sábado, 15 de janeiro de 2011

EUA doam US$ 100 mil para vítimas de enchentes no Rio e em São Paulo - só espero que esses recursos não se desviem ,pois a corrupção no Brasil é muito grande.

EUA doam US$ 100 mil para vítimas de enchentes no Rio e em São Paulo

O governo dos Estados Unidos vai repassar cerca de US$ 100 mil para assistência às vítimas das enchentes nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A informação foi confirmada nesta sexta-feira pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. De acordo com a embaixada, o dinheiro doado vai se somar aos recursos nacionais.

A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) e o Escritório de Assistência a Desastres no Exterior (Ofda) são os responsáveis pela doação dos recursos e coordenação das ações.
Segundo a assessoria, o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, disse que a assistência financeira será repassada à Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (Adra). O objetivo é usar o dinheiro para a compra de produtos de higiene pessoal, de limpeza e roupas.

Shannon lamentou a tragédia causada pela chuva e pelos deslizamentos de terra não só no Rio e em São Paulo, como também em Minas Gerais e no Espírito Santo. Segundo o embaixador, o governo norte-americano presta solidariedade ao Brasil como um todo.

— Nossos pensamentos e orações estão com as famílias afetadas por este desastre natural. Esta é uma contribuição do povo dos Estados Unidos para o povo do Brasil, para apoiar a superação desta tragédia — disse Shannon.

Pastores que oprimem - Jornalista lança livro em que aborda a questão do abuso espiritual praticada por líderes contra seus fiéis.

Por Joanna Brandão
Adriano era um profissional com futuro promissor. Advogado formado pela prestigiada Universidade de São Paulo, a USP, ele ainda ocupava a função de obreiro na igreja que frequentava. Aspirava ao pastorado – o que, conforme a própria Bíblia, é uma excelente opção para o crente. Fiel ao seu líder espiritual, Adriano costumava seguir seus conselhos e determinações à risca, entendendo que desta forma estava agradando a Deus. Chegou a fazer um voto público de lealdade ao dirigente. “Ele fazia uma espécie de mantra em torno do versículo que diz que quem honra o profeta recebe galardão de profeta”, lembra. Gradativamente, o jovem obreiro passou a negligenciar suas responsabilidades fora da igreja, como o trabalho e o cuidado com a família, tudo em prol daquele seu voto. Submetia-se a condições duras, enquanto o pastor não se furtava a luxos como mesas fartas e carros importados. A mulher e os dois filhos de Adriano acabaram abandonando-o, não suportando o controle exercido pelo pastor sobre sua vida. Frustrado, o advogado fraquejou na fé, envolveu-se com outras mulheres e acabou engravidando uma delas.
A vida do rapaz virou do avesso. Hoje, Adriano aguarda o nascimento do bebê inesperado e preocupa-se com o baixo orçamento e a impossibilidade de rever constantemente os filhos, que vivem com sua ex-mulher. “É uma loucura o dano que meus filhos sofreram por causa disso tudo. Não há indenização que pague o que esse pastor causou em minha vida”, desabafa. Este e outros relatos, verídicos apesar da omissão dos nomes verdadeiros, constam do livro Feridos em nome de Deus (Mundo Cristão), da jornalista evangélica Marília Camargo César. A partir do depoimento de gente que se considera vítima de líderes religiosos autoritários, a autora realiza um estudo sério sobre essa realidade, analisando as diferentes situações envolvidas no círculo de abuso com sensibilidade e propriedade. A obra descreve as diferentes formas que o abuso religioso pode assumir – pastores que dominam suas ovelhas sob o ponto de vista emocional, financeiro e psicológico, quase sempre com consequências ruins. “O líder impõe sua visão de mundo sobre a ovelha, e esta a aceita como uma ordem divina que precisa ser obedecida, sob pena de punição”, diz Marília (ver quadro).
“O abuso espiritual poderia ser definido como o encontro entre uma pessoa fraca e uma forte, em que a segunda usa o nome de Deus para influenciar a outra e levá-la a tomar decisões que acabam por diminuí-la física, material ou emocionalmente”, define Marília. O problema acontece mais comumente em igrejas pentecostais, onde geralmente o líder tem maior autonomia e pode apelar para elementos empíricos, como supostas profecias ou revelações para legitimar seu domínio sobre a vida dos fiéis. Estabelece-se então uma relação que vai muito além do saudável discipulado bíblico e pode envolver áreas pessoais da vida do crente. “A obediência ao líder não pode ser cega. Todo ensino deve ser confrontado com as verdades bíblicas, para evitar desvios de rota”, adverte o pastor Paulo Romeiro, autor dos livros Supercrentes e Decepcionados com a graça, lançados pela mesma editora, em que aborda, entre outros assuntos, a questão do controle exagerado do rebanho pelos pastores. Para o estudioso, no entanto, um erro não pode justificar outro: “A Epístola aos Hebreus que ordena explicitamente: ‘Obedeçam aos seus líderes e submetam-se à autoridade deles. Eles cuidam de vocês como quem deve prestar contas. Obedeçam-lhes, para que o trabalho deles seja uma alegria e não um peso, pois isso não seria proveitoso para vocês’”, recita.

“Porta-voz divino” – Quando o círculo do abuso religioso é analisado mais de perto, nota-se que ambas as partes, abusado e abusador, sofrem no processo. A base dessa semelhança está no fato de que, em um dado momento, as duas pontas perderam o controle, sua identidade e a própria dignidade. “Quem exagera no autoritarismo também foi ou está sendo vítima de abuso”, aponta o pastor batista Ed René Kivitz. Ele explica que a figura de um pastor único não tem respaldo do Novo Testamento. “A única vez em que a palavra ‘pastor’ é usada no singular é para se referir a Jesus. Em todas as demais, é usada no plural, para indicar um grupo de anciãos, ou presbíteros, que zela pelo bem-estar de toda a comunidade.” Nesse caso, a autoridade fica dividida entre um colegiado, o que dificulta a possibilidade de haver exageros no controle da obra de Deus e força os líderes a prestarem contas uns aos outros.
Fato é que muito sofrimento poderia ser evitado nas igrejas se os fiéis estivessem mais preparados para reconhecer os abusadores ou o ambiente propício para formá-los. O pastor Ricardo Gondim, dirigente da Igreja Betesda em São Paulo, realizou um estudo expondo algumas características comuns aos pastores abusadores. Entre estas, encontra-se a postura incontestável do líder, o qual passa a ter a palavra final para todas as questões, tornando-se dono da verdade, uma espécie de “porta-voz divino”. “O medo na relação entre o fiel e seu pastor pode ser um sinal de problemas, pois essa relação deve ser permeada de amizade sincera, doação, afeto e solidariedade”, comenta Gondim.


Autoritarismo, manipulação e desrespeito

Autora do livro Feridos em nome de Deus, a jornalista Marília Camargo César falou sobre as dimensões que o abuso espiritual pode ter na vida de fiéis submetidos a lideranças eclesiásticas autoritárias. “Mas é possível identificar o problema e lidar com suas consequências”, diz, nesta entrevista a CRISTIANISMO HOJE:

CRISTIANISMO HOJE – A senhora diz que a motivação para escrever o livro foi um caso de abuso espiritual que presenciou. Fale sobre essa experiência.
MARÍLIA CAMARGO CÉSAR – Não fui, particularmente, machucada por pastores, porque não andava rotineiramente muito próxima deles, embora convivêssemos bem. Mas testemunhei, na vida de amigos próximos, o estrago que o convívio com nossas antigas lideranças produziu. Muitas histórias de abuso começaram a aparecer depois que um dos pastores de nossa antiga comunidade afastou-se por motivo de saúde. Pessoas que caminhavam bem perto daquele líder começaram a contar histórias tenebrosas de abuso de poder, manipulação psicológica e tirania explícita. As vítimas de abuso eram pessoas adultas e com uma boa formação socioeconômica, por isso eu não conseguia entender como haviam se deixado manipular daquele jeito, só tendo coragem de denunciar o que havia depois que ele se afastou.

Qual foi o caso mais grave de abuso que a senhora conheceu enquanto escrevia o livro?
Foi o caso de uma jovem que sofria de uma doença degenerativa rara – miastenia gravis – e que foi simplesmente massacrada por sua congregação porque não alcançou plenamente a cura. Além desse problema, ela foi levada a crer, pelo pastor, que deveria orar e investir num relacionamento afetivo com um rapaz da igreja, situação que acabou lhe causando enorme constrangimento quando ele apareceu na igreja com uma nova namorada. De certa forma, foi bom para ela, porque o embaraço serviu-lhe para mostrar o nível de adoecimento daquela comunidade, o nível de fundamentalismo que praticavam, e isso acabou por abrir os seus olhos. Ela saiu da igreja e, até onde eu sei, não fez parte de nenhuma outra congregação desde então.

Em sua opinião, quais são os principais tipos de abuso espiritual e suas características?
O livro fala de abuso de poder, de abuso financeiro, mas mostra as nuances do abuso que julgo mais sutil e difícil de identificar, mas bastante devastador da mesma forma, que é o abuso de ordem psicológica ou emocional. O líder impõe sua visão de mundo sobre a ovelha, e esta a aceita como uma ordem divina que precisa ser obedecida, sob pena de punição. O pastor diz, por exemplo, que o discípulo deve casar-se com determinada pessoa, porque teve uma “visão” de que esta era a vontade de Deus para a sua vida. Não importa que não haja, a princípio, nada em comum que possa unir aquele casal. E o fiel obedece. O pastor fala para uma mulher que apanha sistematicamente de seu marido que ela deve fidelidade a ele, porque isso é bíblico. Ou então fala para uma pessoa com uma doença grave que ela ainda não foi curada porque está fraquejando na fé. Todos esses são exemplos reais de pessoas que só se recuperaram emocionalmente após muitas horas de psicoterapia. E, claro, após deixarem essas igrejas.

E por que as pessoas deixam a situação chegar a tal ponto?
Depois de escrever o livro, compreendi que, quando acreditamos estar sofrendo alguma coisa por amor a Deus, aguentamos as piores humilhações. Aquelas pessoas acreditavam, sinceramente, que estavam sendo disciplinados por profetas do Senhor para o seu próprio bem e crescimento espiritual, quando na verdade estavam sendo é espezinhados emocionalmente.

Como os abusos podem ser evitados?
Maturidade espiritual não é alguma coisa trivial, que se alcance da noite para o dia. É preciso uma longa caminhada, tolerância e paciência; o fiel precisa estar bem acompanhado – e aí se incluem lideranças maduras, com uma boa formação, saudáveis física, psicológica e teologicamente, que possam ensinar um cristianismo autêntico, vivo e não-fundamentalista. É preciso também cercar-se de amigos verdadeiros, que nos apoiem e não fiquem nos julgando quando falamos aquilo que estamos sentindo, por mais horrível que isso possa ser.

ENCHENTES EM JAGUARIÚNA - Sabesp aumentará vazão da represa Jaguari na manhã deste sábado Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Bragança Paulista podem ser afetadas. Companhia diz que vazão passará de 40 m3/s para 60 m3/s.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informou na noite desta sexta-feira (14), que as comportas da represa Jaguari serão abertas às 7h deste sábado (15) para aumentar a vazão da água. Segundo a companhia, o nível limite de segurança da represa está prestes a ser alcançado, por isso é necessário abrir as comportas.
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De acordo com comunicado da companhia, a Defesa Civil e as prefeituras de Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Bragança Paulista foram avisadas do procedimento. A assessoria de imprensa da Sabesp disse ao G1 que não há garantias de que as quatro cidades não serão afetadas pelo aumento da vazão.
“Após avaliação operacional do Sistema Cantareira, conjuntamente com o DAEE e Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos, definiu-se pela necessidade de aumento da vazão descarregada da represa Jaguari dos atuais 40 m3/s para 60 m3/s”, esclarece o comunicado da companhia.
Ainda segundo a Sabesp, o “aumento de volume só terá efeito em Jaguariúna 20 horas após o início da nova descarga, ou seja, por volta das 3 horas da manhã do domingo, 16 de janeiro”.

G1

Igreja Assembléia de Deus , de Campinas inicia Campanha para ajudar desabrigados

SOS Franco da Rocha

Igreja de Campinas inicia Campanha para ajudar desabrigados
Teve início nesta sexta, 14, a Campanha SOS Franco da Rocha, que vai arrecadar alimentos, água potável, colchões e outros utensílios para ajudar os irmãos que foram desabrigados em conseqüência das chuvas que inundaram parte da cidade.

O presidente da igreja pastor Paulo Freire deu início nesta campanha explicando que “Melhor é dar do que receber. Ele enfatizou que estará abrindo as 169 congregações existentes na cidade de Campinas para recebimento de materiais que serão destinados aos irmãos em Franco da Rocha e Atibaia, zona oeste de SP.

Pastor Paulo Freire disse: “Vamos concentrar nossas forças e estender as mãos aos nossos irmãos”.

Os interessados em contribuir poderão entregar suas doações em nossas igrejas ou fazer contato pelo telefone (019) 3303 - 3500


pastor Juarez

Evangélicos lutam contra repressão no Irã

Evangélicos 
lutam contra repressão no Irã

Uma comissão evangélica pediu a suspensão imediata das prisões de cristãos no país
"A invasão de casas e as detenções de cristãos no Irã, que começou lamentavelmente durante a época do Natal, precisa parar imediatamente", disse uma Comissão de Liberdade Religiosa da Aliança Evangélica Mundial em um comunicado esta semana.

Desde o Natal, cerca de 70 cristãos foram presos e vários relatos da mídia indicam que as autoridades iranianas estão alvejando convertidos do islamismo ou aqueles que procuram converter muçulmanos.

Segundo o funcionário da Agência de Notícias da República Islâmica, o governador de Teerã Morteza Tamadon alegou que os missionários cristãos tinham intensificado a sua atividade no Irã e, "como os talibãs, se inseriram o Islã como um parasita". 

Ele disse que mais prisões serão feitas.

O diretor executivo da WEA RLC, Godfrey Yogarajah, chamou o recente ataque de "condenável e incongruente”, dado que os cristãos enfrentam perseguição na maioria por países sunita, como o Paquistão. “O autoritarismo crescente do Irã só mostra que a popularidade do regime está caindo drasticamente, o que tem feito o governo ficar altamente inseguro e nervoso”.

Durante as últimas semanas, agentes de segurança iranianos invadiram as casas dos cristãos, em busca de Bíblias, livros religiosos e retratos, confiscaram computadores e documentos pessoais, e fizeram detenções.

A repressão veio meses depois de o ministro de inteligência iraniano dizer que seus agentes haviam descoberto centenas de grupos de igrejas clandestinas, incluindo 200 na cidade muçulmana de Mashad, conforme relatado pela NPR.

Junto com as prisões, a comissão da WEA também chamou a atenção para a detenção de dois pastores, Behrouz Sadegh-Khanjani, que enfrentam um possível indiciamento por apostasia, e Youcef Nadarkhani, que foi acusado de apostasia e condenado à morte.


Fonte: Christian Today/CPADNews

Apóstolo Estevam e Bispa Sonia comemoram 33 anos de casados



No dia 14 de janeiro de 1978, o casal Hernandes subiu ao altar para selar seus votos de compromisso de amor eterno. Sonia, então com 18 anos, e Estevam, com 23 anos, não faziam ideia naquela época da grande revolução que aquela união faria com o evangelho no país. 

O casal se conheceu no grupo de louvor da igreja onde congregavam. Ela fazia parte do coral e ele da banda de louvor. Até hoje embalam uma melodia de amor, fidelidade, cumplicidade e compromisso com Deus. Marcas visíveis que comprovam explicitamente que o casamento não é uma instituição falida. A vida do casal comprova a palavra escrita no livro de Eclesiastes 4.12, que o cordão de três dobras não arrebenta com facilidade.


“Hoje, fazemos 33 anos de casados. Essa mulher de Deus, querida, amada, amiga, dádiva de Deus”, disse o apóstolo em seu twitter nesta sexta-feira, uma entre tantas homenagens que dedicou a esposa neste dia.

Como frutos dessa união, contam com o carinho e admiração dos seus filhos; Felipe Hernandes (Bp. Tid), Fernanda H. Rasmussen (Bpa. Fê) e Gabriel Hernandes, além dos seus três netos; David, Caroline e Estevam. Karina Bernassi
Comunicação Renascer

Editora lança 'A Bíblia do Diabo'

Criado no século XIII, o Codex Gigas (Livro Gigante) é o maior manuscrito medieval sobre o qual se tem notícia no mundo, com 90 cm de comprimento e 75 kg. O fato de trazer em seu conteúdo uma ilustração do demônio tornou-o conhecido como “A Bíblia do Diabo”. Nele, homens da Igreja e alquimistas procuravam a iluminação – ou o caminho para as trevas. Diz-se, ao longo dos séculos, que teria sido escrito em uma única noite, trazendo poder a quem conseguir tocá-lo.

Diante de um tema tão instigante, é natural que surjam, em todo o mundo, especulações sobre a origem do manuscrito - ainda cercada de mistérios - como também sobre quem o escreveu e com que motivos. O fascínio pelo Codex Gigas deu início, também, ao livro A Bíblia do Diabo (Editora Planeta, 512 pág, R$ 49,90), de Richard Dübell. A trama, envolvente, combina mistério, romance e suspense em torno da busca pelo manuscrito.

A partir de uma história real, o autor cria um romance pontuado por suspense, envolvendo o leitor desde a primeira página. Conforme a trama se desenvolve, personagens ficcionais interagem com nomes históricos, entre eles o Cardeal Cervantes de Gaete (Arcebispo de Tarragona), Melchior Khlesl (bispo de Wiener Neustadt e, em seguida, de Viena), o Papa Clemente VIII (Pontífice da Igreja Católica de 30 de janeiro de 1592 a 5 de março de 1605), John Dee e Edward Kelley (alquimistas ingleses e astrólogos da corte do imperador Rodolfo II), entre outros.

Segredos e influência

Em um convento semidestruído na cidade de Boêmia, em 1572, Andrej, aos oito anos, é testemunha de um terrível banho de sangue: dez pessoas, entre elas seus pais, são assassinadas. Ele consegue fugir, levando o Codex Gigas, um dos segredos mais bem guardados da Igreja, que uma secreta sociedade dos monges quer proteger a todo custo - o convento abriga um documento que custou a vida de três papas e que parece ter o poder de anunciar o fim do mundo. Sete monges negros vigiam o grande manuscrito e matam todos aqueles que sabem demais a respeito dele.

Anos depois do massacre, um grupo de altos religiosos da Igreja Católica envia um padre à corte do imperador Rodolfo, com o objetivo de encontrar o exemplar original da Bíblia do Diabo. Para cumprir a missão, padre Xavier não hesita em usar os próprios contatos e influência aliados a uma capacidade singular de manipular qualquer um que se colocar em seu caminho.

Autor

Richard Dübell nasceu em 1962 e vive com a mulher e dois filhos em Landshut, na Alemanha. Depois de uma estreia literária de sucesso com seus dois primeiros romances, Der Tuchhändler (O mercador de tecidos) e Der Jahrtausandkaiser (O imperador do milênio), seu terceiro livro, Eine Messe für die Medici (Uma missa para os Medici), proporcionou ao autor integrar, pela primeira vez, a lista dos mais vendidos.



Informações Diario de Cuiabá

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É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...