terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Pesquisa: 98% das cidades brasileiras têm problemas ligados ao crack

BRASÍLIA - O consumo de crack já se alastrou pelo País, aponta pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulgada na manhã de hoje, em Brasília. Levantamento feito com 3.950 cidades mostra que 98% dos municípios pesquisados enfrentam problemas relacionados ao crack e a outras drogas. "Falta uma estratégia para o enfrentamento do uso do crack. Não há integração entre União, Estados e municípios", alertou o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.

Ziulkoski criticou o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, lançado pelo governo federal em maio deste ano. "É um programa que não aconteceu, praticamente nenhum centavo chegou". Ao apresentar os números, ele disse que não avaliaria se a iniciativa teve intenções eleitoreiras. "Apenas estou trazendo números e realidades".
A CNM observa ainda que, embora haja um grande esforço para a redução da mortalidade infantil, não há política de Estado de prevenção à mortalidade juvenil. A confederação também ressalta a importância de ações na região de fronteira para impedir a entrada de droga no País.
Números. O estudo da CNM constatou que, dos municípios pesquisados, apenas 14,78% afirmaram possuir Centro de Atenção Psicossocial (Caps), que oferece atendimento à população e acompanhamento clínico de pessoas com transtornos mentais, entre eles usuários de drogas.
Quando o assunto foi a existência de programa municipal de combate ao crack, 8,43% das cidades alegaram possuir alguma iniciativa dessa natureza. Mesmo sem um programa definido e com a falta de apoio das demais esferas de governo, 48,15% dos municípios realizam campanha de combate ao crack, aponta a pesquisa.
Ações do governo. Em maio deste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou decreto que criou o Plano Integrado para Enfrentamento do Crack, destinando R$ 410 milhões com o objetivo de duplicar, ainda em 2010, o número de vagas para internação de usuários da droga. O plano também visa treinamento de profissionais na rede pública de saúde e assistência social para atender os usuários e a família, além de medidas de combate ao tráfico.
A presidente eleita Dilma Rousseff citou em diversas ocasiões o combate ao crack como uma de suas prioridades no plano de governo. Ainda como pré-candidata, Dilma afirmou que estava preocupada com a droga, que "mata, é muito barata e está entrando em toda periferia e em pequenas cidades", prometendo enfrentar "essa ameaça com autoridade, carinho e apoio."

Rafael Moraes Moura - O Estado de S. Paulo

Menino de 10 anos morre esmagado por tubo de concreto em SP

Um menino de 10 anos morreu esmagado por um tubo de concreto na segunda-feira, em São José dos Campos, a 97 km de São Paulo. O acidente aconteceu quando crianças brincavam de mover um dos tubos utilizados para fechar a rua de um loteamento no bairro Jardim República. As informações são do Bom Dia São Paulo.
O irmão da vítima, 7 anos, também foi ferido, e está internado. A construtora responsável pelo loteamento ainda não se manifestou sobre o acidente.

Jesus transforma vidas / por pastor Samuel Câmara


Um cético gostava de criticar os milagres da Bíblia. Em conversa com um ex-alcoólatra, agora convertido a Jesus, desdenhou: “Certamente você não acredita naqueles milagres da Bíblia, como Jesus transformando água em vinho”. O converso replicou: “Se você não acha que aquilo foi um milagre, venha até a minha casa e lhe mostrarei como Cristo transformou bebida alcoólica em tapetes, cadeiras e até um piano!”.

O fato é que Cristo agora habitava no coração daquele homem. De alcoólatra a convertido, era um testemunho vivo de que Jesus havia transformado o seu interior e as circunstâncias exteriores. Como está escrito: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5.17).

Diariamente, muitas vidas são transformadas, milhares de pessoas se convertem a Cristo e veem suas vidas completamente mudadas. Isto evidencia que o Cristianismo é verdadeiro. Se alguém perguntar o porquê, direi com certeza: É porque o Cristianismo não é uma religião, é uma pessoa: Jesus Cristo! E realmente funciona!

Ao longo da história, o Espírito Santo tem sido atuante e eficaz no trabalho sobrenatural de transformar vidas. O evangelho de Jesus tem sido mais benéfico à humanidade do que qualquer outro evento ou mensagem do mundo. Se preferir colocar o assunto em termos econômicos, podemos afirmar: Jesus Cristo transforma passivos sociais em ativos sociais.

A história da Igreja apresenta uma longa lista de pessoas cujas vidas foram transformadas por Jesus durante o seu ministério terreno.

Simão Pedro, um dos primeiros conversos, era um homem impulsivo, cujo caráter habitualmente o fazia agir antes de pensar. Jesus o transformou num líder poderoso. Conta a tradição que, no final da vida, quando estava para ser executado, Pedro insistiu para ser crucificado de cabeça para baixo. Ele escolheu o método mais torturante, simplesmente porque não se achava digno de morrer do mesmo modo que Jesus.

Há também o caso dos irmãos Tiago e João. Convenientemente apelidados de “filhos do trovão”, decerto por causa de seus temperamentos explosivos, foram transformados por Jesus e tomaram-se discípulos verdadeiramente amorosos.

A situação da excluída prostituta Maria Madalena é emblemática. Em nenhum lugar ela teria vez. Mas, ao encontrar-se com Cristo, tornou-se uma nova mulher, depois que Jesus expulsou dela sete demônios. Ironia da história, esta mulher transformada teve o privilégio de ser a primeira a ver Jesus depois que Ele ressuscitou dos mortos.

Zaqueu era um odiado publicano, tido como traidor do povo; riquíssimo, mas pária social. Jesus o surpreendeu dizendo que queria visitar sua casa. Na sala de estar, ao ouvir a palavra do Senhor, teve a vida transformada. E resolveu devolver quadruplicado o que roubara e doar metade de seus bens aos pobres. Enfim, abandonou sua atividade lucrativa, porém questionável, para seguir ao Cristo que o transformara.

Tomé, um homem cético e incrédulo, não estava presente quando Jesus, após haver ressuscitado, apareceu pela primeira vez aos discípulos. Ele declarara ousadamente que não acreditaria nisso até que visse Jesus e o tocasse. Mas quando Cristo reapareceu, oito dias mais tarde, Tomé se curvou, declarando: “Senhor meu e Deus meu!” A tradição cristã diz que ele serviu como o primeiro missionário na Índia, onde foi assassinado com um dardo.

Em Gadara, na Galileia, havia um homem endemoninhado que vivia entre as sepulturas num cemitério. Era tão violento que regularmente quebrava as correntes com as quais tentavam amarrá-lo. Mas quando se encontrou com Jesus, sua mente e toda a sua vida foram transformadas.

O grande perseguidor do cristianismo nascente, conhecido como Saulo de Tarso, era um religioso radical e cumpridor de seus deveres. Um dia, certo de estar prestando um favor a Deus na sua insana perseguição aos primeiros cristãos, Saulo teve um encontro com Jesus. A partir daí, foi transformado em Paulo. Depois que Jesus transformou o seu coração, ele passou de notável “esmagador de cristãos” para apóstolo, o maior e mais expressivo de todos.

Jesus transforma vidas! Nenhuma religião pode fazer o que Jesus faz! Do impulsivo Pedro ao incrédulo Tomé; da prostituta Madalena ao corrupto Zaqueu; dos intempestivos Tiago e João ao proscrito endemoninhado gadareno; do letrado Saulo aos anônimos leprosos; sim, todos foram transformados para viverem uma nova vida. Eles creram no que Jesus disse: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”. Esta é a vida que transborda para abençoar outras vidas.

Agradeço a Jesus por ter transformado a minha vida. E estou igualmente certo, Ele também pode transformar a sua!

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe

Como Fazer o Casamento Dar Certo


O casamento não é um objeto a ser aceito ou uma idéia a ser admirada, é uma instituição social prática designada por Deus para satisfazer certas necessidades humanas criadas. É uma provisão de Deus, dada para abençoar e satisfazer as necessidades de suas criaturas.Mas, se este é verdadeiramente o caso, como podemos explicar a tragédia vivente, respirando, que a maioria dos casamentos tem se tornado em nosso mundo atual. Não será por apontar para a complexidade de nosso ambiente social e econômico. O segredo de nossos fracassos no casamento não se acha em nenhum lugar fora de nossos corações e as escolhas que cada um de nós fez. Isto parece diminuir as perspectivas de melhora? Deveria fazer exatamente o oposto.
Nossa capacidade de alterar nossas circunstâncias é muito limitada, mas temos absoluto domínio sobre nossas atitudes. Podemos não ser capazes de mudar nosso ambiente, mas podemos certamente mudar nossos valores.
Há milhões de casais unidos no mundo de hoje que estão cheios de mágoa, raiva e desespero, e que não vêem solução para sua miséria além dos tribunais de divórcio. A experiência me ensina que há casamentos entre cristãos que são caracterizados por um sentimento excruciante de desesperada resignação a uma relação que não dá alegria ou bênção. A aparente infindável demanda por mais livros sobre casamento revela que uma porção desses casais infelizes, na igreja e fora dela, está procurando auxílio antes que escape. A resposta de Deus é que não há somente esperança, há absoluta esperança.
O problema do casamento em nossos tempos é um problema de pecado. Isso pode soar como simplista, mas o casamento é uma relação humana, e não há nada que possa devastar uma relação humana como o pecado. No coração do pecado está a preocupação consigo mesmo, e no coração de cada relação humana cálida, amorosa e profunda está a preocupação pelo outro. O casamento, como todos os laços sociais, não pode florescer enquanto os participantes não encontrarem um amor mais alto do que aquele que eles usualmente aspiram. O que os parceiros de casamento necessitam de modo a amar um ao outro é amar a Deus. E, se temos de amar a Deus verdadeiramente, teremos que nos arrepender de uma porção de rebelião, orgulho e egoísmo (Lucas 15:18). E como podemos amar a Deus se não amamos como ele ama, graciosamente, pacientemente, sempre preocupado com o que o amado necessita antes que com o que ele merece? Este tipo de amor não é um sentimento do coração, que vem espontâneo e não buscado, mas uma resolução moral pela qual uma pessoa determina fazer o bem a outros não importa o que eles mereçam ou como se comportam conosco.
O maior manual de casamento que jamais existiu é a Bíblia, não porque ela trate exclusivamente desse assunto, mas porque ela fala às necessidades dos homens pecadores e às perversas atitudes que têm destruído nossa relação com Deus e poluído nossas relações com outros, incluindo, mais tragicamente, nossos próprios parceiros no casamento. Se quisermos aproximarmo-nos de nossos esposos e esposas, então aproximemo-nos de Deus.
Os casamentos estão fracassando porque os indivíduos que estão neles estão fracassando em ser como Cristo em atitude, e que quando essas atitudes são mudadas, há muita razão para acreditar que podemos construir uma relação segura, amorosa, e maravilhosamente compensadora em nossos casamentos.
Mas, objeta-se, meu companheiro e eu perdemos toda a afeição e desejo de um pelo outro. Como se pode reacender um casamento que está morto? O amor dedicado tem o poder de fazer amigos de inimigos e amantes de estranhos (Gênesis 24:64-67). Mas, diz outro, eu sou o único que se preocupa; como pode uma pessoa reconstruir uma relação destroçada? É estranho que cristãos façam tal pergunta. Nós certamente não nos preocupamos quando Jesus continuou pacientemente amando-nos, entregando sua própria vida por amor de nós. O Senhor, obviamente, não teve sucesso com todos, mas ele teve sucesso conosco; talvez ele possa ter sucesso com nossos companheiros (conselheiros de casamento dizem que sim). Como saberemos a menos que tentemos?
O casamento dará certo maravilhosamente quando decidirmos ser o tipo de pessoa que Deus quer que sejamos. Então poderemos ter tudo isto, e o céu também.


-por Paul Earnhar
Portal Padom

Como Alcançar os Muçulmanos - Parte 5




Oração e Direção

Nem todos os muçulmanos pensam exatamente igual. Ao testemunharmos aos muçulmanos, precisamos da direção do Espírito Santo para discernir o seguinte:

Saber o que o seu amigo muçulmano pensa do cristianismo.

Cada muçulmano tem uma reação diferente ao evangelho. Estas reações foram divididas em sete categorias, a seguir:
  1. O muçulmano que não gosta de discutir qualquer assunto social ou religioso com um cristão para não se corromper. Um crente não pode se comunicar com este tipo de muçulmano, a não ser através do próprio estilo de vida e caráter, sendo um bom exemplo de cristão. Jesus disse: "Assim brilhe a sua luz diante dos homens, para que eles vejam as suas boas obras e glorifiquem ao seu Pai que está no céu"(Mateus 5.16). O muçulmano precisa ver no cristão alguma coisa que o diferencia dos demais.
  2. O muçulmano que tem uma atitude positiva em relação aos cristãos, mas que não gosta de discutir religião. Este tipo de pessoa também precisa ver o cristão vivendo a própria fé, mas ele é mais aberto a ouvir quando você fala sobre questões sociais que podem levar a uma conversa sobre religião.
  3. O muçulmano que conversa sobre religião, mas que ataca a Bíblia e as questões doutrinárias. A intenção dele é forçar o islamismo sobre o cristão. Ele crê firmemente na origem divina do islamismo. Este tipo de muçulmano precisa de alguém que o ouça até ele terminar. Sempre responda as perguntas dele com outras perguntas. Por exemplo, o muçulmano pode perguntar: "Você crê que a Bíblia que você lê é a mesma que foi inspirada por Deus?"
    Cristão: "Sim, eu creio; e como você crê?"
    Muçulmano: "Essa não é a Bíblia original. É uma Bíblia corrompida".
    Cristão: "Você sabe onde posso encontrar um exemplar da original?"
    Muçulmano: "Não, eu não sei. Mas, eu não tenho dúvida de que esta é uma Bíblia corrompida".
    Cristão: "Você pode me dizer quando isto aconteceu? A corrupção aconteceu antes ou depois do islamismo?"
    Muçulmano: "Antes do islamismo, é claro."
    Cristão: "Então, por que o profeta do Islã pede ao povo do livro, os cristãos e os judeus, que observem a Torá e o Injil [o Velho e o Novo Testamentos], pedindo-lhes para olhar para eles como livros de referência válidos? Sura 5:68 do Alcorão diz: "Ó povo do livro! Vós não tendes nenhum chão para vos firmardes, a não ser que vos firmeis na Torá, no Evangelho e toda a revelação que vem a vós do vosso Senhor. É a revelação que vem a vós do vosso Senhor". De acordo com a Sura 10:94, Alá também falou a Maomé que se ele tivesse dúvidas sobre qualquer coisa que estava sendo revelada a ele, ele podia perguntar ao povo do livro. "Se duvidas do que Nós temos revelado a ti, pergunta aos que leram as Escrituras antes de ti. A verdade veio a ti do teu Senhor; portanto não duvides dela. Nem deverás negar as revelações de Deus, porque senão estarás perdido".
    Continue a responder ao seu amigo muçulmano através de perguntas que o ajudarão a pensar sobre as respostas—levando-o na direção da Verdade. Esta é uma das coisas mais importantes que podemos fazer quando estamos testemunhando.
  4. O muçulmano que está aberto a ouvir o que você tem a dizer sem querer argumentar. Ele só quer ouvir, não responder. Este tipo de muçulmano precisa de uma mensagem cristã bem simples, ao lhe fazer perguntas sem esperar que responda ou reaja a elas. Você pode perguntar: "O que significa redenção?" Você mesmo responde: "Redenção significa que uma pessoa inocente precisa morrer pela culpa de alguém. Quem é o mais indicado para isto? Sem dúvida, Jesus Cristo é o único".
  5. O muçulmano que está aberto à verdade do cristianismo. Ele está pronto para discutir as suas perguntas leal no respeito a você e à Bíblia. Este tipo de muçulmano precisa de alguém que possa responder a todas as perguntas dele. A maioria dos muçulmanos que se encaixam nesta descrição ficam normalmente convencidos com a sua mensagem.
  6. O muçulmano que tem dúvidas sobre o islamismo e faz perguntas sobre o cristianismo. É preciso uma pessoa bem versada no islamismo para responder às perguntas dele sobre islamismo e/ou cristianismo, fazendo comparações entre as duas.
  7. O muçulmano que ama a Cristo e pergunta como ele pode receber a Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal. Ele precisa da mensagem simples do evangelho e de encorajamento para neste ponto expressar os seus sentimentos a Deus.
Há mais duas coisas sobre as quais precisamos orar e buscar a direção do Senhor para podermos entender melhor os nossos irmãos e irmãs muçulmanos e podermos alcançá-los efetivamente. São elas:

Conhecer a verdadeira necessidade do muçulmano.

 Ele teme o dia do julgamento e a eternidade? Ele precisa de perdão?

Saber a hora exata de falar com o muçulmano.

Se você sabe o que o seu amigo muçulmano pensa do cristianismo, o Espírito Santo vai dar a você direção para saber o momento certo para compartilhar o evangelho com ele. Lembre o que Jesus disse: "Ninguém vem a Mim, a não ser aqueles que o Pai Me enviar" (João 6.44).
Deixo-os na paz de Deus.

Dr Salim Almahdy

Fuzis de militares americanos citam a Bíblia: Sou a luz do mundo

Fuzil de Jesus.


O alto comando do Exército americano disse que não sabia, o que é pouco provável porque há tempos que os soldados chamam a arma de “fuzil de Jesus” por causa dos códigos em seu visor que se referem a passagens bíblicas, como JN8:12 (João) e 2COR:6 (2 Coríntios).

A referência ao oitavo capítulo do livro de João é esta: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida.”

As menções a 2 Coríntios são: “4 – Nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus." Etc.

O visor é da Trijicon, uma das maiores fornecedores de armas do Departamento de Defesa. O seu fundador é cristão devoto que administra a empresa “sob padrões bíblicos”.

A empresa informou que grava as referências no visor há mais de 20 anos e que ia enviar ao Exército instrumentos para ajudar na remoção delas.

Cerca de 300 mil fuzis estão equipados com o visor da Trijicon. Desse total, 220.000 estão com fuzileiros navais e o restante está com soldados enviados para o Iraque e o Afeganistão. Soldados britânicos também usam o equipamento.

A denúncia sobre as inscrições foi feita à MRFF (Military Religious Freedmom Foundation) por e-mail provavelmente por um soldado americano muçulmano. No dia 20 de janeiro da rede de TV ABC divulgou a informação.

Haris Tarin, do Conselho Muçulmano de Assuntos de Assuntos Públicos, disse que fatos como esse fornecem argumento aos extremistas para os quais os Estados Unidos lideram uma cruzada contra o Islamismo.

Não houve manifestação de religiosos cristãos.

Com informações do Le Monde.

Campanha Publicitária 'Religião Não Define Caráter' é Barrada em Salvador e Porto Alegre

A campanha publicitária atéia em companhia de ônibus com o slogan “Religião Não Define Caráter,” é barrada em Salvador e Porto Alegre, Brasil, pela Fast Mídia, empresa que comercializa os espaços nos ônibus da cidade.
A idéia original seria a divulgação de 4 anúncios combatendo o preconceito à religião, em defesa ao ateísmo. Em um deles apresenta Hitler e Charles Chaplin lado a lado, com os dizeres “Religião não define caráter.”
Segundo o gerente-geral da empresa, que se identificou como Amaral, o anúncio foi enviado pela Atea para análise, mas foi reprovada.
“Não vamos veicular com base na lei, porque no meu entender está clara a ofensa religiosa,” disse, citando o Decreto Municipal nº 12.642, de 2000, que regulamenta a publicidade pública.
O assunto gerou polêmica e culminou no envio e recebimento de e-mails que chamavam Amaral de preconceituoso. Após isso, ele agora pretende ir à Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo (Sucom) nesta segunda-feira, 13.
“Não consultei a Prefeitura porque a lei é bem clara, mas se me derem um documento por escrito, eu autorizo a veiculação na hora,” garantiu o empresário que recusou o contrato por um período de um mês, no valor médio de R$ 4,5 mil.
Por outro lado, a Atea afirma que a campanha "não procura fazer desconversões em massa." Diz que os objetivos são "conseguir um espaço na sociedade que seja proporcional aos números, diminuindo o enorme preconceito que existe contra ateus, e caminhar rumo à igualdade plena entre ateus e teístas, que só existe quando o Estado é verdadeiramente laico - o que está muito, muito longe de acontecer"
Segundo o secretário de Comunicação do município, Diogo Tavares, a Sucom não tem o caráter de analisar o conteúdo da publicidade. “No caso recente dos outdoors com a música do cantor Tomate, a Sucom foi acionada depois que as pessoas se sentiram ofendidas. Já neste caso, eu não sei o procedimento,” afirmou Diogo. O superintendente da Sucom, Cláudio Silva, foi procurado neste sábado, 11, mas não atendeu às ligações da reportagem.
A Associação atéia afirma que as iniciativas de autoridades públicas em defesa dos ateus, embora tenham sido provocadas pela Atea e outros ateus, são inéditas no país e "constituem marcos importantes na luta por direitos." Recentemente, a Atea exerceu direito de resposta em dois grandes jornais do país com relação a um par de artigos de Frei Betto relacionando tortura a ateísmo militante.
A Fast Mídia, contratada para expor as propagandas, usou o Decreto de lei 12.642/2000 - que trata sobre a Publicidade na Bahia - para barrar a veiculação das peças. O artigo, portanto, proíbe a colocação e exposição de qualquer meio ou anúncio que favoreça ou estimule ofensa ou discriminação sexual, racial, social ou religiosa.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o presidente da Atea, Daniel Sottomaior, declarou que a campanha não é ofensiva e que o veto da Fast Mídia reforça o preconceito contra os ateus. A entidade afirmou, ainda, que recorrerá da proibição às peças publicitárias na Justiça.
A propaganda seria veiculada nesta segunda-feira (13), e faz parte de uma campanha internacional. Anúncios que abordam o preconceito contra os ateus já foram divulgadas em Nova York (EUA) e Reino Unido.

Por Amanda Gigliotti|Repórter do Christian Post

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...