sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Notícias Urgente - Prefeito de Jandira é assassinado a tiros na Grande SP

Braz Paschoalin - PSDB

O prefeito do município paulista de Jandira, Braz Paschoalin (PSDB), foi morto a tiros por volta das 8h desta sexta-feira. De acordo com a Polícia Militar, ele e seu motorista foram baleados quando deixavam um carro na rua Antônio Conselheiro, próxima à rádio Astral, onde Braz participaria do programa semanal Bom Dia Prefeito.
Braz foi encaminhado para o Hospital de Jandira, enquanto o motorista, conhecido como Geleia, foi para o pronto-socorro de Barueri, e seu estado de saúde ainda não foi informado. Os criminosos teriam fugido de carro após passarem atirando pelo veículo do prefeito. Ainda não há suspeitos, e a polícia trabalha com a hipótese de atentado.
Redação Terra

Colaboraram com esta notícia os internautas Gilson Silva, de Barueri (SP), e Musciano, de Jandira (SP), que participaram do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos, clique aqui.

''Esta é a 1ª guerra na web'', diz hacker pró-Assange

Bernadett Szabo/Reuters
Apesar de ser um dos principais membros do grupo Anonymous, Gregg Housh não esconde seu nome nem onde mora. "Já estamos vivendo a primeira guerra cibernética e ela é para garantir a liberdade da internet", afirmou Housh. Com mais de 3 mil pessoas e novas adesões a cada minuto, o grupo de hackers vem aterrorizando governos e empresas que tentam censurar o WikiLeaks.
Bernadett Szabo/Reuters
Protesto. Manifestantes pedem a libertação de Assange em Budapeste, na Hungria
"Nossa meta é apenas uma: garantir a liberdade de expressão. Se isso for obtido, não temos por que atacar ninguém."
Em entrevista ao Estado por telefone, o ativista confirmou que o movimento tem "dezenas de pessoas" atuando desde o Brasil e os hackers nacionais são os "mais experientes do mundo".
Nos últimos dias, a meta foi a de derrubar os sites de empresas de cartão de crédito e de pagamentos que cortaram vínculos com o WikiLeaks. O governo da Suécia também teve seu site atacado, assim como outros "inimigos" de Julian Assange, fundador do WikiLeaks.
O Facebook e o Twitter cancelaram ontem as contas das pessoas envolvidas nos ataques às empresas de cartões de crédito e a polícia holandesa prendeu um rapaz de 16 anos que teria participado da ação.
"Governos e empresas vão a partir de agora pensar duas vezes antes de lançar um ataque contra um site que defenda liberdade de expressão", alertou o americano de 34 anos, que vive em Boston e já foi processado dez vezes por atacar outras instituições. "Nunca fui condenado a nada, apesar das tentativas", explicou. "A internet transformou-se no campo de batalha onde os civis têm mais chance hoje de vencer governos e ideias reacionárias. Queremos mudar a forma pela qual o mundo governa a internet. Queremos algo muito simples: uma internet livre."
"Não somos terroristas, como governos querem que sejamos vistos. Não somos nem sequer uma organização. A cada iniciativa, os membros são outros", explicou. "São voluntários que simplesmente têm o mesmo ideal. Por isso é que eu não gosto de falar em uma organização. Somos uma ideia."
"O que queremos mostrar ao mundo é que quando governos controlam a liberdade de uma pessoa, estão controlando tudo. Agora, a internet é o último bastião da liberdade no mundo", afirmou. "Sem pegar em armas, somos agora fortes. Nossa arma é estar conectados. Juntos, portanto, temos poder", disse.
Housh prefere não dar muitas explicações de como opera. "Existem apenas linhas gerais. Somos um grupo pacífico. Não estamos vinculados ao WikiLeaks. Apenas queremos o fim da censura", disse. "Nosso foco é defender a democracia, sempre", garantiu Housh.
Ontem, após atacar Mastercard e Visa, as páginas do PayPal foram o foco. No passado, o governo do Irã, a Igreja da Cientologia e outras instituições já foram atacadas pelo grupo.

PARA ENTENDER
A morte por apedrejamento foi oficializada no Código Penal do Irã em 1983. De acordo com a legislação, a mulher é enterrada até o busto, enquanto homens atiram pedras pequenas para não matá-la rapidamente - o objetivo é prolongar seu sofrimento. Já os homens condenados são enterrados até a cintura, com os braços livres para que possam se defender. A lei islâmica prevê a morte por apedrejamento em casos de assassinato, estupro, assalto à mão armada, tráfico de drogas e adultério.



Jamil Chade - O Estado de S.Paulo
Tópicos: , Internacional, Versão impressa

Vila Cruzeiro: moradores acusam Marinha por estragos


Veja os estragos provocados por blindados
da Marinha, segundo moradores

Ao esmagar os pilares da fortaleza do narcotráfico no Rio, a Marinha também abalou as estruturas de moradores que sofreram os efeitos colaterais da operação militar iniciada no último dia 25 na Vila Cruzeiro, na Penha. Apesar do sucesso da investida, os M113 deixaram um rastro de destruição enquanto abriam caminho pelo morro. Durante a ação, um deles esmagou o Celta do advogado Felipe Fonseca da Silva, de 29 anos.

Felipe havia comprado um Celta por R$ 18 mil. Ele estava com o automóvel havia 15 dias e o guardou na garagem de um vizinho, na Travessa Aymoré, acreditando que estaria seguro. Ao voltar do trabalho, foi surpreendido com a notícia de que o carro estava destruído. Um M113 arrombou o lugar e passou por cima do Celta, estraçalhando-o.

— Uma vizinha me ligou e disse que o carro estava destruído. Não entendi nada. Os vizinhos me contaram que havia espaço para a manobra do blindado e que teriam feito isso de propósito. Fui reclamar lá embaixo com a Marinha, que não fez nada. Só me disseram para ir à ouvidoria montada no 16º BPM (Olaria), que é só para casos de abusos de PMs — contou o advogado, reclamando da falta de atenção da Marinha.

Processo contra a Marinha

O orçamento para recuperação do carro — que não tinha seguro — ficou em R$ 35 mil, quase o dobro do valor do veículo. Revoltado, Felipe pretende processar a Marinha.

— Nesse lugar que nós vivemos é difícil fazer a diferença. Foi com muito trabalho honesto e suor que eu consegui comprar o carro para vê-lo destruí-do em alguns segundos — disse o advogado.

Questionado, o 1º Distrito Naval encaminhou o caso ao comandante do Batalhão de Logística, capitão de mar-e-guerra Carlos Chagas, que não respondeu.




Delegada não registra ocorrência

O drama de Felipe Fonseca da Silva não se limitou a ver seu carro estraçalhado pelos blindados. Além de não ter sua queixa recebida pela Marinha, ele se deparou com a burocracia policial. Felipe tentou registrar o caso na 22ª DP (Penha), mas a delegada Márcia Beck Simões se recusou a atendê-lo. Segundo o advogado, a policial lhe mandou um recado através de um inspetor.

— Fui registrar a ocorrência na 22ª DP e não consegui porque um inspetor repassou o que a delegada disse, que não havia dano na modalidade culposa (sem intenção de fazê-lo) — lamentou.

Sorte ao esbarrar no subchefe

Por fim, Felipe topou com a sorte. Cabisbaixo perto de casa, foi visto pelo delegado Túllio Pelosi, diretor da Polinter. Ao saber da história, o policial o apresentou ao subchefe de Polícia, Rodrigo de Oliveira:

— Foi ele quem me encaminhou para a 21ª DP (Bonsucesso), onde consegui registrar a ocorrência (02108397/2010) como fato atípico. Agora posso processar a Marinha, porque foram eles que destruíram o meu carro.

Procurada por telefone e por e-mail, a delegada não respondeu. A Chefia de Polícia Civil também não quis se manifestar sobre o caso.



O tio de Felipe, o marceneiro José Gomes da Fonseca, de 64, chora ao mostrar que parte da varanda de casa foi reduzida a escombros. Um tanque da Marinha derrubou um poste na Rua Nossa Senhora de Aparecida, que caiu em cima da casa do marceneiro.

— Eu trabalhei 40 anos com carteira assinada. Sou aposentado. Vou ter que tirar do salário que é pouco para consertar o estrago? Eu não tenho condições de arcar com todos os custos da obra — afirmou José.

A preocupação é a mesma da família de José Renato Silva de Aquino, que mora na mesma rua. Um blindado da Marinha ficou preso na via, destruiu o meio-fio e abalou a estrutura da casa. Com medo, José Renato, a mulher e os dois filhos pequenos fugiram no meio do tiroteio para uma igreja. Na volta, encontraram várias rachaduras no imóvel e ajulejos do banheiro caíram.

— Tem hora que a casa parece que está balançando. A gente fica com medo, mas não tem outro lugar para ir. O jeito é esperar que alguma autoridade tome uma providência — disse José Renato.


 extra.globo
Enviado por Marcelo Dias e Priscilla Souza

MISTÉRIO - Granizo é encontrado no solo no RS mais de 20 dias após chuva

Os agricultores encontraram as pedras do temporal que atingiu a 
cidade em 15 de novembro. Foto: DivulgaçãoOs agricultores encontraram as pedras do temporal que atingiu a cidade em 15 de novembro
Foto: Divulgação


Agricultores da comunidade Harmonia, no interior da cidade de São Lourenço do Sul (RS) encontraram no solo uma grande quantidade de pedras de gelo mais de 20 dias após a forte chuva de granizo que atingiu a cidade, em 15 de novembro. Na ocasião, uma precipitação intensa de cerca de 40 minutos destruiu lavouras, derrubou árvores e atingiu cerca de 550 famílias. O prejuízo estimado do temporal foi de R$ 4,5 milhões.
O fenômeno intrigou a comunidade. Para a meteorologista do Centro de Pesquisa Meteorológicas da Universidade Federal de Pelotas (CPMet/UFPel), Vladair Oliveira, a explicação pode estar no isolamento térmico do local. "A cobertura vegetal, em um lugar baixo e talvez úmido, tem ajudado a manter a temperatura do bloco de gelo que se formou, já que, à medida que as pedras vão derretendo,vão também se unindo", afirmou.
Na manhã desta quinta-feira, ainda era possível encontrar uma grande camada de gelo sobre folhagens e barro, em uma das propriedades rurais da localidade. Em alguns pontos, segundo o secretário de Desenvolvimento Rural da cidade, Gilmar Ludtke, as camadas ainda chegam a 50 cm.
"É uma situação bastante curiosa. Nem os moradores mais antigos haviam visto algo parecido. O local é um terreno baixo, perto de uma mata nativa e de um arroio. Na época, o pessoal chegou a encontrar o gelo, uma semana depois do temporal, mas agora já estamos a quase um mês do ocorrido e as pedras ainda não derreteram", disse Ludtke. "Não estamos no Pólo Norte, mas se continuar assim vamos chegar ao Natal com gelo nestes locais", brincou.
César Soares
Direto de Pelotas
Especial para Terra

WikiLeaks: para EUA, Dilma planejou assaltos durante a ditadura

A diplomacia dos EUA afirmou em telegrama confidencial de 2005 que Dilma Rousseff "organizou três assaltos a bancos" e "planejou o legendário assalto popularmente conhecido como "roubo ao cofre do Adhemar" na ditadura. O telegrama faz parte de um lote de nove documentos obtidos pela ONG WikiLeaks. Não há nenhuma menção à fonte da informação a respeito da atuação atribuída à presidente eleita. Dilma nega ter participado de ações armadas quando militou em organizações de esquerda, nos anos 60. O processo sobre ela na Justiça Militar descreve de forma diferente sua atuação: "Chefiou greves, assessorou assaltos a bancos". Não é acusada de "organizar" ou "planejar" assaltos. Ela foi condenada por subversão. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
O embaixador dos EUA em Brasília, Thomas Shannon, disse à Folha: "O governo dos EUA não tem informação que confirme essas alegações. Ao contrário, nós temos uma longa e positiva relação com a presidente eleita". O assalto ao cofre do ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros, no Rio, é tido como uma das principais ações da esquerda armada durante a ditadura militar (1964-1985). O crime é creditado à VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária Palmares), grupo político-militar de oposição à ditadura formado por volta de 1969 com a fusão de outras organizações. Realizado em 1969, o assalto rendeu à guerrilha US$ 2,5 milhões. Segundo depoimentos e relatórios, o dinheiro teria sido usado para bancar outras ações do grupo.

Você precisa ser determinado

Nesta edição do programa Vitória em Cristo (11/12), você assistirá à continuação da mensagem Você precisa ser determinado, do Pr. Silas Malafaia. Com base na história de Daniel, que tomou decisões firmes, o pastor fala sobre os principais resultados que uma pessoa determinada alcança.

Confira, ainda, o clipe É Natal, com a participação dos cantores da Central Gospel Music, e o clipe da música Acima dos ventos, da Comunidade Evangélica de Maringá.

Como Alcançar os Muçulmanos – Parte 3

Um Novo Amor Pelos Muçulmanos

"Quem não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor" (1 João 4.8).
Para começar, vamos confessar uma das grandes falhas dos cristãos. Normalmente, não temos mostrado muito amor pelos muçulmanos. Antigamente, havia cristãos que faziam guerra contra eles. Felizmente, raramente lutamos com armas. Mas, alguns cristãos ainda pensam que é o seu dever batalhar contra o islamismo com discussões e abusos. Outros cristãos vivem mais ou menos separados dos muçulmanos; eles se encontram no comércio, mas raramente consideram-se amigos.

 Por Que Devemos Amar os Muçulmanos?

O principal objetivo deste capítulo é persuadir você, cristão, a amar os muçulmanos. Aqui temos três razões:
Em muitos países, cristãos e muçulmanos vivem juntos como membros da mesma aldeia ou família. Em todos os lugares do mundo moderno, as pessoas de boa vontade estão lutando por unidade e cooperação.
Jesus Cristo disse que o segundo grande mandamento é: "Ama ao teu próximo como a ti mesmo" (Marcos 12.31). Onde o muçulmano estiver perto de você, Jesus diz que você deve amá-lo.
Deus ama toda a humanidade, inclusive os muçulmanos. Ele enviou Jesus Cristo para morrer por todos. Por isso, somos chamados a amar os muçulmanos, mesmo que algumas vezes eles pareçam nossos inimigos (Romanos 5.6-8; Mateus 5.43-45).

 Como Devemos Mostrar Amor aos Muçulmanos?

Seja amável com os muçulmanos. Pouco a pouco, tente derrubar as barreiras que separam os cristãos dos muçulmanos. Comece com o modo simples da saudação e do sorriso. Faça visitas para demonstrar a sua amizade. Dê o devido respeito. Alegre-se com os que se alegram e chore com os que choram. Ore pelos que estão enfrentando problemas. Seja honesto nos negócios. Se algum muçulmano fez algum mal contra você, perdoe-o. Se você fez algum mal a ele, peça-lhe perdão.
Mostre o seu amor cooperando com muçulmanos pelo bem estar e progresso de sua comunidade. Islamismo e cristianismo, ambos clamam por justiça e compaixão pelos doentes e necessitados. Há muitas coisas que cristãos e muçulmanos podem fazer juntos.
 Procure entender os muçulmanos e a sua fé. Algumas pessoas pensam que para ser um bom cristão é preciso condenar os não cristãos. Isto é um engano (Veja Lucas 6.37). Você é um bom cristão se, ao mesmo tempo que se mantém firme na sua própria fé, você mostra amor e tolerância em sua atitude com as pessoas de outras religiões. Note como Jesus foi caridoso com os samaritanos (Lucas 9.51-55; 10.29-37; 17.11-19) e com os gentios (Mateus 8.5-13), ambos considerados inimigos pelo Seu povo.
Muçulmanos sinceros têm muitas coisas em comum com cristãos sinceros. Estão lutando para fazer o bem e são tentados pelo mal. Muitas vezes estão sozinhos, desapontados, com problemas, doentes ou enfrentando a morte. Querem saber o sentido da vida e buscam em Deus a resposta dos seus problemas.
Portanto, seu amor pelos muçulmanos significa que primeiro você os reconhece como seres humanos, seus semelhantes. Depois, a fim de entendê-los, estuda a religião que é preciosa para eles. Não pesquise o islamismo com o intuito de encontrar falhas. Em vez disso, procure os pontos bons e se alegre com eles.
 Fale de Jesus Cristo aos muçulmanos. Algumas pessoas entenderam errado a palavra "amor". Quando dizemos que "os cristãos deveriam amar os muçulmanos", eles pensam que estamos pedindo um certo tipo de compromisso. Pensam que "amar os muçulmanos" significa: "Não lhes fale nada sobre o evangelho porque eles podem se ofender".
Isto não significa "amar os muçulmanos". Amar os muçulmanos é justamente o contrário. Quando você tem alguma coisa de valor, quer compartilhar com quem você ama. Se realmente amamos os muçulmanos, certamente vamos querer compartilhar com eles o maravilhoso evangelho de Jesus Cristo.
Além disto, como cristãos devemos obedecer a ordem de Jesus, que não apenas nos disse para amarmos o nosso próximo, mas disse também que "arrependimento e perdão de pecados deviam ser proclamados em Seu nome a todas as nações" (Lucas 24.47; compare com Mateus 28.19,20).

 Resumo

A coisa mais importante é os cristãos terem uma nova atitude de amor aos muçulmanos. Isto é testemunhar poderosamente de Jesus Cristo!
Há dois provérbios que dizem: "O que o amor não pode fazer não vale a pena ser feito" e "Nunca é longe demais a casa da pessoa que amamos". A Bíblia diz: "Assim, permanecem agora estes três: fé, esperança e amor. O maior deles, porém, é o amor" (1 Coríntios 13.13).

Senhor Deus, nosso Pai Celestial, reconhecemos que nós, cristãos, nem sempre amamos os muçulmanos no passado nem no presente. Perdoa a nossa falha em amar o nosso próximo como a nós mesmos. Por Tua misericórdia, deixa o Teu Espírito Santo acender em nossos corações novas atitudes de amizade e compreensão pelos muçulmanos, pelos que estão perto e pelos que estão longe de nós. No Nome de Jesus, Amém.

Dr Salim Almahdy

Trinta moedas e um beijo

Por Denise Santana
Assessora de Comunicação da Igreja Batista Central de Brasília
O cenário era acolhedor, mas a cena difícil. Antes da festa da Páscoa, durante a celebração da Santa Ceia, na última noite de Sua vida terrena, depois de ter lavado os pés de Seus discípulos – ato comovente em sinal de amor, de demonstração de Seu próprio sacrifício na cruz e para ensinar aos discípulos que os estava chamando para servir uns aos outros em humildade -, Jesus prediz que Judas o trairia:
“Na verdade vos digo que um de vós há de me trair” (João 13: 21-30).
Os discípulos se olhavam porque não entenderam o que Ele falava. Ao perguntar a Jesus sobre quem seria o traidor, Ele afirmou: “Aquele a quem eu der o bocado molhado”.
Molhando o bocado, o deu a Judas Escariotes, filho de Simão. A Bíblia diz que já era noite e Judas, depois de comer o bocado, se retirou do local.
O preço da traição – Mas o que Judas ganhou com a traição? Mateus 26:14-16, Marcos 14:10-11 e Lucas 22:3-6 relatam que ele procurou os príncipes dos sacerdotes e se ofereceu para entregar Jesus. Judas não estipulou o preço do pecado. Disse apenas que poderiam lhe dar o que quisessem. Os sacerdotes pesaram 30 moedas de prata como pagamento. Judas, a partir de então, ficou procurando a melhor oportunidade para O entregar.
A cena da traição se findaria no Jardim do Getsêmani. Depois que Jesus orou ao Pai suando gotas de sangue e suplicando que, se fosse possível, passasse dEle aquele cálice de dor (mas que tudo deveria acontecer não segundo a Sua vontade mas a de Deus), Judas chegou ao local. Juntamente com ele veio também grande multidão com espadas e porretes que foi enviada pelos príncipes dos sacerdotes e dos anciãos do povo.
Um beijo foi o sinal que Judas combinou com os soldados. Esse ato indicaria a pessoa certa a ser presa. Ao se aproximar do Filho de Deus, o traidor disse: “Eu te saúdo, Rabi” – significa mestre – e o beijou (Mateus 26:49). Rapidamente os soldados prenderam Jesus.
Arrependimento e suicídio -
Já com dia claro, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo levaram o Mestre à presença de Pôncio Pilatos.
Depois que Judas viu que Ele foi condenado, se arrependeu e procurou os sacerdotes para devolver o dinheiro alegando que traíra sangue inocente (Mateus 27). Como os sacerdotes não aceitaram o dinheiro de volta, Judas jogou as moedas no templo e foi se enforcar.
Ele não usufruiu daquele dinheiro. Aquelas moedas tinham preço de traição e de sangue. Por isso, os sacerdotes não quiseram colocá-las no cofre das ofertas. Depois de deliberarem em conselho, decidiram usá-las para comprar o campo de um oleiro para sepultar estrangeiros. Por causa disso, até hoje aquele campo é chamado Campo de Sangue e assim se cumpriu o que o profeta Jeremias dissera: “Tomaram as trinta moedas de prata, preço do que foi avaliado, e deram pelo campo do oleiro, segundo o que o Senhor determinou” (Mateus 27:9-10; Jeremias 32:6-9; e Zacarias 11:12-13).
É importante notar nessa história que Jesus não foi traído por um desconhecido. Ele foi traído por um dos 12 discípulos que, por três anos, esteve ao Seu lado, vendo os milagres, as orações, todo o caráter perfeito do Mestre.
Ser discípulo significava ser escolhido, separado, uma pessoa capacitada para retransmitir os ensinamentos do líder. Judas recebeu ensinamento, doutrinas e o exemplo de Jesus. Diante da escolha que deveria fazer, decidiu pela traição.
As pessoas são livres para tomar decisões, mas não o são para receber as conseqüências. Toda escolha tem uma conseqüência. Ser bem sucedido na escolha depende da decisão que se toma.
Judas errou duas vezes: Por trair e por se suicidar. Ele se arrependeu, mas não pediu perdão. Preferiu o caminho da morte. Dura decisão com conseqüências eternas. Ser traidor significa ser desleal, enganador. Ele enganou Jesus, O entregou, foi infiel mesmo sendo por Ele escolhido e separado.
Jesus o tinha como um amigo. Tanto que o deixou conhecer os segredos de amor de Seu Pai.
Hoje Jesus também nos chama de amigos porque diz que tudo o que recebeu de Seu Pai, nos deixou conhecer por meio de revelação. Somos escolhidos e separados. E quantas vezes temos feito o mesmo papel de Judas. Quantas vezes temos traído o amor, o sacrifício de morte que Ele sofreu para nos salvar. Quantas vezes traímos Jesus sendo desleais.
Errar é característica humana. A diferença entre céu e inferno está, justamente, na decisão que tomamos.
Escolha o arrependimento e o caminho do clamor por perdão toda vez que errar. A Bíblia diz que se confersarmos os nossos pecados Ele é fiel e justo para nos purificar de toda iniqüidade.
Não escolha a morte. Decida pelo perdão e pela vida. Pense que o preço na cruz do Calvário é muito superior a qualquer trinta moedas de prata que possam te oferecer.

Pastor cristão enfrenta pena de morte


   
 
Pôr do sol no Irã  
- Um pastor cristão no Irã foi condenado à morte por alegadamente renunciar à sua religião muçulmana e enfrenta um possível indiciamento pela mesma acusação de apostasia, de acordo com um grupo ativista que trabalha pelos direitos humanos no país.

Youcef Nadarkhani, um membro de 32 anos do ministério da Igreja do Irã (tradução livre) e pastor de uma congregação de aproximadamente 400 pessoas na cidade de Rasht, enfrenta a morte, segundo a Campanha Internacional para os Direitos Humanos no Irã (tradução livre).

No sul da cidade de Shiraz, outro pastor cristão, Behrouz Sadegh-Khanjani, 35 anos, enfrenta um possível indiciamento por apostasia.

"Isso é parte de uma maior tendência de perseguição contra os cristãos", disse Firouz Sadegh-Khanjani, irmão de Behrouz e membro do Conselho da Igreja do Irã.

Onda de perseguição


Os cristãos estão sentindo a pressão em outras partes do mundo muçulmano.
No Iraque, os cristãos foram atacados e muitos fugiram de suas casas para outras terras.

No Paquistão, uma mulher cristã enfrenta uma sentença de morte por blasfêmia por ter supostamente ter profanando o nome do profeta Maomé.

Julgamento

Em 22 de setembro, 11º Circuito de Apelações do Tribunal Penal iraniano para a província Gilan, confirmou a sentença de morte e condenação de Nadarkhani por apostasia.

Apostasia é o "ato de renunciar a religião", afirma o grupo de direitos humanos nesta terça-feira, 07 de dezembro. “Não é um crime contra o Código Penal do Irã islâmico. Em vez disso, o juiz-presidente no caso Nadarkhani concedeu sua opinião pelos textos de estudiosos da religião iraniana."

"É um ponto negativo de todo o sistema judicial condenar uma pessoa à morte fora de seu próprio ordenamento jurídico", disse Aaron Rhodes, um porta-voz para a campanha.

"Executar alguém com base na religião que escolher praticar ou não praticar é a melhor forma de discriminação religiosa e desprezo pela liberdade de consciência e de crença", completa.

No julgamento diz que Nadarkhani nasceu em lar muçulmano, mas se converteu ao cristianismo quando tinha a idade de 19 e ele disse que "durante os interrogatórios Nadarkhani fez uma confissão por escrito de admitir ter deixado o islamismo pelo cristianismo."

Ele disse que durante seu julgamento que seus "interrogadores o pressionou a fazer a declaração".

"Eu não sou um apóstata... Antes dos 19 anos de idade eu não aceitava qualquer religião", disse Nadarkhani no julgamento.

Tradução: Carla Priscilla Silva

Presos pagãos da inglaterra recebem tempo livre para adorar o deus Sol

Centenas de criminosos terão benefícios de quatro dias por ano na fora do sistema – para celebrar festas pagãs.
Governadores de diversas prisões emitiram uma lista de oito feriados pagãos anuais e determinou que os presos pagãos pudessem escolher quatro para comemorar.
As festas incluem Embola – O Festival do Carneiro em lactação – o que cai em 01 de fevereiro e é dedicado à deusa Brighid.
Outra é o festival de Beltane, que cai no início de maio, os devotos estão convidados a celebrar o deus Sol com a sexualidade despudorada e promiscuidade “.
O Festival de Inverno envolve “feitiços pagãos e vestirem-se como fantasmas.
O preso pagão pode até ser permitidos alimentos e bebidas especiais nos dias de folga.
Alimentos pagãos tradicionais incluem leite de ovelha para Imbolc, bolo Simnel e ovos no Equinócio da Primavera e ganso assado no Equinócio de Outono.

“verdadeira enganação” diz Juíza sobre operação no Alemão

Juíza: Operação no Alemão é "verdadeira enganação"“Uma verdadeira enganação”. Esta foi a definição encontrada pela secretária do Conselho Executivo da Associação de Juízes para a Democracia (AJD), Kenarik Boujikian Felippe, para a resposta das forças de segurança à onda de violência no Rio de Janeiro. A magistrada, que é titular da 16ª Vara Criminal de São Paulo, considera equivocada a maneira como o tráfico de drogas está sendo combatido. Para ela, só a base da pirâmide está sendo atingida.
“O que se vê é a prisão dos pequenos. Para se ter um efeito real, é preciso combater os que estão lá em cima. Os de baixo são substituíveis”, afirma, destacando que “a ponta de cima” é o empresário que ganha muito dinheiro com o tráfico. “Esse é intocável”.
A juíza condena ainda os casos de violação de direitos humanos que começam a vir à tona após as ocupações, sobretudo, do Complexo do Alemão, e o tratamento que parte da imprensa tem dado às operações policiais. Os dois assuntos foram alvos de críticas da AJD, que, no início da semana, divulgou nota repudiando “a naturalização da violência ilegítima como forma de contenção ou extermínio da população indesejada e também com a abordagem dada aos acontecimentos por parcela dos meios de comunicação de massa que, por vezes, desconsidera a complexidade do problema social, como também se mostra distanciada dos valores próprios de uma ordem legal-constitucional”.
- O papel da imprensa é trazer dados, informações para que as pessoas reflitam. Se você não mostra os fatos sob o ângulo da violação – que, infelizmente, está acontecendo -, se você vende uma imagem de que aquilo é uma solução, faz um desserviço.
Confira a entrevista.
Terra Magazine – Porque a AJD decidiu se manifestar?
Kenarik Boujikian Felippe – Em razão de seus propósitos institucionais. Só tem sentido a associação se manifestar nesse contexto. Entre as finalidades da associação, uma organização de juízes criada em 1991, está a questão dos valores do Estado Democrático de Direito. Foi dentro dessa perspectiva que a gente resolveu se manifestar. Em razão ainda de o problema não ser um fato novo. Há alguns anos, o Exército ocupou os morros no Rio de Janeiro. Naquela época, a associação se manifestou, tendo em vista que havia um desvirtuamento da função do Exército.
Hoje, há uma nova coloração, outros envolvidos, alguns fatos se alteraram. A associação não pode ver violações de direitos ocorrendo – e que isso possa ser encarado de forma positiva, como a imprensa tem mostrado -, e não fazer nada.
Na verdade, é necessário que o Estado cumpra seus papéis. É necessário que ele garanta os direitos fundamentais, e a segurança pública é um direito fundamental. Só que isso deve ser garantido sem que se cometam violações.
Na nota, a associação critica a atuação de parte da imprensa. O argumento é que estaria omitindo a violência policial.
Estão omitindo e não estão trazendo uma reflexão sobre os fatos. O papel da imprensa é trazer dados, informações para que as pessoas reflitam. Se você não mostra os fatos sob o ângulo da violação – que, infelizmente, está acontecendo -, se você vende uma imagem de que aquilo é uma solução, faz um desserviço.
A que a senhora se refere exatamente?
Em síntese, o que a imprensa está noticiando é que isso (Estado policial) vai resolver o grande problema que existe no Rio. E é uma situação mais complexa, que não vai se solucionar com a entrada da polícia, do Exército, da Aeronáutica e o que mais seja. Tem que haver um projeto de país, de comunidade, de estado, de município e o que existe é uma verdadeira enganação. E a imprensa está corroborando para isso, ao invés de ajudar a melhorar a situação, ajudar a resolver efetivamente o problema grave que existe no Rio e que tem uma população que está submetida à violência do Estado, submetida à violência das milícias e de pessoas envolvidas no mundo da criminalidade… A população é quem sofre e vai continuar sofrendo e o problema não vai se resolver.
Ou o Estado “ocupa” aquele território, e ocupar não significa colocar um imóvel onde vão ficar policiais. Ocupar no que diz respeito à função própria do Estado: colocar vários postos de saúde, urbanizar, cuidar do saneamento básico. Isso é uma coisa que leva tempo.
Fora isso, é preciso combater a criminalidade, mas de forma séria. O que se vê é a prisão dos pequenos. Para se ter um efeito real, é preciso combater os que estão lá em cima. Os de baixo são substituíveis.
Quando a senhora fala dos “que estão em cima” quer dizer aqueles que não vivem nas favelas, mas nas áreas nobres?
Que não vivem nos morros, mas ganham muito dinheiro com o tráfico de drogas. E onde está esse dinheiro? O tráfico é um mercado poderoso, mas não para aqueles que estão ali embaixo. São empregadinhos. E digo que são descartáveis. Hoje, são presos 100. Amanhã, entram mais 100. A polícia tem que agir, investigando de onde vem, para onde vai o dinheiro, qual é a fonte.
Então, na avaliação da senhora, o combate ao tráfico no Rio está sendo feito parcialmente, apenas de um lado?
Do lado mais baixo da pirâmide que envolve o tráfico. O que estão “lá embaixo” são o que chamamos de aviões, mulas, pequenos vendedores. A ponta de cima é o empresário que ganha muito dinheiro com isso. Esse é intocável. A imprensa não usa uma linha para sequer explicar e vende a ilusão para a população de que o problema está sendo resolvido.
Em relação às últimas operações policiais realizadas no Rio de Janeiro, quais os erros e acertos na avaliação da senhora?
Acertos? Sinceramente, não consigo enxergar os acertos. Não consigo enxergar que a violação de algum direito fundamental possa ser acerto. Eles partem de que pressuposto? Que os policiais podem invadir as casas. Meu Deus, não é possível! Ou respeitamos a Constituição ou não.
Na nota, a associação foi bem dura, ressaltando que, ao violar a ordem constitucional, o Estado perde a superioridade ética que o distingue do criminoso. Fica igualmente à margem.
Todos nós somos atingidos por isso. Quando abro uma exceção de violação de um direito, não estou violando só para aquele proprietário da casa na favela X, Y. Na verdade, a violação é de todos nós. Admito a violação, só que não podemos ser ingênuos de imaginar que esse Estado vai atingir outra população. A violação direta é só para um tipo de população, a mais pobre, a mais vulnerável. Vai me dizer que eles vão fazer alguma coisa do gênero em algum outro local? Não vão.
Vamos falar bem claramente: vão fazer uma busca e apreensão… Nem busca e apreensão. Vão simplesmente entrar na minha casa, derrubar a porta para ver se há alguma arma ou droga? Não vão fazer isso. Eu moro nos Jardins, aqui, em São Paulo. É seletivo. Então, “só pode ser o pobre o grande inimigo do Brasil”, e as coisas não são assim. O que me incomoda muito é que a imprensa reforça uma ideia que não tem o mínimo de veracidade, o mínimo de racionalidade.
O que exatamente?
Toda essa política de que vão entrar lá (no Complexo do Alemão) e resolver o problema, sendo que ele continua. E não é só no Complexo do Alemão. Isso não é algo que se resolve a curto prazo. Uma investigação séria demanda um certo tempo, mas é necessário começar. Quem está ganhando tanto dinheiro com o tráfico?
Tem que haver essa vertente de polícia, de criminalidade. Acho que tem que haver mesmo, mas não nesse patamar que estão colocando, que é absurdamente ridículo. O problema não vai terminar nem diminuir. Estão vendendo uma imagem de que estão resolvendo o problema e é mentiroso isso.
Qual seria o caminho mais apropriado?
São dois caminhos básicos. De um lado, o Estado ocupa o território no sentido de fazer as políticas que lhe competem dentro daquela comunidade. Tem que ter uma cultura a ser criada e se cria essa cultura através da garantia dos direitos. Educação, saúde… Quando digo educação, refiro-me a um projeto para aqueles jovens. Qual expectativa que eles podem ter de trabalho? É preciso investir nisso. É uma algo a longo prazo, mas é preciso começar já. Estamos atrasados.
Ao mesmo tempo é preciso ter uma política referente à área criminal que seja efetiva. Hoje, eles podem prender mil. São pessoas consideradas socialmente descartáveis. Amanhã, haverá outros mil para fazer a mesma coisa. Agora, se você “quebrar” quem tem o dinheiro, quem está lucrando com isso, aí se pode haver outra perspectiva. O que me incomoda é que a política adotada não é séria e tem a seguinte caracterísitica: viola os direitos da Constituição.
Como a AJD está acompanhando as denúncias de violação aos direitos humanos nas favelas ocupadas pelas forças policiais?
Agora é que elas estão começando a aparecer. Na verdade, a imprensa ficou vários dias jogando confete para as ilegalidades. Lá no Rio, há várias organizações que estão começando a receber uma série de informações. Não dá para desconsiderar toda essa realidade. É preciso que se dê andamento. Até no Judiciário mesmo.
Terra magazine

Conheça a história de Mike, o frango que viveu 18 meses sem cabeça

Mike em uma exposição
Em 10 de setembro de 1945, o fazendeiro Lloyd Olsen, de Fruita, Colorado, recebeu sua sogra para o jantar, e foi procurar um frango para sua esposa preparar. Olsen não decapitou completamente a ave, de cinco meses e meio, que veio a chamar de Mike. Não completamente certo sobre o que fazer com a sua cabeça, Olsen na primeira noite após a decapitação, deixou que Mike dormisse com ela sob sua asa; diante do fato, Olsen resolveu suspender aquele jantar.[carece de fontes?]
Apesar do trabalho mal feito por Olsen, Mike, agora sem cabeça, podia ainda se balançar em uma vara e andar desajeitadamente. Como a ave não morreu, Olsen decidiu continuar a cuidar dela, alimentando-a com uma mistura de leite e água usando um conta gotas, foi alimentado também com pequenos grãos de milho. Infelizmente, ocasionalmente Mike ficava afogado em seu próprio muco, que a família Olsen removia usando uma seringa.
Quando se acostumou com seu novo e incomum centro de massa, Mike podia facilmente alcançar os poleiros mais elevados sem cair. Seu cantar, entretanto, consistia em um som gorgolejante feito em sua garganta.
O fato de não ter cabeça não impediu Mike de ganhar peso; quando perdeu sua cabeça, tinha pouco mais de um quilogramas de peso, e quando morreu, já pesava três quilogramas.
[editar] Fama
Uma vez que sua fama tinha sido estabelecida, Mike começou uma série de excursões e shows na companhia de outras criaturas como uma vitela de duas cabeças. Foi também fotografado para vários jornais e revistas.
Como era de se esperar, Olsen foi criticado pelos, então equivalentes a ativistas dos direitos dos animais, que diziam que deveria ser terminado o trabalho que tinha começado.[carece de fontes?]
Mike estava em exposição ao público por um custo de vinte e cinco centavos de dólar, e no auge de sua popularidade chegou a ganhar $4.500 por mês. Uma cabeça cortada era também exposta com Mike, mas esta não era a cabeça original (que um gato tinha comido). Mike mais tarde foi examinado por membros de diversas sociedades humanitárias e foi declarado não estar sofrendo.[carece de fontes?]
[editar] Morte
Em março de 1947, em um hotel em Phoenix, quando voltava para casa de uma excursão, Mike começou a sufocar a meio da noite. Olsen tinha deixado as seringas de alimentação e de limpeza no local do show do dia anterior, sendo incapaz de salvar Mike. Lloyd Olsen alegou que tinha vendido a ave, tendo por resultado em histórias de que Mike andava ainda em exposição pelo país em 1949.
Os exames feitos após a sua morte, deixaram claro que a lâmina do machado tinha errado a veia jugular e um coágulo tinha impedido que Mike sangrasse até a morte. Embora a maior parte de sua cabeça estivesse num frasco, o tronco cerebral e um ouvido ficaram no seu corpo. Como a maioria das ações e dos reflexos de uma galinha são controladas pelo tronco cerebral, Mike podia permanecer bastante saudável.
Muitas tentativas de reproduzir o fenómeno foram feitas, mas as aves não conseguiam viver mais que 11 horas após a decapitação.

Marina Silva participa de Congresso em Manaus - AM

Manaus irá sediar de 09 a 12 deste mês  o Congresso AJI Jungle Brasil 2010, encontro jovem em favor do meio ambiente, do empreendedorismo e de ações socioculturais. Promovido pela Aliança Jovem Internacional (AJI), o evento reunirá diversas atividades simultâneas como palestras, fóruns de discussões, workshops, exposição, apresentações culturais e práticas de rapel.
Palestrantes
Entre os palestrantes estão confirmadas as presenças da ex-ministra do meio ambiente, senadora Marina Silva (PV do AC), que irá palestrar sobre o "Jovem e o Meio Ambiente". De acordo com a assessoria, o líder de Movimentos Sociais no Oriente Médio, Abner Dutra, falará sobre "Ação Social”. A Conferencista internacional, Valnice Milhomes abordará o tema "Jovens engajados no resgate da nação". Já a escritora e líder de jovens, Rachel Castro, irá discutir sobre “Como influenciar uma nação". Também o presidente da AJI Maurício Castro colocará em pauta o tema “Aprenda a construir o seu sucesso”.

COP 16
A Senadora Marina Silva falará também sobre as discussões da 16ª Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-16), que acontece em Cancún, no México, com o objetivo de encontrar formas de reduzir ou enfrentar os efeitos das mudanças climáticas.

Congresso
O Congresso AJI Jungle Brasil 2010 acontecerá de 09 a 12 de dezembro,no Centro de Conferências da Amazônia Constantinópolis, no Tarumã, nas imediações da Vivenda do Pontal. O evento encerrará com uma festa Rave gospel ecológica, que começará às 20h de sábado e encerrará às 08h de domingo.

A assessoria informou que serão 12h de som com show pirotécnico, apresentações de danças, malabares, grupos de hip hop e as Bandas Filhos da Honra, Mega Fone, Jovem Profeta, Som da Colheita e Companhia Dynamis.
Fonte: Portal Amazônia.com

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...