quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Mulheres somalis são chicoteadas publicamente por usar sutiã

Para o mundo que eu quero descer 3478. O extremista grupo islâmico Al Shabaab tomou estritas medidas contra o uso do sutiã entre as mulheres somalis; uma vestimenta que não seria bem vista, segundo a lei muçulmana. E segundo o site da Fox News, um grupo de testemunhas teria contado sobre o castigo público ao que foram submetidas várias mulheres que usavam sutiã.

O mesmo grupo extremista teria amputado um pé e uma mão de dois garotos acusados de roubo

Estas fontes contam que um homem armado se encarregou de ir reunindo àquelas mulheres das quais intuía que usavam a vestimenta esta prenda -por ter um busto mais firme-, que posteriormente foram açoitadas por vários homens mascarados.

Depois do açoite, as mulheres foram obrigadas a tirar os sutiãs (as que usavam) e a sacudir seus seios, para tratar que estes recuperassem sua forma inicial e natural.

Halima, cujas filhas foram castigadas por usar sutiã, declarou que o que estavam fazendo não fazia sentido: "O Al Shabaab obriga-nos a usar um véu especial, mas agora pede a estas mulheres que sacudam seus seios publicamente".

O grupo radical proibiu o antigo véu de tule e introduziu o uso de um novo feito de um tecido mais grosso, de forma que se ajusta rigidamente ao rosto da mulher. o grupo extremista também proibiu vários filmes, tons musicais, ver e jogar futebol, e inclusive dançar nos casamentos.

Maldivas: 150 condenadas por adultério são chicoteadas


(Murni Amris é chicoteada como parte de sua sentença no pátio de uma mesquita no distrito de Aceh Besar, na província indonésia de Aceh, nesta sexta-feira (1º). Murni foi condenada a chicotadas pela abertura de barracas de comida durante o mês de jejum do Ramadã.)
Cerca de 150 mulheres que vivem nas Ilhas Maldivas estão sendo chicoteadas em público por manterem relações sexuais fora do casamento, depois de terem sido condenadas por tribunais muçulmanos. Cerca de 50 homens receberam a mesma pena, de acordo com o site do jornal Huffington Post.

No início deste mês, uma mulher de 18 anos desmaiou depois de ser chicoteada 100 vezes. Ela foi condenada por ter mantido relações sexuais com dois homens diferentes. A mulher, que estava grávida quando foi condenada, teve a pena adiada para depois do nascimento da criança. O tribunal usou a gravidez como prova para a condenação. Os dois homens acusados do mesmo crime foram absolvidos, um deles unicamente por negar a acusação.
O chefe do Tribunal Penal do país, Abdulla Mohamed, disse, em entrevista à imprensa local, que a pena tem o efeito de dissuadir outras pessoas e não foi planejada com o objetivo de causar ferimentos, tanto que o responsável por dar as chicotadas foi proibido de levantar o braço acima do seu ombro. "O público deve saber se esta mulher ou homem fez estas coisas, e eles vão se afastar de tais coisas", disse.
Quanto às razões pelas quais poucos homens foram perseguidos, ele disse que "o homem, depois de fazer isso, vai para longe, enquanto a mulher talvez tenha relações com mais de um homem e não saiba quem é o responsável. Ou o homem nega".
A Anistia Internacional (AI) não concorda com a Justiça maldívia. Faiz Abbas, representante da AI, diz que o açoitamento é "um tratamento cruel, desumano e degradante, proibido pelos direitos humanos internacionais. A prática é humilhante e traz problemas psicológicos, bem como cicatrizes ficas para aqueles submetidos a ela durante anos. É uma forma de tortura".
As estatísticas  mostram que 184 pessoas foram condenadas ao açoitamento por terem relações sexuais fora do casamento. Destas, 146 eram mulheres e, na maioria, ainda aguardava para que a punição fosse colocada em prática.

O relacionamento entre o Cristão e o Mundo





“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.”    1Jo 2.15,16
A palavra “mundo” (gr. kosmos) freqüentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, fomentado por Satanás e existente à parte de Deus. Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus, e de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação. Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo. Na presente era, Satanás emprega as idéias mundanas de moralidade, das filosofias, psicologia, desejos, governos, cultura, educação, ciência, arte, medicina, música, sistemas econômicos, diversões, comunicação de massa, esporte, agricultura, etc, para opor-se a Deus, ao seu povo, à sua Palavra e aos seus padrões de retidão (Mt 16.26; 1Co 2.12; 3.19; Tt 2.12; 1Jo 2.15,16; Tg 4.4; Jo 7.7; 15.18,19; 17.14 ). Por exemplo, Satanás usa a profissão médica, para defender e promover a matança de seres humanos nascituros; a agricultura para produzir drogas destruidoras da vida, tais como o álcool e os narcóticos; a educação, para promover a filosofia ímpia humanista; e os meios de comunicação em massa, para destruir os padrões divinos de conduta. Os crentes devem estar conscientes de que, por trás de todos os empreendimentos meramente humanos, há um espírito, força ou poder maligno que atua contra Deus e a sua Palavra. Nalguns casos, essa ação maligna é menos intensa; noutros casos, é mais. Finalmente, o “mundo” também inclui todos os sistemas religiosos originados pelo homem, bem como todas as organizações e igrejas mundanas, ou mornas.

(1) Satanás (ver Mt 4.10, nota sobre Satanás) é o deus do presente sistema mundano (ver Jo 12.31 nota; 14.30; 16.11; 2Co 4.4; 5.19). Ele o controla juntamente com uma hoste de espíritos malignos, seus subordinados (Dn 10.13; Lc 4.5-7; Ef 6.12,13).

(2) Satanás tem o mundo organizado em sistemas políticos, culturais, econômicos e religiosos que são inatamente hostis a Deus e ao seu povo (Jo 7.7; 15.18,19; 17.14; Tg 4.4; 2.16) e que se recusam a submeter-se à sua verdade, a qual revela a iniqüidade do mundo (Jo 7.7).

(3) O mundo e a igreja verdadeira são dois grupos distintos de povo. O mundo está sob o domínio de Satanás (ver Jo 12.31 nota); a igreja pertence exclusivamente a Deus (Ef 5.23,24; Ap 21.2). Por isso, o crente deve separar-se do mundo.

(4) No mundo, os crentes são forasteiros e peregrinos (Hb 11.13; 1Pe 2.11).
(a) Não devem pertencer ao mundo (Jo 15.19), não se conformar com o mundo (ver Rm 12.2 nota), não amar o mundo (2.15), vencer o mundo (5.4), odiar a iniqüidade do mundo (ver Hb 1.9), morrer para o mundo (Gl 6.14) e ser libertos do mundo (Cl 1.13; Gl 1.4).
(b) Amar o mundo (cf. 2.15) corrompe nossa comunhão com Deus e leva à destruição espiritual. É impossível amar o mundo e ao Pai ao mesmo tempo (Mt 6.24; Lc 16.13; ver Tg 4.4). Amar o mundo significa estar em estreita comunhão com ele e dedicar-se aos seus valores, interesses, caminhos e prazeres. Significa ter prazer e satisfação naquilo que ofende a Deus e que se opõe a Ele (ver Lc 23.35). Note, é claro, que os termos “mundo” e “terra” não são sinônimos; Deus não proíbe o amor à terra criada, i.e., à natureza, às montanhas, às florestas, etc.

(5) De acordo com 2.16, três aspectos do mundo pecaminoso são abertamente hostis a Deus:
(a) “A concupiscência da carne”, que inclui os desejos impuros e a busca de prazeres pecaminosos e a gratificação sensual (1Co 6.18; Fp 3.19; Tg 1.14).
(b) “A concupiscência dos olhos”, que se refere à cobiça ou desejo descontrolado por coisas atraentes aos olhos, mas proibidas por Deus, inclusive o desejo de olhar para o que dá prazer pecaminoso (Êx 20.17; Rm 7.7). Nesta era moderna, isso inclui o desejo de divertir-se contemplando pornografia, violência, impiedade e imoralidade no teatro, na televisão, no cinema, ou em periódicos (Gn 3.6; Js 7.21; 2 Sm 11.2; Mt 5.28).
(c) “A soberba da vida”, que significa o espírito de arrogância, orgulho e independência auto-suficiente, que não reconhece Deus como Senhor, nem a sua Palavra como autoridade suprema. Tal pessoa procura exaltar, glorificar e promover a si mesma, julgando não depender de ninguém (Tg 4.16).

(6) O crente não deve ter comunhão espiritual com aqueles que vivem o sistema iníquo do mundo (ver Mt 9.11 nota; 2Co 6.14 nota) deve reprovar abertamente o pecado deles (Jo 7.7; Ef 5.11 nota), deve ser sal e luz do mundo para eles (Mt 5.13,14), deve amá-los (Jo 3.16), e deve procurar ganhá-los para Cristo (Mc 16.15; Jd 22,23).

(7) Da parte do mundo, o verdadeiro cristão terá tribulação (Jo 16.33), ódio (Jo 15.19), perseguição (Mt 5.10-12) e sofrimento em geral (Rm 8.22,23; 1Pe 2.19-21). Satanás, usando as atrações do mundo, faz um esforço incessante para destruir a vida de Deus dentro do cristão (2Co 11.3; 1Pe 5.8).

(8) O sistema deste mundo é temporário e será destruído por Deus (Dn 2.34,35, 44; 2Ts 1.7-10; 1Co 7.31; 2Pe 3.10 nota; Ap 18.2).


Por  PASTOR  MAX  MILLIAN

Inocentes condenados




O dia nem amanheceu e o alvoroço no portão da penitenciária já é grande. Carregadas com sacolas cheias de comida,centenas de mulheres - esposas ou parentes dos presos – dão os últimos retoques no visual antes de passar pela revista.Dezenas de crianças brincam na calçada, ao lado das barracas que serviram de abrigo na noite anterior. É dia de visita no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A excitação daquele momento esconde a dura realidade das mulheres e filhos dos mais de 1,8 mil detentos do local. Vítimas de um crime que não cometeram, as crianças mal sabem por que os pais estão naquele lugar, mas conhecem bem o estigma que carregam. Quando o domingo acaba, a maioria acha melhor mentir para os amigos da escola sobre a situação do pai. Ninguém gosta de ser apontado como “filho de bandido”.Juliana*, de 8 anos, diz para os colegas e professoras que o pai está viajando.

“Tenho vergonha de dizer que ele está preso e não quero que tirem sarro de mim”, conta baixinho,deitada no colo da mãe. O pai dela aguarda julgamento há 5 meses por assalto. Ivone*, a mãe da garota, conta que o marido era muito presente na comunidade e que todos estranharam quando ele sumiu.“Tem discriminação, por isso não contei pra quase ninguém.Não quero que minha filha sofra”,lamenta.

Silvana*, de 29 anos, trabalha com panificação e afirma não esconder no trabalho que o marido está preso. Já na escola da filha Luiza*, de 4 anos, ninguém sabe. “Não quero que as crianças debochem dela e nem que os professores olhem diferente”, conta. Luiza não sabe o motivo pelo qual o pai está na penitenciária – assalto, segundo a mãe –, mas conta que gosta de ir visitá-lo porque sente saudades. “Não pode fazer coisa errada, senão vem
parar aqui”, diz a menina.

Filhos de detentos criam em torno de si uma espécie de proteção contra o preconceito, e a mentira faz parte disso, segundo a psicóloga Ada Morgenstern, supervisora do curso Psicanálise da Criança, do Instituto Sedes Sapientiae. “Além de ser um mecanismo de autodefesa, é também uma forma de proteger a imagem do pai”, explica.

O centro de detenção de Pinheiros também é o programa de fim de semana dos irmãos Pedro*, Felipe*, Rodrigo* e Fernanda*. A mãe deles, Andréa*, de 29 anos, foi a única das pessoas ouvidas pela Folha Universal a assumir a condição do marido. “Eu e meus filhos não escondemos nada. Para que mentir? Tem que falar a verdade sempre”, diz, sem hesitar.

Sueli*, de 39 anos, mãe de Larissa*, de 8, leva a filha para visitar o pai a cada 2 meses, para evitar o ambiente hostil da penitenciária. “Digo na escola que meu pai está viajando. Não quero que as meninas falem ‘teu pai tá preso e o meu não’”, diz a garota, envergonhada. “Nós não contamos, ou o tratamento muda. Ninguém convida filho de assaltante pra festinha de aniversário”, destaca Sueli.

Segundo Eduardo Luis Couto, assistente social da Penitenciária de Pracinha (SP), apesar do ambiente pesado os presos não vêem com receio a visita dos filhos e da mulher. “Para eles é muito positivo e serve como alívio. A visita é a ideia da ligação com o mundo exterior”, explica.

Abrigos
O preconceito fica ainda mais evidente e cruel com as crianças que, depois da prisão dos pais, são levadas a abrigos mantidos pelo Estado. A professora Maria José Abrão constatou, em pesquisa pela Faculdade de Educação da USP realizada em abrigos públicos de São Paulo, que os filhos de detentos sofrem abusos e ameaças, inclusive de funcionários. “A discriminação existe. Os funcionários falam para as crianças ‘você vai ser igual ao seu pai e a sua mãe’ ou ‘vocês são filhos de ninguém’”, relata.
Segundo ela, os filhos de presos são estigmatizados pelo crime dos pais. “A prisão do pai ou da mãe é extensiva à família”, diz. Segundo a professora, os familiares dos detentos não são pensados pelo sistema jurídico e carcerário. Ela relembra o caso de um adolescente de 14 anos que relatou diversas situações de preconceito na escola. “Se algo de errado acontecia, o suspeito era sempre ele”, diz.

A professora destaca que nenhuma das crianças dos abrigos pesquisados possuía noção de família ou mantinha contato com os pais presos. “Os abrigos e presídios não dialogam. Os filhos de presos são invisíveis e ficam abandonados. Ninguém sabe quantos são e onde estão”, conclui.

O Brasil tem hoje mais de 494 mil presos no sistema penitenciário e nenhum projeto exclusivo que dê assistência psicológica aos filhos e mulheres de detentos. Em todo o País, há apenas seis creches ou berçários em presídios masculinos, que abrigam 145 crianças.

Marcus Alvez Rito, coordenador de Reintegração Social e Ensino do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), reconhece que a área é carente.

“Cada estado mantém seus programas independentes. Os projetos de reintegração social do preso incluem a família, mas não temos nada específico para esta finalidade”, explica. Rito acredita que a sensibilização da sociedade é importante para que a discriminação diminua. “São necessárias atividades que aproximem a comunidade do sistema penitenciário. Projetos para reintegrar os presos aos poucos diminuem esse preconceito”, acredita.

Segundo o assistente social Eduardo Couto, os problemas no auxílio psicológico e social começam com quem está do lado de dentro dos presídios. “Na penitenciária onde eu trabalho há três assistentes sociais para atender 1,2 mil presos. Isso significa que cada profissional é responsável por 400 detentos”, conta. “Tem preso que entra e sai e nós nem conhecemos”, completa.


Por Talita Boros
talita.boros@folhauniversal.com.br
 

WIKILEAKS - Documentos vazados revelam preocupação com crescimento evangelico

Sobre a perda de fiéis para evangélicos, dom Odilo diz que a Igreja Católica falhou em sua missão de aprofundar a fé das pessoas.

     Para dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, o Bolsa Família ajuda as famílias pobres, mas transformou-se numa ferramenta eleitoral que distorce o sistema político.

    Essa avaliação, feita em outubro de 2007 ao então cônsul-geral dos EUA em São Paulo, Thomas White, consta de telegrama diplomático obtido pelo site WikiLeaks (www.wikileaks.ch).

    A organização teve acesso a milhares de despachos.

    A Folha e outras seis publicações têm acesso antecipado à divulgação no site do WikiLeaks.

    Quando questionado sobre o Bolsa Família, dom Odilo afirmou que o programa tem efeitos contraditórios.

    Do lado positivo, ajuda concretamente os pobres e faz com que mais dinheiro circule nas comunidades. Se as famílias observarem as regras, mantendo as crianças na escola e as vacinando, o programa pode trazer benefícios de longo prazo.

   Do lado negativo, o cardeal ressalta o risco de os beneficiários desenvolverem dependência da bolsa e diz que a associação do programa com o governo federal e o PT o transformou num instrumento eleitoral que distorce o sistema político.

   Na mesma conversa, dom Odilo afirma que a Teologia da Libertação perdeu força nos últimos anos, deixando de ser um "problema sério".

Ao referir-se à perda de fiéis para evangélicos, dom Odilo diz que a Igreja Católica falhou em sua missão de aprofundar a fé das pessoas.

    O desafio agora é fazer com que a igreja seja ouvida, mas, segundo ele, isso é difícil, pois a mídia tradicional não dá muita atenção a mensagens de caráter moral.

    Elas não vendem, diz o cardeal, que aproveitou para fazer críticas à Record, do líder evangélico Edir Macedo.

    Para dom Odilo, a televisão opera como uma empresa comercial, mas também serve aos interesses dos evangélicos pentecostais.

    Num outro despacho, este de março de 2006, o então cônsul-geral em São Paulo, Christopher McMullen, relata a conversa que teve com o então arcebispo da região metropolitana, dom Cláudio cardeal Hummes.

    Nela, o religioso avalia a gestão de Lula, a quem conhece desde a ditadura.

    Dom Cláudio diz que o governo foi bem na macroeconomia. Ele vê o Bolsa Família com mais simpatia do que dom Odilo. Para ele, porém, o que faltava até 2006 era crescimento econômico.

    Em relação ao escândalo do mensalão, dom Cláudio diz que Lula "não o merecia". Para o religioso, o presidente foi mal servido por pessoas de seu entorno. Nomeia especificamente o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.

Homossexual “casado” abusou sexualmente de dezenas de crianças em creche na Holanda, diz a polícia

Matthew Cullinan Hoffman
BRUXELAS, Bélgica, 14 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um funcionário homossexual de creche foi acusado de abusar sexualmente de dezenas de crianças que estavam sob sua responsabilidade. Ele e seu “cônjuge” do sexo masculino estão também sendo acusados de posse de pornografia infantil produzida a partir dos abusos, a qual, de acordo com a imprensa, era distribuída internacionalmente por meio de redes pedófilas na internet.
“Robert M.”, conforme ele é identificado pela polícia, é um lituano de 27 anos que, de acordo com as reportagens, se mudou para a Holanda em 2004 e “casou” com seu parceiro homossexual, um cidadão holandês, em 2008, recebendo sua própria cidadania holandesa como resultado.
Ele trabalhou pelo menos em duas creches holandesas de 2007 a 2010, e ofereceu seus serviços particulares pela internet, afirmando que ele era uma babá “com treinamento e experiência”. A polícia diz que está continuando a investigar os contatos de M com crianças, os quais também se estendiam a um trabalho como voluntário num orfanato africano. O total estimado de crianças vitimadas está atualmente em 53.
Igualmente preso está o “marido” de M, “Richard Van O”, de 37 anos, que conforme a imprensa foi encontrado com pornografia infantil em sua posse. A mídia divulgou que a dupla estava no processo de adotar uma criança.
 por Julio Severo

Preso usará tornozeleira para saída de fim de ano em SP

Os 2.600 presos do regime semiaberto da cidade de São Paulo devem usar tornozeleiras eletrônicas para visitar suas famílias na saída temporária de fim de ano. A determinação foi dada na quarta-feira pelo juiz-corregedor dos presídios da capital, Ulysses de Oliveira Gonçalves Junior. As informações são do jornal Estado de S. Paulo.
A decisão está de acordo com a lei que instituiu o monitoramento eletrônico de presos do regime semiaberto. O governo assinou em agosto o contrato com a empresa que vai fornecer as tornozeleiras.

Governante angolano reconhece importância da religião

O vice-governador do Kuando Kubango para a área Social e Política, Pedro Camelo, reconheceu domingo o papel importante que as igrelas jogam, sobretudo na pacificação espiritual dos cristãos.
O responsável, que falava no culto de encerramento do Dia da Bíblia em Angola, realizado no campo gimnodesportivo de Menongue, que congregou várias igrejas, disse que a religião evangeliza, ensina, instrui e corrige o mau comportamento.
Segundo ele, o Estado angolano hoje mais do que nunca, sendo laico, não só consagra na actual Constituição da República a liberdade de consciência e de crença, reconhecendo a liberdade de culto, como também garante a protecção dos lugares e o respectivo exercício religioso.
Assim, assegurou, uma série e cuidada intervenção nesta matéria impõe-se para que não se perturbe a tendência da religiosidade dos angolanos, de modo que a acção das igrejas reconhecidas em Angola contribua de facto para os esforços do governo na coesão social.
Apontou a violência, a violação de menores, o consumo abusivo do álcool, o desrespeito às leis, às instituições do Estado e aos bens públicos, aos idosos e pessoas portadoras de deficiência e o descaminho de menores como práticas que devem ser banidas do seio das populações.
“Desta forma, julgamos ser este o momento mais indicado para que tão depressa quanto possível encontremos a via mais apropriada que nos conduza à consecução deste desiderato”, acrescentou Pedro Camelo.
No culto, no qual participaram membros do governo, representantes dos partidos políticos locais e outros convidados, foram entregues bíblias aos atletas de Menongue e a outros presentes.
Fonte: Angola Press

Assembleia de Deus: Morre aos 64 anos pastor José Flôr da Silva

Partiu para estar com o Senhor, o pastor José Flôr da Silva, 1º vice-presidente da Convenção de Ministros da Assembleia de Deus em Abreu e Lima (COMADALPE), Pernambuco.
O obreiro presidia atualmente a AD em Goiana (PE), e faleceu em virtude de complicações pós-operatórias. Durante toda a sua trajetória ministerial prestou relevante serviço à causa do Evangelho. O velório é realizado no Templo Central da AD em Abreu e Lima-PE, e a cerimônia fúnebre marcada para as 15h00.
Pastor José Flôr tinha 64 anos, deixa esposa (Eliza) e oito filhos.

Com informações de pastor Altair Germano
Redação CPADNews

Menina curada de lepra surpreende e emociona Ap. Valdemiro Santiago

“Todas as feridas do corpo de Ana foram curadas da noite para o dia”, diz a mãe, Debora
 
“Quando eu soube no dia, achei extraordinário”, narra o apóstolo Valdemiro Santiago sobre a vida da pequena Ana Carolina Bonifácio Ribeiro, de cinco anos, filha dos hoteleiros Debora Cristina Bonifácio Ribeiro, 38 anos, e Emanuel Ribeiro Sobrinho, 44 anos. “Na quinta feira, três dias atrás, eu saí na porta da sede, no Brás, e algumas pessoas vieram me agarrar e pedir oração.
 
Entre elas, veio este casal, com a menina pequena sofrendo com aquela enfermidade na pele que para mim é um tipo de lepra. A criança se arranhando, sangrando, partia meu coração olhar. Investido de fé, declarei a cura e disse para que a trouxessem depois para dar o testemunho. Imaginei uns quinze dias comigo, pelo estado em que a pele da menina estava, até a recuperação. Para minha surpresa, na sexta feira eu ia saindo da sede novamente e a mãe chorando, me esperava e veio correndo na minha direção dizer para que eu visse a menina, completamente curada. Glória de Deus”.

Membros da Igreja Mundial do Poder de Deus há dois anos, Debora conta que a situação de sua filha, Ana, era uma recaída. “Quando ela nasceu, a pele dela era frágil e com um aninho de idade, as feridas começaram a aparecer. Fizemos tratamentos, pomadas, e ela cresceu, trocou a pele e a doença sarou.

Esses dias, as feridas reapareceram e na quinta feira, minha filha acordou desesperada, com muitas dores, se coçando. Veio me mostrar e quando olhei o corpo dela, estava todo coberto de feridas, sangue escorrendo pelo corpo e nos dedinhos dela, bateu um desespero, pensamos que a doença havia voltado com tudo, que o sofrimento da minha filha recomeçaria”.
 
Debora e o esposo, Emanuel, tentaram acalmar a filha enquanto se prepararam e a trouxeram até a sede da Igreja Mundial do Poder de Deus no Brás. “A esperança dela estava aqui. Sei disso porque a minha vida é um testemunho do poder de Deus. Dois anos atrás, vim para esta obra sofrendo com um câncer terminal no intestino, contra a vontade de todos. Passei um sufoco tremendo para poder chegar à reunião, usando fraudas e pesando 40 kg. Consegui atravessar pela multidão e passar doze horas com o rosto colado no altar, clamando, suplicando para que Deus me deixasse viver. O apóstolo naquele dia orou por mim e dezoito dias depois, eu estava curada. A médica que cuidava do meu caso dizia que mesmo que eu me recuperasse, as cordas que ligam o meu intestino nunca mais seriam restauradas, mas nos exames, ela mesma viu que Deus me curou. Nada é impossível para Deus”.
 
“Pai, eu vou ficar toda pipocada? Ela me disse, com o sangue nos dedos e a pele toda cortada”, conta o pai Emanuel. “Meu coração apertado, mas disse para ela: ‘Calma, filha, que hoje mesmo vamos ao apóstolo Valdemiro Santiago para clamar a Deus por sua vida’. Chegávamos na rua em frente a igreja quando vimos o apóstolo rodeado de pessoas, do lado de fora do templo. Corremos para mostrar a menina a ele e minha esposa disse ‘Olha o que está nela’ e ele nos respondeu ‘olha o que saiu dela’. Voltamos mais tranquilos para casa depois disso”.
 
“Acordei no dia seguinte determinada a bater fotos da pele da minha filha para mostrar depois quando viéssemos dar testemunho da cura na vida de Ana”, diz Debora. “Peguei a câmera, chamei meu esposoe juntos entramos no quarto dela, mas quando chegamos para olha-la, Ana não tinha mais nada, nenhuma marca, sequer um sinal da doença ou das feridas”.

Emocionado, o apóstolo Valdemiro Santiago recitava que “o poder de Deus nesta obra supera nossa fé. Os pais e eu sabíamos que a criança seria curada, mas nenhum de nós imaginou que Jesus chegaria na frente tão rápido. Este é um casal de fé, uma família abençoada”. No seu braço, a pequena Ana testificava. “Coçava muito, filhinha?” – pergunta o apóstolo. “Coçava”, respondeu. “E sabe quem te curou?” A resposta da menina provocava o grito de exaltação da boca do apóstolo: “Jesus”.
 
Fonte: Igreja Mundial

Final Feliz na Baixada Fluminense

Final Feliz na Baixada 
Fluminense Encontrado bebê sequestrado, pais são membros da AD
Foi localizado na noite desta segunda-feira por agentes da 54ª DP (Belford Roxo), Arthur de apenas sete meses. O menor foi sequestrado no último domingo (12), por uma mulher que se identificou como assistente social. A mãe da criança, Rejane Pereira de Oliveira Ribeiro,  ao lado do esposo,   presbítero Arlindo,  são membros de uma congregação da Assembleia de Deus em Parque Amorim, liderada pelo pastor José Ribamar Ribeiro.
A história de horror vivida pelo pb. Arlindo e sua esposa Rejane, começou no domingo por volta do meio dia quando uma mulher que se apresentou como agente de programas sociais do governo e ofereceu benefícios à família. Inocentemente Rejane aceitou o convite da falsária que se ofereceu para segurar a criança enquanto ela providenciava os documentos. Quando retornou a mulher havia sumido com o bebê.
Acontecia uma reunião de ministério quando a igreja tomou conhecimento do fato. Prontamente pastor José Ribamar convocou a matriz e congregações para orar. O pastor e professor de seminário teológico José Carlos Alexandre, mobilizou dezenas de amigos para orar pelo retorno da criança. Segunda-feira (13), por volta das 21h a igreja tomou conhecimento do paradeiro da criança.
Arthur foi localizado na casa de uma mulher (supostamente envolvida no sequestro) e que foi detida em Duque de Caxias. O menino passa bem. Os policiais ainda não localizaram a mulher que sequestrou o garoto.

As investigações vão continuar em Belford Roxo e em Duque de Caxias: "Nós temos em torno de três pessoas já identificadas e devidamente qualificadas nesse fato lamentável. Isso é crime de sequestro, com certeza", afirmou o delegado Marcos Peralta, responsável pelo caso. Praticamente todas as equipes da 54ª DP foram envolvidas na investigação.
 
Da Redação do CPAD News
Lucas Ricardo

Estudo comprova o poder da oração em situações difíceis

Estudo comprova o poder da oração em situações difíceis
Dados apontam que 75% dos norte-americanos oram, pelo menos em um momento do dia
De acordo com estudos realizados por pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), pessoas oram para encontrar conforto pessoal em momentos difíceis. Cerca de 75% dos norte-americanos oram, pelo menos em um momento do dia, para gerenciar situações e emoções negativas, incluindo doenças, tristezas, traumas e a raiva.

Após entrevistar dezenas de vítimas de relações violentas com parceiros íntimos, Shane Sharp, estudante da pós-graduação em sociologia na Universidade de Wisconsin-Madison, descobriu que as orações ajudam muitas pessoas a lidar com seus problemas.

Pessoas que estavam com muita raiva encontraram alguém para ouvi-las e esse alguém era Jesus, que está sempre disponível. "Se essas pessoas despejassem sua raiva nos parceiros, o resultado seria mais violência", afirma.

Durante a pesquisa os participantes começaram a olhar com o olhar das outras pessoas. "Durante a oração, as vítimas chegaram a ver como eles acreditavam que Deus as vê. Isso os ajudou a elevar os seus sentidos da auto-estima contrariado seus agressores com as palavras que os magoaram".

Muitos dos entrevistados disseram acreditar em Deus, mas não pertencem a uma igreja específica. "Eles continuam a orar. Acredito que uma pesquisa futura deve considerar a oração como uma interação ao invés de um único ato unilateral", finaliza.


Fonte: Charisma News / Redação CPAD News

Governador do Rio volta a defender a legalização do aborto

O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), criticou ontem a lei do aborto no Brasil. Em São Paulo, ele defendeu a legalização da prática.

"Quem aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?", indagou, ao comentar que as clínicas ilegais são comuns no País.

Cabral também criticou a falta de discussão sobre o tema. "Há uma hipocrisia no Brasil. Esse tema foi muito mal discutido na campanha eleitoral. As pessoas já conhecem minha opinião. Acho que primeiro que a mulher tem que ser muito ouvida", afirmou.

Segundo o governador, a discussão deve ser feita "entre a classe médica e as mulheres". "Assim (do jeito que é hoje) está falso, mentiroso, hipócrita. Isso é uma vergonha para o Brasil."

O govenador ainda destacou que o poder público "tem que estar preparado para atender a mulher". "Ninguém é a favor do aborto, você é a favor do direito da mulher a recorrer no serviço público de saúde à interrupção de uma gravidez."

As declarações foram feitas em entrevista à imprensa após um evento da Revista Exame, na Editora Abril. Não foi a primeira vez que o governador carioca se posicionou a favor do aborto. Em 2007, ele defendeu a prática como método de redução da violência no Rio.

Fonte: Estadão

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...