dias também devem instruir suas igrejas em todo o desígnio de Deus. Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina (2 Tm 4.2) e nunca ministrar para agradar os ouvintes, dizendo apenas aquilo que estes desejam ouvir (2 Tm 4.3).

Guardando a fé

Além de alimentar o rebanho de Deus, o verdadeiro pastor deve diligentemente resguardá-lo de seus inimigos. Paulo sabe que no futuro Satanás levantará falsos mestres dentro da própria igreja, e, também, falsários vindos de fora, infiltrar-se-ão e atingirão o rebanho com doutrinas antibíblicas, conceitos mundanos e idéias pagãs e humanistas. Os ensinos e a influência destes dois tipos de elementos arruinarão a fé bíblica do povo e Deus. Paulo os chama de lobos cruéis, indicando que são fortes, difíceis de subjugar, insaciáveis e perigosos. Tais indivíduos desviarão as pessoas dos ensinos de Cristo e as atrairão a si mesmos e ao seu evangelho distorcido. O apelo veemente de Paulo (20.28-31) impõe uma solene obrigação sobre todos os obreiros da igreja, no sentido de defendê-la e opor-se aos que distorcem a revelação original e fundamental da fé, segundo o NT.
A igreja verdadeira consiste somente daqueles que, pela graça de Deus e pela comunhão do Espírito Santo, são fiéis ao Senhor Jesus Cristo e à Palavra de Deus. Por isso, é de grande importância na preservação da pureza da igreja de Deus que os seus pastores mantenham a disciplina corretiva com amor (Ef 4.15), e reprovem com firmeza (2 Tm 4.1-4; Tt 1.9-11) quem na igreja fale coisas perversas contrárias à Palavra de Deus e ao testemunho apostólico (20.30).
Líderes eclesiásticos, pastores de igrejas locais e dirigentes administrativos da obra devem lembrar-se de que o Senhor Jesus os têm como responsáveis pelo sangue de todos os que estão sob seus cuidados (20.26-17, cf. Ez 3.20,21). Se o dirigente deixar de ensinar e pôr em prática todo o conselho de Deus para a igreja (20.27), principalmente quanto à vigilância sobre o rebanho (20.28), não estará “limpo do sangue de todos”. Deus o terá por culpado do sangue dos que se perderem, por ter ele deixado de proteger o rebanho contra os falsificadores da Palavra.
É altamente importante que os responsáveis pela direção da igreja mantenham a ordem quanto a assuntos teológicos doutrinários e morais na mesma. A pureza da doutrina bíblica e de vida cristã deve ser zelosamente mantida nas faculdades evangélicas, institutos bíblicos, seminários, editoras e demais segmentos administrativos da igreja (2 Tm 1.13,14).
A questão principal aqui é nossa atitude para com as Escrituras divinamente inspiradas, que Paulo chama a “palavra da sua graça” (20.32). Falsos mestres, pastores e líderes tentarão enfraquecer a autoridade da Bíblia através de seus ensinos corrompidos e princípios antibíblicos. Ao rejeitarem a autoridade absoluta da Palavra de Deus, negam que a Bíblia é verdadeira e fidedigna em tudo que ela ensina (20.28-31) (ver 1 Tm 4.1; 2 Tm 3.8). A bem da igreja de Deus, tais pessoas devem ser excluídas da comunhão (2 Jo 9-11).
A igreja que perde o zelo ardente do Espírito Santo pela sua pureza (20.18-35), que se recusa a formar posição firme em prol da verdade e que se omite em disciplinar os que minam a autoridade da Palavra de Deus, logo deixará de existir como igreja neotestamentária”.

Estudo enviado gentilmente por Sammis Reachers para publicação

CRIME ESCLARECIDO - Bandidos mataram por engano bispo da Igreja Universal / Bandits killed by mistake bishop of the Church Universal

O bispo-auxiliar da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) José Carlos de Santana, 48 anos, assassinado no último dia 25 de outubro, foi morto por engano. O alvo era um presidiário em regime semiaberto que havia comandado o tráfico na região onde ocorreu o crime. A conclusão foi da delegada Josineide Confessor, da 2ª Delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ontem pela manhã, ela prendeu duas pessoas envolvidas no crime, que aconteceu na Estrada do Barbalho, Iputinga, Zona Oeste do Recife. Durante as buscas, os policiais encontraram outro homem, que estava com drogas e armas. Dois homens, um deles apontado como o autor dos tiros, permanecem foragidos.
Para prender os suspeitos, foi montada a Operação Universal, que contou com 30 policiais (20 civis e 10 militares). Por volta das 5h de ontem, os agentes entraram na comunidade do Detran, na Iputinga, e inicialmente capturaram Eti Paula Bernardo da Silva, 25, conhecida como Paulão e apontada como líder do grupo, e Aílton Xavier da Silva, 19, conhecido como Cara de Burro. Em seguida, prenderam o cadeirante Wellington Henrique Ferreira, 29, com dois revólveres calibre 38, 100 gramas de maconha e 50 gramas de crack. As armas serão submetidas a perícia balística.
Wellington foi encontrado no local onde a polícia procurava Robson da Silva Costa, 20, que, segundo a polícia, atirou contra o carro onde estavam o bispo José Carlos e o pastor da Iurd Joel Nunes, 46. O outro foragido é Tiago Bernardo da Silva, 19, conhecido como Tiaguinho Bodão. A polícia solicitou a divulgação das fotos dos suspeitos. Quem tiver informações sobre os dois deve ligar para o DHPP: (81) 3184-3550.
Segundo Josineide Confessor, o grupo assumiu o comando do tráfico na comunidade do Detran depois que Carlos Adriano Leite da Silva foi preso na Penitenciária Agroindustrial São João. Como o detento goza do regime semiaberto, o grupo temia que ele voltasse a agir na região e resolveu matá-lo. “Eles sabiam que Carlos Adriano andava em um carro preto e prepararam uma tocaia na Estrada do Barbalho. Eti Paula e Aílton ficavam de bicicleta tentando identificá-lo e Robson e Tiago ficavam de moto”, explicou a delegada.
OUTRO CRIME – Dois dias antes do assassinato do bispo, o grupo havia atirado contra o veículo de Carlos Adriano, um Celta, ferindo um vendedor de bolos da comunidade. No dia 25, quando o bispo e o pastor foram ao Detran para renovar a carteira de habilitação do primeiro, com um Gol preto, de placa DAL-4990, da Iurd, os bandidos confundiram os veículos e dispararam duas vezes. Um tiro atingiu José Carlos na nuca. “Houve muitas testemunhas, mas como o grupo impõe medo na comunidade, tivemos dificuldades de consolidar as investigações”, afirmou Josineide Confessor.
O grupo estaria envolvido ainda no assassinato de Jaciara Elias Pinheiro do Nascimento, que estava grávida e era irmã de um suposto amante da mulher de Robson. O crime ocorreu no último dia 25 de agosto. “Eles foram perguntar sobre o paradeiro do irmão, ela se negou a dizer e levou três tiros”, contou a delegada.
Fonte: O Verbo / Jornal do Commercio

“Quero me manter virgem até o dia em que me casar. Fui criada em uma família cristã”, diz Miley Cyrus

Estrela da TV, estrela da música, estrela do cinema. Quarta pessoa mais bem paga do show biz “antes dos 30”, com faturamento anual de US$ 48 milhões (aproximadamente R$ 82 milhões). Miley Cyrus construiu sua carreira como uma garota de família conservadora, seguindo as regras da igreja cristã e mesmo namorando famosos como Nick Jonas, dos Jonas Brothers, com o modelo Justin Gaston e também com o ator Liam Hemsworth a atriz afirma que quer se casar virgem.
Miley nasceu dia 23 de novembro de 1992 em Nashville, Tennessee, filha de Billy Ray Cyrus, grande galã da música country norte-americana e sua mulher Letícia. A pequena estrela cresceu em uma fazenda de 2 km² com cinco irmãos e, quando bebê, foi apelidada pela mãe de “Smiley” – “sorridente”, em inglês.
Logo cedo, aos 11 anos de idade, Miley iniciou suas aventuras no showbiz, seguindo os passos do pai, que na época estrelava o seriado “Doc”. Ela fez uma bateria de testes para séries de TV, mas como era muito inexperiente, acabou não conseguindo um papel.
Dois anos depois, em 2005, Miley agarrou a oportunidade que iria mudar completamente sua vida: ela foi escalada para o papel principal na série “Hanna Montana”, a maior aposta da Disney para a TV naquele ano. Ela interpretava uma adolescente com dupla personalidade — de dia era uma garota comum e de noite uma famosa cantora pop.
Em 2006, o programa já era a atração mais assistida entre jovens de 6 a 14 anos. O sucesso continuou com a trilha sonora, que atingiu o topo das paradas da Billboard. Miley se tornava também, uma sensação da música com disco de platina triplo e uma mega turnê pelos Estados Unidos, com ingressos esgotados em todas as cidades.
Na estrada com a turnê “Best Of Both Worlds” de 2007, Miley anuncia o namoro com o cantor Nick Jonas, da banda Jonas Brothers que também são da Disney. Na época, ele tinha apenas 14 anos e chegaram a juntar as turnês. “A gente se ama”, contou ela à revista “Seventeen”. O namoro duraria dois anos.
No mesmo ano, em julho, Miley foi capa da revista “People” ao lado do pai. “A preocupação é manter os pés dela no chão”, disse Billy Ray à publicação. O cantor também revelou que Miley frequentava a igreja todas as semanas e também ficava de castigo, caso fizesse algo de errado.”Quero me manter virgem até o dia em que me casar. Fui criada em uma família cristã”, disse ela.
Fonte: O Verbo / Guia-me / Gospel Prime

O que é Abuso Sexual?

O abuso sexual  ocorre quando existe um jogo, ou até mesmo o ato sexual, entre pessoas de sexo diferente, (ou  do mesmo sexo), em que o agente abusador  já tem experiência, e  visa sua satisfação sexual. 
Estas práticas geralmente  são impostas às crianças  ou adolescentes, através de violência física, ameaças, ou em alguns casos, induzindo-as, convencendo-as.  
com uso de violência ou ameaça:     
induzindo, convencendo:
No abuso sexual,  a criança  é despertada para o sexo precocemente, de maneira deturpada, traumática, ficando com marcas para o resto da vida, podendo desenvolver comportamentos patológicos como aversão a parceiros do mesmo sexo do abusador ou, por outra, promiscuidade e uma sexualidade descontrolada, entre outros. 
A criança ao ser abusada sexualmente é desrespeitada como pessoa humana, tem seus Direitos violados,  e o pior: na maioria das vezes, dentro de seu próprio lar, por quem tem a obrigação de protegê-la.
As marcas, as conseqüências do abuso sexual podem ser físicas ou psicológicas. Geralmente ficam as duas.
O abuso sexual pode se dar de várias formas, e   com ou sem contato físico.
Você tem direito a viver uma vida livre de toda e qualquer forma de violência.
O abusador geralmente ao praticar o abuso sexual  toca fisicamente a vítima, mas pode haver abuso sexual sem o toque físico. 
O abusador pode tocar a vítima sob forma de carícias, tanto  como  um beijo, ou  alisadas, seja nos seios ou em outras partes do corpo (inclusive os órgãos sexuais), às vezes chegando a manter relações sexuais: tanto vaginal quanto anal. Há muitos casos de gravidez decorrente de abuso sexual.
O sexo oral é  uma forma de sexo muito utilizada pelos abusadores, e   transmite  doenças sexualmente transmissíveis da mesma forma que o sexo vaginal e anal,   o que significa também risco de contaminação pelo vírus  da AIDS). 

Já no abuso sexual sem contato físico, alguns abusadores se limitam a olhar suas vítimas   trocarem de roupa, tomarem banho, etc.  É o "voyeur".  
Há o tipo de abusador que  expõe os órgãos sexuais  para suas vítimas. Este tipo tanto acontece na rua, como em casa. É o "exibicionista".
Alguns abusadores vêem fitas  e revistas pornográficas com suas vítimas,  alegando que precisam "ensiná-las",  despertando sua sexualidade de uma forma precoce e  deturpada. Às vezes, nestes casos, o abusador chega a manter contatos mais íntimos, sob a desculpa que "está apenas  ensinando", à vítima. 
      ou      

Acontece ainda com freqüência, que o abusador "paga" à criança em dinheiro ou em doces, dá presentinhos, para que ela permita que ele a toque intimamente, abuse de seu corpo  de diversas formas. Esta forma é mais utilizada nas comunidades  de baixa renda.
Os adultos abusadores na maioria das vezes são parentes de sangue da criança ou adolescente: (pai, irmãos, avós, tios, etc) ou parentes  por afinidade:padrasto, esposo da tia, etc.) ou são simplesmente  responsáveis pelos mesmos: tutor, padrinho, etc).
Se você foi ou está sendo vítima de abuso sexual,  precisa  falar a respeito com quem pode lhe ajudar.  
Você pode evitar conseqüências muito graves: gravidez, AIDS, ou até a morte. Gravidez na adolescência, além de transtorno, é sempre uma gravidez com riscos. Se o abusador for pai ou outro parente, maiores os riscos de um filho com problemas de má formação congênita.
Um abusador para não ser descoberto pode praticar desatinos. Previna-se. Se você é ou foi abusado(a), procure ajuda logo.
Infelizmente há muitos casos de mães omissas:  fingem não ver o que seus maridos ou companheiros praticam com seus (suas) filhos(as).

 
Você pode procurar o Conselho Tutelar  da localidade onde mora, o(a) Juiz(a)  ou o(a) Promotor da Vara da Infância e Juventude de sua cidade, ou nos mandar um e-mail:  
 
Mas, não tenha medo. Procure ajuda. é muito importante.
As conseqüências são muito graves. Fale. Bote a boca no trombone. Estamos aqui para lhe ajudar.

Você não está só.

NÃO TENHA MEDO

É    hora   de falar, de dar um basta.

Lógica do abortismo



Para o abortista, a condição de "ser humano" não é uma qualidade inata definidora dos membros da espécie, mas uma convenção que os já nascidos podem, a seu talante, aplicar ou deixar de aplicar aos que ainda não nasceram.
O aborto só é uma questão moral porque ninguém conseguiu jamais provar, com certeza absoluta, que um feto é mera extensão do corpo da mãe ou um ser humano de pleno direito. A existência mesma da discussão interminável mostra que os argumentos de parte a parte soam inconvincentes a quem os ouve, se não também a quem os emite. Existe aí portanto uma dúvida legítima, que nenhuma resposta tem podido aplacar. Transposta ao plano das decisões práticas, essa dúvida transforma-se na escolha entre proibir ou autorizar um ato que tem cinqüenta por cento de chances de ser uma inocente operação cirúrgica como qualquer outra, ou de ser, em vez disso, um homicídio premeditado. Nessas condições, a única opção moralmente justificada é, com toda a evidência, abster-se de praticá-lo.
À luz da razão, nenhum ser humano pode arrogar-se o direito de cometer livremente um ato que ele próprio não sabe dizer, com segurança, se é ou não um homicídio. Mais ainda: entre a prudência que evita correr o risco desse homicídio e a afoiteza que se apressa em cometê-lo em nome de tais ou quais benefícios sociais hipotéticos, o ônus da prova cabe, decerto, aos defensores da segunda alternativa. Jamais tendo havido um abortista capaz de provar com razões cabais a inumanidade dos fetos, seus adversários têm todo o direito, e até o dever indeclinável, de exigir que ele se abstenha de praticar uma ação cuja inocência é matéria de incerteza até para ele próprio.
Se esse argumento é evidente por si mesmo, é também manifesto que a quase totalidade dos abortistas opinantes hoje em dia não logra perceber o seu alcance, pela simples razão de que a opção pelo aborto supõe a incapacidade - ou, em certos casos, a má vontade criminosa - de apreender a noção de "espécie". Espécie é um conjunto de traços comuns, inatos e inseparáveis, cuja presença enquadra um indivíduo, de uma vez para sempre, numa natureza que ele compartilha com outros tantos indivíduos. Pertencem à mesma espécie, eternamente, até mesmo os seus membros ainda não nascidos, inclusive os não gerados, que quando gerados e nascidos vierem a portar os mesmos traços comuns. Não é difícil compreender que os gatos do século XXIII, quando nascerem, serão gatos e não tomates.
A opção pelo abortismo exige, como condição prévia, a incapacidade ou recusa de apreender essa noção. Para o abortista, a condição de "ser humano" não é uma qualidade inata definidora dos membros da espécie, mas uma convenção que os já nascidos podem, a seu talante, aplicar ou deixar de aplicar aos que ainda não nasceram. Quem decide se o feto em gestação pertence ou não à humanidade é um consenso social, não a natureza das coisas.
O grau de confusão mental necessário para acreditar nessa idéia não é pequeno. Tanto que raramente os abortistas alegam de maneira clara e explícita essa premissa fundante dos seus argumentos. Em geral mantêm-na oculta, entre névoas (até para si próprios), porque pressentem que enunciá-la em voz alta seria desmascará-la, no ato, como presunção antropológica sem qualquer fundamento possível e, aliás, de aplicação catastrófica: se a condição de ser humano é uma convenção social, nada impede que uma convenção posterior a revogue, negando a humanidade de retardados mentais, de aleijados, de homossexuais, de negros, de judeus, de ciganos ou de quem quer que, segundo os caprichos do momento, pareça inconveniente.
Com toda a clareza que se poderia exigir, a opção pelo abortismo repousa no apelo irracional à inexistente autoridade de conferir ou negar, a quem bem se entenda, o estatuto de ser humano, de bicho, de coisa ou de pedaço de coisa.
Não espanta que pessoas capazes de tamanho barbarismo mental sejam também imunes a outras imposições da consciência moral comum, como por exemplo o dever que um político tem de prestar contas dos compromissos assumidos por ele ou por seu partido. É com insensibilidade moral verdadeiramente sociopática que o sr. Lula da Silva e sua querida Dona Dilma, após terem subscrito o programa de um partido que ama e venera o aborto ao ponto de expulsar quem se oponha a essa idéia, saem ostentando inocência de qualquer cumplicidade com a proposta abortista.
Seria tolice esperar coerência moral de indivíduos que não respeitam nem mesmo o compromisso de reconhecer que as demais pessoas humanas pertencem à mesma espécie deles por natureza e não por uma generosa - e altamente revogável -- concessão da sua parte.
Também não é de espantar que, na ânsia de impor sua vontade de poder, mintam como demônios. Vejam os números de mulheres supostamente vítimas anuais do aborto ilegal, que eles alegam para enaltecer as virtudes sociais imaginárias do aborto legalizado. Eram milhões, baixaram para milhares, depois viraram algumas centenas. Agora parece que fecharam negócio em 180, quando o próprio SUS já admitiu que não passam de oito ou nove. É claro: se você não apreende ou não respeita nem mesmo a distinção entre espécies, como não seria também indiferente à exatidão das quantidades? Uma deformidade mental traz a outra embutida.
Aristóteles aconselhava evitar o debate com adversários incapazes de reconhecer ou de obedecer as regras elementares da busca da verdade. Se algum abortista desejasse a verdade, teria de reconhecer que é incapaz de provar a inumanidade dos fetos e admitir que, no fundo, eles serem humanos ou não é coisa que não interfere, no mais mínimo que seja, na sua decisão de matá-los. Mas confessar isso seria exibir um crachá de sociopata. E sociopatas, por definição e fatalidade intrínseca, vivem de parecer que não o são.

Por Olavode  Carvalho

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...