quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Surfistas de Cristo do PR comemoram dez anos

Surfistas de
 Cristo do PR comemoram dez anos Meta é divulgar o esporte, incentivar o cuidado com a praia, e principalmente, fazer os surfistas conhecerem a Jesus
A Associação dos Surfistas de Cristo do Paraná (ASCPR) promoverá nesta quinta-feira (16), às 20 horas, um evento em comemoração aos dez anos completados em 2010, no Wabun Hype Club, em Curitiba. Durante o evento haverá exposições de fotos do fotógrafo Moutaury Porto e Surf Arts do artista Tom Veiga. O público também poderá curtir o som da Banda Asc e participar do sorteio de brindes, prancha e surf Arts.

A ASC surgiu em 1998 com um grupo de jovens apaixonados pelo surf que teve um encontro inesquecível com Deus e desta experiência nasceu o sonho: “O SURF NA VISÃO DE DEUS”. A meta era divulgar o esporte, incentivar o cuidado com a praia e principalmente fazer os surfistas do sul do Brasil conhecer em o Criador de todas as coisas, que é capaz de transformar para melhor a vida de qualquer pessoa, como fez com a deles.

Dois anos depois, no dia 15 de abril de 2000, com uma grande festa, foi criada em Curitiba a Associação dos Surfistas de Cristo do Paraná. Sem placa de igreja, a ASC realiza reuniões semanais, festas, projetos praia limpa, surf treinos, campeonatos, surf trips, oficinas e escolas de surf.

Para oportunizar esperança a quem precisa, a ASC desenvolve trabalhos com as crianças da Ilha do Mel e também leva roupas, alimento físico e espiritual a moradores de rua de Curitiba.
 

Fonte: ASCPR

A POUCA VERGOMHA DO AUMENTO SALARIAL DOS PARLAMENTARES


Foi publicado ontem que os parlamentares Brasileiros receberam um belo aumento salarial na casa dos   61,8% em seus próprios salários, que devem pular dos atuais R$ 16,5 mil para R$ 26,7 a partir de 11 de Fevereiro.
Agora eu pergunto.


SOMENTE ELES TEM ESSE DIREITO ?
OS APOSENTADOS NÃO TEM ?
OUTROS PROFISSIONAIS NÃO TEM ?
O SALÁRIO MÍNIMO DE MISÉRIA QUE O BRASILEIRO GANHA NÃO TEM ?
ISSO É UMA AFRONTA CONTRA O POVO BRASILEIRO , QUE LUTA , TRABALHA  E POR ISSO PAGA UM PREÇO CARO.
SER TRATADO COMO PALHAÇO DA CORTE POR  POLÍTICOS SEM ESCRÚPULOS , QUE FAZEM AS COISAS AS ESCONDIDAS E APARECEM A CADA 4  ANOS PARA NOVAMENTE PEDIREM SEU VOTO .
POVO BRASILEIRO , A CULPA POR ISSO TUDO É NOSSA , NÓS SOMOS OS VERDADEIROS CULPADOS POR ESSA INDECÊNCIA.
obs. esta negrito por  meu estado de luto pela indecência na politica Brasileira.
postado por Roberto Torrecilhas.

Kosovo: milícia albanesa Vendeu órgãos de prisioneiros sérvios


Membros do Exército de Libertação do Kosovo (UCK), o movimento separatista albanês do final dos anos 90, organizou uma rede de tráfico de órgãos retirados de prisioneiros sérvios executados entre 1999 e 2000, revela um relatório do Conselho da Europa.

"Numerosas informações parecem confirmar que foram retirados órgãos de prisioneiros em uma clínica no território albanês, próxima a Fushe-Kruje (20 km ao norte de Tirana), para vendê-los ao exterior para transplante", revelou o suíço Dick Marty, um dos autores do relatório divulgado nesta terça-feira, a pedido da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.

"Esta atividade criminosa, que se desenvolveu em meio ao caos na região e graças à iniciativa de certos líderes das milícias do UCK ligados ao crime organizado persiste, de certa forma, até os dias de hoje", denunciou Marty.

Segundo testemunhas, os prisioneiros eram executados com um tiro na cabeça e, imediatamente "operados para a retirada de um ou vários órgãos", principalmente rins, destinados a clínicas particulares estrangeiras.

O atual primeiro-ministro do Kosovo, Hashim Thaci, que lidera a apuração das eleições legislativas de domingo, foi um dos líderes da UCK na luta contra as forças do então presidente iugoslavo, Slobodan Milosevic.

Marty afirma que a rede de tráfico de órgãos era controlada pelo chamado "Grupo de Drenica", que reunia líderes do UCK sob o comando de Thaci.

O suíço destaca que Thaci e vários outros membros do grupo "são qualificados constantemente como 'peças-chave' nos relatórios de inteligência consagrados às estruturas mafiosas e ao crime organizado em Kosovo".

Entre os membros da rede criminosa o relatório identifica ainda o cirurgião Shaip Muja, dirigente histórico do UCK e atual conselheiro político do próprio Thaci, especialmente na área de saúde.

O governo do Kosovo rejeitou imediatamente as acusações, qualificadas de "invenções" com o "objetivo de manchar a UCK e seus dirigentes".

Fonte: AFP

´Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?` Frase infeliz é disparada por governador do Rio Sérgio Cabral

´Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que 
abortar?`
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), defendeu nesta terça-feira a legalização do aborto durante evento em São Paulo. Ele afirmou que há pouca discussão do tema no Brasil, onde a questão é muitas vezes tratada de forma "hipócrita". Cabral foi enfático ao afirmar que quase todos conhecem pessoas que já teriam realizado o procedimento.

"Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar? Então, meus amigos, é encarar a vida como ela é", disse Cabral, acrescentando que a questão foi mal abordada nas últimas eleições.

Ao final do evento, em entrevista a jornalistas, o governador falou ainda sobre a necessidade da criação de uma política de saúde pública para as mulheres, na qual elas seriam mais ouvidas a respeito do assunto. Ele reiterou que ninguém é a favor do aborto, mas que a mulher deve ter o direito de decidir sobre sua gravidez.

"Ninguém é a favor do aborto. Você é a favor do direito de a mulher recorrer num serviço publico de saúde à interrupção de uma gravidez", disse. Cabral afirmou também que as pessoas de classe baixa são as mais prejudicadas com a clandestinidade do procedimento. Segundo ele, os mais ricos fariam aborto em clínicas de melhor situação, mesmo que sem a fiscalização da vigilância sanitária.

Sobre a questão religiosa, Cabral disse que ela não pode ser um impedimento para a discussão do tema. Segundo o governador, países muito religiosos, como Portugal, Espanha e Itália, permitem o aborto. "Será que esses países gostam menos da vida do que nós? Esse é o ponto", afirmou.

César Maia comenta afirmações no Twitter

No Twitter, o ex-prefeito do Rio e candidato derrotado ao Senado, César Maia (DEM), comentou as afirmações de Cabral. "E ele que ficou caladinho durante a eleição recente?", disse no microblog.


Fonte: OGalileo com informações O Dia Online / Terra

Pastor é o 1º parlamentar negro

Pastor é o 1º parlamentar 
negro Eleição de Godson é vista como um marco na história da Polônia, de maioria branca e católica
O primeiro parlamentar negro da Polônia, John Abraham Godson, tomou posse do cargo oficialmente nesta terça-feira. Godson nasceu e foi criado na Nigéria e se mudou para a Polônia na década de 90.

Desde que se mudou para a Polônia, na década de 90, Godson trabalhou primeiramente como professor e, em seguida, se tornou pastor em uma igreja protestante. O parlamentar se casou com uma polonesa e hoje eles têm quatro filhos.

A cerimônia de posse foi transmitida ao vivo pelos canais de televisão do país. De acordo com o correspondente da BBC em Varsóvia Adam Easton, existem apenas 4 mil negros entre os 38 milhões de poloneses e Godson tem sido o alvo de muita atenção da imprensa do país.

A Polônia é um país predominantemente branco e católico e a eleição de Godson é vista como um marco na política e na sociedade do país, segundo Easton.

Godson afirma que já enfrentou racismo na Polônia. "A cor da pele foi um problema. Foi no começo. Eu fui espancado mas isto aconteceu apenas duas vezes. Mas, você sabe, às vezes você ouve alguém te chamando de alguns nomes, ou falando coisas ruins, mas isto está mudando, de uma forma positiva", afirmou.

O parlamentar afirma também que notou que as atitudes em relação à raça mudaram muito desde que a Polônia se juntou à União Europeia, há seis aos.

Milhões de poloneses foram trabalhar fora do país e tiveram contato com culturas diferentes.

O correspondente da BBC em Varsóvia destaca que o racismo ainda é um problema na Polônia, mas o exemplo de Godson ilustra como a sociedade polonesa está mudando rapidamente.


Fonte: BBC Brasil

A luta pela vida alheia , Casos de infanticídio ainda são realidade nas tribos brasileiras



A luta pela vida alheia

Casos de infanticídio ainda são realidade nas tribos brasileiras

A Atini, que significa voz, é uma ONG, sem fins lucrativos, formada por índios e não-índios que atuam cuidando de famílias indígenas que deixam suas tribos ao se recusar a sacrificar os filhos que nascem gêmeos, filhos de mãe solteira, com problema mental ou físico ou alguma doença não identificada. É a velha prática do infanticídio nas aldeias brasileiras. A Atini defende os direitos das crianças indígenas em situação de risco e na busca de um modelo indigenista mais humano.
As crianças são enterradas vivas, sufocadas com folhas, envenenadas ou abandonadas para morrer na floresta. Um crime que é silenciado porque as autoridades e muitos antropólogos afirmam que a cultura indígena não pode ser tocada.
Mas uma voz se levanta e questiona. A voz da Atini. Afinal, o O que vale mais é a vida ou a cultura?
A pesquisadora Márcia Suzuki, presidente do conselho, defende a vida. Ela é membro da ONG. Com seu esposo, Edson, adotou a menina Hakani, hoje uma adolescente, que estava marcada para morrer por ter hipotireoidismo, raquitismo e desnutrição. Hakani chegou a ser enterrada viva, mas seu irmão foi sensibilizado pelo choro na menina e a tirou da terra. A cova dela ficou vazia. Os pais da pequena índia, por pressão da tribo e por se recusarem a matá-la, suicidaram-se bebendo veneno de um cipó. O caso aconteceu na aldeia dos suruwahá, no sul do Amazonas.
Em entrevista, Márcia comentou sobre o trabalho da Atini.
Quais os critérios para se matar as crianças?
Márcia Suzuki: As razões para o infanticídio nas comunidades indígenas que ainda o praticam são variadas. Existem comunidades que não aceitam crianças com nenhum tipo de deficiência física, nem mesmo uma mancha grande na pele. Essas crianças são enterradas vivas, ou quebradas no meio, ou abandonadas para morrer na mata logo após o parto. Como deficiências mentais são percebidas apenas mais tarde, crianças com esse problema podem ser mortas já grandinhas. Temos documentos que comprovam o sacrifício de crianças em idade pré-escolar e até adolescentes portadores de deficiência. Em várias comunidades indígenas, crianças gêmeas não são aceitas, pois acredita-se que uma elas trazem maldição para a comunidade. Algumas tribos sacrificam uma das crianças e outras sacrificam as duas. Outras das mortes são frutos de relações sexuais proibidas pela comunidade. Mulheres viúvas ou solteiras que engravidam são pressionadas a matar seus bebês logo após o parto. Crianças nascidas de incesto têm o mesmo destino e quando há separação dos pais durante a gravidez. Existem comunidades que sacrificam crianças para manter o equilíbrio entre os sexos ou para evitar que a mãe tenha que criar dois filhos quase da mesma idade. Em algumas aldeias a criança pode ser morta simplesmente por decisão do pajé, que examina a criança e tem o poder de determinar sua morte se a considerar amaldiçoada.
O que a Funai faz para prevenir o problema?
Márcia Suzuki: Existem funcionários de campo da Funai (Fundação Nacional do Índio) e da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) que procuram uma forma dialogada de interferir, mas fazem isso por convicção pessoal e não por orientação oficial do órgão. A Funai não possui uma política oficial de combate à prática, nem números que indiquem quantos bebês são mortos. As mortes por infanticídio não são nem registradas nos dados oficiais, como as outras mortes. Há uma política tácita de se evitar o assunto o de se negar a gravidade do problema.
Em que se baseiam os antropólogos para defender o infanticídio?
Márcia Suzuki: Não são todos os antropólogos que defendem o infanticídio. Existem trabalhos acadêmicos de antropólogos sérios que defendem uma política de diálogo intercultural como alternativa para se ajudar os povos indígenas a vencer a prática. Os que se defendem o infanticídio são antropólogos adeptos de uma visão distorcida do relativismo cultural e moral, e o fazem mais por ideologia do que por rigor acadêmico. Movidos por uma visão romantizada e ingênua do índio, esses antropólogos acreditam que qualquer abordagem, mesmo dialogada, seria uma intromissão em assuntos internos das comunidades. Eles ignoram que são as próprias famílias indígenas que estão procurando ajuda para vencer o infanticídio.
Deve defender a cultura ou a vida?
Márcia Suzuki: A Constituição Brasileira, o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Declaração Universal dos Direitos Humanos são claros. O direito à vida é inalienável do ser humano e os interesses da criança devem ser tratados sempre como prioridade absoluta. O direito à vida é primário, que na hierarquia natural dos direitos tem prioridade natural sobre o direito à cultura. Além disso, a Convenção 169, sancionada no Brasil pelo presidente Lula, trata especificamente dos casos de conflitos entre direitos fundamentais direitos culturais. Ela afirma que os possíveis conflitos oriundos desse tipo de dilema devem ser tratados da melhor forma possível, mas que respeito ao direito fundamental deve ser sempre a opção definitiva em todos os casos.
Quantas tribos brasileiras praticam infanticídio? Quantas existem?
Márcia Suzuki: De cerca de 230 tribos indígenas brasileiras, pelo menos 25 ainda praticam o infanticídio. A Funai não tem dados oficiais. Esses números são resultado de anos de pesquisa da Atini e se baseiam em documentos e depoimentos dos próprios indígenas, além de trabalhos acadêmicos e relatórios de missionários. É possível que esse número seja muito maior e a Atini continua levantando mais dados.
Foi feito um filme, tempos atrás, para denunciar o caso. O filme foi censurado? Como está?
Márcia Suzuki: Existem vários documentários que tratam do assunto. O mais conhecido é o docu-drama Hakani que conta a história da minha filha adotiva. Foi feito pelo cineasta americano David Cnningham. Houve forte oposição por parte de um ex-presidente da Funai contra o filme, bem como de certas ONGs indigenistas. Sabemos que há um processo no Ministério Público contra o filme e várias pessoas já foram ouvidas a respeito dele. Mas não sabemos exatamente a quantas anda esse projeto.
O que é a Lei Muwaji*?
Márcia Suzuki: A Lei Muwaji teve um movimente recente na Câmara dos Deputados. Foi protocolado um requerimento de urgência para votação faz pouco mais de uma semana. Além da Lei Muwaji, existe também um projeto de lei no Senado, da autoria de Aloísio Mercadante, que, se aprovado, garantirá a proteção das crianças indígenas em risco de infanticídio nas aldeias. Esse PLS também já teve parecer favorável pela relatoria.
*A Lei Muwaji diz que as pessoas que souberem da prática de infanticídio nas aldeias e não denunciarem serão acusadas de omissão de socorro. É uma ajuda para punir o infanticídio.
Vocês sabem do levantamento do número de crianças que são mortas nas tribos no Brasil?
Márcia Suzuki: Não existem dados oficiais porque nem a Funai nem a Funasa registram os casos de morte por infanticídio. Com base nas pesquisas da Atini, que são orientadas por doutores em PHD e Antropologia e em Geografia Humana (doutores que fazem parte da direção da Atini), centenas de crianças foram mortas nos últimos anos. Em comunidades no estado de Roraima, por exemplo, há anos nos quais somente uma das tribos sacrificou quase cem bebês. No Mato Grosso, muito mais próximo de nós, há pesquisas que indicam pelo menos trinta crianças mortas a cada ano numa das reservas.

Atini
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Telefone: (61) 8116-1595
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Acesse o site da Atini e conheça as crianças sobreviventes
www.atini.org

Acesse o link e assista a reportagem da Rede Record sobre infanticídio
http://noticias.r7.com/videos/exclusivo-aldeias-indigenas-sacrificam-criancas/idmedia/081f526d82f8899a4d5f5438920fd581.html

Bilionário cristão promete doar metade da riqueza

Bilionário cristão promete doar metade da riqueza Presidente da Microsoft, Bill Gates e o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg já aderiram a campanha
O que os empresários David Green e Warren Buffet têm em comum com o presidente da Microsoft, Bill Gates e o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg? Em primeiro lugar, todos são bilionários e em segundo, eles estão doando dando metade de sua riqueza para a caridade.

O empresário cristão David Green, dono da Hobby Lobby, está entre uma crescente lista de bilionários que se comprometeram a doar parte de suas riquezas. Green e sua esposa, Barbara, estão oficialmente convidando outras famílias ricas dos Estados Unidos para doar suas riquezas a causas filantrópicas e a organizações de caridade.

Green veio de uma família de pastores e desde pequeno teve vontade de doar. "Meus pais e avós eram pobres, mas sempre doavam pequenas contribuições em dinheiro ou através de atos de bondade. Deus me abençoou com uma família maravilhosa e um negócio de sucesso”, conta Green.

Quando a Hobby Lobby foi criada no início de 1970, Green se comprometeu a utilizar os seus lucros para ajudar o trabalho do ministério. Ele sabia, desde cedo, que o trabalho do ministério, pelo menos no sentido da pregação do púlpito, não era sua vocação.

Mas ele afirma que Deus o premiou com uma mente para a compreensão do negócio, e esse dom lhe permitiu realizar o trabalho de Deus através de contribuições para grandes missões em todo o mundo.

"Tudo que fazemos por intermédio da empresa, fazemos de uma forma coerente, de acordo com os princípios bíblicos. Desde ajudar orfanatos em terras distantes, quanto ajudar os ministérios na América. A Hobby Lobby sempre foi uma ferramenta para o trabalho do Senhor”, conclui.


Fonte: Charisma News / Redação CPAD News

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...