terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Como Alcançar os Muçulmanos - Parte 5




Oração e Direção

Nem todos os muçulmanos pensam exatamente igual. Ao testemunharmos aos muçulmanos, precisamos da direção do Espírito Santo para discernir o seguinte:

Saber o que o seu amigo muçulmano pensa do cristianismo.

Cada muçulmano tem uma reação diferente ao evangelho. Estas reações foram divididas em sete categorias, a seguir:
  1. O muçulmano que não gosta de discutir qualquer assunto social ou religioso com um cristão para não se corromper. Um crente não pode se comunicar com este tipo de muçulmano, a não ser através do próprio estilo de vida e caráter, sendo um bom exemplo de cristão. Jesus disse: "Assim brilhe a sua luz diante dos homens, para que eles vejam as suas boas obras e glorifiquem ao seu Pai que está no céu"(Mateus 5.16). O muçulmano precisa ver no cristão alguma coisa que o diferencia dos demais.
  2. O muçulmano que tem uma atitude positiva em relação aos cristãos, mas que não gosta de discutir religião. Este tipo de pessoa também precisa ver o cristão vivendo a própria fé, mas ele é mais aberto a ouvir quando você fala sobre questões sociais que podem levar a uma conversa sobre religião.
  3. O muçulmano que conversa sobre religião, mas que ataca a Bíblia e as questões doutrinárias. A intenção dele é forçar o islamismo sobre o cristão. Ele crê firmemente na origem divina do islamismo. Este tipo de muçulmano precisa de alguém que o ouça até ele terminar. Sempre responda as perguntas dele com outras perguntas. Por exemplo, o muçulmano pode perguntar: "Você crê que a Bíblia que você lê é a mesma que foi inspirada por Deus?"
    Cristão: "Sim, eu creio; e como você crê?"
    Muçulmano: "Essa não é a Bíblia original. É uma Bíblia corrompida".
    Cristão: "Você sabe onde posso encontrar um exemplar da original?"
    Muçulmano: "Não, eu não sei. Mas, eu não tenho dúvida de que esta é uma Bíblia corrompida".
    Cristão: "Você pode me dizer quando isto aconteceu? A corrupção aconteceu antes ou depois do islamismo?"
    Muçulmano: "Antes do islamismo, é claro."
    Cristão: "Então, por que o profeta do Islã pede ao povo do livro, os cristãos e os judeus, que observem a Torá e o Injil [o Velho e o Novo Testamentos], pedindo-lhes para olhar para eles como livros de referência válidos? Sura 5:68 do Alcorão diz: "Ó povo do livro! Vós não tendes nenhum chão para vos firmardes, a não ser que vos firmeis na Torá, no Evangelho e toda a revelação que vem a vós do vosso Senhor. É a revelação que vem a vós do vosso Senhor". De acordo com a Sura 10:94, Alá também falou a Maomé que se ele tivesse dúvidas sobre qualquer coisa que estava sendo revelada a ele, ele podia perguntar ao povo do livro. "Se duvidas do que Nós temos revelado a ti, pergunta aos que leram as Escrituras antes de ti. A verdade veio a ti do teu Senhor; portanto não duvides dela. Nem deverás negar as revelações de Deus, porque senão estarás perdido".
    Continue a responder ao seu amigo muçulmano através de perguntas que o ajudarão a pensar sobre as respostas—levando-o na direção da Verdade. Esta é uma das coisas mais importantes que podemos fazer quando estamos testemunhando.
  4. O muçulmano que está aberto a ouvir o que você tem a dizer sem querer argumentar. Ele só quer ouvir, não responder. Este tipo de muçulmano precisa de uma mensagem cristã bem simples, ao lhe fazer perguntas sem esperar que responda ou reaja a elas. Você pode perguntar: "O que significa redenção?" Você mesmo responde: "Redenção significa que uma pessoa inocente precisa morrer pela culpa de alguém. Quem é o mais indicado para isto? Sem dúvida, Jesus Cristo é o único".
  5. O muçulmano que está aberto à verdade do cristianismo. Ele está pronto para discutir as suas perguntas leal no respeito a você e à Bíblia. Este tipo de muçulmano precisa de alguém que possa responder a todas as perguntas dele. A maioria dos muçulmanos que se encaixam nesta descrição ficam normalmente convencidos com a sua mensagem.
  6. O muçulmano que tem dúvidas sobre o islamismo e faz perguntas sobre o cristianismo. É preciso uma pessoa bem versada no islamismo para responder às perguntas dele sobre islamismo e/ou cristianismo, fazendo comparações entre as duas.
  7. O muçulmano que ama a Cristo e pergunta como ele pode receber a Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal. Ele precisa da mensagem simples do evangelho e de encorajamento para neste ponto expressar os seus sentimentos a Deus.
Há mais duas coisas sobre as quais precisamos orar e buscar a direção do Senhor para podermos entender melhor os nossos irmãos e irmãs muçulmanos e podermos alcançá-los efetivamente. São elas:

Conhecer a verdadeira necessidade do muçulmano.

 Ele teme o dia do julgamento e a eternidade? Ele precisa de perdão?

Saber a hora exata de falar com o muçulmano.

Se você sabe o que o seu amigo muçulmano pensa do cristianismo, o Espírito Santo vai dar a você direção para saber o momento certo para compartilhar o evangelho com ele. Lembre o que Jesus disse: "Ninguém vem a Mim, a não ser aqueles que o Pai Me enviar" (João 6.44).
Deixo-os na paz de Deus.

Dr Salim Almahdy

Fuzis de militares americanos citam a Bíblia: Sou a luz do mundo

Fuzil de Jesus.


O alto comando do Exército americano disse que não sabia, o que é pouco provável porque há tempos que os soldados chamam a arma de “fuzil de Jesus” por causa dos códigos em seu visor que se referem a passagens bíblicas, como JN8:12 (João) e 2COR:6 (2 Coríntios).

A referência ao oitavo capítulo do livro de João é esta: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida.”

As menções a 2 Coríntios são: “4 – Nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus." Etc.

O visor é da Trijicon, uma das maiores fornecedores de armas do Departamento de Defesa. O seu fundador é cristão devoto que administra a empresa “sob padrões bíblicos”.

A empresa informou que grava as referências no visor há mais de 20 anos e que ia enviar ao Exército instrumentos para ajudar na remoção delas.

Cerca de 300 mil fuzis estão equipados com o visor da Trijicon. Desse total, 220.000 estão com fuzileiros navais e o restante está com soldados enviados para o Iraque e o Afeganistão. Soldados britânicos também usam o equipamento.

A denúncia sobre as inscrições foi feita à MRFF (Military Religious Freedmom Foundation) por e-mail provavelmente por um soldado americano muçulmano. No dia 20 de janeiro da rede de TV ABC divulgou a informação.

Haris Tarin, do Conselho Muçulmano de Assuntos de Assuntos Públicos, disse que fatos como esse fornecem argumento aos extremistas para os quais os Estados Unidos lideram uma cruzada contra o Islamismo.

Não houve manifestação de religiosos cristãos.

Com informações do Le Monde.

Campanha Publicitária 'Religião Não Define Caráter' é Barrada em Salvador e Porto Alegre

A campanha publicitária atéia em companhia de ônibus com o slogan “Religião Não Define Caráter,” é barrada em Salvador e Porto Alegre, Brasil, pela Fast Mídia, empresa que comercializa os espaços nos ônibus da cidade.
A idéia original seria a divulgação de 4 anúncios combatendo o preconceito à religião, em defesa ao ateísmo. Em um deles apresenta Hitler e Charles Chaplin lado a lado, com os dizeres “Religião não define caráter.”
Segundo o gerente-geral da empresa, que se identificou como Amaral, o anúncio foi enviado pela Atea para análise, mas foi reprovada.
“Não vamos veicular com base na lei, porque no meu entender está clara a ofensa religiosa,” disse, citando o Decreto Municipal nº 12.642, de 2000, que regulamenta a publicidade pública.
O assunto gerou polêmica e culminou no envio e recebimento de e-mails que chamavam Amaral de preconceituoso. Após isso, ele agora pretende ir à Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo (Sucom) nesta segunda-feira, 13.
“Não consultei a Prefeitura porque a lei é bem clara, mas se me derem um documento por escrito, eu autorizo a veiculação na hora,” garantiu o empresário que recusou o contrato por um período de um mês, no valor médio de R$ 4,5 mil.
Por outro lado, a Atea afirma que a campanha "não procura fazer desconversões em massa." Diz que os objetivos são "conseguir um espaço na sociedade que seja proporcional aos números, diminuindo o enorme preconceito que existe contra ateus, e caminhar rumo à igualdade plena entre ateus e teístas, que só existe quando o Estado é verdadeiramente laico - o que está muito, muito longe de acontecer"
Segundo o secretário de Comunicação do município, Diogo Tavares, a Sucom não tem o caráter de analisar o conteúdo da publicidade. “No caso recente dos outdoors com a música do cantor Tomate, a Sucom foi acionada depois que as pessoas se sentiram ofendidas. Já neste caso, eu não sei o procedimento,” afirmou Diogo. O superintendente da Sucom, Cláudio Silva, foi procurado neste sábado, 11, mas não atendeu às ligações da reportagem.
A Associação atéia afirma que as iniciativas de autoridades públicas em defesa dos ateus, embora tenham sido provocadas pela Atea e outros ateus, são inéditas no país e "constituem marcos importantes na luta por direitos." Recentemente, a Atea exerceu direito de resposta em dois grandes jornais do país com relação a um par de artigos de Frei Betto relacionando tortura a ateísmo militante.
A Fast Mídia, contratada para expor as propagandas, usou o Decreto de lei 12.642/2000 - que trata sobre a Publicidade na Bahia - para barrar a veiculação das peças. O artigo, portanto, proíbe a colocação e exposição de qualquer meio ou anúncio que favoreça ou estimule ofensa ou discriminação sexual, racial, social ou religiosa.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o presidente da Atea, Daniel Sottomaior, declarou que a campanha não é ofensiva e que o veto da Fast Mídia reforça o preconceito contra os ateus. A entidade afirmou, ainda, que recorrerá da proibição às peças publicitárias na Justiça.
A propaganda seria veiculada nesta segunda-feira (13), e faz parte de uma campanha internacional. Anúncios que abordam o preconceito contra os ateus já foram divulgadas em Nova York (EUA) e Reino Unido.

Por Amanda Gigliotti|Repórter do Christian Post

"Temos o poder de andar sobrenaturalmente sobre as águas', diz apóstolo

O apóstolo Estevam Hernandes ministrou na ceia de dezembro, realizada neste sábado, 4 de dezembro, no pavilhão amarelo da Expo Center Norte, em São Paulo. Como base no texto de Mateus 14, Ele ministrou sobre ‘‘Como andar sobrenaturalmente sobre as águas’’.
‘‘Quando alguém ultrapassa os limites daquilo que é natural, ele venceu uma barreira. Nós temos andado sobre as águas. Todos os dias, nosso trabalho, nossa vida, tem sido dedicada a Deus. Não recuamos um milímetro diante de adversidades, traições e ingratidões. Muitas vezes sofrendo em nosso corpo a injustiça. Mas algo sobrenatural nos faz ir além, nos impulsiona, há uma dimensão que somente os que andam com Deus podem estar’’, afirmou.
 
‘‘Quem não tem Deus vai para um caminho de depressão, mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, recebem essa capacidade de ir além. A vontade de Deus é que possamos invadir o sobrenatural’’, disse ele.
 
O apóstolo falou que quando Moisés chegou com o povo de Israel a Mara, as águas não podia ser bebidas. Mas Deus mandou Moisés colocar um galho nas águas e elas se transformaram em águas potáveis. ‘‘Isso aconteceu logo depois da murmuração do povo. Como aquele povo não haviam aprendido andar no sobrenatural, eles não puderam desfrutar o milagre. Eles não entendiam que Deus poderia dar coisas superiores. Eles beberam aquelas águas, mas não desfrutaram das águas da vida.’’
 
Ele falou ainda de Números 20.11, quando o povo pressionou Moisés e Arão também por falta d’água. ‘‘E Deus disse a Moisés para que falasse à Rocha, mas ele bate na Rocha. A água sai, mas o milagre também foi obtido pela murmuração. Eles morreram no deserto por causa da murmuração. O Senhor disse que aquela geração não entraria na Terra Prometida. Todos morreram no deserto porque não souberam andar no sobrenatural.’’
 
 
‘’Deus vai tirar do caminho aqueles que acham que podem brincar com Deus, que querem invalidar o poder desta Palavra. Não posso dizer que teoricamente Pedro andou sobre as águas! Temos que acreditar que Deus é Deus! Temos que crer que Deus pode fazer o impossível. Deus está esperando que se manifestem os que crêem. Se Ele encontrar fé, o milagre vai acontecer!’’, afirmou o apóstolo.
 
Como fazer para ter a experiência de Pedro?
 
1.     No meio da aflição, temos que ouvir uma voz diferente (Ap 15). ‘‘As ovelhas ouvem a voz das muitas águas. Pedro, em meio à tempestade, ouviu a voz do Senhor Jesus. Quando ouço a voz do Senhor, sei que posso vencer o impossível!’’
 
2.     Você não vai ficar no deserto, que representa luta. ‘‘Quanto mais o barco balançar, maior será o livramento. Não morreremos no deserto, vamos chegar à terra da promessa. A carne nos faz morrer no deserto, ela quer te ver acabado. Mas o Espírito está te dizendo que não vai permitir que você afunde!’’.
 
3.     Você vai andar no lugar onde você nunca teve vitória! ‘‘A Terra de Canaã não era para os incrédulos. Era uma terra da derrota, do impossível, local que jamais poderiam imaginar tomar posse. Mas Deus está dizendo que seus pés vão andar onde humanamente você não poderia andar. Os seus pés vão andar em vitória!’’.
 
Com a bênção do Senhor, temos a autoridade para transformar situações, porque fomos batizados com o sobrenatural, disse ele. ‘‘Nós temos o poder transformador. Pedro teve graça e ele se transformou em um grande apóstolo. Você tem poder de transformar suas quedas num futuro glorioso. Temos o poder de transformar gentios em homens cheios do Espírito Santo de Deus! A Igreja vai transformar o Brasil!’’.
 
Texto – Pra Cláudia Pires

Bp. Zé Bruno prepara programação especial de Fim de Ano em sua igreja

A igreja A Casa da Rocha (fundada pelo Bispo José Bruno) preparou uma extensa programação para dezembro, que acontecerá em todos os domingos do mês, além das noites de Natal e da virada do ano. Todos os eventos serão bastante diversificados e contarão com a participação dos diferentes ministérios da igreja.
O SkUP, grupo de jovens da igreja, está ensaiando para apresentar a peça Everthing - Lifehouse. O espetáculo, que será exibido no domingo (12) às 18h30, é uma representação da música Everything, da banda norte-americana Lifehouse, daí vem o nome do espetáculo, que já passa a ser um clássico dentro do cenário cristão. “Na peça uma jovem (sem identidade definida), luta por constantes problemas que podem ser identificados em nosso dia-a-dia, onde somos atraídos por desejos carnais e espirituais, porém dentro de tantas tentações sempre teremos Jesus que nos encoraja e liberta de todo o mal”, explica Douglas Reis, integrante do grupo.
No domingo (19), a partir das 18h30, será a vez da Cantata Infantil, que terá a participação das crianças da igreja, a Turminha da Casa. No sábado (25), acontece o Musical Especial de Natal, uma mistura de teatro, dança e música. “Será um espetáculo estilo Broadway, guardadas as devidas proporções, onde usaremos as artes para contar a história do Natal. Os ensaios estão acontecendo e está tudo muito bem executado”, anima-se o bispo Zé Bruno. O evento começará às 20h e terá uma hora de duração.
Já, no dia 26, é a vez da Galera da Casa, grupo dos adolescentes, apresentar uma peça natalina durante o culto da noite, que começa às 18h30. Todos estes eventos serão realizados no Palácio do Trabalhador (Sindicato dos Metalúrgicos), que fica na Rua Galvão Bueno, 782, Liberdade, e têm entrada franca.
A Virada do Ano, que acontece a partir das 22h do último dia do ano de 2010 (31), terá a ministração da palavra e uma ceia com a participação de todos que estiverem na igreja. “Estamos com grande expectativa e preparando tudo com muita alegria, porque teremos, mais uma vez, a oportunidade de passar a virada do ano na presença de Deus e em comunhão”, ressaltou o bispo Zé Bruno. A virada acontece no Hakka Eventos, que fica na Rua São Joaquim, 460, Liberdade.
Fonte: Comunicação da Casa

Como será viver em um País Evangélico

De acordo com uma pesquisa do SEPAL (Serviço de Evangelização para a América Latina) e publicada na Revista Época, o Brasil terá a metade da população evangélica em 2020. Metade da população significa maioria evangélica. A pesquisa levou em conta o crescimento evangélico das últimas décadas para chegar a essa projeção.
Se essa tendência se confirmar muitas coisas poderão mudar, visto que historicamente o Brasil sempre foi um país católico. Mas a pergunta que fica diante desse quadro é: Como será viver em um país evangélico?
Primeiro quero destacar que minha análise irá levar em conta que essa imensa população será formada de evangélicos verdadeiros e não de evangélicos nominais apenas.
O que poderá ou deverá mudar no Brasil:

Consumo de álcool, fumo e drogas

O consumo de álcool, fumo e drogas irá cair drasticamente, já que tais práticas são contrárias à palavra de Deus, desta forma, não combina ter um consumo crescente ou estável de tais substâncias em um país verdadeiramente cristão/evangélico.

A valorização da família

Outro ponto importante será uma mudança na estrutura familiar. Os evangélicos defendem a valorização da família, portanto, problemas familiares como divórcio, abandono, violência familiar, entre outras precisam diminuir.

Educação

A educação será beneficiada. Se aliarmos os já crescentes índices de interesse da população adulta pela educação com o advento do aumento significativo dos evangélicos, teremos uma busca muito grande por educação em todos os níveis.
Este fato se justifica, pois os evangélicos precisam estudar não só a Bíblia, como outras literaturas cristãs e seculares, também, há uma preocupação maior com a qualidade da educação dos filhos diante dos tantos problemas enfrentados nas escolas, especialmente nas escolas públicas.

Problemas Sociais

Podemos esperar uma queda em muitos problemas sociais, como a violência, especialmente a doméstica. Acidentes de trânsito, principalmente os motivados por embriaguez e excesso de velocidade, entre outros.
Viver em um país evangélico será sem dúvida muito diferente do que vivemos hoje (2010) e esperamos ver uma mudança profunda em nossa sociedade, onde os valores cristãos, como o amor ao próximo e a Deus, esteja evidente não só dentro das igrejas, mas nas ruas, escolas, empresas e principalmente no seio familiar.

Virou Macumba!

O comportamento de algumas das igrejas chamadas evangélicas, cada vez mais se aproxima dos rituais espíritas. Óleo ungido para arrumar namorado, reteté de Jeová, sal grosso para espantar mal olhado, terapia do amor que trás a pessoa amada em sete dias, videntes espirituais, balas consagradas para “abençoar” crianças, culto do descarrego, despacho gospel, garrafada do tempo dos apóstolos, unção com óleo de objetos inanimados, quebra das maldições hereditárias, encostos, atos proféticos e muito mais.
Pois é, do jeito que a coisa anda daqui a pouco ouviremos em nossos cultos expressões como “Eparrei Jeová” ou “em nome de missifio”. Ora, vamos combinar uma coisa? Infelizmente algumas das liturgias evangélicas estão tão miscigenadas que um desavisado qualquer ao entrar em um de seus cultos pode pensar que entrou no centro de macumba. Ouso afirmar que o sistema comportamental e doutrinário do neopentecostalismo brasileiro se deve em parte ao famigerado sincretismo religioso. O que nos leva a entender que mais do que nunca, precisamos em nosso país resgatar os valores da Reforma Protestante, retornando a Bíblia, fazendo dela a nossa única regra de fé.
Isto posto, afirmo categoricamente que em hipótese alguma experiências mágicas esquizofrênicas, como supertições inequívocas e burrificadas devem nortear o comportamento de nossas igrejas, até porque, somos e fomos chamados pelo Senhor a vivermos um cristianismo equilibrado, racional, apaixonante e apaixonado por aquele que por sua infinita graça e misericórdia nos salvou.
Como inúmeras vezes afirmei neste blog, confesso que estou absolutamente perplexo e preocupado com os rumos da igreja evangélica. Chego a conclusão de que mais do que nunca a igreja brasileira precisa URGENTEMENTE de uma nova reforma.
Pois é, como costumava dizer o reformador João Calvino o verdadeiro conhecimento de Deus está na bíblia, e de que ela é o escudo que nos protege do erro. Em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento.


Por Pr. Renato Vargens
Pastor da Igreja Cristã da Aliança em Niterói
Publicado em: Genizah Virtual

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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