segunda-feira, 21 de março de 2011

Conheça C.S. Lewis, autor da série “As crônicas de Nárnia” e um dos maiores defensores da fé cristã

“O cristianismo, se é falso, não tem nenhuma importância, e, se é verdade, tem infinita importância. O que ele não pode ser é de moderada importância” – C.S. Lewis.
“Ele era um homem pesado que parecia ter 40 anos, com um rosto carnudo e oval e compleição sadia. Seu cabelo preto já tinha deixado a testa, o que o tornava especialmente imponente. Eu nada sabia sobre ele, exceto que era o professor de Inglês da faculdade. Eu não sabia que ele tinha publicado algum livro assinando seu próprio nome (quase ninguém o fazia). Mesmo depois de eu ter sido aluno dele por três anos, nunca passou pela minha cabeça que ele poderia ser o autor cujos livros vendiam em média dois milhões de exemplares por ano. Uma vez que ele nunca falou de religião enquanto eu era seu aluno, ou até que ficássemos amigos, 15 anos depois, parecia impossível que ele fosse o meio pelo qual muitos chegariam à fé cristã”. Mesmo para seu melhor biógrafo e amigo de longa data, George Sayer, Clive Staples Lewis era uma surpresa e um mistério.
Como J.R.R. Tolkien aconselhou Sayer: “Você nunca chegará ao fundo dele”. Mas compreender ou até mesmo concordar com Lewis nunca foram pré-requisitos para gostar dele ou admirá-lo.
Seus livros continuam vendendo extremamente bem (a série As crônicas de Nárnia, por exemplo, está entre os 200 títulos mais vendidos da Amazon.com) e muitos leitores o consideraram o escritor mais influente em suas vidas. Um feito e tanto para um homem que por muito tempo desacreditou “a mitologia cristã” e considerava Deus “meu inimigo”.
Lewis nasceu em Belfast, na Irlanda, em uma família protestante que gostava de ler. “Havia livros no escritório, livros na sala de jantar, livros na chapeleira, livros na grande estante no alto da escada, livros no quarto, livros empilhados até a altura do meu ombro no reservatório de água no sótão, livros de todos os tipos”, Lewis lembrava, e tinha acesso a todos eles. Em dias chuvosos – e havia muitos no norte da Irlanda – ele tirava muitos volumes das prateleiras e entrava em mundos criados por autores como Conan Doyle, E. Nesbit, Mark Twain e Henry Wadsworth Longfellow.
Depois que seu único irmão, Warren, foi mandando para um colégio interno na Inglaterra em 1905, Jack, nome adotado por ele mesmo aos 3 anos, tornou-se um recluso. Ele passava mais tempo com os livros e um mundo imaginário de “animais vestidos” e “cavaleiros de armadura”.
A morte de sua mãe, de câncer, em 1908, tornou-o ainda mais introvertido. A morte da Sra. Lewis veio apenas três meses antes do décimo aniversário de Jack, e este jovem estava muito abatido pela perda de sua mãe. Além disso, seu pai nunca se recuperou totalmente da morte dela, e os meninos sentiram-se cada vez mais afastados dele; a vida em casa nunca mais foi agradável e satisfatória.
A morte da mãe convenceu o jovem Jack de que o Deus que ele encontrava na Bíblia que sua mãe lhe dera não respondia sempre às orações. Esta dúvida inicial, somada a um regime espiritual excessivamente severo e a influência de uma governanta do colégio interno moderadamente ocultista alguns anos depois fizeram Lewis rejeitar o cristianismo e tornar-se ateu declarado.
Lewis entrou em Oxford em 1917, como aluno e, na verdade, nunca saiu. “O lugar ultrapassou meus sonhos mais incríveis”, ele escreveu a seu pai depois de passar seu primeiro dia lá. “Eu nunca vi nada tão lindo”. Apesar de uma interrupção para lutar na Primeira Guerra Mundial (na qual foi ferido pela explosão de uma granada), ele sempre manteve seu lar e amigos em Oxford. Sua ligação com o lugar era tão forte, que quando ele ensinou em Cambridge, de 1955 a 1963, ele voltava à Oxford nos fins de semana para que pudesse estar perto de lugares e amigos que ele amava.
Em 1919, Lewis publicou seu primeiro livro, uma série de versos líricos sob o pseudônimo de Clive Hamilton. Em 1924, tornou-se instrutor de filosofia na University College, e no ano seguinte foi eleito membro do Magdalen College, onde ele era instrutor de Língua Inglesa e Literatura. Seu segundo volume de poesia, Dymer, também foi publicado sob um pseudônimo.
Conforme Lewis continuou a ler, passou a apreciar de modo especial o autor cristão George MacDonald. Um volume de Phantastes desafiou poderosamente seu ateísmo. “O que ele fez de verdade comigo, escreveu Lewis, foi converter, mesmo batizar… minha imaginação.” Os livros de G.K. Chesterton trabalharam da mesma forma, especialmente The Everlasting Man [O homem eterno], que levantou sérias questões sobre o materialismo do jovem intelectual.
“Um jovem que deseja permanecer um ateu assumido não pode ser muito cuidadoso com sua leitura”, Lewis escreveu mais tarde em sua autobiografia Surpreendido pela alegria. “Deus é, se posso dizer assim, incompreensível”.
Enquanto MacDonald e Chesterton estavam mexendo com os pensamentos de Lewis, seu amigo íntimo, Owen Barfield, atacava a lógica do ateísmo de Lewis. Barfield tinha se convertido do ateísmo para o teísmo, e então, finalmente, ao cristianismo, e ele freqüentemente atormentava Lewis sobre o seu materialismo. O mesmo fazia Nevil Coghill, um brilhante colega estudante e amigo de longa data, que, para a surpresa de Lewis, era “um cristão e um supernaturalista radical”.
Logo depois de entrar para a Faculdade de Inglês em Magdalen College, em Oxford, Lewis conheceu mais dois cristãos, Hugo Dyson e J.R.R. Tolkien. Estes homens tornaram-se amigos íntimos dele. Ele admirava sua lógica e o fato de que eram brilhantes. Logo Lewis percebeu que a maioria dos seus amigos, assim como seus autores favoritos – MacDonald, Chesterton, Johnson, Spenser e Milton – criam neste cristianismo.
Em 1929 estas estradas se encontraram e Lewis se rendeu, admitindo: “Deus era Deus. Ajoelhei e orei”. Em dois anos, o relutante convertido também passou do teísmo para o cristianismo e entrou para a Igreja Anglicana da Inglaterra.
Quase imediatamente, Lewis tomou uma nova direção, mais notadamente em sua escrita. Os esforços anteriores para ser um poeta foram deixados de lado. O novo cristão devotou seu talento a escrever prosa, que refletia sua fé recém-encontrada. Depois de dois anos de sua conversão, Lewis publicou O regresso do peregrino (1933). Este pequeno volume abriu uma torrente de 30 anos de livros sobre a defesa da fé cristã e discipulado que se tornaram a ocupação de toda sua vida.
Nem todos aprovavam seu novo interesse em apologética. Lewis recebia críticas dos membros do seu círculo mais íntimo de amigos, os Inklings (o apelido do grupo de intelectuais e escritores que se encontravam regularmente para trocar idéias). Mesmo amigos mais íntimos cristãos como Tolkien e Owen Barfield desaprovavam abertamente a fala e a escrita evangelísticas de Lewis.
De fato, os livros “cristãos” de Lewis causavam tanta desaprovação que mais de uma vez ele perdeu a nomeação para professor em Oxford, com as honras indo para homens com menores reputações. Foi no Magdalene College, na Universidade de Cambridge, que Lewis foi finalmente honrado com uma cadeira em 1955.
Os 25 livros cristãos de Lewis venderam milhões de exemplares, incluindo: Cartas de um diabo ao seu aprendiz (1942), Cristianismo puro e simples (1952), As crônicas de Nárnia (1950-56), O grande abismo (1946) e A abolição do homem (1943) – obras que a Encyclopedia Britannica incluiu em sua coleção de Grandes Livros do Mundo.
Embora seus livros tenham lhe dado fama mundial, Lewis era em primeiro lugar um estudioso. Ele continuou a escrever história e crítica literária, tais como The Allegory of Love [A alegoria do amor] (1936), considerado um clássico em sua área, e English Literature in the Sixteenth Century [Literatura inglesa no século 16] (1954).
Apesar de seus muitos feitos intelectuais, ele se recusou a ser arrogante: “A vida intelectual não é a única estrada para Deus, nem a mais segura, mas sabemos que é uma estrada, e pode ser a que foi apontada para nós. É claro, assim será enquanto mantivermos o impulso puro e desinteressado”.
Lewis teve pelo menos um choque de discordância em sua estrada intelectual: um debate em 1948 com a filósofa britânica Elizabeth Anscombe. Anscombe leu um trabalho diante do Oxford Socratic Club (um fórum que Lewis dirigiu por muitos anos) no qual ela atacou a recente publicação de Lewis, Milagres, e todo seu argumento contra o naturalismo. Ela venceu naquele dia, e relatos dizem que ele ficou “profundamente perturbado” e “muito triste”. Ele nunca mais escreveu sobre apologética pura, embora continuasse a comunicar sua fé através da ficção e de outras formas literárias.
Os livros não eram o único meio de compartilhar sua mensagem. Em 1941, o diretor de transmissão religiosa da BBC (que encontrava conforto pessoal através da leitura de O problema do sofrimento) perguntou se Lewis estaria interessado em falar no rádio. Embora o escritor odiasse rádio, ele reconheceu a oportunidade de alcançar uma audiência maior. O resultado foram sete grupos de conversas, transmitidos entre 1941 e 1944, com títulos como Right and Wrong: A Clue to the Meaning of the Universe [Certo e errado: uma idéia do significado do universo] e What Christians Believe [No que acreditam os cristãos].
As transmissões semanais eram muito populares – justamente o que os britânicos precisavam, pois andavam desencorajados e cansados da tristeza da Segunda Guerra Mundial. Sayer conta: “Eu me lembro de estar num bar cheio de soldados em uma noite de quarta-feira. Às 7h45, o barman ligou o rádio no programa de Lewis. ‘Ouçam este sujeito’, ele gritou, ‘vale realmente a pena ouvi-lo’. E os soldados ouviram com atenção por 15 minutos”.
Além da fama crescente de Lewis como palestrante e um defensor da fé, as conversas na BBC produziram, pelo menos, dois grandes resultados. Um foi o livro Cristianismo puro e simples (1952), uma coleção destes programas, que hoje em dia é a segunda obra mais vendida de Lewis. O outro foi um dilúvio de correspondências, incluindo muitas cartas de pessoas que buscam algo no mundo espiritual para quem ele desejava dar uma resposta pessoal e detalhada. O grande volume de cartas levou-o a buscar a ajuda de seu irmão Warren como secretário, mas não lhe impediu de criar respostas que mostravam a mesma clareza de pensamento e graça literária encontrada em toda a sua obra.
Uma correspondente em particular teve um papel importante na vida de Lewis. Em 1950, ele recebeu uma carta de Joy Davidman Gresham, uma nova-iorquina que se tornou cristã lendo O grande abismo e Cartas de um diabo a seu aprendiz. Lewis ficou impressionado com sua escrita e com a mente por trás de tudo e uma correspondência alegre e intensa se seguiu.
Dois anos depois, Joy atravessou o Atlântico para visitar seu mentor espiritual na Inglaterra. Logo depois, seu marido alcoólatra a abandonou para viver com outra mulher e ela se mudou para Londres com seus dois filhos adolescentes, David e Douglas. Joy aos poucos entrou em problemas financeiros. Lewis a ajudou, assumindo as despesas do colégio interno dos meninos e pagando o aluguel de uma casa não muito longe da sua. Entre os dois cresceu uma profunda amizade, para o desgosto de muitos dos amigos de Lewis. Joy tinha muitos pontos contra ela: era americana, de descendência judia, ex-comunista, 16 anos mais jovem que Lewis, divorciada e com personalidade forte. Entretanto, ela estimulava a escrita de Lewis, e ele gostava de sua companhia.
Ainda assim, não foi o amor, em primeiro lugar, que os motivou a se casarem em 1956. Joy não conseguiu renovar seu visto para viver na Inglaterra; sua única chance de ficar no país, então, era casar-se com um inglês. Lewis, gentilmente, ofereceu seus préstimos.
Poucos meses depois da cerimônia de casamento civil, algo aconteceu para levantar as emoções de Lewis. Depois de uma queda grave em sua casa, Joy foi diagnosticada com câncer nos ossos. “Desde que ela foi atingida por esta notícia, eu a tenho amado mais”, Lewis escreveu a um amigo. Os dois se casaram numa cerimônia religiosa, com Joy de cama, e ela se mudou para a casa de Lewis, aparentemente para aguardar sua morte.
No que pareceu um milagre, sua condição melhorou e ela e Lewis viveram três anos felizes juntos. Como ele escreveu para um amigo logo depois do seu casamento: “é engraçado ter aos 59 anos o tipo de felicidade que a maioria dos homens tem aos 20… ‘Mas você guardou até agora o melhor vinho’”. Uma escritora por seus próprios méritos, sua influência sobre o que Jack considerou seu melhor livro, Till We Have Faces [Até que tenhamos rostos] (1956), foi tão profunda que ele contou a um amigo próximo que ela foi, na verdade, sua co-autora.
A morte de Joy, em 1960, assim como a de sua mãe, foi para Lewis um duro golpe. O melhor modo que ele conhecia para lutar contra seus sentimentos de luto, raiva e dúvida era escrever um livro. A anatomia de uma dor apareceu em 1961, e veio ao público sob um pseudônimo, porque era algo tão íntimo e pessoal que Lewis não suportaria publicá-lo com seu próprio nome. Poucos exemplares foram vendidos até que ele foi relançado com o nome verdadeiro do autor, após a sua morte.
No verão e outono de 1963, a saúde de Lewis se deteriorou. Ele morreu enquanto dormia, no dia 22 de novembro: no mesmo dia em que John F. Kennedy foi assassinado. Talvez por causa do choque mundial pela morte do presidente, Lewis quase não foi mencionado nos jornais, e seu funeral teve a participação de sua família e de seus amigos íntimos, incluindo os Inklings.
Lewis pode ter sido enterrado sem alarde, mas seu impacto nos corações e vidas nunca parou de crescer. Nas palavras do líder cristão e escritor John Stott: “Ele era centrado em Cristo, um cristão de tendência da grande tradição, cuja estatura, uma geração após sua morte, parece maior do que qualquer um jamais pensou enquanto ele ainda estava vivo, e cujos escritos cristãos são agora vistos como tendo status de clássicos… Eu duvido que alguém tenha conseguido compreendê-lo completamente”.
Fonte: Cristianismo Hoje

Enfrentando a Nova Ordem Mundial no Brasil (de dniart)



A Fraternidade – O Ardil da Desinformação

A Fundação Delta, é uma instituição voltada à pesquisa e desenvolvimento de protótipos nas áreas da Ciência e Tecnologia (Nanotecnologia, Genética , Biotecnologia, Tecnologia da Informação), dado ao amplo espectro de sua atuação, a Fundação Delta tem um importante papel em setores estratégicos do Brasil e no exterior, tendo firmado acordos para o desenvolvimento em conjunto e transferência de tecnologias entre várias instituições e governos de países interessados.

O Grupo Millennium, é uma organização dentro de uma organização, sua natureza é ambígua e misteriosa, para dizer o mínimo, está relacionada diretamente à : Maçonaria, Illuminati e a Fundação Delta.

Nessa amálgama de camadas sobrepostas e interligadas, há organizações dentro organizações, Ordens dentro de Ordens e Fraternidades dentro de Fraternidades. É assustador porque, há
uma disputa interna entre essas facções, e nunca se sabe ao certo , quem está com quem ,ou quem está contra quem, e ao mesmo tempo em algumas situações...esses grupos adversários, dependendo da situação e sub-grupo ao qual pertençam, em um momento estão juntos com metas compartilhadas, e em outros...a situação é inversa.

Essas Organizações foram criadas para ter este perfil, pode parecer caótico, mas na verdade...não é, funcionam em uníssono, e sua eficácia e coordenação, são paradigmas do êxito. Sempre com recursos ilimitados, e contatos e influencia efetivos.

Todos os membros são altamente treinados e habilitados em Inteligência e Contra-inteligências,Condução , Operação de Veículos Terrestres e Aéreos, Armamentos Leves e Pesados, Explosivos, Defesa Pessoal , Táticas de Ataque e Tecnologia da Informação.

E como o Grande Irmão , dirigindo e coordenando todas as operações desses grupos no Brasil , América Latina e no mundo, está Flávio Kotrin, o único e verdadeiro líder illuminati no Brasil.

FONTE.
http://osegredodamaconaria.blogspot.com

Illuminati adquire ainda mais força no Brasil com a compra da CVC

Ela criou um fundo no México. Ela criou dois fundos no Japão. Ela criou ainda outro no Oriente Médio. E, após criar o fundo para a América do Sul, o Carlyle Group faz seu movimento no Brasil.
A empresa americana de private equity The Carlyle Group anunciou, (07/01/10), que comprou 63,6% da CVC Turismo, maior operadora de viagens da América Latina.
Segundo a nota à imprensa, o capital necessário para a compra veio dos fundos Carlyle Partners V – o principal fundo do grupo, com patrimônio de 13,7 bilhões de dólares – e Carlyle South America Buyout Fund I. O valor do negócio não foi divulgado, mas o mercado avalia que a cifra poderia alcançar 250 milhões de dólares.
O Carlyle Group negociava a compra da CVC há cerca de dois anos. Para o fundo americano, há vários motivos para a aquisição. A CVC é a maior operadora de turismo do Brasil em número de fretamentos aéreos – 5.400 voos charters em 2008. Possui 400 lojas e 8.000 agências de viagens credenciadas pelo país, e opera viagens para mais de 80 destinos nacionais e no exterior.
Mas à parte do lucrativo negócio, quais os reais motivos da compra feita pelo Carlyle Group? Ao ter controle da empresa que mais freta vôos no Brasil, não teria poder para influenciar ao menos indiretamente – a aviação brasileira, o setor de hospitalidade e seus mercados dependentes, da forma que lhe for mais conveniente? Da mesma forma que teve influência decisiva nas guerras do Golfo, Iraque e Afeganistão, não seria essa uma forma de manipular parte da economia e política nacionais?
Um pouco sobre o Carlyle Group:
O Grupo Carlyle é a maior corporação de investimentos de capital do mundo, com amplas ramificações políticas que afetam nosso cotidiano. É uma das maiores contratantes mundiais da indústria de militar de defesa e telecom, dentre outras.
O Carlyle Group foi iniciado em 1987 por Steven Morris, um membro da familia que controla a Marriot Corporation – gigante da indústria da hospitalidade. Seu conselho de administração é composto por políticos, ex-políticos bem como servidores públicos de governos do mundo inteiro. Frank Carlucci, Secretário de Defesa durante o governo Reagan foi ex-presidente do Conselho, assim como o ex-Diretor da CIA e ex-Presidente George H. W. Bush, que atualmente ocupa o cargo de Conselheiro Sênior. Outro ex-presidente do grupo, Louis V. Gerstner, Jr. é um conhecido membro do clube Bilderberg. Da mesma forma, muitos ex-políticos ou são consultores do Grupo ou estão nas folhas de pagamento das corporações “irmãs”, recebendo benefícios acionários nas várias corporações que o Grupo Carlyle investe. Alguns dos nomes incluem John Major, ex-Premier britânico; Fidel Ramos, ex-presidente das Filipinas; Park Tae Joon, ex-Primeiro Ministro koreano; o Príncipe saudita Al-Walid; Colin Powell, membro do Bilderberg e ex-Secratário de Estado americano; James Baker III, também ex-Secretário de Estado
Secretary of State; Caspar Weinberger, former Defense Secretary; Richard Darman, former White House Budget Director; the billionaire George Soros, and even some bin Laden family members.
O documentário a seguir – exibido em 2004 pela VPRO Netherlands TV - mostra a face oculta do Carlyle Group e sua forma de agir. Até o minuto 1:47 é narrado em holandês, o restante está em inglês.
Transcrevo, abaixo, o trecho narrado em holandês:
“A Guerra no Iraque não parece ter acabado, mas nesse meio tempo a reconstrução já começou. Isso trouxe uma forte competição pelos contratos de reconstrução, que são, em sua maioria, vencidos por empresas americanas.
O que é notável sobre essas companhias, é que elas possuem em sua folha de pagamento, pessoal proveniente da política americana e das forças armadas dos EUA. Trata-se de um conflito de interesse, ou é esse a nova maneira global de fazer negócios?
[texto na tela: 'o Triângulo de Ferro']
Uma das empresas que opera desse modo é o Carlyle Group.
Em sua folha de pagamento constam pessoas como George Bush (Sr.), James Baker III e o antigo Primeiro Ministro John Major.
O Carlyle Group é um banco privado de investimentos que não chama a atenção pública com frequencia, mas é um dos maiores investidores americanos na indústria de defesa, telecom, setor imobiliário e serviços financeiros.

O que é o Carlyle Group? Quem são as pessoas por trás do nome? E quanto poder o grupo possui?”

Ex Bispo da Igreja Renascer, e membro da banda Resgate, ataca denominação: “O problema é para onde vai o dinheiro… Sai mamom!”

O ex-bispo da Renascer e agora pastor da Casa da Rocha, Marcelo Amorim, disparou contra a igreja Renascer afirmando em seu facebook: “Os desafios nas igrejas não são o problema, o problema é para onde vai o $$$$$…haha…sai Mamon”. Amorim não satisfeito continuou: “Os caras da Renascer sempre querem se justificar, não quero justificativas quero prestação de contas…cade o $$$”. Marcelo Amorim parece estar cansado da liderança da Igreja Renascer.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelA Folha Renascer entrou em contato com a assessoria de imprensa da Igreja Renascer e com o líder da Igreja Casa da Rocha Pastor José Bruno, mas até o fechamento desta edição não houve retorno.
Tudo indica que os bispos não saíram “na benção” como foi divulgado por ambas as partes, em entrevista a Folha Renascer no fim do ano passado José Bruno afirmou: “já sofri muitos dissabores”
Fonte: Folha Renascer

Mulher muda de sexo, vira pastor e assume a liderança de igreja evangélica

Malcolm Himschoot conhece bem o que significa falar sobre “transformação profunda”, ideia apregoada por muitas igrejas.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelNascido com o sexo feminino e com o nome Miriam, Himschoot escolheu aos 21 anos de idade tornar-se alguém do sexo masculino. Queria servir a Deus, mas temia acabar sozinho, desempregado e abandonado por outros cristãos. Para ele, fazer a mudança de sexo foi um salto de fé.
Hoje, aos 33 anos, está casado e é pai de gêmeos de 3 anos. Assumiu como pastor da igreja protestante liberal United Church of Christ, no estado americano do Colorado.
“Estou vivendo uma vida melhor do que poderia sonhar”, afirma Himschoot.
No dia de sua posse, ouviu Pam Thompson, uma das fundadoras da igreja criada há três anos, dizer: “Neste dia, celebramos a Deus fazendo uma coisa nova. Vamos nos unir em ousadia e humildade genuína”.
O lema dessa denominação liberal é: “Acolhemos a todos que acolhem os outros”. A congregação que o pastor Malcolm Himschoot assumiu tem cerca de 60 membros e afirmar estar em constante crescimento, recebendo como membros homens, mulheres, gays, lésbicas, bissexuais e trangêneros.
“O que eu tenho os atrai, e que eles têm atrai o meu potencial”, disse Himschoot. Diaconisa da igreja, Karen Kepner concorda e afirma que onovo líder espiritual parece capaz de se relacionar bem com todos.
“Nós o escolhemos porque ele era o que melhor se ajustava ao que nossa igreja queria”, disse Kepner .“Nós o escolhemos especificamente por ser um transexual. Ele é jovem. Podíamos pagar seu salário. Essa é sua primeira igreja. É uma grande oportunidade para todos nós.”
Himschoot formou-se na Iliff School of Theology, em Denver e diz que sua opção sexual não norteia o seu trabalho pastoral. Afirma não ser um militante, nem deseja ofender os outros. No entanto, durante algum tempo, reivindicar sua identidade de gênero era uma questão de vida ou morte.
Ele cresceu em uma família cristã, acostumado a frequentar cultos e reuniões, aprendendo desde cedo que a homossexualidade era algo simplesmente horrível.
No entanto, tinha dois irmãos e sempre se sentiu como “o terceiro irmão,” não como a menina da casa. Por isso sentia-se intimidado pelo que ouvia dos púlpitos. Decidiu sair de casa aos 18 anos. Formou-se em jornalismo no Amherst College, de Massachusetts. Trabalhou em jornais de cidades pequenas por vários anos, mas de tempos em tempos enfrentava crises pessoais.
Após trabalhar como voluntário ajudando órfãos na Guatemala, percebeu que queria ser pastor. Seus pais ficaram arrasados quando lhes contou sobre o que ele acreditava ser verdadeira identidade. Eles não aceitaram sua decisão de mudar de sexo, mas permitiram que continuasse usando o sobrenome da família.
Em 2000 matriculou-se no Seminário Iliff. Durante o segundo ano, fez a transição de mulher para homem, passando a assinar Malcolm. Sua jornada virou inclusive um documentário premiado em 2004, chamado Call Me Malcolm, produzido pela Filmworks e United Church of Christ.
Logo em seguida foi ordenado e no ano seguinte casou-se com Mariah Hayden. Ela era sua amiga de infância e conhecia a sua história.
Trabalhou como pastor auxiliar em ministérios nas cidades de Denver e Minneapolis. Agora assume como pastor principal numa cidade conhecida por ser conservadora. Ele disse que há outros transgêneros servindo em ministérios na área de Denver.
Himschoot afirma esperar que sua igreja seja um farol, não um pára-raios. Diz estar pronto para lutar com o que a Bíblia diz sobre o sexo, assim como Jacó teve que lutar com um anjo. Ele lutará por sua fé. ”Quando você luta por um mundo mais justo, tem um profundo encontro com o Espírito de Deus [...] Alguns ficam perturbados ao conviver com as pessoas não se encaixam no seu modelo, contudo não existem modelos que funcionam para todas as pessoas. Jesus não se encaixava no padrão de seus dias.”
Fonte: Pavablog

Reator 2 de usina no Japão começa a expelir fumaça

Agência Estado
A agência de segurança nuclear do Japão informou que foi interrompida a emissão de fumaça que havia sido observada no reator número 3 da usina Daiichi, em Fukushima, e que os níveis de radiação no local estão estáveis. No entanto, o reator número 2 começou a expelir fumaça, o que indica o estado ainda incerto do complexo nuclear.
"O que nós sabemos agora é que há fumaça branca" subindo de dentro do prédio do reator número 2, afirmou uma autoridade da Agência de Segurança Nuclear e Industrial japonesa, em entrevista à imprensa. Embora as causas da fumaça sejam desconhecidas por enquanto, "nós não podemos descartar a possibilidade" de ser vapor expelido do reservatório de água que armazena barras de combustível nuclear, disse a autoridade. Quando o sistema de resfriamento do combustível é comprometido, o calor emanado provoca evaporação da água, criando fumaça. Isso aconteceu em vários dos seis reatores de Daiichi.
À Kyodo News, o primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, disse que as condições em Daiichi estão melhorando gradualmente e que o governo vai preparar os planos de reconstrução do país, abalado pelo forte terremoto deste mês. "Os esforços dos trabalhadores, que arriscam a própria vida, estão fazendo a situação progredir aos poucos", declarou. As informações são da Dow Jones.

Depois de duas noites no país, Obama e família deixam o Brasil Avião do presidente americano e comitiva deixaram o Rio por volta das 9h10. Do Brasil, Obama segue para visita oficial ao Chile.

Depois de duas noites no Rio de Janeiro, o presidente americano Barack Obama e família deixaram a cidade na manhã desta segunda-feira (21). Por volta das 8h20, eles saíram do hotel onde estavam hospedados em Copacabana, na Zona Sul da cidade, e seguiram para a Base Aérea do Galeão, de onde partiram para o Chile. A aeronave decolou por volta das 9h10.

EUA questionam cessar-fogo na Líbia; ataques têm sido eficazes

WASHINGTON (Reuters) - Os ataques de Estados Unidos, França e Grã-Bretanha contra as tropas terrestres líbias no sul de Benghazi têm obtido "muito êxito", e as forças aliadas "não estão indo atrás" do líder líbio Muammar Gaddafi, afirmou uma autoridade militar norte-americana no domingo.
O vice-almirante Bill Gortney, diretor do Estado Maior Conjunto do Exército dos EUA, afirmou a jornalistas que não houve atividade aérea ou emissões de radar por parte da Líbia e que tem havido uma diminuição significativa na vigilância aérea do país devido à operação.
Segundo Gortney, o Pentágono questiona todas as declarações do governo de Gaddafi, incluindo sua alegação de que iria aderir a um novo cessar-fogo.
Até agora o Pentágono não registrou nenhuma perda de aeronaves nos ataques da coalizão contra as tropas terrestres da Líbia nem mortes de civis, afirmou Gortney.
Fumaça foi vista nos céus de Trípoli na direção do palácio presidencial, mas Gortney disse que os EUA não têm o líder líbio em sua "lista de alvos".
O vice-almirante afirmou ainda que a coalizão que age contra Gaddafi, inicialmente formada por EUA, Grã-Bretanha, França, Itália e Canadá, foi ampliada para incluir Bélgica e Catar.

Em nota, CBF rebate acusações de Garotinho por CPI

O
 presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo 
Teixeira, foi hostilizado durante boa parte do evento.. Foto: Agência 
LanceRicardo Teixeira pode ser investigado por nova CPI
Foto: Agência Lance

Por meio de nota em seu site oficial, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) rebateu as acusações do deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) de que há irregularidades na gestão da entidade e no critério de divisão dos lucros do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014.
Garotinho quer instaurar uma CPI para investigar os problemas na CBF e diz que já recolheu 117 assinaturas - são necessárias 117 adesões. A nota da CBF cita trechos do discurso de Garotinho na Câmera Federal na última terça-feira.
"Diferentemente do que, mais uma vez ele disse em seu discurso, é mentira que o presidente da CBF Ricardo Teixeira terá qualquer percentual do lucro advindo do COL, como se pode ver no documento de declaração pública no 23º Ofício de Notas, Livro 9294, folha 192, com trecho transcrito abaixo, e o que foi amplamente noticiado pela imprensa", explica a nota.
A CBF alterou o contrato do COL depois de reportagens do diário Lance! em que explicava que Ricardo Teixeira poderia ficar com 100% dos lucros da Copa do Mundo, já que uma uma cláusula do Contrato Social afirmava que os sócios do COL decidiam o percentual do lucro a ser dividido. Essa cláusula, lembra a nota, foi excluída.
Confira a seguir a nota oficial da CBF na íntegra
Munido de questões equivocadas, de inverdades e até com falhas grosseiras de informação, o deputado Garotinho ocupou no dia 15 de março o plenário da Câmara Federal para fazer o seguinte discurso, que terá trechos transcritos abaixo, acompanhados dos esclarecimentos sobre os pontos abordados.
Discurso do deputado:
"... Sr. Presidente (dirigindo-se ao presidente da Câmara), o Comitê Organizador Local - também conhecido como COL - da Copa de 2014 tem como sócio o Sr. Ricardo Teixeira. É a CBF e o Sr. Ricardo Teixeira.
O Sr. Ricardo Teixeira, como é um homem muito inteligente e muito hábil, colocou como sua participação na sociedade apenas 0,1% do COL. Só que lá, estudando o contrato social - veja a pérola, Sr. Presidente, que nós vamos encontrar -, ele pode ficar com 100% do lucro. Numa determinada cláusula está escrito que os lucros podem ser distribuídos a critérios dos sócios, sem guardar proporção com a participação societária descrita no contrato. Então, ele, com 0,1% de participação, dono de uma empresa, sócio da CBF, da qual ele é Presidente, pode ficar com 100% dos lucros!
Só para V Exa. ter uma idéia, Sr. Presidente, o COL na Alemanha, o Comitê Olímpico (sic) Local, em 2006, repassou à Liga dos Clubes na Alemanha 260 milhões de reais, àquela época.
Então, peço apoio desta Casa para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o seguinte:
- denúncias de irregularidades da composição societária do Comitê Olímpico (sic) Local;
Diferentemente do que ele diz, o contrato social vigente do Comitê Organizador Brasileiro, registrado na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro, tem nos seus item I e I.1 a seguinte redação:
"I. Revogação da faculdade de distribuição desproporcional de lucros entre os sócios
I.1 Os sócios resolvem excluir do Contrato Social a possibilidade de a Sociedade distribuir seus lucros sem guardar proporção com as respectivas participações dos sócios no capital social."
Está revogada a possibilidade de distribuição desproporcional de lucros entre os sócios.
- critério de divisão de lucros da Copa de 2014
Diferentemente do que, mais uma vez ele disse em seu discurso, é mentira que o presidente da CBF Ricardo Teixeira terá qualquer percentual do lucro advindo do COL, como se pode ver no documento de declaração pública no 23º Ofício de Notas, Livro 9294, folha 192, com trecho transcrito abaixo, e o que foi amplamente noticiado pela imprensa:
"...o valor líquido de qualquer lucro eventualmente distribuído pelo Comitê Organizador ao final de suas atividades será integralmente repassado para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na condição de sua sócia majoritária..."
- investigação dos acordos firmados pela CBF com redes de TV
Qualquer pessoa medianamente informada sabe que a CBF não assina contratos com redes de TV para transmissão de jogos do Campeonato Brasileiro. Essa negociação é feita diretamente pelos clubes com as emissoras de TV, como é de notório conhecimento e já foi amplamente divulgado pelos órgãos de imprensa.
- volume de recursos envolvidos na concessão de direitos de transmissão e destino dos recursos
Como a CBF não tem participação na negociação, conforme foi exposto no ponto anterior, os recursos originados dos direitos de transmissão são destinados também diretamente aos clubes.
- recebimento de salários pelos membros da diretoria da CBF (o que ele, mostrando total desinformação, diz ser vedado).
Mais uma vez ele mente: diferentemente do que diz, e como consta da Ata da Assembléia Geral da entidade realizada no dia 5 de janeiro de 1998, o recebimento de salários foi aprovado por unanimidade de votos, conforme descrito a seguir:
"... a Assembléia Geral, por unanimidade de votos, decidiu que, doravante, os membros da Diretoria poderão, ou não, receber remuneração pelas funções que exercerem na CBF...",
Desde 1998, portanto, o artigo 18 do Estatuto da CBF tem a seguinte redação:
"Art. 18 - Os membros dos diversos poderes e órgãos da CBF poderão ser remunerados pelos cargos ou funções que nela exercerem, independentemente de ter, ou não, vínculo empregatício, como forma de assegurar a gestão profissional na CBF;
- financiamento de campanhas eleitorais: Trecho do discurso: "Quero ver quem vai assinar aqui" (referindo-se aos deputados), "porque no balanço a que tive acesso muitos Deputados receberam recursos da CBF para suas campanhas.":
A CBF não pode destinar recursos para esse fim, como dispõe a Lei 9.504, de 30-09-1997, artigo 24, parágrafo nono, alterado com redação de 2009.
Com esse questionamento e essa acusação, além de demonstrar completo desconhecimento da lei, ele coloca os deputados desta Casa à margem da lei, pois esse recebimento já estava proibido antes do início da atual legislatura.
- uso da entidade para obtenção de recursos com vendas de jogadores
Esse questionamento chega a ser absurdo e uma ofensa à inteligência de qualquer pessoa que acompanhe com o mínimo de interesse que seja os assuntos relativos ao futebol.
A CBF não possui direito algum sobre jogadores. As transferências de jogadores, internacionais ou nacionais, são feitas de maneira transparente, on-line, pelo sistema TMS, da FIFA, de clube para clube, com informações que podem ser acessadas no site da entidade.
- tomada de empréstimos em instituições financeiras com juros prejudiciais à entidade
Há mais de 10 anos a CBF não faz nem precisa recorrer a empréstimos bancários. Tem a sua situação financeira completamente sólida e é superavitária, conforme se pode comprovar no balanço anual da entidade que é devidamente divulgado em veículos de comunicação e tornado, assim, de conhecimento público.
Estão, portanto, devidamente esclarecidos os pontos abordados no discurso do deputado Garotinho.
Lancepress!

Tsunamis e terremotos – A Reação do Cristão Diante das Calamidades


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Reação do Cristão Diante das CalamidadesUm programa nacional de rádio que usa o telefone para diálogo com os ouvintes, passou duas horas recentemente concentrando-se no livro do Apocalipse. O locutor trouxe as seguintes perguntas no ar: “Você acha que todas essas recentes calamidades são o juízo de Deus pelos pecados do país? Você acha que o livro do Apocalipse está sendo cumprido? Você acha que estamos no fim dos tempos?”.
O surpreendente é que esse é um programa secular de rádio. E a maioria das ligações respondeu sim, eles achavam que a sociedade tinha se tornado tão corrupta e imoral, que Deus teria de intervir com atos. Os ouvintes estavam convencidos de que Deus está avisando a nossa sociedade por meio de todas essas recentes tempestades e calamidades.
Por onde se vá parece que ouvimos conversas sobre o Apocalipse e profecias. As pessoas estão dizendo, “Definitivamente alguma coisa está acontecendo. Será que Deus está falando através de tudo isso? Será que essas calamidades significam que Ele esteja julgando as nações?”.
Pense nas inúmeras tragédias que têm ocorrido nos últimos anos:
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O continente americano foi atacado pela primeira vez na história, com Nova York e Washington sendo os alvos do terrorismo.
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Furacões maciços atingiram a Florida causando estragos de mais de 20 bilhões de dólares, e deixando multidões sem teto.
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Tsunami atingindo a Ásia, matando centenas de milhares de pessoas, deixando milhões delas sem teto.
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Os furacões Katrina e Rita destruíram uma das maiores cidades americanas, inundando Nova Orleans e causando incrível destruição ao longo da costa do Golfo, deixando milhares de pessoas sem casa.
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Um terremoto intenso atingiu o Paquistão, registrando incríveis 7,6 na escala Richter. Foi o terremoto mais mortífero da idade moderna, matando mais de 70.000 pessoas, e mandando ondas de choque por toda a Índia. Meio milhão de pessoas foram deixadas sem recursos, e outro milhão ficou sem casa.
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Organizações internacionais de saúde estão alertando quanto a uma pandemia gripal, de uma cepa letal de gripe aviaria. Se espalhou da China para o leste em direção à Rússia, Romênia e Turquia. Se houver mutação, poderia matar 2 milhões de pessoas só nos EUA, e incontáveis milhões pelo mundo.
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A fome está irrompendo furiosamente no Zimbabue. O arquibispo católico da região informa que 200.000 pessoas podem morrer nos próximos quatro meses. Já há 700 pessoas morrendo por dia de AIDS, e 700.000 estão ao relento.
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Enquanto escrevo isso, o furacão Wilma ja está espalhando destruição na península do Yucatan no México. Os especialistas do centro nacional de furacões dizem que os computadores, que os meteorologistas usam para avaliar a expansão das tempestades e sua direção, entraram em colapso total, tornando as previsões difíceis.
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Em quarenta países em torno do mundo, células terroristas estão crescendo e ameaçando as nações que as rodeiam.
Lembre-se, não são os cristãos que estão lançando essas previsões sombrias. Elas vêem de cientistas, economistas, especialistas e escritores seculares.
Então, quero lhe perguntar: como cristão, o que você acha de todas estas coisas que estão vindo sobre a terra? Isso seria aquilo ao qual Jesus se referiu quando avisou, “haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das cousas que sobrevirão ao mundo”?
Se Cremos que a Bíblia é a Eterna Palavra de Deus, Então Temos de Crer no Que Pedro Disse
Se cremos que a Bíblia é a eterna palavra de Deus, então temos de crer no que Pedro disse: “Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo; e não poupou o mundo antigo, mas preservou a Noé, pregador da justiça, e mais sete pessoas, quando fez vir o dilúvio sobre o mundo de ímpios; e, reduzindo a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra, ordenou-as à ruína completa, tendo-as posto como exemplo a quantos venham a viver impiamente” (2 Pe. 2:4-6).
Deus derramou fogo sobre Sodoma e Gomorra, destruindo estas cidades. E enviou o dilúvio para destruir a sociedade ímpia e vil dos dias de Noé. Realmente, têm ocorrido terremotos, fomes e pestes ao longo de toda a história. Ainda assim, me pergunto: será que todas estas coisas aconteciam com a mesma intensidade e repetição que vemos hoje?
Por toda uma geração recente, tem havido muitos profetas avisando quanto a tais calamidades. O interesse aumentou tanto em relação a estes assuntos, que há alguns anos atrás vários livros populares sobre o arrebatamento e os últimos tempos se tornaram bestsellers internacionais. Mesmo assim, para muitas pessoas esse assunto é só mais uma história de horror.
Nos últimos vinte e cinco anos, fui só uma pequena voz em meio a muitas que repetidamente alertaram quanto a um abalo mundial que viria. Mas acredito que a maior parte destas mensagens, incluindo as minhas, praticamente não provocou impacto algum na sociedade secular. Os crentes foram levados a orar e a se preparar, mas os pecadores parece que deram de ombros.
Pense no seguinte: houve alguma menção a Deus na reação dos líderes mundiais diante destas calamidades? Nem pensar que alguém no Congresso chegasse a sugerir que o Senhor possa estar envolvido no abalo de todas as coisas; nem pensar que o Senhor possa estar dizendo algo quanto ao pecado de nossa sociedade. A despeito de todos os claros avisos e abalos, Deus foi deixado totalmente fora da equação.
Os Ímpios Simplesmente Não Ouvem
Na devastada cidade de Nova Orleans, o prefeito declarou que quer transformar as áreas inundadas em um sólido bairro semelhante a Las Vegas com gigantescos casinos, e palácios do prazer. Segundo informação recente, as comissões estão agora planejando um dos maiores Carnavais de todos os tempos na cidade. Estão convidando pessoas de todo o mundo a virem e a ajudarem a celebrar.
Tenha certeza de que Nova Orleans voltará. E será mais ativa e pecaminosa do que nunca. Porém tudo isso está acontecendo a despeito das advertências e apelos dos vigilantes de Deus. Dou graças a Deus porque quando os crentes se juntaram nas áreas afetadas para ajudar os refugiados, um bom número de pessoas se voltou para o Senhor. Mas mesmo em meio a tragédia, a multidão secular se recusou a admitir a realidade de Deus e até mesmo a mencionar o Seu nome.
No Apocalipse lemos de calamidades tão devastadoras que “os homens buscarão a morte e não a acharão; também terão ardente desejo de morrer, mas a morte fugirá deles” (Apocalipse 9:6). Lemos de Deus derramando o “vinho da (Sua) cólera” (14:10), seguindo-se desastres ecológicos, calor abrasador, epidemias. Tudo isso depois de Deus já haver enviado vozes e trombetas de aviso. Vêm depois de Cristo se manifestar para avisar e despertar a Sua igreja.
É incrível, mas a Bíblia diz que os “homens, aqueles que não foram mortos por estes flagelos, não se arrependeram…(não) deixando de adorar os demónios e os ídolos de ouro, de prata… nem ainda se arrependeram dos seus assassínios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos” (9:20-21). “Os homens se queimaram com o intenso calor, e blasfemaram o nome de Deus, que tem autoridade sobre estes flagelos, e nem se arrependeram para lhe darem glória…os homens mordiam a língua por causa da dor que sentiam e blasfemaram o Deus do céu por causa das angústias e das úlceras que sofriam; e não se arrependeram de suas obras” (16:9-11).
Que passagens incríveis. As pessoas prefeririam morder a língua e amaldiçoar a Deus a se arrepender, mesmo quando tal convite lhes era disponível.
Amado, se o mundo secular não é tocado por mensagens proféticas, então por que avisá-lo? Por que dizer ao ímpio, “Deus está falando através destas coisas”? Se, depois de todas estas devastações estarem vindo sobre a terra os pecadores ainda levantam os punhos contra Deus, por que falarmos?
A Bíblia nos responde assim: “Certamente, o Senhor Deus não fará cousa alguma, sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas” (Amós 3:7). Simplificando, Deus é fiel em avisar, essa é a Sua justiça e a Sua misericórdia. Ele pode usar cientistas e outras vozes seculares para lançar avisos, mas não importa os meios, os países e as pessoas ímpias devem ser alertados.
Qual é a Mensagem da Igreja de Jesus Cristo Numa Hora Destas?
Jesus disse que quando começássemos a ver tais coisas acontecendo, deveríamos olhar para o alto e nos alegrar, por nossa redenção estar próxima . Mas isso é bem diferente de se alegrar pelas calamidades. Se tudo que podemos dizer a um mundo pecaminoso for, “O fim está próximo, o juízo está começando, nós dissemos que isso iria ocorrer”, então não estamos oferecendo a eles esperança alguma.
Já vimos que com o aumento das calamidades, quando o mundo parece girar no caos, a desesperança cresce e os corações se tornam endurecidos. Se inexiste uma mensagem de esperança ou redenção, o pecador conclui: “Se isso é a ira de Deus, se isso é o fim e todos nós vamos para o inferno, então vamos partir para a bagunça e nos dopar”.
Há mais de trinta anos atrás, escrevi um livro profético chamado “A Visco”, no qual previno quanto às dramáticas mudanças de clima que atacariam as nossas costas. Seriam calamidades tão fenomenais, que os especialistas diriam, “Isso está acima da compreensão. São tragédias de proporções bíblicas”.
Quando escrevi um livro sobre um futuro holocausto financeiro, busquei a Deus quanto à mensagem que me dera. Fiquei profundamente abatido pensando: “É só isso que existe? Só coisa negativa? Senhor, essa é realmente a palavra que Tu queres que eu traga? Será que vou passar a vida toda só avisando?”.
O Espírito Santo me fez uma promessa naquela ocasião. Ele colocou em meu coração, “Quando os abalos piorarem, quando vir tais coisas se sucedendo, você estará entre os que pregarão esperança. Enquanto os outros estarão preocupados e nervosos, Eu te ungirei com uma mensagem de misericórdia, graça e redenção. Num momento em que abunda a desesperança, a tua mensagem abundará com esperança”.
O que escrevo a você agora é uma destas mensagens prometidas.
Quando Digo Que a Igreja Agora Precisa Pregar Esperança e Expectativa Santa, Não Estou Falando Só Sobre o Céu
A mensagem de esperança à qual somos chamados a trazer não pode simplesmente ser uma tentativa de convencer os pecadores quanto às maravilhas do céu no porvir. Não lhes falamos do arrependimento só para que assim possam escapar do caos atual; e ir para o paraíso sem sofrimento.
É claro que creio no céu. Na verdade, é um assunto sobre o qual amo pregar. Fico extasiado contemplando a ideia de estar no paraíso com Cristo pela eternidade. Mas se essa é a única esperança que pregamos ao pecador – ou seja, paz e repouso algum dia, fora deste mundo – ele terá uma reação mais ou menos assim: “Olhe, no momento não estou pensando em eternidade. Não estou preocupado com ‘um dia no céu’. Quando você fala de Deus, me diz que em algum lugar, algum dia, vou ter alívio. Isso soa muito bem, mas no momento tenho de descobrir algo para me sustentar mais um dia. Estou apavorado, com uma crise atrás da outra. E estou precisando de esperança ou de um milagre, não amanhã mas hoje”.
No momento, o mundo está ansioso, perplexo, descontrolado e com medo. Então, como pregamos esperança aos que vivem em desespero?
Honestamente, fiquei cansado de dizer, “Vou te mostrar do que o mundo está precisando”, ou, “Eis o que a igreja precisa fazer”. Estou muito velho para iniciar um movimento de “nova esperança”, com aparições na TV, publicação de livros, e “convenções da esperança”. Eu simplesmente não tenho mais respostas apropriadas. Penso em todos os livros e tapes de sermões que hoje circulam sobre como achar paz, sobre como superar o stress, sobre esperança. Tão poucos deles chegaram a ter impacto sobre o mundo secular.
A única coisa que posso fazer é lhe contar como o Espírito Santo está tratando comigo.
Estou Convencido de Que as Pessoas Perdem a Esperança Porque Perderam a Fé
Por que as pessoas perderam a fé? É porque não conseguiram encontrar nenhuma prova dela no único lugar onde achavam que podiam encontra-la: na igreja de Jesus Cristo. Os pecadores chegam à igreja buscando alguém que persevere em meio às lutas e provações; que, quando tudo está afundando em torno, tenha uma fé sólida, ancorada.
O mundo ouviu muitos sermões sobre fé na televisão e no rádio. Os não crentes ouviram as doutrinas da fé, até leram as doutrinas da fé que nós pastores publicamos. E ouviram cristãos e mais cristãos se jactando de possuírem fé. Mas para todos os lugares para onde olham agora, vêem exemplos de fé naufragando. Cristãos que no passado a sustentaram, agora estão desistindo da confiança em Deus em meio às dificuldades.
Há pouco ouvi um noticiário dizendo, “Estamos vivendo numa sociedade nervosa”. Os nova yorkinos estão nervosos com ataques de terrorismo nos metros. E milhões e milhões de pessoas estão preocupadas com toda essa agitação que as cerca.
Então, onde as pessoas vão buscar esperança? Onde encontram exemplos de fé inabalável?
O Espírito trouxe uma palavra clara a mim: “Você precisa ancorar tua fé, David. Determine em teu coração confiar em Deus em todas as coisas, em todo o tempo. Assegure-se que tua fé não oscile”.
“Determinar” nossa fé quer dizer “estabilizar, tornar inabalável, criar raízes, pôr pilares por baixo, dispor alicerces”. As escrituras dizem que fazer isso está dentro de nossa capacidade. Tiago registra: “O que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa” (Tiago 1:6,7).
Nessa passagem, o Senhor deixa toda a responsabilidade sobre o crente. Deus está dizendo basicamente: “Quando o mundo olha para o Meu povo nestes dias de medo e ansiedade, tem de ver fé. Enquanto tudo está sendo abalado, a fé é o que precisa-se manter sólida e inabalável. Então, você, crente, ancore a sua fé. Você, cristão, assuma uma postura rígida. E nunca desista desta posição”.
Estou convencido de que o mundo não precisa de mais sermões sobre fé. Eles precisam ver um sermão ilustrado: a vida de um homem ou de uma mulher que esteja vivendo sua fé diante do mundo. Precisam ver servos de Deus atravessando as mesmas calamidades que eles mesmos enfrentam, mas não são abalados por elas. Só então os pecadores estarão face a face com o testemunho poderoso da fé que não duvida.
Davi descreve isso quando fala dos “que em ti confiam na presença dos filhos dos homens” (Salmo 31:19). Ele estava falando dos crentes cuja sólida fé e cujas vidas fiéis são raios de esperança aos das trevas.
Quando Você Determinar Tua Fé Trazendo Toda a Carga e Provação a Cristo, Deixando Tudo Aos Seus Pés e Descansando em Fé, Você Será Seriamente Testado
Uma vez, quando eu estava no processo de determinar uma fé persistente, quando verdadeiramente deixei minhas cargas sobre o Senhor, recebi um telefonema com notícias que me abalaram. Por um curto momento, uma onda de medo me invadiu. Mas o Espírito Santo suavemente me cochichou, “Mantenha a posição de tua fé, David. Não desista. Tenho tudo sob controle. Simplesmente fique firme. Você não deve nunca, jamais, abrir mão de tua postura de fé e confiança. Deixe tudo comigo”.
Nunca me esquecerei da paz que me atravessou naquele momento. E ao fim do dia, o meu coração ficou cheio de júbilo ao reconhecer, “Oh, Senhor, confiei em Ti. Não duvidei. Obrigado”.
No Salmo 78, lemos sobre Efraim, a maior tribo de Israel. Efraim era a tribo mais favorecida dentre todas: numerosa, poderosa, hábil no uso de armas, e bem equipada para a batalha. Mesmo assim, quando Efraim saiu para encontrar o inimigo, lemos isso: “Os filhos de Efraim, embora armados de arco, bateram em retirada no dia do combate” (Salmo 78:9).
Essa forte tribo tinha marchado mais bem armada e poderosa que o inimigo. Mas por alguma razão, quando Efraim viu a oposição, a tribo desistiu e recuou. Eles haviam resolvido lutar e vencer, mas assim que ficaram cara a cara com sua crise, desistiram.
Efraim nessa passagem representa os inúmeros crentes que foram abençoados e favorecidos pelo Senhor. Aprenderam muito, são equipados com um testemunho de fé e estão armados contra qualquer batalha que possa vir. Mas assim que o inimigo aparece e começa a ameaçá-los — na hora que as lutas e os problemas vão se sucedendo e parecem muito grandes e impossíveis de se resolver — eles recuam, desistem, e deixam a fé de lado.
As escrituras dizem que Efraim questionou a fidelidade de Deus:
“Falaram contra Deus, dizendo: Pode, acaso, Deus preparar-nos mesa no deserto? Com efeito, feriu ele a rocha, e dela manaram águas, transbordaram caudais. Pode ele dar-nos pão também? Ou fornecer carne para o seu povo?” (Salmo 78:19-20). “Não creram nas suas maravilhas…nem foram fiéis à sua aliança” (78:32,37). Finalmente, eis o resultado: “(Eles) duvidaram do Santo de Israel” (78:41). A falta de fé e a covardia de Efraim abalaram as outras tribos de Israel. Imagine o efeito negativo quando os outros viram o que aconteceu: “Essas pessoas tão capacitadas não conseguiram aguentar. Se os que dizem vestir a armadura de Deus e empunhar a espada da Palavra de repente se quebram na hora dos problemas, que esperança temos nós?”.
Amado, não ousemos condenar Efraim, porque podemos ser mais culpados do que eles. Pense no seguinte: nós recebemos mais luz. Temos o exemplo deles para nos prevenir. Temos o Espírito Santo habitando em nós. E temos a Bíblia, a palavra de Deus inteiramente revelada, com maiores promessas.
Quanto a mim sou culpado de um dos pecados de Efraim. No passado, eu avançava totalmente armado, determinando, “Dessa vez o meu coração vai estar preparado. E não vou ter medo. Não vou ouvir as dúvidas e os temores da carne. Não vou duvidar, e nem recuar. Não vou fazer cara feia, nem ter medo e nem ter prazer na auto comiseração”. Ainda assim, tantas vezes, a incredulidade me roubou a vitória.
Ainda hoje não posso me jactar. Tenho tanto ainda para aprender quanto a “determinar a minha fé”. Mas experimentei o sabor da vitória que vem quando confio no Senhor em todas as coisas, quando de forma resoluta lanço todas as minhas cargas em Cristo e prossigo descansado.
Em Hebreus Lemos: “Pela fé, os antigos obtiveram bom testemunho” (Hebreus 11:2)
Em grego a palavra “obtiveram” aqui significa “testemunharam, se tornaram um testemunho”. Os nossos ancestrais no Senhor tinham uma fé determinada, sem oscilação, ancorada, e ela se tornou um testemunho da fidelidade de Deus nos períodos difíceis.
Primeiro, eles possuíam um testemunho interior de que Deus se agradava deles. Haviam confiado nEle nas inundações, nas zombarias, nas algemas, nas cadeias, torturas, combates, nas covas dos leões, no fogo. E após tudo isso, sabiam da alegria do Senhor lhes sorrindo e dizendo: “Muito bem! Você creu e confiou em Mim”.
“Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Heb. 11:6). Toda vez que sustentamos nossa postura de fé em meio às dificuldades, temos a mesma afirmação do Espírito Santo: “Muito bem. Você é um testemunho de Deus”.
Quando posso descansar no meio das tempestades, quando lanço todo o peso sobre Cristo e sustento minha postura de fé, então obtenho “boa nota”. E estou me tornando um farol de esperança aos que me cercam. Os que observam a minha vida em casa, no trabalho, e no quarteirão podem não reagir abertamente. Mas saberão que há esperança e redenção disponíveis a eles.
Eles podem me olhar em minha hora de crise e dizer: “Há esperança! Ele é uma pessoa que não perdeu a fé em Deus. Há um batalhador que não desiste. Ele confia em Deus”.
por: David Wilkerson
Publicado com permissão de:
World Challenge, Inc.
PO Box 260
Lindale, TX 75771
www.worldchallenge.org

Assembleia de Deus inaugura réplica do primeiro templo da igreja no Brasil


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primeiro templo da igreja no Brasil
Prédio reproduz a primeira igreja do movimento pentecostal brasileiro e busca ampliar evangelização.
Abre as portas neste domingo (20), em Belém (PA), a réplica do que foi o primeiro templo da Assembleia de Deus no Brasil. O evento faz parte da comemoração do Centenário de fundação da Igreja, que ocorreu em junho de 1911 na capital paraense. A inauguração do novo prédio será antecedida de uma caminhada por algumas ruas do centro da cidade.
As obras de recuperação do espaço tiveram início em janeiro de 2010. “Buscamos reformar o espaço para deixá-lo o mais parecido com o original. A fachada lembra a do primeiro templo e até os móveis lembram o mobiliário da época”, detalha o pastor Guilherme Costa, organizador do evento.
Após descerrar a faixa de inauguração, o presidente da Assembleia de Deus em Belém, Pastor Samuel Câmara, realizará o primeiro culto na nova igreja. “Esse é momento muito importante para a Igreja. É como voltar as nossas origens. Além do que essa inauguração amplia a nossa atuação evangelizadora no bairro da Batista Campos”, garante o organizador. Diversos grupos da Assembleia de Deus participarão do evento que é aberto a todos os fiéis.
Origem
A Assembleia de Deus foi criada, em Belém, pelos suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren, em 18 de junho de 1911. Nos anos seguintes, pastores levaram a evangelização para outros estados e países e, hoje, a Igreja é considerada o maior movimento pentecostal do mundo. Segundo dados o Censo 2000, divulgado pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em todo o Brasil são cerca de 10 milhões de assembleianos.
Em 2011, a Igreja celebra o seu Centenário e prepara uma grande programação. Estão previstas celebrações, peças teatrais, apresentações musicais, entre outras iniciativas. O ponto alto das comemorações acontecerá no dia 18 de junho, quando uma marcha reunirá cerca de 200 mil pessoas, de todas as religiões, e será concluída num grande culto com a participação do evangelista Reinhard Bonnke, da missionária Helena Raquel e do pastor Silas Malafaia, além de outros pregadores nacionais e internacionais.
Enviado por: Raphael Pacheco

O que a Bíblia diz que devemos fazer com um filho rebelde?


rebeldes 150x150 O que a Bíblia diz que devemos fazer com um filho
 rebelde?Um filho que está exibindo um período de rebeldia pode estar fazendo isso por vários motivos. Um tratamento duro, não amoroso e crítico por parte dos pais vai quase sempre resultar em rebeldia. Até mesmo o filho mais obediente vai sofrer rebeldia – em pensamentos ou ações – contra tal tipo de tratamento. Naturalmente, esse tipo de comportamento por parte dos pais deve ser evitado. Além disso, uma certa quantidade de rebeldia contra os pais é natural em adolescentes que estão aos poucos se separando de suas famílias e estão no processo de estabelecer suas próprias identidades e vidas.
Para o propósito deste artigo, no entanto, vamos assumir que o filho rebelde é aquele que tem uma personalidade naturalmente forte. Ele nasceu assim e seu jeito de ser faz parte de como Deus o criou, e tudo que essa criança faz reflete isso. Uma criança de temperamento forte caracteriza-se por uma inclinação a testar limites, um grande desejo de ter controle, e um compromisso de resistir a qualquer forma de autoridade. Em outras palavras, rebeldia faz parte de seu nome. Além disso, muitas vezes essas crianças são extremamente inteligentes e podem “dar um jeito” em suas situações com grande rapidez e achar formas de controlar as circunstâncias e as pessoas ao seu redor. Essas crianças podem ser, para seus pais, um desafio bastante árduo e exaustivo.
Felizmente, no entanto, também é verdade que Deus os criou assim, Ele os ama e não deixou seus pais sem recursos para vencer este desafio. Há princípios bíblicos que lidam com a criança rebelde e de temperamento forte com graça e bom humor. Primeiro, Provérbios 22:7 nos diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Para todas as crianças, o caminho em que devem andar é em direção a Deus. Ensinar as crianças a Palavra de Deus é de extrema importância, as quais devem compreender quem Deus é e como melhor servi-lO. Com a criança de temperamento forte, compreender o que o motiva – o desejo de ter controle – vai ajudá-lo bastante a achar “seu caminho” certo. Essa criança precisa entender que não está em controle do mundo – Deus está- e simplesmente precisamos fazer as coisas do jeito que Deus quer. Isso exige que os pais estejam completamente convencidos dessa verdade e vivam de acordo. O pai ou mãe que está em rebeldia contra Deus não vai poder convencer seu filho a ser submisso ao seu Pai Celestial.
Quando ficar claro que Deus é Quem faz as regras, os pais precisam estabelecer na mente da criança que são apenas instrumentos de Deus e que vão fazer o que for necessário para cumprir o plano de Deus para sua família, e o Seu plano é que os pais liderem e que a criança os siga. Não pode haver qualquer vacilo neste ponto. A criança de temperamento forte pode perceber indecisão de longe e vai se aproveitar da oportunidade de tomar a liderança e ter controle da situação. O princípio de se submeter às autoridades é muito importante para a criança de temperamento forte. Se ela não aprende quando ainda criança, seu futuro vai estar cheio de conflitos com todas as autoridades, incluindo chefes, polícia, lei e líderes militares. Romanos 13:1-5 deixa bem claro que as autoridades sobre nós foram estabelecidas por Deus, e devemos nos submeter a elas. Além disso, a criança de temperamento forte apenas vai cooperar de bom grado com as regras e leis quando fazem sentido. Dê um bom motivo para as regras, repetindo constantemente a verdade de que fazemos as coisas do jeito que Deus quer que as façamos e que isso não é negociável. Explique que Deus deu aos pais a responsabilidade de amar e disciplinar seus filhos e deixar de fazer isso significaria que os pais não estão obedecendo a Deus. Quando possível, no entanto, dê oportunidades à criança a ajudar a fazer decisões para que não se sinta completamente sem controle. Por exemplo, ir à igreja não é negociável porque Deus quer que nos reunamos com outros Cristãos (Hebreus 10:25), mas as crianças podem ajudar a escolher o que vão vestir, onde a família vai se sentar, etc. Dê a eles projetos que podem liderar de alguma forma, como ajudar a planejar as próximas férias.
Além disso, os pais precisam ser consistentes e pacientes. Eles não devem levantar suas vozes, levantar suas mãos com raiva ou perder a cabeça. Isso vai dar à criança com temperamento forte o sentimento de controle ao qual tanto almeja, e ele vai logo aprender como controlar seus pais por frustrá-los ao ponto de fazê-los reagir emocionalmente. Disciplina física (espancar) geralmente não funciona com essas crianças porque elas gostam tanto de ver seus pais chegarem à ultima gota, que acham que a dor valeu a pena. Pais de crianças de temperamento forte frequentemente relatam que seu filhos riem deles enquanto estão sendo espancados, por isso disciplina física provavelmente não é a melhor forma de disciplina para lidar com esse tipo de criança. Talvez em nenhum outro lugar da vida os frutos do Espírito de paciência e auto-controle (Gálatas 5:23) vão ser mais necessários do que com a criança de temperamento forte.
Por mais irritante que seja para o pai ou mãe de uma criança assim, os pais devem se confortar na promessa de Deus de que não vai nos testar mais do que podemos aguentar (1 Coríntios 10:13). Se Deus os deu uma criança de temperamento forte, os pais podem ter certeza de que Deus não cometeu um erro e vai providenciar direção e recursos que os pais precisam para realizar a tarefa. Talvez em nenhum outro lugar na vida desse pai ou mãe as palavras “orai sem cessar” (1 Tessalonicenses 5:17) tenham mais significado do que com a criança de temperamento forte. Os pais de tais crianças precisam se ajoelhar constantemente diante de Deus pedindo por sabedoria, a qual Ele prometeu providenciar (Tiago 1:5). Finalmente, há conforto em saber que crianças de temperamento forte que são bem treinadas geralmente crescem e se tornam adultos de grande realizações e sucesso, assim como Cristãos destemidos e comprometidos. Eles aprendem a usar seus talentos para servir ao Senhor que eles aprenderam a amar e respeitar através dos esforços de pais pacientes e diligentes.

Got Questions

Realidade: Rebeldia



Como o ser humano é rebelde. Nos rebeliamos contras nossos pais, contra nossos conjuges, contra nossos chefes, contra nossos líderes espirituais e assim vai a nossa lista.
A Bíblia compara o pecado de rebeldia com o pecado de feitiçaria. Em I Sm. 15.23 diz:“Pois a rebeldia é como o pecado da feitiçaria, e a arrogância como o mal da idolatria. Assim como você rejeitou a palavra do SENHOR, ele o rejeitou como rei".
O texto citado, de 1 Samuel, faz parte de uma exortação do profeta Samuel ao rei Saul, por causa de sua desobediência a Deus. A partir daquele momento, a unção de Deus sobre a vida de Saul, para que ele governasse o povo de Israel, havia sido retirada. Em outras palavras: aquele que  desenvolve  rebeldia em seu coração, sofre com a ausência de orientação e comunhão divinas.
A rebelião, no texto de 1 Samuel, é colocada em pé de igualdade com outro pecado extremamente prejudicial: FEITIÇARIA. Esta analogia serve para que possamos medir o quanto este sentimento pode ser prejudicial às nossas vidas. A rebeldia não é um pecado novo, recente. É algo muito antigo. A rebelião aconteceu, segundo a Bíblia, primeiramente no céu onde Lúcifer se rebelou contra Deus e deu o ponto de partida para essa prática na raça humana e tem distanciado tantas pessoas da comunhão com Deus.
A obediência é algo tão importante e crucial na vida do cristão que sem ela é impossível ter uma vida espiritual de sucesso. E a rebeldia impede esse sucesso.

Como sei se estou sendo rebelde?
- Quando é dada uma "ordem" no culto, do tipo vamos orar, vamos nos colocar em pé e fazer a leitura bíblica e outras "ordens" você atenta e obedece ou não?
- Quando seus pais dizem alguma coisa, qual é a sua atitude? Obedece pois sabe que é o melhor ou bate o pé, fala um monte de coisa e desobedece?
- Quais são as suas atitudes em relação ao que a Bíblia diz? Não estou dizendo que somos capazes de fazer tudo o que Ela diz, mas qual é o seu temor e suas ações com relação ao que Ela diz?
Respondendo essas perguntas e outras semelhantes a essas, você saberá se está sendo rebelde ou não.

Como vencer a rebeldia?
- Rebeldia não se administra, rebeldia se resolve. Nós precisamos aprender com Deus como vencer a rebeldia, porque Deus não administra a rebeldia, Ele elimina o problema. Se você ouvir alguma coisa sobre rebeldia, corra e resolva. Não deixe para depois. Com a rebeldia não se brinca e nem se deixa para depois. Deus foi imparcial com Lúcifer, expulsando-o e, mesmo assim, ele ainda levou consigo um terço dos anjos, que já haviam aderido à rebeldia e, quando se deram conta, já eram demônios.
- Guarde seu coração em Pv 4:23 diz: “Guarda com toda a diligência o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.”
- Renuncie toda raiz de rebeldia
- Não viva isolado
- Viva em comunhão com o corpo de Cristo
- Ocupe sua mente com as coisas de Deus. Leia a Bíblia, ouça hinos com base biblica, ouça mensagens biblicas
- Busque ajuda com seu pastor, com seu líder de departamento
- Lance aos pés do Senhor todas as suas ansiedades com diz em 1 Pe 5:7

Por Junior Schimidt

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