quarta-feira, 2 de março de 2011

Avião cai sobre casa em Curitiva; piloto morre

Um avião de médio porte caiu na manhã desta quarta-feira sobre uma casa próxima ao Aeroporto do Bacacheri, o segundo maior de Curitiba. A aeronave não conseguiu ganhar altura, atingiu a casa e explodiu. O Corpo de Bombeiros está atendendo a ocorrência e confirmou a morte do piloto da aeronave. Anteriormente, foi dito que o co-piloto também teria morrido, o que não é mais confirmado. Eles seriam os únicos ocupantes do avião.
Havia quatro pessoas na casa, que funcionaria como um escritório, que conseguiram sair a tempo. O avião teria caído nos fundos, dando tempo para a fuga. Duas delas teriam ficado feridas, mas sem gravidade. O avião caiu na rua Fagundes Varella, a uma quadra do aeroporto e uma das mais movimentadas dos bairros Bacacheri e Jardim Social.

Terra

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Anos de euforia e apreensão

Lula deixou Presidência com índices inéditos de popularidade, mas Igreja teme parte de seu legado.

Nunca antes na história deste país um presidente chegou ao fim de seu mandato saboreando índices tão altos de popularidade quanto Luiz Inácio Lula da Silva. Ao descer a rampa do Palácio do Planalto, no dia 1º de janeiro último, o chefe de Estado que governou o país por oito anos tinha quase 90% de avaliação positiva – contudo, o legado que deixa para segmento importante da sociedade brasileira não é dos melhores.

Os anos Lula foram marcados por uma série de medidas consideradas restritivas aos evangélicos, a começar pelo mal explicado Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil. Firmado na surdina com o Vaticano em 2008, sem discussão prévia no Congresso, o documento conferiu ao catolicismo privilégios como extensão de isenções fiscais e verbas públicas para manutenção de bens católicos considerados de patrimônio artístico ou cultural. A grita foi generalizada e a solução foi a costura da Lei Geral das Religiões, aprovada no Parlamento no ano seguinte, estendendo os mesmos benefícios a todos os credos.

A questão dos direitos individuais também foi muito discutida no período histórico já conhecido como os “anos Lula”. Depois de tentar, em 2004, expulsar do país o jornalista americano Larry Rohter, correspondente do New York Times no Brasil que escreveu que o presidente brasileiro “bebia demais”, Lula enviou ao Congresso diversas propostas para a criação de conselhos de imprensa – na prática, órgãos que teriam como objetivo a fiscalização da produção jornalística, no que muitos anunciaram como uma volta da censura.

Os projetos acabaram engavetados, mas o governo jogou seu peso politico em outras frentes. Uma delas foi a discussão sobre a legalização do aborto e a liberação sexual, estimuladas por diversas campanhas do Ministério da Saúde. Duramente combatido pelo papa Bento XVI durante sua visita ao país, em 2007, o aborto virou tema central da campanha presidencial do ano passado, na qual o viés religioso foi explorado à exaustão pelos dois principais candidatos, a vitoriosa Dilma Rousseff e o tucano José Serra. Isso, depois de a única evangélica na disputa, Marina Silva (PV) ter tido um desempenho surpreendente nas urnas, levando a eleição para um antes improvável 2º turno.

Militância gay
Mas foi em relação a temas mais agudos para a Igreja Evangélica e os crentes que o período de Lula na Presidência foi mais marcante. O polêmico Plano Nacional dos Direitos Humanos (PNDH3), que além de regulamentar o conjunto de normas que preveem a flexibilização das leis que regulamentam o aborto no país, fortalece a laicidade do Estado – inclusive com a supressão de símbolos religiosos em espaços públicos – foi apresentado à sociedade como “um grande avanço”. Por outro lado, o Projeto de Lei Complementar (PLC) 122/06, da ex-deputada Iara Bernardi, do PT, mesmo partido do ex-presidente, visa a tipificar como crime de homofobia diversas atitudes consideradas discriminatórias contra os homossexuais.

Os evangélicos temem que, se aprovado, o PLC 122/06 poderia criar uma “ditadura gay” no país, restringindo a liberdade de expressão das igrejas sobre o assunto, até porque a causa gay ganhou muita força durante os dois mandatos de Lula. O governo lançou o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos da Comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) e criou o Conselho Nacional Combate à Discriminação. A Justiça também passou a deferir, de maneira sistemática, ações que versam sobre uniões homoafetivas, adoção de crianças por parceiros gays e concessão de pensão e outros benefícios entre eles. Nos últimos anos, quase 800 processos neste sentido foram deferidos favoravelmente aos autores.

Os evangélicos e os piores momentos de 2010
34% temem as ameaças à liberdade de culto embutidas no PLC 122/06
28% consideram que a briga entre o pastor Silas Malafaia e o bispo Edir Macedo durante o processo eleitoral comprometeu os crentes
22,5% reclamam da manipulação do voto evangélico na campanha presidencial

Fonte: Cristianismo Hoje

Talibã assume morte de ministro de Minorias Religiosas do Paquistão Cristão Shahbaz Bhatti defendia mudanças na polêmica lei antiblasfêmia. Ele foi morto a tiros em plena luz do dia na capital, Islamabad.

Preso autor do atropelamento a ciclistas em Porto Alegre

A Polícia Civil prendeu às 6h30 desta quarta-feira em Porto Alegre o bancário Ricardo Neis, 47 anos, autor do atropelamento dos ciclistas do movimento Massa Crítica. Os agentes cumpriram o mandado de prisão expedido pela 1ª Vara do Tribunal do Júri.
A captura se deu no Hospital Parque Belém, na zona sul, onde o bancário está internado. Ele deve ser levado à delegacia assim que receber alta médica. Não se sabe o motivo da internação.

COVARDIA IMPOSTA PELOS MUÇULMANOS RADICAIS - Ministro contrário à lei antiblasfêmia é assassinado no Paquistão


Shahbaz Bhatti foi assassinado por um grupo de homens armados em 
Islamabad . Foto: Reuters
Shahbaz Bhatti foi assassinado por um grupo de homens armados em Islamabad
Foto: Reuters


O ministro das Minorias paquistanês, o cristão Shahbaz Bhatti, contrário às leis antiblasfêmia, foi assassinado nesta quarta-feira em Islamabad por um grupo de homens armados, informaram seus colaboradores à emissora de TV Geo.
O atentado acontece quase dois meses depois de o governador da província oriental de Punjab, o liberal Salmaan Taseer, ter sido assassinado também em pleno coração de Islamabad.
Os criminosos dispararam contra o ministro, que estava em seu veículo, e fugiram do local. O político chegou a ser levado para um hospital, mas não resistiu.
As cadeias de televisão mostraram imagens de seu carro crivado pelas balas, e Islamabad teve sua segurança reforçada depois do atentado. Bhatti era o único ministro cristão do Gabinete e despertara a ira dos grupos fundamentalistas pela vontade de reformar as leis antiblasfêmia do país. Ele foi um dos maiores defensores da camponesa cristã condenada a morte por blasfêmia Asia Bibi, e chegou a receber em Islamabad seu marido e suas filhas para garantir-lhes que faria o possível para resolver o caso.
O governador Taseer, conhecido também por suas críticas aos clérigos e sua oposição a estas leis, foi assassinado por um de seus guarda-costas em 4 de janeiro em um mercado no centro de Islamabad. Após sua morte, Bhatti e a ex-ministra de Informação Sherry Rehman, todos do governante Partido Popular (PPP), sustentaram o liberalismo paquistanês.
Em várias conversas com a Efe, o ministro das Minorias, sempre cordial com os jornalistas, reiterou durante os últimos meses sua vontade de propor emendas às leis antiblasfêmia. "Sei que posso ser assassinado se seguir pressionando, mas não tenho medo", disse depois do assassinato de Taseer.
EFE

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...