Uma comissão evangélica pediu a suspensão imediata das prisões de cristãos no país
"A invasão de casas e as detenções de cristãos no Irã, que começou lamentavelmente durante a época do Natal, precisa parar imediatamente", disse uma Comissão de Liberdade Religiosa da Aliança Evangélica Mundial em um comunicado esta semana.
Desde o Natal, cerca de 70 cristãos foram presos e vários relatos da mídia indicam que as autoridades iranianas estão alvejando convertidos do islamismo ou aqueles que procuram converter muçulmanos.
Segundo o funcionário da Agência de Notícias da República Islâmica, o governador de Teerã Morteza Tamadon alegou que os missionários cristãos tinham intensificado a sua atividade no Irã e, "como os talibãs, se inseriram o Islã como um parasita".
Ele disse que mais prisões serão feitas.
O diretor executivo da WEA RLC, Godfrey Yogarajah, chamou o recente ataque de "condenável e incongruente”, dado que os cristãos enfrentam perseguição na maioria por países sunita, como o Paquistão. “O autoritarismo crescente do Irã só mostra que a popularidade do regime está caindo drasticamente, o que tem feito o governo ficar altamente inseguro e nervoso”.
Durante as últimas semanas, agentes de segurança iranianos invadiram as casas dos cristãos, em busca de Bíblias, livros religiosos e retratos, confiscaram computadores e documentos pessoais, e fizeram detenções.
A repressão veio meses depois de o ministro de inteligência iraniano dizer que seus agentes haviam descoberto centenas de grupos de igrejas clandestinas, incluindo 200 na cidade muçulmana de Mashad, conforme relatado pela NPR.
Junto com as prisões, a comissão da WEA também chamou a atenção para a detenção de dois pastores, Behrouz Sadegh-Khanjani, que enfrentam um possível indiciamento por apostasia, e Youcef Nadarkhani, que foi acusado de apostasia e condenado à morte.
Fonte: Christian Today/CPADNews
Desde o Natal, cerca de 70 cristãos foram presos e vários relatos da mídia indicam que as autoridades iranianas estão alvejando convertidos do islamismo ou aqueles que procuram converter muçulmanos.
Segundo o funcionário da Agência de Notícias da República Islâmica, o governador de Teerã Morteza Tamadon alegou que os missionários cristãos tinham intensificado a sua atividade no Irã e, "como os talibãs, se inseriram o Islã como um parasita".
Ele disse que mais prisões serão feitas.
O diretor executivo da WEA RLC, Godfrey Yogarajah, chamou o recente ataque de "condenável e incongruente”, dado que os cristãos enfrentam perseguição na maioria por países sunita, como o Paquistão. “O autoritarismo crescente do Irã só mostra que a popularidade do regime está caindo drasticamente, o que tem feito o governo ficar altamente inseguro e nervoso”.
Durante as últimas semanas, agentes de segurança iranianos invadiram as casas dos cristãos, em busca de Bíblias, livros religiosos e retratos, confiscaram computadores e documentos pessoais, e fizeram detenções.
A repressão veio meses depois de o ministro de inteligência iraniano dizer que seus agentes haviam descoberto centenas de grupos de igrejas clandestinas, incluindo 200 na cidade muçulmana de Mashad, conforme relatado pela NPR.
Junto com as prisões, a comissão da WEA também chamou a atenção para a detenção de dois pastores, Behrouz Sadegh-Khanjani, que enfrentam um possível indiciamento por apostasia, e Youcef Nadarkhani, que foi acusado de apostasia e condenado à morte.
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