WASHINGTON (Reuters) - Os ataques de Estados Unidos, França e Grã-Bretanha contra as tropas terrestres líbias no sul de Benghazi têm obtido "muito êxito", e as forças aliadas "não estão indo atrás" do líder líbio Muammar Gaddafi, afirmou uma autoridade militar norte-americana no domingo.
O vice-almirante Bill Gortney, diretor do Estado Maior Conjunto do Exército dos EUA, afirmou a jornalistas que não houve atividade aérea ou emissões de radar por parte da Líbia e que tem havido uma diminuição significativa na vigilância aérea do país devido à operação.
Segundo Gortney, o Pentágono questiona todas as declarações do governo de Gaddafi, incluindo sua alegação de que iria aderir a um novo cessar-fogo.
Até agora o Pentágono não registrou nenhuma perda de aeronaves nos ataques da coalizão contra as tropas terrestres da Líbia nem mortes de civis, afirmou Gortney.
Fumaça foi vista nos céus de Trípoli na direção do palácio presidencial, mas Gortney disse que os EUA não têm o líder líbio em sua "lista de alvos".
O vice-almirante afirmou ainda que a coalizão que age contra Gaddafi, inicialmente formada por EUA, Grã-Bretanha, França, Itália e Canadá, foi ampliada para incluir Bélgica e Catar.
O vice-almirante Bill Gortney, diretor do Estado Maior Conjunto do Exército dos EUA, afirmou a jornalistas que não houve atividade aérea ou emissões de radar por parte da Líbia e que tem havido uma diminuição significativa na vigilância aérea do país devido à operação.
Segundo Gortney, o Pentágono questiona todas as declarações do governo de Gaddafi, incluindo sua alegação de que iria aderir a um novo cessar-fogo.
Até agora o Pentágono não registrou nenhuma perda de aeronaves nos ataques da coalizão contra as tropas terrestres da Líbia nem mortes de civis, afirmou Gortney.
Fumaça foi vista nos céus de Trípoli na direção do palácio presidencial, mas Gortney disse que os EUA não têm o líder líbio em sua "lista de alvos".
O vice-almirante afirmou ainda que a coalizão que age contra Gaddafi, inicialmente formada por EUA, Grã-Bretanha, França, Itália e Canadá, foi ampliada para incluir Bélgica e Catar.
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