sábado, 1 de janeiro de 2011

Nota de repudio do Pastor Roberto Torrecilhas ao Bispo Macedo por querer usar a Bíblia sagrada para apoiar o aborto.


Senhor Bispo Macedo , todos conhecemos sua trajetoria , sabemos das suas lutas e conquistas.
Ultimamente o senhor tem se equivocado em suas posições e por isso eu não concordo e desaprovo totalmente essa sua conduta de apoiar o aborto e ainda querer usar a bíblia para suporte de uma incoerência de sua parte.
O mesmo DEUS que mandou matar , uma virgula.
Pois todas as atitudes de Deus tinha um objectivo claro e muito bem definido .
O porque Deus mandou matar ? Responda .
Qual culpa tem a criança que esta sendo gerada no ventre da mãe?
Será a mãe dona daquele ser gerado dentro dela , para definir entre morte e vida ?
Agora mostre me onde esta escrito que Deus quer o aborto , que se interrompa a gravidez ?
Somente se seu Deus for outro e não o qual eu sirvo , sendo meu Deus, Pai de meu Senhor Jesus Cristo.
Pense bem antes de ficar falando besteira , levando o povo a ficar tenso e confundido,pois Deus te colocou como um grande líder , mas Ele pode lhe tirar dessa posição caso faça algo que o desagrade.
Eu sempre o respeitei e tenho em sua pessoa um bom exemplo e quero manter assim , mas pelo jeito ta difícil.
Pastor Roberto Torrecilhas
ubpes@yahoo.com.br
www.gritosdealerta.blogspot.com

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Aborto? NÃO!

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Drama do crack cresce sem controle, mas missões evangélicas mostram que saída é possível

J. T., 36 anos, fuma crack no Centro da cidade, a seis quarteirões da PM
Sexta-feira, dez horas da noite. Em ruas semidesertas da maior cidade brasileira, homens, mulheres e crianças disputam as sarjetas e calçadas com ratos e sacos de lixo. O movimento é intenso e a variedade de tipos humanos, também; vestidos com farrapos ou roupas da moda, dezenas de pessoas negociam freneticamente cigarros, cachimbos, estiletes, comida com validade já vencida e, principalmente, pedrinhas de crack. A cena se passa na região da Luz e Santa Ifigênia, em São Paulo, mas se repete todas as noites – e à luz do dia, também – tanto nas grandes cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, Brasília e Salvador, como em pequeninas localidades. Sim, o crack é hoje problema de saúde pública de dimensão nacional, uma chaga que assusta a sociedade, preocupa o governo e destrói mentes e corações.

Droga de preço acessível mesmo a miseráveis – pode-se conseguir uma dose por um ou dois reais –, o crack é feito de sobras do refino da cocaína misturadas com outras substâncias químicas como bicarbonato de sódio e amônia. Chegou ao Brasil no final da década de 1980 e nos últimos cinco anos tem feito um verdadeiro arrastão pelo país. O Ministério da Saúde já o considera problema de saúde pública. De acordo com dados do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), quase 200 mil brasileiros estão viciados. A maioria deles começou a consumir “a pedra”, como é chamado o crack, entre os 13 e 26 anos. Enquanto se lê esta reportagem, boa parte deles estará consumindo o entorpecente ou tentando arranjar algum dinheiro para comprá-lo, seja vendendo alguma coisa de casa, endividando-se com traficantes ou simplesmente roubando.

Se o quadro já parece alarmante, as imagens e histórias de quem é dependente só reforçam a dramaticidade da situação. Tatiele não aparenta ter 29 anos. É miúda e magrinha, tem o cabelo curtinho, mãos trêmulas e fala acelerada. Há quatro meses, saiu de Campinas, no interior de São Paulo, deixou os dois filhos com a mãe e está morando na Cracolândia paulistana. “Não queria estar nessa vida, mas a pedra prende a gente de tal forma que, depois de uma semana usando, você já está completamente dependente”, desabafa a moça. Aos 12 anos, ela começou a fumar maconha, e logo partiu para a cocaína. “Isso não é vida”, faz coro Érica, que desde os 16 mora nas ruas do centro de São Paulo. Hoje, tem 28 anos, seis passagens pela polícia por furto, hematomas pelo corpo todo e uma cortante solidão. “Minha mãe e irmã morreram”, conta. “Não tenho amigos, nem sequer uma pessoa em que possa confiar”, diz, deixando as lágrimas escorrerem pelo rosto.

Farrapos humanos como Érica perderam completamente a esperança em determinado momento da vida. Mas enquanto aguarda para tomar banho nas dependências de uma instituição mantida por evangélicos, ela tem ao menos algum alento. “Deus nos faz nova criatura”, brada o pastor Humberto Machado para um público de mais ou menos 50 pessoas, entre dependentes químicos, homossexuais, sem-tetos e também obreiros, em sua maioria ex-viciados. Três cachorros alertas até parecem também entender a mensagem. O culto é o primeiro dos três que acontecem diariamente na igreja, que oferece também alimentação, banho e roupas, e foi montada em um salão da Rua Barão de Piracicaba, um dos braços da Cracolândia. “Começamos esse projeto na Primeira Igreja Batista, mas Deus colocou em nosso coração que era preciso estar mais perto para transformar essa realidade” conta Ricardo, o obreiro responsável pelo espaço. Ele deixou as drogas em 2008, e a fé teve papel fundamental em sua recuperação. “Eu quero que as pessoas tenham acesso a essa liberdade e paz que eu sinto hoje”, diz.

Envolvimento – A Cristolândia, como é chamado o projeto, em um mês de funcionamento enviou 30 pessoas para casas de reabilitação. O número parece pequeno perto do tamanho do problema, mas, só para ter uma idéia, a Prefeitura de São Paulo, após mais de oito meses de atuação intensiva na região – com a Ação Integrada Centro Legal –, conseguiu encaminhar apenas 190 pessoas para internação. “Não adianta colocar agente de saúde, polícia ou assistente social, gente que só está aqui para cumprir protocolo. É preciso envolvimento”, afirma a missionária Nildes Nery, que há cinco anos saiu de Salvador (BA) com marido e duas filhas para morar e resgatar vidas na Cracolândia, através do Projeto Retorno. Distribuindo lanches duas noites por semana e oferecendo, além de auxílios básicos, carinho, a pastora do Ministério Quadrangular conquistou o afeto e confiança dos moradores de rua, prostitutas e viciados da região. “Não há nenhuma novidade no que faço”, minimiza. “Só sigo aquilo que Jesus mandou. O mais importante dessa obra sempre será o amor”, frisa.

Pioneira na região, a Comunidade Evangélica Nova Aurora (Missão Cena) compartilha o amor de Deus com os excluídos desde 1987. Tudo começou em uma borracharia da Rua Aurora, conhecida zona de prostituição do centro ca capital paulista, onde o pastor Nivaldo Nassif fazia cultos às sexta-feiras. “Era a chamada Noite de Paz’” conta o missionário João Antonio, o Jota. Com a chegada de voluntários americanos, suíços e alemães, o projeto foi crescendo e ganhando novas áreas de atuação, junto a crianças e adolescentes em situação de risco e prostitutas. E, em 1991, a missão foi fundada oficialmente, contando com uma sede na Avenida General Osório, a conhecida Casa Amarela, e um terreno em Juquitiba, onde funciona o centro de reabilitação Fazenda Nova Aurora.

Na Casa Amarela, prostitutas, travestis, meninos de rua e viciados recebem atendimento médico e odontológico, assistência jurídica, comida, banho e roupa. E também ouvem a palavra transformadora do Evangelho. Os dependentes químicos têm a oportunidade de serem encaminhados para atendimento especializado e, se assim desejarem, receber a Cristo como Senhor e Salvador. À noite, os missionários saem pelas ruas para conversar com os usuários de crack e lembrar-lhes que é possível mudar. “É preciso cuidar daqueles que já caíram no vício, mas também de quem corre o risco de entrar nessa. Por isso, na Casa, temos atividades com jovens e crianças que moram nos prédios da região”, diz Jota.

Adrenalina fatal – Essas iniciativas mostram que, se há muitas pedras no caminho, há também cada vez mais mãos dispostas a remove-las e a cuidar das feridas de quem foi machucado pela vida. “Primeiro, precisamos oferecer esperança, para depois construir o conceito de fé”, defende o pastor Junior Souza, da Vineyard, igreja focada em missões urbanas. E é preciso admitir que o processo de libertação nem sempre é rápido ou sem recaídas. “E isso muitas vezes acontece porque a igreja e as famílias não estão preparadas para receber essas pessoas, mesmo quando já não consomem drogas”, diz Ricardo. Uma estatística impressiona: segundo levantamentos das entidades cristãs que atuam com este segmento, cerca de 70% das vítimas do crack já frequentaram ou ao menos tiveram algum envolvimento com igrejas evangélicas.

Benedito, homem na casa dos 30 anos, de estatura média e extremamente amável, sentiu isso na pele. “Fui internado três vezes. Numa delas, fui batizado e arrumei um emprego. Mas, quando saí da casa de reabilitação, não tinha ninguém realmente ao meu lado, toda a minha história estava vinculada à droga”, relata. “Acabei usando o meu primeiro salário, de R$ 700, para ficar durante meses na Cracolândia”. Na quarta internação, parou para pensar no que havia ganho durante os sete anos em que viveu de maneira praticamente exclusiva para o vício. “Percebi que só perdi emprego, família e dignidade”, conta, com a voz embargada. “Com a ajuda dos irmãos e com força de vontade, decidi que não iria mais cair nessa armadilha do diabo. Hoje posso passar no meio das pessoas consumindo crack sem me entregar à vontade de usar. Deus trabalhou no meu espírito, o que supera qualquer desejo físico.”

Não é fácil ignorar as seqüelas da droga no corpo, mesmo quando ela não está mais presente na vida do ex-viciado. “Dizem que o efeito do crack é como o de oito orgasmos em, no máximo, doze segundos” conta Ricardo, que atua na Missão Cena. Isso pode é biologicamente explicado porque o conjunto de substâncias contidas na pedra atua com a dopamina, neurotransmissor químico responsável pelas respostas do corpo ao prazer. Com isso, ao usar a droga, o viciado fica mais agitado e, consequentemente, libera mais adrenalina, o que, em alguns, casos pode se fatal, levando a um infarto. Como o prazer e agitação são extremamente efêmeros e passageiros, em poucos segundos o usuário está desanimado, depressivo e com náusea, o que desperta a “fissura”, ou seja, a busca incessante pela próxima dose.

Apesar das consequências nocivas ao corpo, a questão principal não é essa. “A maioria das pessoas que usam drogas, sejam lícitas ou ilícitas, não tem problemas de saúde e nem precisam ser tratadas por conta disso”, diz o médico Raul Gorayeb, ex-coordenador do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do Centro de São Paulo. Gorayeb foi afastado do cargo em fevereiro deste ano por discordar dos métodos do órgão oficial. “Para cuidar dessas pessoas, nós não temos que internar, mas sim ganhar a confiança delas, levar para um abrigo e verificar a existência de vínculos familiares”, explica.

É nessa lacuna que os obreiros evangélicos atuam: “Ganhamos muito respeito por parte dos órgãos públicos que trabalham na região, porque nos relacionamos com os usuários e não apenas os ‘atendemos’ ou ‘abordamos’, como se diz”, aponta a pastora Neldecy. Em todas as missões, a base da atuação é o diálogo e a aproximação com os dependentes, que, depois de pouco tempo, reconhecem nos missionários pessoas em que podem confiar. “A igreja, muitas vezes, tem que fazer o papel da família, cuidar das ovelhas”, defende Ricardo, da Cristolândia. E em uma coisa todos concordam: é preciso de fato ver essas pessoas, e não simplesmente encará-las como parte de um cenário triste.

Para saber mais sobre o trabalho evangélico na Cracolândia, você pode entrar no site da Missão Cena (www.missaocena.com.br), acompanhar o twitter do projeto Retorno (@projetoretorno) ou ligar para lá (11/3371-1264) e visitar a Cristolândia (Alameda Barão de Piracicaba, 509, Luz; aberta todos os dias das 9h às 21h). Há campanhas muito interessantes contra o crack encabeçadas pela Secretária da Saúde (www.nuncaexperimenteocrack.com.br) e pelo Grupo RBS (www.cracknempensar.com.br) também.

Islamistas visam cristãos ‘onde quer que possam pegá-los’

É claro que a frase “onde quer que possam pegá-los” é uma indicação de que são os cristãos do mundo muçulmano que serão especialmente visados – pois são os mais fáceis de todos para serem pegos.

Em 2006, quando o Papa Bento XVI citou a História, considerada pouco lisonjeira ao Islã, cristãos por todo o mundo islâmico pagaram o preço: seguiram-se distúrbios anticristãos, igrejas foram queimadas e uma freira foi assassinada na Somália. Isto, naquela ocasião. Dias atrás, quando um cristão egípcio foi acusado de namorar uma muçulmana, vinte e duas casas de cristãos foram incendiadas aos gritos de “Allah Akbar.” Há incontáveis outros exemplos de um grupo de cristãos no mundo muçulmano sendo punidos em resposta a outros cristãos.

Na verdade, o recente massacre em Bagdá, no qual islamistas invadiram uma igreja durante a missa, matando mais de cinqüenta fiéis cristãos, foi uma “resposta” à Igreja Cristã Copta do Egito, que os islamistas acusam de seqüestrar e torturar muçulmanas para que se convertam ao Cristianismo (mesmo que a bem-documentada realidade no Egito seja que os muçulmanos seqüestram regularmente e obrigam as cristãs a se converterem ao Islã). Além disto, os islamistas filiados à al-Qaeda que perpetraram o massacre na igreja de Bagdá ainda ameaçaram os cristãos do mundo todo:
Todos os centros, organizações e instituições, líderes e seguidores cristãos são alvos legítimos para os mujahedeen (combatentes da fé) onde quer que eles possam pegá-los… Estes idólatras [os cristãos do mundo] e, à sua frente, o tirano alucinado do Vaticano [o Papa Bento 16], sabem que a espada assassina não será erguida do pescoço de seus seguidores enquanto eles não declararem sua inocência em relação ao que o cão da Igreja Egípcia está fazendo.

É claro que a frase “onde quer que possam pegá-los” é uma indicação de que são os cristãos do mundo muçulmano que serão especialmente visados – pois são os mais fáceis de todos para serem pegos.

Este fenômeno – atacar um grupo de cristãos ou não-muçulmanos em geral, em resposta a outro – tem suas raízes na lei islâmica. O Pacto de Omar, um texto fundador para o tratamento dos dhimmis (i.e., não-muçulmanos que se recusaram a se converterem depois que suas terras foram tomadas pelo Islã) deixa isto claro. As conseqüências da quebra de qualquer uma das condições debilitantes e humilhantes que os cristãos eram obrigados a aceitar a fim de terem algum grau de compromisso por parte estado muçulmano – incluindo coisas como ceder seus assentos aos muçulmanos, como um sinal de “respeito” – eram claras: “Se violarmos de qualquer forma as promessas das quais nós mesmos somos a fiança, nós abandonamos nossa aliança [dhimma], e nos tornamos sujeitos às penalidades por contumácia e sedição [ou seja, ficam vistos como infiéis "desprotegidos" e assim expostos ao mesmo tratamento, incluindo a escravidão, a rapina e a morte.]“

Além do mais, as ações do indivíduo afetam o grupo inteiro – daí o componente da condição de “refém” (todo mundo está sob ameaça para assegurar que todo mundo se comporte). Como Mark Durie aponta, “Mesmo uma ruptura por parte de um só dhimmi individual pode resultar na jihad sendo empreendida contra toda a comunidade. Os juristas muçulmanos deixam claro este princípio. Por exemplo, o jurista iemenita al-Murtada escreveu que “O fato de que um só indivíduo (ou um só grupo) entre eles quebrou o estatuto é o bastante para invalidá-lo para todos eles.” (A terceira escolha, p.160).

Este princípio, de que as ações de um só afetam a todos, é regularmente posto em prática no Egito. De acordo com o bispo Kyrillos, “toda vez que há um rumor de um relacionamento entre um copta e uma moça muçulmana [o que é proibido, na lei islâmica] toda a comunidade copta tem que pagar o preço: ‘Isto aconteceu em Kom Ahmar (Farshout), onde 86 imóveis da propriedade de coptas foram incendiados; em Nag Hammadi, onde fomos mortos e além de do mais, eles incendiaram 43 casas e lojas; e agora na vila de Al-Nawahed, só porque um rapaz e uma moça estavam caminhando lado a lado na rua, o lugar inteiro é destruído.” [O blog Dextra falou sobre este último caso aqui].

Pior: na medida em que o mundo continua a encolher, os cristãos indígenas do mundo muçulmano passam a se confundir com seus correligionários livres do Ocidente: a percepção que se tem destes afeta o tratamento daqueles; raça ou geografia não importam mais; a religião em comum os torna todos responsáveis uns pelos outros. Um dhimmi é um dhimmi é um dhimmi.

Além do massacre na igreja de Bagdá, por exemplo, os cristãos do Iraque são há muito visados “devido a seus laços religiosos com o Ocidente… os cristãos foram particularmente visados com ataques a bomba a igrejas e tentativas de assassinato devido a uma percepção que havia de uma associação com as intenções das forças de ocupação.” Não surpreende que mais da metade da população dos cristãos do Iraque emigrou do país desde que os Estados Unidos derrubaram o regime de Saddam.

Os precedentes deste fenômeno são abundantes. Enquanto que os coptas de hoje são citados como a razão por trás do massacre dos cristãos iraquianos, há quase um milênio atrás os coptas eram massacrados quando seus correligionários ocidentais – os cruzados – faziam incursões nos domínios do Islã. Mais uma vez, a lógica era clara: “vamos punir estes cristãos porque nós podemos, em resposta àqueles cristãos”.

Deve-se observar que esta atitude aplica-se a todos os grupos não-muçulmanos – judeus, hindus, budistas, etc.- vivendo em meio a maiorias muçulmanas. Entretanto, como os cristãos são a minoria infiel mais visível no mundo islâmico, a maioria dos exemplos modernos os envolve. Os coptas são especialmente visados porque constituem o maior bloco cristão no Oriente Médio. (Séculos antes das conquistas muçulmanas, o Egito era um pilar do Cristianismo e pode-se dizer que Alexandria era igual a Roma em autoridade. O resultado é que, após séculos de perseguição, ainda há uma presença cristã visível no Egito – para grande pesar dos islamistas.)

Tratar as minorias não-muçulmanas como reféns pode até ter conseqüências não-intencionais. De acordo com a autora judia Vera Saeedpour, o governo turco pressionou a diplomacia israelense, inclusive ameaçando “as vidas e os meios de subsistência dos 18 mil judeus” na Turquia:

Na primavera de 1982, quando os judeus planejaram uma Conferência Internacional sobre o Genocídio, em Tel Aviv, eles convidaram os armênios para participarem. Ancara protestou. O governo israelense agiu rapidamente para fazer os organizadores cancelarem o convite, insistindo em que a conferência ameaçaria “o interesse humanitário dos judeus.” O New York Times explicou o que significava “interesse humanitário”. Os organizadores ouviram do governo israelense que a Turquia pretendia cortar relações diplomáticas e tinha ameaçado “as vidas e os meios de subsistência dos 18 000 judeus” no país (NYT, 03/06/82 e 04/06/82). Para fazer a mensagem ser ouvida, Ancara até mandou uma delegação de judeus de Istambul, que alertaram que eles poderiam estar em risco se a conferência incluísse armênios. O responsável pela conferência, Elie Wlesel, foi primeiro citado como tendo dito: “Não vou discriminar os armênios, não vou humilhá-los.” Depois, citando ameaças às vidas dos judeus na Turquia, ele deixou o posto.

Tudo isto é um lembrete de que um outro aspecto ainda da doutrina e história islâmicas – a ser acrescentada à jihad, taqiyya, wala wa bara, etc. – está viva e passa bem no século 21. Tratar um grupo de não-muçulmanos como reféns, para serem maltratados como forma de retaliação a seus correligionários – longe ou perto, individual ou coletivamente – é só mais uma tática para obter poder sobre os infiéis.

Raymond Ibrahim é diretor associado do Middle East Forum, autor de The Al Qaeda Reader, e palestrante convidado junto ao National Defense Intelligence College.

Grupo terrorista ligado a Bin Laden ameaça cristãos no Iraque

IRAQUE - Dois dias após exigir à Igreja copta informações sobre o paradeiro de várias supostas muçulmanas convertidas, um conglomerado de grupos terroristas liderado pela Al Qaeda no Iraque ameaçou matar os cristãos onde estiverem.

Em comunicado divulgado nesta quarta-feira em um site utilizado habitualmente por grupos radicais, o Estado Islâmico do Iraque ressalta que “acabou o prazo dado à Igreja cristã no Egito muçulmano para que esclareça a situação de nossas irmãs retidas e para que as coloque em liberdade”.

“Por isso, o Ministério da Guerra do Estado Islâmico do Iraque anuncia que todos os centros, organizações e organismos cristãos, com seus dirigentes e seguidores, são alvos legítimos para os mujahedin (combatentes) onde puderem ser alcançados”, assegura a nota.

Na noite de 31 de outubro para 1 de novembro, pelo menos 58 pessoas – a maioria mulheres e crianças – morreram na igreja de Sayida An Nayá (Nossa Senhora do Socorro, em árabe), em Bagdá, em um ataque armado e na posterior operação para libertar os reféns presos por cinco terroristas no interior do templo.

Durante o atentado, os sequestradores divulgaram uma mensagem na qual deram um prazo de 48 horas para que fossem liberadas suas “irmãs na religião, detidas nas prisões dos mosteiros e nas igrejas da infidelidade no Egito”.

O grupo terrorista se referia, entre outras, a Camilia Shehata, uma cristã que segundo vários grupos muçulmanos se converteu ao islã e que a Igreja copta mantém presa em um mosteiro.

Essa versão foi desmentida pela Igreja egípcia e pela própria Camilia em um vídeo postado na internet, cuja veracidade, no entanto, foi questionada pelos grupos muçulmanos.

Após o ultimato, fontes policiais asseguraram que tinham reforçado as medidas de segurança nas igrejas do Iraque, onde os coptas representam cerca de 10% da população.

A mensagem desta quarta-feira também exige que o Vaticano se desvincule da Igreja copta.

“Que saibam estes infiéis e a sua liderança, o Vaticano, que a espada da morte não se erguerá dos pescoços dos seus seguidores até que (o Vaticano) anuncie que não tem nada a ver com o que fazem os cachorros da Igreja egípcia”, diz a nota.

:: Fonte: CREIO / Projeto AMIGOS

ONDE ESTÃO OS LIDERES DO ISLAMISMO QUE NADA FAZEM EM RELAÇÃO A SEUS SEGUIDORES E MENTEM QUANTO AOS ATAQUES CONTRA OS CRISTÃOS ?

Estamos atônitos acompanhando a cada dia noticias sobre os ataques dos terroristas seguidores do Islamismo contra o povo Cristão.
Dizem amar e respeitar o próximo , como mandamento de Ala.
Mas isso tudo não passa de uma grande mentira ,pois mais uma vez nossos irmãos Cristãos foram alvo de ataque terrorista no Egito , em frente a uma igreja , onde muitos Cristãos perderam sua vida , bem na noite da passagem de ano.
É de ficar indignado com esses ataques ,pois os Cristãos estão sendo banidos desses países muçulmanos , tratando nós os Cristãos com muita falta de respeito , mas sabemos que não teremos respeito dos inimigos.
Conclamo o povo de DEUS a orarmos mais , e também colocarmos em pratica um plano contra esses ataque , responsabilizando seus lideres locais por essas atrocidades, colocando os os na cadeia .
Não podemos mais aceitar tais brutalidades em nome de um amor fingido , pois não da mais para ver nossos irmãos Cristãos morrendo em vários países e deixar que esse grupo de matadores fiquem inertes e se espalhando pelo mundo a fora.
Temos que dar um basta  , governos comecem a agir , vamos lutar contra esses que usam de sua religião para nos atacar , vamos fazer passeatas , vamos mostrar ao mundo a verdadeira face oculta desse grupo de religiosos radicais , que vivem a querem acabar com os Cristãos.
Respeitamos a todos , desde que nos respeitem e não tentem impor nada pela força, pois dizem que são a religião que mais cresce no mundo , mas assim é fácil.
OU ACEITA OU EXPLODIMOS BOMBAS E ACABAMOS COM TUDO.

Sei que em todos lugares tem os bons e os maus , mas com essas pessoas parece que isso não ocorre.

postei esse desabafo em respeito aos meus irmãos Cristãos mortos em mais um atentado terrorista contra os Cristãos  .

ONDE ESTÃO  OS LIDERES DO ISLAMISMO QUE NADA FAZEM EM RELAÇÃO A SEUS SEGUIDORES E MENTEM QUANTO AOS ATAQUES CONTRA OS CRISTÃOS ? EU SOU PASTOR E CUIDO DE MINHAS OVELHAS.
CRISTÃOS , MOSTREM AO MUNDO A VERDADEIRA FACE DO ISLAMISMO , POIS EU O FAREI.

A sharia do horror , por Norbert Lieth

O islã está avançando. Ele espalha-se por todos os continentes abrindo caminho para a implantação da sharia. Onde ela é estabelecida, a liberdade acaba.


Onde a sharia, a lei islâmica, é estabelecida, toda a liberdade é cruelmente sufocada. Extremistas islâmicos fazem de tudo para conquistar o mundo e para implantar a sharia como legislação suprema.

Perseguição a cristãos na Nigéria

Persiste a expulsão de cristãos de regiões majoritariamente islâmicas. Os muçulmanos querem introduzir a sharia em toda a Nigéria. Segue o relato do jovem Nsikak Apkaidiok:
"Tornei-me cristão quando estava na universidade. Ao retornar para casa compartilhei com minha família as experiências que tive com o Senhor. Meu pai ficou furioso pois não queria saber do cristianismo. Ele amarrou minhas mãos nas costas e não me dava comida. Mas eu fiquei firme! Quando minha situação piorou, fui levado ao hospital. Mas era tarde demais: minhas duas mãos tiveram de ser amputadas".
Como esse novo convertido, milhares de outros cristãos têm sido vítimas das piores barbáries.
Limpeza sistemática

O que é a sharia?

A doutrina dos direitos e deveres religiosos do islã. Abrange as obrigações cultuais (orações, jejuns, esmolas, peregrinações), as normas éticas, bem como os preceitos fundamentais para todas as áreas da vida (matrimônio, herança, propriedade e bens, economia e segurança interna e externa da sociedade). Originou-se entre os séculos VII e X d.C. a partir dos trabalhos de sistematização realizados por eruditos e legisladores islâmicos e baseia-se no Corão, suplementado pela Suna, a descrição dos atos normativos do profeta Maomé.
Com seus ataques planejados, os muçulmanos tentam forçar a emigração dos cristãos, especialmente das províncias multireligiosas do centro da Nigéria (como Adamara, Plateau State e Taraba). No final de fevereiro de 2003, muçulmanos armados atacaram cristãos em Adamara, matando pelo menos 100 pessoas. Mais de 500 ficaram gravemente feridas, cerca de 130 casas e algumas igrejas foram queimadas e mais de 21.000 habitantes foram expulsos da região. Entre setembro de 2001 e abril de 2003 foram mortas mais de 6.000 pessoas e 500.000 foram expulsas de Plateau State. Dentre os diversos grupos étnicos da Nigéria, o povo Tiv, predominantemente cristão, que ocupava o Centro e o Sul do país, foi enxotado pelos povos muçulmanos dos Hausa, Fulani e Jukun e milhares de pessoas foram assassinadas. Ataques desse tipo são organizados e perpetrados constantemente por grupos islâmicos fortemente armados vindos de países vizinhos como Chade, Níger e Mali.

Implantação da sharia

Nas províncias ‘limpas de cristãos’ e agora majoritariamente islâmicas o passo seguinte é a implantação da sharia. Hoje, doze das 36 províncias da Nigéria já a têm como legislação suprema. Com mais seis províncias islamizadas a Nigéria seria majoritariamente muçulmana! As ‘províncias da sharia’ teriam, assim, a possibilidade de impor a lei islâmica ao país inteiro. Mesmo que os líderes muçulmanos declarem sempre que a sharia só é aplicada a muçulmanos, a realidade nas doze ‘províncias da sharia’ fala uma linguagem bem diferente.

Sharia para cristãos

Nas províncias administradas segundo os preceitos da sharia islâmica, quase não são mais construídas novas igrejas, pois elas certamente estariam muito próximas de alguma mesquita. Casamentos entre cristãos e muçulmanos são permitidos apenas quando o noivo é muçulmano; os filhos são considerados muçulmanos e devem ser educados como tais. Conversões de muçulmanos ao cristianismo continuam proibidas. Como acontece no Paquistão, os cristãos podem ser sumariamente acusados de ‘blasfêmia’ contra o profeta Maomé ou contra o islã. Cristãos devem estar sempre sob as ordens de patrões muçulmanos. Além disso, é comum que moradores de aldeias muçulmanas apliquem a lei islâmica sem interferência das autoridades: segundo declarações de organizações de direitos humanos confiáveis, muitas vezes as mãos e os pés de ladrões sãos cortados ou os consumidores de álcool são açoitados sem qualquer processo ou julgamento. Mas há esperança: impressionados com a perseverança e a firmeza dos cristãos em um ambiente hostil, nos últimos anos alguns muçulmanos encontraram a Jesus inclusive em províncias islâmicas como Kano e Kaduna.[1]

Ataque na Nigéria mata 600. Maioria das vítimas é cristã

Lagos – Porta-vozes comunitários cristãos de Kano, no Norte da Nigéria, afirmam que pelo menos 600 pessoas, a maioria de fé cristã, morreram nos ataques de militantes muçulmanos, que também incendiaram uma dezena de igrejas e centenas de casas e negócios de seus rivais. Cerca de 30 mil pessoas tiveram que sair de seus lares para fugir dos confrontos, informaram líderes locais da Associação Cristã da Nigéria, por telefone, desde Kano. (Correio do Povo, 14/5/04)
O islã está avançando. Ele espalha-se por todos os continentes abrindo caminho para a implantação da sharia. Jamais um muçulmano convicto, que vive segundo as leis islâmicas, irá curvar-se diante de um governo democrático ou se sentirá comprometido com uma democracia ocidental. Por isso está sendo tão difícil o estabelecimento de um regime democrático no Iraque e no Afeganistão. Pelas leis islâmicas isso nem seria possível, pois assim o islã deixaria de ser islã. Mas ai dos países onde se instala a sharia! Seja no Oriente Médio, na Ásia, na África ou em qualquer parte do mundo – onde a sharia torna-se lei, a liberdade acaba. Onde os preceitos islâmicos são seguidos ao pé da letra os direitos humanos são ignorados, pessoas são discriminadas e nenhuma crença além do islã é tolerada. Na Arábia Saudita, onde a sharia é o fundamento das leis, houve recentemente um atentado, com onze mortos, num bairro onde residem estrangeiros. Parece que poucos no Ocidente se importam que a Arábia Saudita seja um dos países que apóiam financeiramente as famílias dos terroristas-suicidas palestinos. Hoje o maior perigo terrorista vem dos grupos militantes do mundo islâmico que se baseiam na sharia. Não se trata apenas do Hamas, do Hezbollah ou da rede Al Qaeda, mas também de terroristas do Iêmen, da Argélia e do Abu Sayaf filipino. A nuvem de militantes islâmicos torna-se cada vez maior e mais densa, mas também mais negra e assustadora. Seja Israel, em seu conflito com grupos terroristas, os Estados Unidos no Iraque ou os países da África – todos são quase impotentes diante da ameaça terrorista, pois pouco podem fazer para impedir os ataques-suicidas. Como pode-se ameaçar ou dissuadir a quem está tão cheio de ódio por aqueles que não compartilham sua visão a ponto de jogar fora a própria vida para alcançar seus "direitos"? A sharia tornou-se um flagelo para a humanidade nos países onde impera, e parece estar abrindo caminho sem se deter diante do Ocidente.
Esse fenômeno só pode ser explicado no contexto do cenário dos "tempos finais". É tempo do fim em qualquer área, inclusive na religiosa. Apostatar de Deus e de Sua Palavra são atitudes que têm aumentado constantemente. Isso torna as pessoas cada vez mais cegas diante dos perigos e enganos religiosos.
Lemos na Segunda Carta aos Tessalonicenses: "É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça" (2 Ts 2.11-12). É justamente o mundo ocidental que está se despindo de seu manto "cristão" e se despojando de tudo o que lembra o cristianismo ou que se aproxime das verdades bíblicas. Mas, ao fazer isso, parece não perceber que está passando a usar uma camisa-de-força imposta por outras influências. Onde Jesus Cristo e Sua Palavra são colocados de lado, idéias brutais e cruéis, estranhas e erradas passam a ocupar seu lugar. Não é de admirar que Deus entregue uma nação à ditadura de poderes ou ideologias injustas quando esta pisa Seu amor com os pés. Onde existe prazer com a injustiça ela rapidamente se instala e assume o comando. "Povos todos, escutai isto; dai ouvidos, moradores todos da terra" (Sl 49.1). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

Carro bomba explode na virada do ano e ao menos 21 morrem no Egito Veículo estava estacionado em frente a uma igreja cristã. Cerca de 24 pessoas ficaram feridas, segundo o ministério da Saúde.

Veículo estava estacionado em frente a uma igreja cristã e explodiu no momento da saída dos fiéis. Do G1, com informações das agências internacionais*
Veículo estava estacionado em frente a uma igreja cristã e explodiu no momento da saída dos fiéis. (Foto: Tarek Fawzy / Reuters)
Ao menos 21 pessoas morreram após um carro-bomba explodir em frente a uma igreja cristã na cidade de Alexandria, no Egito, à meia-noite deste sábado (1º).
Segundo autoridades egípcias, cerca de 24 pessoas ficaram feridas no atentado. O veículo explodiu no momento em que os fiéis saiam da igreja dos Santos, no bairro Sidi Bechr.
O automóvel estava estacionado no local, segundo o ministério do Interior. Diversas ambulâncias foram chamadas para o atendimento às vítimas – muitas delas foram levadas aos hospitais com queimaduras e cortes pelo corpo.
(*) Com informações das agências Efe, France Presse e Reuters.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...