segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Impedida de dançar na escola, filha de Testemunhas de Jeová se mata

Não se tratava de uma balada, dessa em que os jovens consomem álcool e outras drogas. Era uma apresentação do grupo de dança da escola Padre Grener, em Cuiabá, Mato Grosso, com a presença de familiares dos estudantes e professores.


Mesmo assim, Izis Karina (foto) de 16 anos, que já tinha ensaiado, foi impedida pela sua mãe de se apresentar no grupo.

A mãe é da Testemunhas de Jeová, uma religião segundo a qual Deus não gosta que as pessoas dancem, se expressem corporalmente, que se mostrem alegres, felizes. É pecado.

No domingo (6), Izis telefonou para suas amigas do segundo ano do ensino médio para dizer que não iria. A jovem lamentou sua ausência e pediu desculpas. Ela deve ter sentido de novo vergonha da estupidez de sua família. Mas foi a última vez.

Depois do telefonema, Izis se matou com um tiro no peito.

O site Midiamax News informou que a arma do suicídio é do pai, provavelmente.  

No blog Ex-Testemunhas de Jeová, Pascoal Naib, ao comentar o caso, escreveu que os filhos dos TJs são proibidos de comemorar aniversários e participar de festas, torneios esportivos e eventos culturais.

MP quer levar ao STJ exclusão social imposta pela Testemunhas de Jeová

Ex-fieis protestam contra a discriminação
MP (Ministério Público) do Ceará encaminhou ao TJ (Tribunal de Justiça) daquele Estado recurso especial contra a decisão do arquivamento da ação penal de Sebastião Ramos de Oliveira, ex-fiél da Testemunhas de Jeová que acusa a religião de promover a exclusão social.

Expulso da TJs por ter escrito artigos que desagradaram dirigentes religiosos, Oliveira passou a ser evitado por amigos, colegas de trabalho e parentes, incluindo a sua mãe. Trata-se de uma conduta imposta aos fiéis aos rejeitados ou "desassociados", na terminologia da igreja, o que não ocorre, por exemplo, como excomungados da Igreja Católica.

Oliveira denunciou a TJs à Justiça por discriminação religiosa. Em primeira instância, sua acusação foi acatada, mas no Tribunal de Justiça houve entendimento de que a denúncia não tem ‘justa causa’.

Agora, se o Tribunal aceitar o recurso especial do Ministério Público, a questão será apreciada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

Como o arquivamento (ou ‘trancamento”, no jargão jurídico) da ação pelo Tribunal foi por unanimidade, o caso tem pouca chance de seguir adiante. No argumento do desembargador Francisco Pedrosa Teixeira, relator do caso, a TJs não prega a discriminação, mas apenas “uma indiferença”.

Além disso, para o Tribunal, há um equívoco da parte de Oliveira: ele deveria mover a ação contra os dirigentes nacionais da religião, e não contra Francisco Ribeiro Rebouças Júnior e Fernando Chagas, que respondem pela igreja somente no Estado do Ceará.

Não há prazo para o Tribunal de Justiça se manifestar sobre o pedido do Ministério Público. Oliveira mantém a expectativa de que o caso seja remetido ao STJ, porque, segundo ele, outros ex-infiéis têm passado pela mesma discriminação.

Com informação do site Ex-Testemunhas de Jeová, do Ministério Público do Estado do Ceará e do arquivo deste blog.

Pastor dinamarquês enforca criatura ‘demoníaca’ para ‘salvar o Natal’

'Rejeitamos o Satanás', ele escreveu
O pastor Joh Knudsen, de cidade de Jutland Vendsyssel, na Dinamarca, enforcou um boneco de elfo e o dependurou na fachada de sua igreja (foto) para ‘salvar o Natal’, porque se trata de uma ‘criatura do diabo’. 

Os elfos são semideuses da mitologia nórdica. Na literatura medieval, são descritos como criaturas belas e luminosas que vivem sob o solo das florestas. Em países nórdicos, eles são enfeites de Natal.

Para o pastor, contudo, os elfos são representantes do diabo que adoecem as criancinhas, entre outras maldades. Disse que enfeitar o Natal com elfos equivale a hastear bandeiras nazistas em festa religiosa.

No boneco enforcado, Joh Knudsen colocou uma mensagem: “Rejeitamos o Satanás e todas as suas obras e promessas vazias”.

Alguns fiéis deram apoio ao ‘enforcamento’ e outros acharam que o pastor exagerou. Um destes tirou de  madrugada o elfo da forca e deixou recado ao pastor de que a criatura ficará em lugar seguro até a passagem do Ano Novo.

Knudsen deu queixa na polícia e disse saber quem ‘salvou’ a criatura do diabo. A polícia afirmou que não podia cuidar do caso porque, nesta época do ano, ter coisa mais importante que fazer do que investigar o roubo de um boneco de pelúcia.

Com informação do The Copenhagen Post e deste blog.

Ahmadinejad agradece ao Papa por condenar a queima do Alcorão

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, agradeceu ao Papa Bento 16 por ele ter condenado a queima de exemplares do Alcorão, nos Estados Unidos, em protesto aos ataques do 11 de Setembro. Ahmadinejad escreveu uma carta ao Papa elogiando a forma como o religioso reagiu. Segundo o iraniano, é necessário haver maior “cooperação entre as religiões” para evitar a “degradação moral” das sociedades.

     As informações são da rede estatal de televisão, a PressTV. "Eu ofereço meus agradecimentos a Vossa Excelência por sua reação ao condenar a imprudência de uma igreja [evangélica] na Flórida, nos Estados Unidos que tentou profanar o Alcorão Sagrado, que é seguido por milhões de muçulmanos no mundo", diz a carta.

     Nos dias que antecederam o 11 de Setembro deste ano, o pastor Terry Jones, que é líder religioso de uma igreja na Flórida, promoveu uma campanha pela queima de exemplares do alcorão. A iniciativa foi condenada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e também pela secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.

     A campanha do pastor gerou polêmicas e tensões nos Estados Unidos e em outros países em meio ao receio que o movimento provocasse um sentimento anti islâmico. Na carta ao Papa, Ahmadinejad sugere como alternativa para evitar atos de preconceito uma integração entre as religiões.

     “Assim [o ideal é] uma estreita cooperação e interação entre as religiões divinas para deter tais movimentos destrutivos é uma necessidade absoluta", disse o presidente. “[É preciso] estabelecer a justiça, erradicando a opressão e a superação de práticas discriminatórias".



Fonte: Agência Brasil

PRAZER, DEUS - Palestino que se apresentava como Deus no Facebook é preso

Um palestino de 26 anos enfureceu muçulmanos e terminou sendo preso após suspeita de se apresentar no Facebook como "Deus" e usar a rede social para criticar o profeta Maomé. Conhecido na cidade de Qalqiliya, na Cisjordânia, como um barbeiro tímido, que rezava com sua família, Walid Husayin surpreendeu os vizinhos, que não conheciam suas verdadeiras opiniões sobre a religião.
     Husayin enfrentará acusações de heresia por "insultar a essência divina" e poderá ser condenado à prisão perpétua. Muitos em sua cidade consideram o veredicto insuficiente, e querem que ele seja executado por renunciar ao Islã. Até seus parentes pedem uma punição dura.
     "Ele deve queimar até a morte",  disse Abdul-Latif Dahoud, de 35 anos, morador de Qalqiliya.
     O palestino é suspeito de, durante anos, ter postado em blogs textos defendendo o ateísmo. Nos comentários, publicados em árabe e inglês, ele descrevia o Islã como uma "fé cega que cresce e domina as mentes das pessoas onde há irracionalidade e ignorância".
       Suspeito teria mandado seguidores fumarem maconha
     No Facebook, ele teria criado três comunidades onde declarava ser Deus e mandava seus seguidores fumarem maconha em versos que imitavam o Alcorão, livro sagrado do islamismo. Husayin despertou a ira de outros internautas, que criaram grupos para atacá-lo e chegaram a ameaçá-lo de morte.
     Ele foi descoberto porque passou a usar um cybercafé depois de sua mãe descobrir textos sobre ateísmo em seu computador e cancelar seu serviço de internet. O palestino foi denunciado pelo dono do estabelecimento, Ahmed Abu-Asal, e acabou sendo detido.
     Sua prisão é considerada um sinal de que a Autoridade Nacional Palestina, facção secular que governa o território, e o mundo árabe em geral estão aumentando o controle sobre o uso da internet e das mídias sociais. O governo da Cisjordânia é considerado um dos mais liberais da região em relação à religião.

globo.com

HOMOFOBIA - Teólogo avalia prejuízos de preconceito à Igreja

    Para o teólogo presbiteriano Juan Stam, a guerra homofóbica está causando dano à igreja e propõe que as igrejas deixem os homossexuais em paz.

     O teólogo presbiteriano Juan Stam, hoje vivendo na Costa Rica, propôs às igrejas evangélicas uma moratória, de cinco anos, para que elas analisem com calma o assunto da homossexualidade, deixem os homossexuais em paz e se fixem em outros temas mais importantes e evangélicos.

    Pautada pelas alas conservadoras da Igreja Católica e denominações evangélicas, a homossexualidade entrou com força nos debates durante campanha à presidência da República deste ano. O tema ficou bem demarcado pelas balizas da moralidade, amparado por versículos bíblicos.

    “Faria muito bem para nós recordar que as mesmas passagens bíblicas denunciam a avareza – os avarentos não entrarão no Reino dos Deus. “O Novo Testamento diz muito mais contra a avareza e a cobiça do que contra a homossexualidade”, destaca Stam.

     A guerra homofóbica está causando dano à igreja, sustenta o teólogo. Evangélicos parecem estar presos a uma obsessão pelos temas sexuais, “como se fossem os únicos problemas críticos de nosso tempo e como se deles dependesse o futuro da igreja e da civilização.”

    Esse tema domina, de modo a cansar, o discurso de políticos protestantes. Ele indaga, por exemplo, por que igrejas evangélicas e católica não se uniram para organizar marchas contra as guerras do Iraque e do Afeganistão? Ou em protesto contra o golpe de Estado em Honduras e, agora, contra o regime repressivo do seu governo?

    Por isso, as igrejas evangélicas “carecem de autoridade moral para que suas campanhas anti-homossexuais sejam convincentes”, afirma, agregando: “Suas arengas contra a homossexualidade caem no ridículo ante os setores pensantes e críticos da população e, às vezes, cheiram a oportunismo e hipocrisia”.

    O evangelho, lembra o teólogo, não vive da negação, mas das boas novas. Na América Latina, evangélicos têm se destacado por serem anti: anticatolicismo, anticomunismo, antiecumenismo e agora anti-homossexualidade. “O evangelho é o ‘sim’ e o ‘amém’ de Deus; quando o negativo domina a Igreja, ela está doente”, sustenta.

    O viés religioso sobre o homossexualismo, que apareceu na campanha política, deixou de lado dados preocupantes e assustadores para quem defende o valor último da vida. De 1980 a 2009, o Grupo Gay da Bahia contabilizou 3.196 assassinatos de homossexuais no Brasil, uma média de 110 por ano.

    O Paraná é o Estado mais homofóbico do país, ao lado da Bahia, e seguido por São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais e Alagoas. No ano passado, foram mortos 15 travestis, oito gays e duas lésbicas no Paraná. Entre travestis e transsexuais, 70% já sofreram algum tipo de violência naquele Estado.

    O ex-presidente do Grupo Gay da Bahia, o antropólogo Luiz Mott, frisa que a maioria dos crimes contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais (LGBT) é motivada por “homofobia cultural”.

    A comunidade LGBT luta pela aprovação do projeto de lei, em tramitação no Congresso nacional, que criminaliza a homofobia. O presidente da Associação Brasiléia de LGTB, Toni Reis, destaca que o maior empecilho para a aprovação da lei é a oposição de grupos religiosos conservadores.

    Ele afirma, contudo, que a reivindicação da comunidade LGBT não é o casamento religioso, mas a união civil. Reis menciona, em matéria no Brasil de Fato, que 53 países têm legislação específica contra a homofobia, dentre eles o Uruguai, a Argentina, a Colômbia e o México.


Fonte: ALC

O SUCESSO DAS MULHERES NA TV Ludmila Ferber é atração do Faustão; Cassiane no Raul Gil



  Neste final de semana, os evangélicos novamente foram as atrações principais dos principais programas de TV. A pastora Ludmila Ferber esteve ao lado do padre Fábio de Melo no Domingão do Faustão, na Rede Globo. Já Cassiane foi atração no sábado no programa Raul Gil.
    Com extrema simpatia, Raul Gil e toda sua equipe receberam a cantora Cassiane e relembraram momentos marcantes de suas passagens pelo programa em outras oportunidades. A apresentadora-mirim, Milena foi um show à parte com suas tiradas e ainda cantando sucessos de Cassiane e de sua filha Jayanne. O auditório se emocionou com as canções e ministrações de Cassiane contando com a participação especial de Milena.
O apresentador Raul Gil, ainda convidou o diretor executivo da Sony Music para a área gospel, Mauricio Soares para a premiação de Cassiane com os Discos de Ouro e Platina pela vendagem superior a 80 mil cópias do CD VIVA.
    Já Ludmila Ferber esteve ao lado de Fausto Silva. A participação de evangélicos no programa está se tornando algo comum. Recentemente já passaram pelo principal programa da Globo, Aline Barros, Fernanda Brum e por último Ana Paula Valadão. A pastora falou sobre cachê e a diferença entre católicos e evangélicos.

Por: Redação Creio

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...